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SÃO PAULO/SP - O ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, enviou uma mensagem de congratulações ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pela vitória no primeiro turno da eleição presidencial no Brasil, no último domingo, 02.

Daniel que persegue a imprensa, fecha igrejas e persegue padres, escreveu a carta com uma ‘linguagem inclusiva’, chamando Lula de ‘COMPANHEIRO’ e ‘IRMÃO’.

“Este primeiro momento de triunfo para as famílias e o povo do Brasil, que se levantam com esperança e as vozes de gigantes, anima e alenta a tod@s nós. Parabenizando você e o Brasil, nos congratulamos sabendo que o mundo pertence a quem luta e que estamos realizando as transformações necessárias, com coragem diária”, disse em um trecho da carta.

Bolsonaro por sua vez, fez um discurso na Assembleia-Geral da ONU, onde prometeu acolher os padres que estão sendo perseguidos pelo ditador.

Leia, abaixo, a tradução da íntegra da carta de Ortega e Murillo ao ex-presidente Lula:

“Querido companheiro e irmão Lula:

Te conhecemos lutando… te conhecemos lutando… e sabemos que, para todos nós, a luta continua e a vitória é certa.

Este primeiro momento de triunfo para as famílias e o povo do Brasil, que se levantam com esperança e as vozes de gigantes, anima e alenta a tod@s nós. Parabenizando você e o Brasil, nos congratulamos sabendo que o mundo pertence a quem luta e que estamos realizando as transformações necessárias, com coragem diária.

Estamos com vocês, com Rosângela [Janja], Dilma [Rousseff], Gleisi [Hoffmann], Mônica [Valente, a secretária de Relações Internacionais do PT] e tod@s @s companheir@s do PT, percorrendo novos caminhos para os novos tempos de alegria e bem-estar, de confiança e lucidez, de vida e de verdade, para seu povo e para nosso continente.

Abraços fortes, fraternais, solidários,

Daniel Ortega Saavedra e Rosario Murillo”

 

 

IMPRENSA BRASIL 

O IMPRENSA BRASIL vai mostrar pra você quais estados o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foram mais votados neste primeiro turno para presidência da República.

Lula ganhou em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins.

Já o presidente Bolsonaro ficou venceu no Acre, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso.

Com 100% das urnas apuradas, Lula teve 48,43% dos votos, contra 43,20% de Jair Bolsonaro. Os candidatos à Presidência disputarão o segundo turno das eleições no dia 30 de outubro.

Lula venceu em:

Alagoas

  • Lula: 56,5%
  • Bolsonaro: 36,05%

 

Amapá

  • Lula: 45,67%
  • Bolsonaro: 43,41%

 

Amazonas

  • Lula: 49,57%
  • Bolsonaro: 42,81%

 

Bahia

  • Lula: 69,73%
  • Bolsonaro: 24,31%

 

Ceará

  • Lula: 65,91%
  • Bolsonaro: 25,38%

 

Maranhão

  • Lula: 68,84%
  • Bolsonaro: 26,02%

 

Minas Gerais

  • Lula: 48,29%
  • Bolsonaro: 43,60%

 

Pará

  • Lula: 52,22%
  • Bolsonaro: 40,27%

 

Paraíba

  • Lula: 64,21%
  • Bolsonaro: 29,62%

 

Pernambuco

  • Lula: 65,27%
  • Bolsonaro: 29,91%

 

Piauí

  • Lula: 74,25%
  • Bolsonaro: 19,90%

 

Rio Grande do Norte

  • Lula: 62,98%
  • Bolsonaro: 31,02%

 

Sergipe

  • Lula: 63,82%
  • Bolsonaro: 29,16%

 

Tocantins

  • Lula: 50,4%
  • Bolsonaro: 44%

 

Bolsonaro venceu em:

Acre

  • Bolsonaro: 62,50%
  • Lula: 29,26%

 

Distrito Federal

  • Bolsonaro: 51,65%
  • Lula – 36,85%

 

Espírito Santo

  • Bolsonaro: 52,23%
  • Lula: 40,4%

Goiás

  • Bolsonaro: 52,16%
  • Lula: 39,51%

 

Mato Grosso

  • Bolsonaro: 59,84%
  • Lula: 34,39%

 

Mato Grosso do Sul

  • Bolsonaro: 52,7%
  • Lula: 39,04%

 

Paraná

  • Bolsonaro: 55,26%
  • Lula: 35,99%

 

Rio de Janeiro

  • Bolsonaro: 51,09%
  • Lula: 40,68%

 

Rio Grande do Sul

  • Bolsonaro: 48,89%
  • Lula: 42,28%

 

Rondônia

  • Bolsonaro: 64,36%
  • Lula: 28,98%

 

Roraima

  • Bolsonaro: 69,57%
  • Lula: 23,05%

 

Santa Catarina

  • Bolsonaro: 62,21%
  • Lula: 29,54%

 

São Paulo

  • Bolsonaro: 47,71%
  • Lula: 40,89%

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL) precisará de cerca de 70% dos votos obtidos por Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno das eleições presidenciais para vencer Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, ou seja, cerca de 6,2 milhões de votos, assim Bolsonaro conseguirá superar Lula e ficará por mais quatro anos no Palácio do Planalto.

No primeiro turno, o ex-presidente Lula obteve 6 milhões de votos a mais que o atual mandatário: com 100% das urnas apuradas, Lula tinha pouco mais de 57,2 milhões, e Bolsonaro pouco mais de 51 milhões.

Simone Tebet, a terceira colocada, ficou com cerca de 4,9 milhões de votos, e Ciro Gomes, o quarto, terminou com cerca de 3,6 milhões. Somados, os dois obtiveram aproximadamente 8,5 milhões de votos.

Além da senadora e de Ciro Gomes, também estão em jogo outros 1,4 milhão de votos dos demais candidatos. Entre eles, Soraya Thronicke (União), com 600 mil, Felipe D'Avila (Novo), com 550 mil e o Padre Kelmon (PTB), com 81.127.

O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), em entrevista, disse que já tem reunião marcada para hoje, 03, em Minas Gerais, provavelmente com o governador reeleito Romeu Zema (Novo).

Vamos aguardar os próximos capítulos.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está definido que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial, em 30 de outubro. O candidato petista teve vantagem na votação deste domingo.

O atual presidente começou a apuração em vantagem, mas Lula conseguiu a virada e terminou na frente: 48% a 43,5%.

Segundo a legislação eleitoral, para ser eleito um candidato precisa da maioria absoluta de votos (mais da metade). Caso nenhum presidenciável consiga esse número, então a eleição prevê um segundo turno entre os dois mais bem votados.

A vitória em primeiro turno em uma eleição presidencial aconteceu somente em duas oportunidades, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994 e 1998. A disputa em dois turnos foi incluída na Constituição em 1988.

Vencedor da eleição de 2018, Bolsonaro tenta a reeleição. Já Lula persegue o terceiro mandato, depois dos triunfos em 2002 e 2006. O petista disputou o pleito outras três vezes, com derrotas em 1989, 1994 e 1998.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - A última pesquisa Ipespe/Abrapel antes do primeiro turno é divulgada neste sábado, 01, para presidente da República.

Segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 49% doa votos válidos, onde exclui os votos brancos e nulos. Para vencer sem a necessidade de 2º turno, o candidato precisa ter ao menos 50% + 1 desses votos. Em segundo lugar vem o atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), com 35%.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 7%. Soraya Thronicke (União Brasil), aparece com 1% e Padre Kelmon (PTB) com 1%.

1º turno em intenções de votos totais:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46% (tinha 46% na pesquisa divulgada em 24.set.);

Jair Bolsonaro (PL) – 33% (tinha 35%);

Ciro Gomes (PDT) – 7% (tinha 6%);

Simone Tebet (MDB) – 6% (tinha 4%);

Soraya Thronicke (União Brasil) – 1% (não pontuava);

Felipe d’Avila (Novo) – 1% (não pontuava);

Padre Kelmon (PTB) – 1% (não pontuava).

Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não tiveram menções suficientes para pontuar.

Brancos e nulos somam 3%, enquanto 1% não souberam responder.

A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, usou parte do tempo da transmissão ao vivo de na quarta-feira, 28, nas redes sociais para atacar o ministro Alexandre de Moraes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Tudo o que Alexandre de Moraes faz, e não é de hoje, é para me prejudicar e ajudar Lula”, disse o presidente, citando o candidato petista que lidera as pesquisas de intenção de votos na eleição presidencial deste ano. Em seguida, Bolsonaro voltou a levantar dúvidas sobre o processo eleitoral. “Espero que nada de anormal aconteça”, disse o presidente.

Moraes voltou a ser alvo de Bolsonaro após autorizar, nesta semana, a Polícia Federal a quebrar o sigilo bancário e telefônico do ajudante de ordem da Presidência, Mauro Cesar Barbosa Cid. A corporação apontou suspeitas de que movimentações financeiras foram destinadas a pagar contas pessoais da família presidencial e de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – o caso foi revelado pela Folha de S. Paulo.

Moraes abriu inquérito para apurar de onde partiu o vazamento das informações sobre a investigação. Na live, no entanto, Bolsonaro atribuiu a Moraes o vazamento das informações para a imprensa. “Alexandre, quem vazou foi você! Seja homem, Alexandre”, bradou o presidente. “É o tempo todo atazanando minha vida.”

Bolsonaro citou como exemplo a decisão liminar do TSE que o proibiu de usar prédios e equipamentos públicos, como o Palácio do Alvorada, para fazer lives de cunho eleitoral. “É como minha live aqui. Estou escondido”, disse, sem revelar onde estava fazendo a transmissão. Ele estava ao lado do ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, candidato do Republicanos ao governo de São Paulo.

O presidente também disse esperar que “nada de anormal” aconteça nas eleições, sem dar detalhes. Bolsonaro ainda afirmou que usaria as Forças Armadas para garantir que seus apoiadores possam usar camisas verde-amarelas no dia da votação. O presidente, contudo, se confundiu, já que o pedido de centrais sindicais foi para que o TSE proibisse o uso de camisa da Seleção Brasileira por mesários. Mas ainda não houve uma decisão da Corte.

“É interferência demais. Ele está com medo de quê? Estão preocupados em ter um mar de verde e amarelo votando? É isso, TSE? Essas medidas são para proibir isso aí? Eu estou convidando a todos, voluntariamente, a votar com a camisa verde-amarela”, disse Bolsonaro. “O que as Forças Armadas puderem garantir para vocês votarem de verde e amarelo, vai ser garantido. Eu vou determinar às Forças Armadas, que vão participar da segurança: qualquer seção eleitoral em que for proibida a entrada com a camisa verde-amarela, não vai ter eleição naquela seção. Ou estamos na democracia, ou estamos no Estado do Alexandre de Moraes”, emendou.

Bolsonaro também criticou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela decisão que suspendeu uma ação de cobrança de R$ 18 milhões em impostos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do instituto que leva o nome do petista. Segundo Gilmar, a cobrança estava amparada em decisões da operação Lava Jato consideradas ilegais pela Corte. Mais cedo, Bolsonaro participou de uma motociata em Santos, no litoral paulista, e ao discursar voltou a chamar Lula de “o maior ladrão da história do Brasil”.

 

 

ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu medida cautelar, na terça-feira (27), para suspender a cobrança de R$ 18 milhões em impostos feita pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na decisão, Gilmar criticou a atuação do órgão vinculado ao Ministério da Economia e do Procurador da Fazenda Daniel Wagner Gamboa, numa manifestação que classificou como “ideológica”.

“Tal manifestação do Procurador da Fazenda Nacional, encampada parcialmente pelo ato

reclamado, ostenta nítidos contornos teratológicos e certa coloração ideológica. Quanto não demonstra, antes, alguma fragilidade intelectual, por desconsiderar algo que é de conhecimento de qualquer estudante do terceiro semestre do curso de Direito: ante a ausência de sentença condenatória penal qualquer cidadão conserva, sim, o estado de inocência”, comentou.

Gilmar Mendes apontou ainda possível crime de abuso de autoridade, pois a Procuradoria fez uso de prova obtida por meio ilícito para basear sua manifestação junto à Justiça Federal.

Ele se refere às provas produzidas na 13ª Vara Federal de Curitiba, pelo ex-juiz Sergio Moro, num processo que foi anulado pelo STF. Para o agente público, o material era válido, pois o Supremo não teria inocentado o ex-presidente, o que não impediria a cobrança dos impostos.

“A postura do órgão fazendário é digna de nota, exigindo imediata intervenção do Poder Judiciário com vistas não apenas à preservação da autoridade das decisões do Supremo Tribunal Federal, como também à reafirmação de direitos e garantias que compõem a espinha dorsal do Estado Democrático de Direito”, considerou.

Diante disso, Gilmar atendeu ao pedido da defesa de Lula para suspender a ação fiscal na Justiça Federal de São Paulo, além dos demais procedimentos fiscais a cargo da Receita Federal que tenham base nas provas consideradas ilícitas no processo derivado de uma fase da Operação Lava-Jato.

A CNN procurou a PGFN e o Procurador da Fazenda Daniel Wagner Gamboa sobre a decisão do ministro do STF, mas ainda não obteve resposta.

 

 

Gabriel Hirabahasi e Rodrigo Vasconcelos / CNN

SÃO PAULO/SP - Quanto mais perto das eleições, mais pesquisas são realizadas, ou seja, praticamente todos os dias vamos divulgar pra você leitores novos números para corrida presidencial. Hoje, 19, é a vez da pesquisa BTG/FSB, que aponta Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na liderança, com 44% das intenções de voto no primeiro turno, contra 35% de Jair Messias Bolsonaro (PL). Em relação à pesquisa anterior, de 12 de setembro, Lula oscilou 3 pontos percentuais para cima, enquanto o presidente da República se manteve estável. Se considerados apenas os votos válidos, o petista teria 47% e Bolsonaro, 37%.

Já Ciro Gomes (PDT) aparece com 7% e Simone Tebet (MDB), 5%. Como a margem de erro é de 2 pontos percentuais, o pedetista e a emedebista estão tecnicamente empatados. Na comparação com a rodada anterior, os dois oscilaram 2 pontos para baixo. Soraya Thronicke (União Brasil) obteve 1% e os demais candidatos não pontuaram. Brancos/nulos somaram 4%, não sabem ou não responderam foram 3%.

SEGUNDO TURNO

Na simulação de um possível segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente venceria o atual mandatário por 52% a 39%, ante 51% a 38% na pesquisa anterior. Lula venceria Ciro por 48% a 35% e Simone por 50% a 33%.

Agora se o embate for entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista venceria o candidato a reeleição por 49% a 41%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 48% a 40%.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 16, e domingo, 18, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-07560/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

 

SÃO PAULO/SP - A aliança do deputado federal André Janones (Avante/MG) com o ex-presidente Lula equilibrou o "terreno" das redes e quebrou a hegemonia do núcleo bolsonarista, composto pelos três filhos do presidente com mandato, no Twitter. É o que mostram dados da Vox Radar, empresa especializada na análise de dados das redes sociais, encomendados pela startup de comunicação corporativa O Pauteiro.

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Bolsonaro. Entre 28 de agosto e 9 de setembro, Janones teve quase 1,56 milhão de interações relacionadas ao seu nome na rede, o dobro do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), que teve cerca de 800 mil, e mais que o dobro do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), com 630 mil.

O aliado petista teve ainda mais que o quíntuplo das 285 mil interações relacionadas ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ). Somados, os irmãos Bolsonaro contam com aproximadamente 1,7 milhão de interações, cerca de 150 mil interações a mais que Janones sozinho.

Até mesmo no 7 de setembro, data que foi convertida em símbolo da campanha bolsonarista, Janones foi o mais citado número entre os quatro, com 14,3 mil menções no Twitter. O irmão com mais citações foi Eduardo, com 10,2 mil.

Depois de Lula, Janones "explodiu"

No entanto, Janones nem sempre esteve neste patamar. Ele viu as menções ao seu nome e as interações relacionadas a ele explodirem no Twitter desde que abdicou da sua candidatura à Presidência para apoiar oficialmente Lula. De 1º de janeiro a 3 de agosto (véspera do anúncio do seu apoio oficial ao líder petista), Janones somou aproximadamente 1,2 milhão de interações no Twitter. A partir do dia 4 daquele mês até 9 de setembro, já como aliado do ex-presidente, são 4,6 milhões de interações em um tempo muito mais curto.

Quando levada em conta a média diária de interações, o deputado do Avante somava 5,5 mil do começo do ano até 3 de agosto. A partir de 4 de agosto passou a somar, em média, 128 mil interações diárias relacionadas ao seu nome, um aumento de mais de 20 vezes.

 

 

 

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa feita pelo instituto Brasmarket a pedido da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, está dando o que falar nas redes sociais e em todo Brasil, pois segundo o instituto o candidato a reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece na liderança e com uma boa vantagem em relação ao seu rival Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

É a primeira vez que um levantamento mostra Bolsonaro à frente de Lula em todo território nacional e com 13 pontos percentuais de vantagem. O presidente aparece com 43,5% das intenções de voto contra 30,5% do ex-presidente Lula.

Em relação aos primeiros colocados, os dados divulgados pelo Brasmarket são totalmente diferentes de outros institutos de pesquisas, como o Dafatolha, Ipec (ex-Ibope), BTG/FSP e Paraná Pesquisas, que mostram Lula sempre na primeira colocação.

Já o pedetista Ciro Gomes aparece em terceiro com 7,6% das intenções de voto e a emedebista Simone Tebet, vem na quarta colocação com 4,6%. Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (NOVO), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP) e Vera Batista (PSTU) têm menos de 1%.

De acordo com o instituto Brasmarket, a pesquisa foi realizada entre 10 e 14 de setembro deste ano, ouviu 2,4 mil pessoas em 504 cidades brasileiras. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Todas as entrevistas foram realizadas por telefone.

 

 

IMPRENSA BRASIL

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