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RECIFE/PE - Mesmo com uma equipe considerada mista, o Palmeiras foi até Recife e derrotou o Sport por 1 a 0, na abertura da 29ª rodada da Série A. A partida foi marcada por uma polêmica nos instantes finais, quando, após consultar o árbitro de vídeo (VAR), o árbitro Dyorgines José Padavani de Andrade voltou atrás da marcação de uma penalidade para os donos da casa já nos acréscimos. O gol marcado por Willian no primeiro tempo acabou sendo suficiente para a vitória, que deixa o Verdão firme no G-6, com 47 pontos, em sexto.

Envolvido na disputa da final da Copa do Brasil e na semifinal da Libertadores, o Palmeiras enviou a campo uma escalação com algumas modificações do técnico português Abel Ferreira, principalmente a improvisação do zagueiro Emerson Santos na lateral direita e a presença do pouco utilizado zagueiro chileno Benjamín Kuscevic. Na terça-feira, o time paulista pode confirmar a vaga em uma final da Libertadores depois de quase 21 anos. A equipe derrotou o River Plate no jogo de ida, em Buenos Aires, por 3 a 0.

Em Recife, o Sport tomou mais a iniciativa, mas o Palmeiras não deixou de levar perigo ao gol de Luan Polli. Patric, com algumas investidas no começo do jogo, deixou o Verdão alerta, mas não demorou para que a equipe paulista abrisse o placar.

Aos 26 minutos, Gabriel Veron recebeu longo lançamento pela direita e cruzou rasteiro. Willian dominou já dentro da área e chutou quase sem ângulo. Com os desvio por entre as pernas do goleiro Polli, a bola acabou entrando. Foi o 18º gol do atacante na temporada. Ele é o artilheiro do time, junto com Luiz Adriano.

A partir daí, o Palmeiras assumiu mais o controle do jogo, tanto em posse de bola quanto em número de oportunidades de gol.

No segundo tempo, o time de Abel Ferreira esteve perto do segundo gol aos 15 minutos, quando o atacante Breno Lopes acertou a trave em uma jogada pela direita.

O técnico Jair Ventura queimou as cinco substituições a que tinha direito, mas o Sport ainda parecia mais distante de empatar do que o Palmeiras de ampliar. A chance de ouro pareceu vir aos 49 do segundo tempo. Rony tentou o domínio com o peito dentro da área, mas a bola acabou tocando em seu braço. Depois de apitar pênalti no campo, o árbitro recorreu ao VAR e acabou voltando atrás, sob muitas reclamações dos jogadores do Sport. Ele considerou o toque de Rony involuntário.

O Palmeiras confirmou o triunfo por 1 a 0, que mantém a equipe com três vias possíveis para uma vaga na próxima edição da Libertadores: o G-6 do próprio Campeonato Brasileiro, o título da Copa do Brasil e o da Libertadores. Já o Sport segue na briga contra o rebaixamento, com 32 pontos, quatJogo terminou com pênalti anulado após consulta ao árbitro de vídeo. Verdão se mantem na briga pelo título enquanto Sport se aproxima da zona de rebaixamento. ro a mais que o primeiro integrante da zona do rebaixamento, o Bahia.

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil - Rio de Janeiro - Agência Brasil

MUNDO - O Estádio Libertadores de América recebeu na noite desta terça-feira a semifinal do torneio continental. Com gols de Rony, Luiz Adriano e Matias Viña, o Palmeiras atropelou o River Plate com um triunfo por 3 a 0 e abriu vantagem na disputa para garantir um lugar na grande decisão.

O segundo e decisivo confronto entre Palmeiras e River Plate está marcado para as 21h30 (de Brasília) de terça-feira, no Allianz Parque. Com o resultado da partida disputada na Argentina, o time alviverde pode perder por até dois gols de diferença para avançar.

Pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras volta a campo para enfrentar o Sport às 19 horas (de Brasília) deste sábado, na Ilha do Retiro. Às 18 horas do mesmo dia, pela Copa Diego Maradona, o River Plate encara o Independiente, no Estádio Libertadores de América.

O Jogo – O River Plate procurou explorar o lado direito da defesa do Palmeiras no começo da partida e criou a primeira chance. Após levar a melhor sobre Marcos Rocha, Suarez cruzou para Carrascal completar de primeira, mas Weverton fez grande defesa.

O Palmeiras respondeu em grande estilo e conseguiu inaugurar o marcador aos 26 minutos da etapa inicial. Gabriel Menino recebeu belo passe de Patrick de Paula pela direita e cruzou rasteiro. Armani saiu errado e, na sobra, Rony teve tempo de ajeitar antes de bater. A bola desviou em De La Cruz e terminou nas redes.

Pouco depois, Scarpa chegou a marcar após cruzamento de Luiz Adriano, mas a arbitragem assinalou impedimento do centroavante, confirmado pelo VAR. Nos minutos finais, ao cobrar falta cometida por Patrick de Paula sobre Carrascal, Nacho Fernandez acertou o travessão.

O Palmeiras voltou atento para o segundo tempo e aumentou a vantagem no primeiro minuto da etapa complementar. Em jogada de contra-ataque, Luiz Adriano recebeu de Danilo, girou em cima de Rojas e arrancou até tocar entre as pernas do goleiro Armani.

Aos 14 minutos, pouco depois de cabecear com perigo, Carrascal foi expulso por entrada dura em Gabriel Menino, que irritou os adversários com um domínio de letra. Na cobrança da falta, Gustavo Scarpa cruzou e Matias Viña cabeceou para marcar o terceiro.

Com uma boa vantagem no marcador e um a mais em campo, o Palmeiras jogou sem se expor e Abel Ferreira aproveitou para fazer alterações. O time brasileiro ainda deu um susto em chute cruzado de Gabriel Menino nos minutos finais e soube como suportar algumas provocações dos adversários, especialmente contra Menino.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

RIO DE JANEIRO/RJ - A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) anunciou duas mudanças na seleção brasileira masculina que disputará o Mundial da modalidade, no Egito, a partir do dia 13 de janeiro. Contundidos, o pivô Matheus Francisco da Silva (Bidasoa, da Espanha) e o lateral Gabriel Ceretta (Logroño, da Espanha) deram lugar, respectivamente, a Guilherme Borges, o Santista (Taubaté), e José Luciano (Benfica, de Portugal).

A delegação nacional está reunida desde o dia 28 de dezembro no centro de treinamento de Rio Maior, em Portugal, onde permanecerá até sexta-feira (8). Guilherme Santista, de 21 anos, chegou à Europa nesta segunda-feira (4), onde já estava Luciano, de 20 anos, que se integrou ao grupo no sábado (2). O pivô do Taubaté representou o Brasil no Mundial Júnior de 2019, na Espanha. No mesmo ano, o lateral do Benfica defendeu o país no Mundial Juvenil, na Macedônia.

“Como temos a possibilidade de levar 20 jogadores ao Mundial, nada melhor que começar a testar alguns garotos com potencial para servir à seleção por muitos anos ainda”, disse o técnico Marcus Tatá, em declaração ao site oficial da CBHb.

Guilherme Santista estava na pré-lista de 35 nomes que antecedeu a convocação para a competição no Egito. Ele foi chamado para integrar o grupo em Rio Maior após Matheus, que também esteve no Mundial Júnior de 2019, fraturar a mão esquerda. Luciano, por sua vez, foi convocado após Ceretta sentir uma lesão no joelho esquerdo.

“Agora é trabalhar duro para superarmos a campanha do último Mundial [adulto]. O objetivo não pode ser outro que não o de chegar às quartas de final”, afirmou Santista, também ao site da confederação, fazendo referência ao desempenho na edição de 2019, disputada na Dinamarca e na Alemanha, quando o Brasil ficou em nono lugar, melhor colocação na história entre os homens.

A estreia brasileira no Mundial será no próximo dia 15, dois dias após a abertura, contra a Espanha. A seleção está no Grupo B, que ainda tem Tunísia e Polônia. São oito chaves com quatro times em cada. Os três primeiros avançam à segunda fase, onde serão divididos em quatro grupos de seis equipes, nos quais os dois melhores se classificam às quartas de final.

Confira os convocados

Goleiros: Maik Santos (Taubaté), Leonardo Ferrugem (Benidorm, da Espanha) e Rangel Rosa (Logroño, da Espanha)

Pontas: Fábio Chiuffa (Dobrogea, da Romênia), Rudolph Hackbarth (Logroño, da Espanha), Felipe Borges (Créteil, da França) e Cléber Andrade (Taubaté).

Laterais: Thiagus Petrus (Barcelona, da Espanha), Haniel Langaro (Barcelona, da Espanha), Léo Dutra (Wisla Plock, da Polônia), Thiago Ponciano (Cuenca, da Espanha), José Toledo (Baía Mare, da Romênia), Gustavo Rodrigues (Pontault Combault, da França) e José Luciano (Benfica, da Espanha).

Centrais: Pedro Pacheco (Tatran Presov, da Eslováquia), Henrique Teixeira (CSM Bucaresti, da Romênia) e João Silva (Puente Genil, da Espanha).

Pivôs: Rogério Moraes (Veszprém, da Hungria), Vinicius Teixeira (Taubaté) e Guilherme Santista (Taubaté).

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - Nesta quarta-feira, o Boca Juniors derrotou o Racing na Bombonera por 2 a 0 e avançou à semifinal da Libertadores. Depois de terem perdido o primeiro jogo das quartas por 1 a 0, os xeneizes venceram com gols de Salvio e Villa, de pênalti. Assim, o time enfrentará o Santos na próxima fase do torneio continental.

O primeiro duelo entre o Boca Juniors e o Peixe acontecerá no dia 6 de janeiro (quarta-feira), na Bombonera, às 19h15. Sete dias depois, os dois times voltam a se enfrentar no mesmo horário, dessa vez na Vila Belmiro.

O primeiro tempo foi de domínio total e absoluto do Boca Juniors. Logo de cara, Soldano recebeu lançamento longo, saiu de frente para o gol e finalizou em cima de Arias. Na sequência, Fabra fez boa jogada e tocou para Tevez, que chutou para boa defesa do goleiro do Racing.

Já aos 22 minutos, o Boca conseguiu abrir o placar. Após cruzamento para dentro da área, a bola ficou oferecida para Salvio, que testou firme para balançar as redes. Antes do intervalo, Arias ainda teve que fazer defesas importantes em chutes de Tevez e Villa.

O Boca começou o segundo tempo com tudo e teve duas grandes chances: primeiro, Sigali ticou chute de Tevez em cima da linha. Em seguida, Villa entrou sozinho na área e parou em defesa de Arias. No entanto, aos 14 minutos, Salvio foi derrubado por Lisandro Lopez dentro da área e o árbitro assinalou pênalti. Na cobrança, Villa bateu no canto direito e marcou o segundo dos mandantes.

Mesmo tendo que buscar um gol, o Racing não conseguiu levar muito perigo no ataque. Na melhor chance, Alcaraz finalizou e exigiu defesa de Andrada.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

PORTO ALEGRE/RS - O Grêmio saiu na frente na semifinal da Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, o time comandado por Renato Gaúcho recebeu o São Paulo, em Porto Alegre, e fez valer o “fator casa”, saindo de campo com a importantíssima vitória por 1 a 0, graças ao gol marcado por Diego Souza.

Após um primeiro tempo equilibrado, o time comandado por Fernando Diniz teve chances para abrir o placar no início da etapa complementar, mas Luciano e Brenner desperdiçaram as oportunidades na cara do gol. Sem conseguir aproveitar a superioridade em campo, o São Paulo acabou castigado em um gol marcado por acaso, após a bola ficar viva dentro da área.

Agora, o Tricolor paulista terá de reverter o resultado na próxima quarta-feira, quando disputa o jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil contra o Grêmio no Morumbi. Para avançar à final no tempo regulamentar, o São Paulo precisará vencer o adversário por dois gols de diferença.

O jogo – A partida começou bastante agitada. O São Paulo tomou as rédeas do jogo nos minutos iniciais, mas parava no forte sistema defensivo do Grêmio. O time de Renato Gaúcho, por sua vez, até abriu o placar logo aos nove minutos com Victor Ferraz, que completou o cruzamento da direita, mas Diego Souza, impedido, interferiu na jogada, embora não tenha tocado na bola, motivo suficiente para o árbitro anular o gol dos donos da casa.

Pouco depois, Daniel Alves por pouco não marcou um golaço após disputa de bola na entrada da área, batendo de voleio, mas mandando por cima do gol de Vanderlei. Mesmo o São Paulo mantendo a posse de bola na maior parte do tempo, o Grêmio seguia agredindo de forma eficiente. Aos 14, Pepê recebeu lançamento, tentou cabecear, mas não tocou na bola. Tiago Volpi, que estava bem posicionado, conseguiu fazer a defesa.

A tônica do primeiro tempo foi o equilíbrio, mas o Grêmio viu o rival crescer na partida após Geromel se lesionar depois de um chute perigoso de fora da área que quase encobriu Tiago Volpi. Sentindo a parte posterior da coxa, o capitão teve de dar lugar ao jovem Rodrigues. Sem o pilar da defesa em campo, o time comandado por Renato Gaúcho viu o São Paulo ter sua melhor chance do primeiro tempo. Aos 37, Gabriel Sara invadiu a área após excelente passe de Juanfran e bateu rasteiro, mas Vanderlei fez a defesa, garantindo o empate sem gols na primeira metade da partida.

Segundo tempo

O São Paulo voltou para o segundo tempo muito mais ligado que o Grêmio e só não abriu o placar logo no início da etapa complementar porque faltou capricho. Aos cinco minutos, o time comandado por Fernando Diniz fez excelente jogada, trocando passes rápidos, e Daniel Alves apareceu na linha de fundo para cruzar rasteiro, encontrando Brenner, que se esticou todo, mas não conseguiu completar para o fundo das redes.

Depois, aos 11 minutos, foi a vez de Luciano perdeu um gol inacreditável após nova troca de passes envolvente e mais uma assistência de Daniel Alves. O atacante saiu cara a cara com Vanderlei e bateu por cima do gol, levando as mãos à cabeça.

Mas, como diz o ditado, quem não faz, toma. Depois de duas chances incríveis, o São Paulo foi castigado aos 17 minutos. Ferreira fez boa jogada individual pela direita, invadiu a área e fez o cruzamento. Tiago Volpi tentou afastar, e a bola sobrou para Diego Souza, que completou, dentro da pequena área, para o fundo das redes, abrindo o placar para o Grêmio, que não vinha bem neste segundo tempo.

Daí em diante, o Tricolor gaúcho ainda teve a chance de ampliar o marcador com Jean Pyerre, que cobrou falta mandando rente ao segundo pau da meta defendida por Tiago Volpi. Mas, foi só. Com a vantagem, o Grêmio concentrou seus esforços na defesa. O São Paulo, por sua vez, foi com tudo para o ataque. Mais ofensivo com as substituições promovidas por Fernando Diniz, os visitantes ainda tiveram uma chance derradeira de empatar o jogo em cabeçada de Brenner, mas Vanderlei fez a defesa para garantir a importante vitória gremista.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SÃO PAULO/SP - Palmeiras e América-MG ficaram no empate por 1 a 1 na primeira semifinal da Copa do Brasil, disputada na noite desta quarta-feira. No Allianz Parque, após falha grosseira de Emerson Santos, Ademir marcou para o time mineiro, mas Gustavo Gomez determinou a igualdade.

A segunda e decisiva partida entre Palmeiras e América-MG está marcada para as 21h30 (de Brasília) da próxima quarta-feira, no Estádio Independência. O vencedor avança à final da Copa do Brasil, enquanto um novo resultado de empate leva aos pênaltis.

Pela 31ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o América-MG enfrenta o CRB às 18h30 deste sábado, no Estádio Independência. Já o Palmeiras, pela 27ª rodada da Série A, pega o Red Bull Bragantino às 18h15 de domingo, novamente no Allianz Parque.

O Jogo - Após um começo movimentado, com boas defesas dos dois goleiros, o América-MG marcou aos 19 minutos do primeiro tempo. Em uma falha gravíssima, após receber de Weverton, Emerson Santos tentou inverter o jogo. Facilmente, Ademir interceptou o passe e definiu com precisão diante do arqueiro palmeirense.

Após sofrer o gol em uma falha individual, o Palmeiras cresceu durante os minutos finais do primeiro tempo, especialmente em jogadas pelo lado direito. Em uma subida pelo setor, quase da linha de fundo, Gabriel Veron chutou forte e Matheus Cavichioli defendeu em cima da linha.

O Palmeiras conseguiu empatar aos 48 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de lateral pela direita, Marcos Rocha aguardou a subida de Gustavo Gomez e arremessou forte. Mesmo entre dois marcadores, o paraguaio desviou de cabeça e mandou para as redes.

Animado pelo gol de empate, o Palmeiras voltou melhor para a etapa complementar e deu trabalho à defesa do América-MG desde os primeiros minutos. Escalado como titular na lateral esquerda, Gustavo Scarpa quase marcou um gol olímpico, evitado por Matheus Cavichioli.

Na tentativa de aumentar o poder de fogo do Palmeiras, o técnico português Abel Ferreira trocou Zé Rafael, Raphael Veiga e Willian por Luiz Adriano, Lucas Lima e Danilo. O América-MG, dirigido por Lisca, não conseguia articular boas jogadas de ataque.

Na melhor chance do Palmeiras no segundo tempo, Matias Viña cruzou da esquerda, Messias furou e Luiz Adriano bateu para grande defesa de Matheus Cavichioli. Mais preocupado com a defesa, o América-MG conseguiu manter o empate e seguir para a segunda partida em condições de igualdade.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

RIO DE JANEIRO/RJ - O brasileiro Marcelo Melo anunciou nesta última terça-feira (22) que formará uma dupla provisória com o romeno Horia Tecau para disputa do Australian Open de tênis. Novo parceiro oficial do mineiro, o holandês Jean-Julien Rojer será pai em fevereiro e, portanto, não poderá viajar para Melbourne, cidade que receberá o primeiro Grand Slam da temporada 2021.

A estreia de Melo e Tecau será no ATP 250 de Melbourne, entre 31 de janeiro e 6 de fevereiro. A competição é preparatória para o Australian Open, que ocorre entre 8 e 21 de fevereiro. “Depois desses dois torneios, eu e o Jean-Julien iniciaremos, com muita motivação, nossa nova parceria”, afirmou o brasileiro em comunicado à imprensa.

Por coincidência, Tecau e Rojer já atuaram juntos, conquistando dois Grand Slams: Wimbledon, em 2015, e US Open, em 2017. Apesar de nunca terem formado parceria, o romeno e o brasileiro se enfrentaram em quatro decisões de torneios da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), entre 2009 e 2016, com dois títulos para cada.

 

Melo vem treinando com o irmão e técnico, Daniel Melo, e com o preparador físico Chris Zogno em Belo Horizonte. O brasileiro se despediu de 2020 durante o ATP Finals, em novembro, que reuniu as oito melhores duplas da temporada. A competição marcou o término da parceria entre o mineiro e o polonês Lukazs Kubot, que durou quatro anos.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

MUNDO - Às 21h desta terça-feira (22), Brooklyn Nets e Golden State Warriors iniciam mais uma temporada fora do comum na NBA (liga de basquete profissional dos Estados Unidos). Se a última (2019-2020) foi a mais longa, levando quase um ano completo para ser concluída, a de agora começa com o menor tempo de preparação. Foram apenas 72 dias, pouco menos de dois meses e meio, desde a derradeira partida das finais entre Lakers e Heat. Esse intervalo costuma durar o dobro do tempo. Como o mundo inteiro ainda se vê às voltas com os protocolos de combate ao novo coronavírus (covid-19), a liga teve novamente que se desdobrar para encontrar uma forma de realizar a temporada, depois de recorrer a um resort no complexo esportivo da Disney, na Flórida, para fechar a temporada anterior. Dessa vez os desafios parecem bem mais complicados.

Na chamada bolha criada no resort, atletas e staff de 22 times foram isolados num ambiente praticamente inacessível a outras pessoas e que acabava com a necessidade de deslocamentos para os jogos. Depois de alguns casos positivos da doença assim que os jogadores chegaram à Disney, a competição foi até o fim sem maiores transtornos, com os atletas em sua imensa maioria acatando as regras e o número de casos estagnado em zero por muito tempo.

Desta vez, a NBA fugiu do modelo, pelo pesadelo de logística que representaria colocar todos os 30 times para a disputa de uma temporada completa ao invés de uma mera reta final. Além disso, quem esteve na bolha, distante da família por até quatro meses, provavelmente não gostaria de passar por essa experiência novamente tão cedo. Assim como na retomada de 2019-2020, o dinheiro falou mais alto. Cálculos mostraram que a liga, os times e jogadores poderiam ter perdas da ordem de US$ 500 milhões se, ao invés de iniciarem a nova temporada próximo do Natal, a disputa começasse apenas em meados de janeiro. A data logo foi aprovada.

Desde então, as franquias estão em uma corrida contra o tempo para se preparar da forma que foi possível. Em questão de algumas semanas, os times escolheram seus novatos no draft, contrataram novos jogadores e começaram a pré-temporada. Isso tudo parece ínfimo diante do grande adversário para uma temporada bem-sucedida, que continua sendo o vírus.

A liga teve que fazer uma série de adaptações para tentar amenizar o impacto que a doença pode causar no funcionamento da engrenagem. O primeiro a ser afetado foi o calendário. Cada time vai fazer dez jogos a menos do que o costume (72 ao invés de 82). A NBA tentou agrupar partidas por local para minimizar o número de viagens que cada time fará, mesmo considerando que as equipes costumam viajar em voos fretados. O calendário foi dividido em duas partes e somente a primeira foi divulgada. Ela vai até 4 de março, quando acontecerá uma pausa, antes da retomada uma semana depois.

Os jogos acontecerão nas próprias arenas das equipes, a grande maioria delas sem público. Mas há exceções, já que isso varia de acordo com as regras estabelecidas pelos governos locais. Atlanta Hawks, Cleveland Cavaliers, Orlando Magic, San Antonio Spurs e Utah Jazz têm planos de receber um número limitado de torcedores, seja desde o começo ou a partir de uma data específica. Um sexto caso chama a atenção: os campeões de 2018-2019, Toronto Raptors, serão os únicos que não poderão jogar no próprio ginásio. Por serem a única franquia de fora dos Estados Unidos, eles se submetem ao protocolo do governo canadense, que impõe quarentena após a chegada do exterior. Como as idas e vindas do território americano tornariam inviável a realização de jogos em Toronto, os Raptors vão atuar em Tampa, na Flórida, onde, curiosamente, há previsão de presença de público também. Lá, o máximo permitido é de 3.800 pessoas, com distanciamento de cerca de 9 metros entre os assentos ocupados.

A proteção à saúde de atletas e comissões e a prevenção à disseminação do vírus mais uma vez passará pelos testes periódicos. Desde que os jogadores se reapresentaram, foram três rodadas gerais de testagem: a primeira retornou 48 positivos, a segunda oito e a última apenas um. Depois de inovar com a aplicação de testes de saliva, menos invasivos do que o PCR mais comum que retira material do nariz, há conversas para que os jogadores sirvam também como grupo de amostragem para a aplicação de uma vacina. Ainda não há nenhuma confirmação de um plano de vacinação para atletas e funcionários dos 30 times, mas uma possível iniciativa desse tipo não é unanimidade.

“Acho que tem pessoas que precisam mais da vacina do que nós. Temos muita sorte de estarmos em um ambiente muito seguro. E o vírus não afeta tanto um atleta de 35 anos quanto afeta outras pessoas que estão mais vulneráveis. Então, prefiro que a vacina vá para as pessoas que precisam mais”, disse o pivô Marc Gasol, do Los Angeles Lakers.

Muitas histórias para acompanhar durante a temporada

Se fosse possível esquecer do coronavírus por um instante, a temporada teria muitas outras atrações para entreter o público. A própria partida de abertura coloca o astro Kevin Durant, do Brooklyn Nets, diante de sua ex-equipe, o Golden State Warriors. Durant retorna oficialmente às quadras depois de um ano e meio afastado se recuperando de um rompimento no tendão de Aquiles, justamente pelo Warriors. Já o adversário tenta voltar aos dias de brilho, com cinco finais e três títulos entre 2015 e 2019.

O Los Angeles Lakers, atual campeão, retorna com as estrelas LeBron James e Anthony Davis com contratos renovados e é colocado como grande favorito após reforçar o elenco com peças secundárias mais imponentes.

Os dois últimos vencedores do prêmio de MVP também são destaque por como resolveram encarar o futuro. O grego Giannis Antetokounmpo, que levou o prêmio para casa em 2018-2019 e 2019-2020, se adiantou às especulações e estendeu o compromisso com o Milwaukee Bucks por mais cinco temporadas, um contrato que vai render a ele mais de US$ 228 milhões. Já James Harden, que levou a estatueta para casa em 2017-2018, está insatisfeito com o ambiente e as movimentações do Houston Rockets, time que defende desde a temporada 2012-13 e, nos bastidores, já manifestou o desejo de ser negociado com outra equipe.

Giannis optou pela estabilidade, enquanto Harden aparentemente prefere uma mudança de ares, mas ambos buscam aquele detalhe que falta na carreira: o anel de campeão.

Todos esses nomes são capazes de manter os espectadores atentos diante da tela e trazer entretenimento mais do que suficiente. Com o reinício precoce, a liga conseguiu segurar uma de suas principais fontes de renda e status: a rodada de Natal, que tradicionalmente reúne confrontos com rivalidade, seja entre franquias, seja entre jogadores.

Mas não há como fugir da realidade: não vai ser igual aos outros anos. Por mais preparados fisicamente que os atletas estejam, esta temporada pode acabar sendo decidida não pelo talento, mas por um detalhe imprevisível. O astro esloveno Luka Doncic, do Dallas Mavericks, ele próprio um dos grandes nomes da liga, que inclusive estará em ação no Natal contra o Los Angeles Lakers, expôs um ponto de vista peculiar.

“Essa será uma grande parte [do que acontecerá na temporada]: qual time não vai ter gente com [testes] positivos”, afirma.

 

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Depois de superar o líder São Paulo, o Corinthians venceu o lanterna Goiás na noite desta segunda-feira, dia de fechamento da 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com gols de Gustavo Mosquito e Jô, o Timão fez 2 a 1, de virada, depois de Fernandão abrir o placar na Neo Química Arena, Zona Leste paulistana.

O resultado levou o alvinegro aos 36 pontos, agora na 9ª colocação, cinco pontos abaixo do G6. Em compensação, manteve o Esmeraldino em 20º, com 20 pontos.

Apesar do placar apertado, o que se viu em campo foi um Corinthians dominante, incisivo e intenso.

Foram inúmeras chances criadas, bola na trave, um golaço bem anulado e um show particular de Cazares, dono de duas assistências e outros tantos lances plásticos.

O problema, mais uma vez, apareceu nas finalizações, que impediram uma vitória mais tranquila. Nos acréscimos, os visitantes chegaram a marcar uma bola no travessão de Walter, que precisou substituir Cássio.

O goleiro titular deixou o jogo de ambulância por causa de um choque com Vinicius Lopes.

No próximo domingo, o Corinthians fará seu último jogo do ano contra o Botafogo, no Engenhão. Já o Goiás receberá o Sport na Serrinha.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

FORTALEZA/CE - O Botafogo está de volta à elite do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino após seis anos. Neste último domingo (20), as Gloriosas venceram o Ceará por 1 a 0 no estádio Estádio Carlos de Alencar Pinto, o Vovozão, em Fortaleza, e garantiram não só a classificação às semifinais da Série A2 (segunda divisão), como também o acesso à Série A1 (primeira divisão) do ano que vem. Já as cearenses voltam a cair nas quartas de final. Em 2019, elas foram superadas na mesma fase pelo Cruzeiro, que acabou subindo de divisão.

As cariocas entraram em campo tendo vencido o jogo de ida, há uma semana, por 2 a 1 no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. A vantagem ficou ainda maior nos primeiros 20 segundos, quando a atacante Kélen invadiu a área pela direita, recebeu a bola nas costas da zaga e bateu cruzado. A partida transcorreu de forma truncada, mas equilibrada, nas duas etapas. Liderado pela atacante Jade, o Ceará aumentou a pressão no segundo tempo e teve chances de empatar, mas o placar não se alterou, para festa das botafoguenses.

Na próxima fase, o Botafogo terá pela frente o Bahia, que superou o Fortaleza em outro duelo das quartas de final. O Tricolor de Aço também está garantido na Série A1 de 2021, assim como os outros semifinalistas, Real Brasília e Napoli-SC. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda divulgará datas e horários dos jogos. A previsão é que eles ocorram entre 10 e 17 de janeiro do ano que vem.

A última participação do Botafogo na divisão principal do Brasileiro Feminino foi em 2014, quando ficou em quarto. Na ocasião, o elenco era formado em parceria com a Marinha, que a partir de 2015 se juntou ao Flamengo. O projeto da modalidade acabou descontinuado no clube alvinegro, sendo retomado no ano passado, de forma definitiva. A primeira participação na A2, porém, não foi a esperada: eliminação ainda na primeira fase, em último lugar no Grupo 6 e na 31ª colocação geral (entre 36 times).

Neste ano, porém, a história foi diferente. Na primeira fase, as Gloriosas encerraram o Grupo E na liderança, ficando à frente de Real Brasília, Atlético-MG, Vasco, Goiás e Vila Nova-ES. No mata-mata, antes de passarem pelo Ceará, as alvinegras eliminaram o Foz Catararas-PR, com vitórias também por 2 a 1 e 1 a 0. A campanha é de sete vitórias, um empate e uma derrota, com 17 gols marcados e oito sofridos.

Os clubes que subiram da Série A2 substituirão os quatro rebaixados na Série A1 deste ano: Iranduba, Audax, Vitória e Ponte Preta.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

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