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DUBAI - A paulista Mariana D'Andrea sagrou-se campeã no Mundial de Halterofilismo, em Dubai (Emirados Árabes). A atleta, que já havia conquistado a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2021 e a prata no Mundial de Tbilisi (Geórgia) na categoria até 73 quilos (kg), quebrou dois recordes do Mundo e o recorde das Américas na categoria até 79 kg e ficou com o ouro.

Na primeira tentativa, ela levantou 141 kg. Na sequência, tentou 146 kg e teve êxito. E, na última oportunidade, colocou 151 kg na barra e também levantou com sucesso.

As disputas nos Emirados Árabes seguem até 30 de agosto. O evento conta com 495 atletas de 78 países. Antes da medalha da paulista, o Brasil já havia conquistado o bronze na categoria adulta e outra de ouro, entre os juniores, ambas com a mineira Lara Lima. A Seleção Brasileira é composta de 23 halterofilistas, de 12 estados.

 

 

Por Juliano Justo – Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

O Brasil subiu ao pódio cinco vezes na segunda-feira (31), primeiro dia do Campeonato Mundial de natação paralímpica, em Manchester (Inglaterra). A pernambucana Carol Santiago faturou o primeiro ouro para ao país ao vencer a prova dos 100 metros costas, na classe S12 (baixa visão). A brasileira deixou para trás a australiana Jenna Jones, prata (1min12s27), e pela espanhola Maria Delgado (1min12s65).

“Estou muito emocionada. Nem sei muito o que pensar. Estava na expectativa para nadar logo, mas as provas estavam atrasadas. Ainda bem que deu tudo certo. A gente só começou a competição. O programa é grande. Amanhã tem mais. Agora, eu preciso me organizar e baixar a euforia para nadar novamente”, comemorou Carol, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Os quatro bronzes foram conquistados por Cecília Araújo, classe S8 (limitação físico-motora) nos 400m livre; Samuel Oliveira, classe  S5 (comprometimento físico-motor), nos 50m livre; Douglas Matera, classe S12, nos 100m costas; e Phelipe Rodrigues, classe S10 (limitação físico-motora), nos 50m livre.

A edição deste ano vai até o próximo domingo (6 de agosto), com transmissão ao vivo na conta do Comitê Olímpico Internacional (Paralympic Games) no YouTube. As provas no Mundial ocorrem em dois períodos: as eliminatórias são disputadas de madrugada (no horário de Brasília), e as finais no turno da tarde.

A competição começou ontem (31) com 538 atletas de 67 países, entre esses estão 29 nadadores brasileiros (15 mulheres e 14 homens). A maioria da delegação nacional - 19 nadadores - têm comprometimentos físico-motores, cinco atletas têm deficiência visual, e os outros cinco se enquadram nas classes de deficiência intelectual. 

Disputas nesta terça-feira (1º) - horário de Brasília

100m livre S4 – 13h56 – final direta
Lídia Cruz

50m costas S5 masculino – 5h06 ou 5h08 – eliminatórias
Samuel de Oliveira

50m costas S5 feminino – 5h11 ou 5h14 – eliminatórias
Esthefany Rodrigues

150m medley SM3 – 14h56  – final direta
Susana Schnarndorf

100m livre S6 masculino – 5h33 ou 5h36 – eliminatórias
Daniel Mendes
Gabriel Melone
Talisson Glock

100m livre S6 feminino – 5h40 ou 5h43 – eliminatórias
Laila Suzigan

200m medley SM9 – 5h47 ou 5h51 – eliminatórias
Ruan Souza

100m borboleta S12 masculino – 6h15 ou 6h18 – eliminatórias
Douglas Matera

100m borboleta S12 feminino – 15h43 – final direta
Carol Santiago
Lucilene Sousa

100m costas S14 masculino –  6h22 ou 6h25 – eliminatórias
Gabriel Bandeira

100m costas S14 feminino – 6h29 ou 6h32  – eliminatórias
Ana Karolina Soares

100m peito SB13 –  6h36 ou 6h39 – eliminatórias
Guilherme Batista

Revezamento misto 4×50 – 20 pontos – 16h30 -  final direta

 

 

AGÊNCIA BRASIL

COLÔMBIA - Ainda não foi na terça-feira (6) que o Brasil chegou à marca de 500 medalhas na história dos Jogos Parapan-Americanos de Jovens. Os melhores resultados do dia no evento, que reúne atletas de 12 a 20 anos em Bogotá (Colômbia), foram as classificações do mineiro Luiz Augusto Calixto e do paulista Lorenzo Godoy para as semifinais masculinas do tênis em cadeira de rodas.

Lorenzo, de 17 anos, derrotou o uruguaio Alfonso Llovet por 2 sets a 0 (duplo 6/0) para alcançar a semifinal com apenas uma derrota na competição. Já Luiz Augusto, de 15 anos, superou o venezuelano Ronald Diaz, também por 2 sets a 0 (6/0 e 6/3), e continua invicto no Parapan. Nas semifinais, o paulista enfrenta o argentino Gonzalo Enrique Lazarte, enquanto o mineiro duelará contra o também argentino Benjamin Silvetti. As duas partidas serão disputadas a partir das 11h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira (7).

Para Luiz a chegada à semifinal do Parapan de Jovens representa um misto de felicidade e ansiedade: “É um jogo decisivo, no qual sei que tudo pode acontecer. Tenho falado bastante com a minha psicóloga para me preparar, estamos trabalhando nisso. Ao mesmo tempo, fico muito feliz por chegar até aqui”, disse o mineiro, que tem uma pseudoartrose na perna direita (um encurtamento no membro) e usa prótese, à assessoria de imprensa do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Nesta terça, além de vencer o duelo pela chave masculina individual, Luiz também fez dupla mista com a mineira Vitória Miranda. Os brasileiros bateram os peruanos María Fernanda Santivañez e Walter Peralta por 2 sets a 0 (6/1 e 6/0).

Nas modalidades coletivas, o Brasil teve duas vitórias no goalball. A seleção feminina derrotou a peruana por 17 a 7, enquanto a masculina superou Cuba por 10 a 0. No basquete em cadeira de rodas feminino, a equipe brasileira perdeu para a Argentina por 8 a 3 e venceu El Salvador por 10 a 2. Já o time masculino derrotou o Chile por 54 a 47.

No futebol PC (paralisados cerebrais), no Campincito, a seleção brasileira goleou os colombianos por 6 a 0 com gols de Gustavo Henrique Marques (3), Ângelo Matheus, Cesinha e Gabriel Araújo. Essa foi a segunda partida do time na competição. Na estreia, a seleção canarinho empatou por 2 a 2 com a Argentina.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O arquiteto brasileiro Dante Akira Uwai, de 27 anos, ganhou o concurso de design de medalhas do Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude de 2024, em Gangwon (Coreia do Sul).  A disputa promovida pelo Comité Olímpico Internacional (COI) teve recorde de participações - 3 mil inscrições -, mas nenhuma delas superou a criação de Akira Uwai, intitulada “Um futuro brilhante".

A obra do brasileiro foi eleita por um painel de jurados, que teve como integrantes o neozelandês Zakea Page –vencedor de design das medalhas da edição de Lausanne 2020 -, a atleta olímpica Laurenne Ross, e representantes dos programas Jovens Repórteres do COI e Jovens Líderes e Apoiadores de Gangwon 2024.  

O traço do artista brasileiro que estará nas medalhas de Gangwon 2024 é uma interpretação geométrica do lema “Crescer juntos, brilhar para sempre”, apresentado pelo COI.

“Quando você lê os valores olímpicos, percebe que o esporte é o meio, mas não o fim. A vitória não é o fim. O fim é a união das pessoas, o respeito, ainda mais hoje em dia, isso se torna mais importante”, explicou Akira Uwai. “Pensei em duas diretrizes. A primeira é que eu não queria que a medalha fosse uma moldura para uma pintura, apenas para ser vista. Eu queria que fosse tratado como uma escultura. Você pode pegar a escultura, vê-la de diferentes ângulos. Você sente a textura da escultura, e acho que a medalha tem muito disso”. 

Nascido em São Paulo, Akira Uwai foi criado em Brasília. Apaixonado por desenho, Akira escolheu se graduar em arquitetura, pela na Universidade de Brasília (UnB), temoroso de seguir a carreira artística.

"Desenho desde que me conheço por gente, desde criança era o meu passatempo preferido. Lembro-me de ser muito repreendido em sala de aula por desenhar em sala de aula quando não devia!", contou em depoimento ao portal do COI. "Eu moro no Brasil, é muito difícil viver de arte aqui. Até por isso eu estudei arquitetura e não artes plásticas para abrir mais possibilidades no mercado de trabalho", revelou.

Durante o curso de arquitetura, Akira Uwai mergulhou ainda mais no mundo da arte: se enveredou pela pintura e escultura. Quando surgiu o concurso do COI de design de medalhas, foi o sinal para o brasileiro retomar o sonho de criança.

“Quando vi essa oportunidade, pensei: 'É isso! Vou voltar a fazer o que realmente gosto.' Essa competição acendeu aquela chama novamente e para mim fez muito bem como artista”, concluiu.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

No total foram 176 inscrições de marcas do mundo todo na edição de 2023 do The Global Spirits Masters Competitions - Global Rum & Cachaça Master 2023

MIRASSOL/SP - Criado no ano de 2008, o The Global Spirits Masters Competitions é uma competição anual que acontece em Londres promovido pela The Spirits Business com o objetivo de premiar as melhores marcas de destilados do mundo. Para uma avaliação justa e detalhada, o concurso possui 21 categorias, cada uma delas destinada a um estilo de bebida. Sendo assim, a cada mês os avaliadores se dedicam a uma lista de degustações cegas específicas da categoria, e o concurso dura o ano inteiro. Neste mês, a categoria selecionada foi Rum e Cachaça.

Os vencedores foram premiados com medalhas de ouro e de prata após degustações criteriosas às cegas feitas por um time de jurados formados por bartenders, jornalistas, compradores de varejo e especialistas na área. No total, 176 concorrentes de marcas do mundo todo participaram da edição de 2023 do Global Spirits Masters.

Originário de Mirassol, interior de SP, o Engenho Dom Tápparo recebeu cinco medalhas de ouro e uma de prata, a saber: medalhas de ouro para a Extra Premium Duas Madeiras Ademilson Tápparo Blend, a Extra Premium Carvalho Americano 10 anos, a Cabaré Extra Premium 15 anos, a Extra Premium Carvalho Europeu 12 anos e a Extra Premium Jequitibá 6 anos, e prata para a Extra Premium Amburana. Todas premiadas nacional e internacionalmente: a Extra Premium Duas Madeiras Ademilson Tápparo Blend e a Cabaré Extra Premium 15 anos inclusive conquistaram a medalha Master no Global Spirits Masters do ano passado, ao passo que a Cabaré Extra Premium 15 anos já possui mais de 10 prêmios desde que foi lançada.

A revista britânica The Spirit Business, maior veículo dedicado ao universo de destilados do mundo acabou de divulgar em seu site o resultado do concurso, o qual pode ser conferido no link: https://www.thespiritsbusiness.com/2023/03/the-rum-cachaca-masters-2023/

Bicampeãs do evento, as cachaças Extra Premium Carvalho Americano 10 anos, Cabaré Extra Premium 15 anos e a Extra Premium Duas Madeiras Ademilson Tápparo Blend garantiram ao Engenho Dom Tápparo o posto de única marca a ganhar medalha duas vezes consecutivas, Master em 2022 e Ouro em 2023.

A história do engenho começou no ano de 1978, quando o Sr. José Tápparo decidiu produzir cachaça para consumo próprio e também para presentear alguns amigos. A repercussão foi tão positiva que ele decidiu investir no próprio negócio. Hoje, a marca conta com mais de 40 opções de bebidas em seu portfólio, e pretende continuar investindo em produtos feitos com ingredientes selecionados, sabores marcantes, além de parcerias com cantores do universo sertanejo, algo que começou no ano de 2015 e se tornou um marco na trajetória do engenho. “Nós buscamos sempre alinhar nossa tradição com inovação, de modo a levar aos consumidores bebidas de qualidade com receitas únicas. Conquistar seis medalhas em uma premiação internacional que contou com a participação de destilarias renomadas do mundo todo é algo que nos enche de orgulho e mostra que mesmo com anos de estrada, conseguimos nos reinventar sempre”, afirma Breno Tápparo, diretor de produção do Engenho Dom Tápparo.

Sobre o Engenho Dom Tápparo

O Engenho Dom Tápparo começou por iniciativa do Sr. José Tápparo, que em 1978 resolveu produzir cachaça para o consumo próprio e presentear os amigos. A cachaça fez tanto sucesso que começaram a querer comprá-la. Foi então que José Tápparo viu nessa atividade uma oportunidade de negócio. Com os anos e a entrada da Segunda Geração na empresa, o engenho cresceu e passou a produzir vários tipos de cachaças, coquetéis alcoólicos e licores. Hoje a empresa conta com a colaboração da terceira geração da família.

Toda a linha de produtos Dom Tápparo pode ser conferida e está disponível no site www.domtapparo.com.br

BAKU - O Brasil encerrou sua participação no Mundial de Judô Paralímpico disputado em Baku (Azerbaijão) com a conquista de mais duas medalhas nesta quinta-feira (10), uma prata com a equipe feminina e um bronze com a equipe masculina. Já na classificação geral, o time brasileiro terminou na quarta posição, a melhor performance do país na história da competição.

Na disputa por equipes femininas, Alana Maldonado, Brenda Freitas, Erika Zoaga, Larissa Oliveira, Lúcia Araújo, Rebeca Silva e Rosi Andrade permaneceram atrás apenas do time da Ucrânia, mas à frente da Turquia, do time da Federação Internacional dos Desportos para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) e da Índia, garantindo a segunda posição.

Já na disputa dos times masculinos, Arthur Silva, Elielton Oliveira, Harlley Arruda, Marcelo Casanova, Sergio Fernandes, Thiego Marques e Wilians Araújo ficaram atrás apenas das equipes da Turquia e do Azerbaijão.

Agora o foco da seleção brasileira é a participação no Pan-Americano da IBSA, entre os dias 8 e 12 de dezembro em Edmonton (Canadá).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

MARROCOS - A brasileira Beth Gomes quebrou o recorde mundial da prova de arremesso de peso da classe F52 (atletas que competem em cadeiras), na quinta-feira (15) no Grand Prix de atletismo paralímpico de Marrakech (Marrocos), ao alcançar a marca de 8,69 metros, que lhe garantiu a medalha de ouro.

Ao alcançar este feito, a paulista superou um recorde que era dela mesmo, de 8,45 m e alcançado no Campeonato Brasileiro da modalidade, disputado em São Paulo em maio deste ano.

A medalha de Beth foi uma das sete de ouro do Brasil no primeiro dia da competição, a mais importante do atletismo paralímpico mundial nesta temporada. As outras foram conquistadas pelo velocista Ricardo Gomes, na prova dos 100 m da classe T37 (para paralisados cerebrais), por Washington Júnior, nos 100 m da classe T47 (atletas com deficiência nos membros superiores), por Júlio César Agripino dos Santos, nos 1.500 m das classes T11, T12, T13 e T20, pela baiana Samira Brito, nos 100 m da classe T36 (paralisados cerebrais), por Thalita Simplício, nos 100 m da T11, e por Joeferson de Oliveira, nos 100 m da classe T12.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - Na noite de domingo, aconteceu a final do Mundial de Atletismo do Oregon, nos Estados Unidos. Entre as provas disputadas, a brasileira Letícia Oro Melo surpreendeu na final e conquistou a medalha de bronze no salto em distância feminino.

A brasileira conquistou sua melhor marca na carreira e saltou 6,89m logo na primeira tentativa, o que lhe garantiu um lugar entre as primeiras. Completando o pódio, a alemã Malaika Mihambo ficou com o ouro ao saltar 7,12m e a nigeriana Ese Brume conquistou a prata, com 7,02m. Ambas atletas alcançaram sua melhor marca na temporada.

O feito de Letícia Oro Melo foi histórico. Em apenas sua quinta competição na carreira, a atleta de 24 anos conquistou a melhor marca de uma brasileira na história da prova no mundial. Ademais, o bronze foi, também, a primeira medalha do país no salto em distância feminino em campeonatos mundiais.

“Esse é meu jeito, concentrada, não tenho medo de ninguém. Como falei ontem, estava muito focada, vim para melhorar. Dentro de mim, vim para pegar medalha. Não estava nervosa, porque ia chegar o momento e chegou. 6,89m, minha melhor marca, ainda estou processando. Mas gostaria de agradecer a todos e continuar treinando, porque quero buscar os sete metros e sei que tenho condições”, disse a brasileira em entrevista ao SporTV.

Por fim, esta foi a segunda medalha conquistada pelo Brasil na competição. Antes da saltadora em distância, Alison dos Santos, o Piu, conquistou o ouro nos 400m com barreiras, na última quarta-feira. Além disso, Letícia conquistou a 15ª medalha do país em mundiais.

Thiago Braz fica sem medalha no salto com vara

Um pouco mais tarde, no salto com vara masculino, o brasileiro Thiago Braz bateu na trave. O campeão olímpico no Rio-2016 e bronze em Tóquio-2020 saltou para 5,87m e ficou na quarta colocação da prova.

Como não conseguiu ultrapassar a marca de 5,94m - saltada pelo sueco Armand Duplantis, pelo americano Christopher Nilsen e pelo filipino Ernest John Obiena -, o brasileiro ficou sem chances de medalha.

CAXIAS DO SUL/RS - O judoca Rômulo da Silva Crispim conquistou, nesta terça-feira (3), a primeira medalha do Brasil na 24ª edição da Surdolimpíada de Verão, que está sendo disputada em Caxias do Sul. O atleta de 19 anos ficou com o bronze na categoria até 66 quilos.

Rômulo é uma das revelações da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), tendo conquistado dois títulos brasileiros na modalidade, em 2019 e em 2021.

“Com preparo físico, raça e luta eu, com a equipe da CBDS, recebi o desafio de mostrar minha experiência e superação. Agradeço a Deus por esse momento”, declarou Rômulo.

Vitórias no basquete e no handebol

No basquete masculino o Brasil derrotou Taipé por 70 a 65, em partida realizada no ginásio poliesportivo do Sesi. Já a seleção masculina de handebol bateu a Sérvia por 34 a 10 no ginásio poliesportivo da Universidade de Caxias do Sul (UCS).

No futebol feminino, o Brasil estreou com derrota na competição, de 4 a 0 para os Estados Unidos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Marivana Oliveira conquistou a medalha de prata na prova do arremesso do peso feminino classe F35 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico.

Para garantir a conquista, a atleta alagoana conseguiu uma marca de 9,15 metros (m). O ouro ficou com a ucraniana Mariia Pomazan (12,24 m) e o bronze ficou com a Anna Luxova (8,60 m), da República Tcheca.

Esta é a segunda medalha de Marivana em edições de Jogos Paralímpicos. Em 2016, no Rio de Janeiro, a atleta conseguiu um bronze.

 

 

*Por Agência Brasil

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