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BRASÍLIA/DF - A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu na noite de quinta-feira (20) o direito de resposta que daria ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 164 inserções de 30 segundos na propaganda partidária do candidato à reeleição a presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL).

"O procedimento é incompatível com a celeridade inerente aos processos de direito de resposta, bem assim com a colegialidade que norteia os julgamentos sobre propaganda, nos termos do artigo 2º da portaria nº 791/2022", escreveu.

Após a campanha do presidente ter entrado com um embargo de declaração, Bucchianeri decidiu que cabia ao plenário da corte eleitoral analisar o caso. “Neste contexto, recebo os presentes embargos declaratórios como recurso inominado […] e a eles atribuo, excepcionalmente, eficácia suspensiva até respectiva análise colegiada”, escreveu a ministra.

Na última quarta (19), a própria ministra concedeu os direitos de resposta a favor do petista, argumentando que a campanha de Bolsonaro havia veiculado 164 vezes fatos sobre Lula “sabidamente inverídicos por descontextualização”.

A ministra apontou propagandas em que a campanha de Bolsonaro associava Lula ao crime organizado ao dizer que o petista foi o mais votado em presídios.

Se campanhas eleitorais fossem apenas de propostas nada disso estaria ocorrendo.

SÃO PAULO/SP - O instituto de pesquisa Brasmarket acaba de divulgar um novo levantamento de intenções de voto neste segundo turno para corrida presidencial.

De acordo com o instituto, o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece com 45,5% das intenções de voto, contra 40,8% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os Votos brancos e nulos são 5,1%. Já os que não sabem em quem votar, não quiseram responder a pesquisa, ou dizem que não vão votar são 4,3%.

Se somarmos apenas os votos válidos, que são os votos que a Justiça Eleitoral soma para definir o vitorioso do pleito, Jair Bolsonaro tem 52,7% contra 47,3% do petista. A diferença entre os dois candidatos é de 5,4 pontos percentuais.

O instituto entrevistou 2.400 eleitores em 529 cidades entre os dias 15 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-05389/2022.

O segundo turno está agendado para o próximo dia 30 de outubro.

Ainda nesta quinta-feira, 20, mais outros institutos de pesquisas vão divulgar seus resultados, confira abaixo:

Confira a agenda de pesquisas

20 de outubro: Paraná Pesquisas

20 de outubro: Ideia

20 de outubro: Futura

21 de outubro: Veritá

SÃO PAULO/SP - A terceira pesquisa presidencial foi realizada pela Quaest após a definição do segundo turno que será no próximo dia 30 de outubro.

De acordo com o instituto de pesquisa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), continua na liderança com 47% das intenções de voto, mas a diferença vem diminuindo em relação ao presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), que tem 42%. Os votos brancos e nulos são 6%, já os indecisos são 5%.

Na segunda pesquisa Quaest para este segundo turno, que foi publicada no último dia 13 de outubro, Lula oscilou dois pontos para baixo, ou seja, ainda está dentro da margem de erro. Jair Bolsonaro também oscilou, porém foi um ponto para cima, também dentro da margem de erro.

Nos votos válidos, Lula tem 52,8%, ante 47,2% de Bolsonaro. Na comparação com a semana passada, o ex-presidente oscilou 0,6 ponto percentual para baixo e o atual mandatário, 0,6 ponto percentual para cima.

Foram entrevistadas duas mil pessoas entre os dias 16 e 18 de outubro. Encomendado pelo banco Genial, a sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-04387-2022.

A briga pela vitória esta acirrada, vamos aguardar o que o povo brasileiro vai decidir.

SÃO PAULO/SP - A 3ª Pesquisa de intenções de votos realizada pelo Ipec (ex-Ibope), após o primeiro turno foi divulgada nesta segunda-feira, 17, em relação a corrida presidencial.

De acordo com a pesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece com 50% das intenções de voto, ante 51% na pesquisa anterior realizada pelo mesmo instituto. Já o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foi de 42% para 43%. Brancos e nulos os mesmos 5% da pesquisa anterior. Os indecisos permanecem com 2%.

Em votos válidos, ou seja, sem contar brancos, nulos e indecisos, o Lula tem 54% e Jair Bolsonaro tem 46%. O placar anterior era 55% a 45%.

A Justiça Eleitoral considera apenas os votos válidos para definir o resultado das eleições.

O Ipec também mediu a rejeição dos dois candidatos. Dentre os entrevistados, 46% afirmaram que não votariam em Jair Bolsonaro de jeito nenhum. Já no petista a rejeição é 41%.

Na pesquisa anterior, a rejeição ao presidente Bolsonaro atingia 48% do eleitorado enquanto Lula aparecia com 42%.

O instituto ouviu 3.008 pessoas, entre sábado (15) e segunda-feira (17), em 184 municípios de todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos com índice de confiança de 95%.

O segundo turno será disputado no dia 30 de outubro, último domingo do mês.

SÃO PAULO/SP - Muita gente estava esperando este primeiro debate presidencial no segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Sila (PT), e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), porém a expectativa era que fosse um pouco mais acalorado.

O de sempre ocorreu, mais ataques e menos propostas. Bolsonaro atacava Lula com os fatos de esquema de corrupção ocorridos em seu governo como: Mensalão e Petrolão.

Já Lula falou da pandemia e fake News, para atacar Bolsonaro.

"Lula, pare de mentir, pega mal para um homem da sua idade", disse Bolsonaro, a Lula, que tem 76 anos.

"Você é o rei das 'fake news', o rei da estupidez", respondeu Lula, que criticou duramente Bolsonaro por sua gestão da pandemia.

O presidente, por sua vez, acusou o PT de ter divulgado notícias falsas sobre o suposto envolvimento do mandatário com pedofilia. Bolsonaro mostrou a decisão do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, obrigando a campanha de Lula a remover, de todas as redes sociais, o vídeo descontextualizado da fala do presidente da República sobre meninas venezuelanas.

"Sua negligência causou a morte de 680.000 pessoas quando metade poderia ter sido salva", disse o petista.

Bolsonaro qualificou Lula de "vergonha nacional". "Lula, você deveria ficar em casa, curtindo a vida, e não querendo voltar à cena do crime", disse o presidente, falando sobre os casos de corrupção durante o governo Lula (2003-2010).

Sobre o Petrolão, o atual mandatário citou empresas envolvidas e declarou que a dívida da Petrobras, por causa do esquema de corrupção, foi equivalente a 60 vezes a transposição do Rio São Francisco.

“Olha aqui Lula, os delatores devolveram R$ 6 bilhões […] Olha aqui as empresas que roubaram a Petrobras. Odebrecht devolveu R$ 2,7 bi; SBN R$ 1,3 bi; Andrade Gutierrez, R$ 1,4 bi; Braskem, R$ 2,8 bilhões; Camargo Correa, R$ 1,4 bilhão; OAS, RS 1,9 bilhão”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro lembrou também da relação notória de Lula com ditadores, como o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e afirmou que o ex-presidente também pretende fechar igrejas, como o colega.

O debate na Band neste domingo, 16, demorou cerca de 2 horas.

SÃO PAULO/SP - Mais uma pesquisa é divulgada nesta semana, e desta vez é o Instituto Atlas Intel, está é a primeira pesquisa neste segundo turno feita pela Atlas no quesito presidencial.

De acordo com levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 52,4% dos votos válidos, seguido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), com 47,6%. Para que você leitor possa entender, os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições.

Em relação aos votos totais, onde aparecem os votos brancos e nulos, o petista Lula tem 51,1% dos votos, contra 46,5% de Jair Bolsonaro. A parcela da população que não sabe, ou que vota nulo e branco soma 2,4%.

A pesquisa entrevistou 4.500 pessoas via online entre 8 e 12 de outubro. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06012/2022.

O segundo turno para os cargos de presidente e de governador, quando nenhum dos candidatos atinge 50% mais um dos votos válidos, a eleição vai para o segundo turno. Em 2022, está marcado a votação no dia 30 de outubro. Diferentemente de outros anos, para esta eleição, o fuso horário para a votação é um só em todo o país, o de Brasília, das 8h às 17h.

SÃO PAULO/SP - Para o cientista político Creomar de Souza, fundador da consultoria política Dharma, que analisa risco político, o segundo turno das eleições presidenciais entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (PL), que acontecerá no dia 30 de outubro, pode ter margem apertada, se tornando uma disputa "decidida no detalhe".

Com o país fortemente dividido em suas preferências políticas e uma diferença pequena no resultado do primeiro turno (de pouco mais de cinco pontos percentuais), a menor margem histórica entre dois candidatos à presidência que foram para 2º turno, o cenário não parece imutável na percepção do cientista, deixando espaço para uma possível virada inédita em eleições brasileiras.

"Não se pode desprezar a capacidade do bolsonarismo de comparecer no dia 30 de outubro e nem o interesse do presidente da República usar a máquina pública para fazer campanha. Também não se pode ignorar o interesse de forças políticas que hoje apoiam o presidente da República de criarem 'bondades' [anúncios de políticas públicas voltadas à conquista de eleitores] diversas nessas próximas semanas para que eles tenham resultados favoráveis a eles", disse de Souza, que também é professor na Fundação Dom Cabral

Entre as "bondades" citadas pelo analista, está a estratégia adotada pelo governo de antecipar o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em outubro. Os repasses estavam previstos entre o dia 18 e 31, conforme o Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. Agora os pagamentos serão feitos a partir do dia 11 e terminarão no dia 25, cinco dias antes do segundo turno das eleições.

Bolsonaro também prometeu pagar o 13º salário a mulheres chefes de família e anunciou um programa de renegociação de dívidas da Caixa. O banco também reduziu a taxa de juros a micro e pequenas empresas, o que, na visão do especialista, visa captar mais votos.

 

Ataques à imagem do adversário

A diferença de votos entre Bolsonaro e Lula foi de 6,2 milhões no primeiro turno.

Para conseguir o que seria uma virada inédita no segundo turno, Bolsonaro precisa aumentar sua votação — atraindo votos de eleitores que optaram por outros candidatos (como Ciro Gomes e Simone Tebet), dos que não votaram no primeiro turno e também de eleitores que votaram em Lula.

Uma das possíveis estratégias de Bolsonaro no segundo turno é atrair votos dos eleitores que optaram por Simone Tebet.

Apesar de Tebet ter declarado apoio a Lula, o cientista político considera que parte da base de eleitores da candidata derrotada do MDB é de centro-direita — e que eles rejeitam Lula e o PT, podendo possivelmente votar em Bolsonaro no segundo turno.

Para Creomar de Souza, a pergunta decisiva do segundo turno é: "o Bolsonaro candidato é maior ou menor que o número de eleitores de direita no Brasil?"

"Com os dados do primeiro turno, ficou claro que Bolsonaro é menor do que a direita [ou seja, não é o favorito de todos dentro desse espectro político], já que tivemos a terceira colocada como uma candidata de centro-direita, a Simone Tebet, que levou 4,16% dos votos."

Mas Bolsonaro é, segundo o analista, o ponto de coesão não só de boa parte da direita, como também alcança parte dos eleitores do centro, que também rejeitam Lula.

"Creio que para conquistar o voto de eleitores que não optaram por Bolsonaro no primeiro turno, sua militância vai tentar estabelecer com o máximo de força possível uma ideia de que o bolsonarismo é a última barreira de contenção a um retorno do petismo, e isso pode fazer com que eleitores conservadores que optaram por outros candidatos anteriormente engajem na campanha e deem votos a Bolsonaro nessa corrida final."

"As pesquisas mostram que eleitores de Ciro e Tebet, que são votos em disputa entre Lula e Bolsonaro, ainda estão bastante divididos entre as duas campanhas. Para conquistá-los, a tentativa foca na desconstrução do Lula em relação a valores morais. Isso trafega por um discurso que já estamos vendo em uso pelos bolsonaristas - o de que é uma disputa daqueles que tem religião contra aqueles que não tem religião."

 

Os pontos a favor de Lula

Como fatores que beneficiam Lula, de Souza avalia que o candidato do PT conseguiu romper uma barreira ideológica ao conseguir apoios de figuras consideradas da centro-direita.

"Nomes como Simone Tebet e Fernando Henrique Cardoso, que não votaram no PT, isso é uma novidade no quadro político. Já os apoios que o Bolsonaro recebeu até agora são mais do mesmo. Não há ninguém que entrou no palanque que possamos dizer 'esse eu não esperava'."

Mas o desafio para Lula, na análise de Creomar de Souza, é aumentar a taxa de transferência dos votos que Tebet recebeu para o candidato do PT — já que parte desse eleitorado tende a votar nulo ou a até a migrar sua escolha para Bolsonaro.

"A resposta para isso é quanto ela vai se engajar na campanha, já que ela é a boa novidade dessa campanha eleitoral, mostrando-se articulada, corajosa e disposta a discutir temas importantes. Vai depender de o quão grande será seu poder de convencimento com o seu eleitor", afirma.

 

Votos em disputa

Entre os pontos que contribuem para deixar o resultado 'em aberto' até este momento da disputa, está, na opinião de Creomar de Souza, a divulgação intensa de conteúdos que pretender manchar a imagem de um ou de outro candidato.

"Segundos turnos são historicamente momentos de decisões acirradas, mas este, especificamente, está bastante intenso, o que gera uma tendência de que a qualidade do debate caia", aponta o analista.

Discussões que colocam em pauta a religião, como o discurso feito por Bolsonaro em loja maçônica, assim como uma declaração antiga do presidente sobre o aborto ser uma decisão do casal, foram muito compartilhadas pelo eleitorado da esquerda, o que na análise do cientista, é uma novidade no 'jogo político'.

"Durante a eleição de 2018, a ala bolsonarista se sentiu muito confortável com a ideia de que só ela podia jogar esse tipo de jogo, em adotar essa estratégia que também é muito usada pelo MBL (Movimento Brasil Livre) [movimento liberal de direita]. Mas nessa eleição a esquerda também passou a compartilhar esse tipo de conteúdo, embora ainda o faça menos."

Para ele, é possível que os conteúdos contribuam para prejudicar a imagem principalmente de Bolsonaro, já que grande parte do eleitorado do presidente tem perfil ou admira uma postura conversadora.

"Essa questão da maçonaria, por exemplo, causou desconforto a ponto de Bolsonaro vir a público dizer 'Sou presidente de todos.' Há alguns que são bolsonaristas ou petistas 'raiz', que não mudam de lado por nada. Agora, em um segundo turno tão apertado, cada voto conta, e para isso, há duas missões. Uma é fazer com que aquele que não votaria em você, vote, e a outra, é fazer com que mesmo que determinado eleitor não te escolha, ele também se desiluda com oponente -- e para isso as mensagens como essas, que prejudicam a imagem dos candidatos, podem criar um risco."

O analista aponta que os institutos de pesquisa acertaram, dentro da margem de erro, sobre a quantidade de votos que Lula poderia receber, mas tiveram dificuldade em medir o desempenho de Bolsonaro, que causou surpresa ao alcançar um resultado um tanto quanto mais expressivo do que as pesquisas indicavam.

 

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63205895

SÃO PAULO/SP - O Ipec, ex-Ibope, divulgou na noite de ontem, 10, a segunda rodada de pesquisas para corrida presidencial neste segundo turno, e segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece à frente com 51% das intenções de voto, contra 42% dos votos do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Na pesquisa anterior o presidente tinha 42%, ou seja, caiu um ponto percentual (pp).

Ainda segundo Ipec, disseram que vão votar 5% em branco, nulo, indecisos, antes era 4%. Indecisos permaneceram em 2%.

Em relação aos votos válidos, sem contar brancos, nulos e indecisos, Luiz Inácio Lula da Silva tinha 55% dos votos válidos na semana passada. Na pesquisa divulgada nesta segunda (10), o índice se manteve. Com a margem, Lula teria de 53% a 57%.

Jair Bolsonaro tinha 45% dos votos válidos. Neste novo levantamento o índice também se manteve. Com a margem, Bolsonaro teria de 43% a 47%.

A Justiça Eleitoral considera apenas os votos válidos para definir o resultado das eleições.

REJEIÇÃO

Em relação a rejeição dos candidatos, 48% disseram que não votariam no presidente Jair Bolsonaro, já no ex-presidente Lula são 42% que ninguém votaria de jeito nenhum.

O instituto ouviu 2.000 pessoas, entre sábado (8) e segunda-feira (10), em 130 municípios de todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

 

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SÃO PAULO/SP - A primeira pesquisa Datafolha neste segundo turno para presidente da República foi divulgado na sexta-feira, 07, e após várias críticas em relação as pesquisas no primeiro turno, os números desta vez parecem mais próximos entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e Jair Messias Bolsonaro (PL), isso não significa que os números estão 100% certos.

De acordo com este levantamento, Lula tem 49% e Bolsonaro aparece com 44%. Brancos e Nulos são 6% e não souberam responder são 2%.

Pesquisa Datafolha aponta também que 93% dos eleitores estão totalmente decididos em quem irão votar para presidente neste ano. Os que dizem que ainda podem mudar de voto são 7%.

A decisão é semelhante entre os eleitores de Lula (95%) e Bolsonaro (94%).

No seguimento religioso, Lula tem 55%, contra 38% do presidente da República entre os católicos. No caso dos eleitores evangélicos, Bolsonaro vai a 62%, enquanto o ex-presidente tem 31%.

A pesquisa ouviu 2.884 pessoas, entre 5 e 7 de outubro, em 179 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o nº BR-02012/2022.

Outros institutos de pesquisas também divulgaram as primeiras pesquisas de intenção de voto neste segundo turno para eleição presidencial. O Ipec mostrou Lula com 51% contra 43% de Bolsonaro na quarta-feira. Na Quaest, divulgada quinta, o petista tem 48% e o candidato à reeleição, 41%.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Ipec, ex-Ibope, divulgou na quarta-feira (05) a primeira pesquisa de intenção de voto para corrida presidencial neste segundo turno, contratada pela Tv Globo.

De acordo com o instituto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está com 51% das intenções de voto, contra 43% do presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL). Há ainda 4% de brancos e nulos e 2% que se dizem indecisos. Lembrando que os números acima são da pesquisa estimulada, onde o entrevistador fala o nome dos candidatos.

Já na pesquisa espontânea, sem que os nomes dos candidatos sejam apresentados previamente, Lula aparece com 50% e Bolsonaro com 40%. Em votos válidos, sem contar brancos e nulos, o petista teria 55% e o atual presidente, 45%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os 3 e 5 de outubro, em 129 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

A eleição ocorre no dia 30 de outubro. No dia 2, quando aconteceu o primeiro turno, Lula teve 48,43% dos votos válidos, enquanto Jair Bolsonaro chegou a 43,2%. Vale ressaltar que vários institutos de pesquisas erram e agora esperamos que acertem para não influenciar diretamente a decisão do eleitor brasileiro.

 

 

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