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ALEMANHA - A Meta anunciou que, para cumprir os novos regulamentos da União Europeia, a Lei dos Mercados Digitais, a empresa permitirá que os usuários desvinculem suas contas nas redes sociais Facebook, Messenger e Instagram.

Isso significa que os usuários poderão ter contas separadas para cada plataforma, sem que suas informações pessoais sejam compartilhadas entre elas. A opção estará disponível a partir de março de 2024.

No entanto, é importante ressaltar que a opção de desvinculação de contas só estará disponível na União Europeia e na Suíça. O Reino Unido não é membro da União Europeia e, portanto, não está sujeito à Lei dos Mercados Digitais.

A Meta afirma que a opção de desvinculação de contas é uma forma de respeitar a privacidade dos usuários e de dar a eles mais controle sobre suas informações pessoais.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Em uma iniciativa similar ao Twitter Blue, lançado recentemente por Elon Musk, o Facebook e Instagram começam na terça-feira (20) a testar o Meta Verified, um pacote de assinaturas que oferece um selo pago de verificação. Este lançamento vem como uma resposta direta à monetização do Twitter.

O pacote de assinaturas, que pode ser adquirido por R$ 55 mensais dentro do aplicativo, tanto em dispositivos iOS quanto Android, dá acesso a uma série de benefícios, como verificação de contas com proteção proativa e suporte em inglês. Essa movimentação acontece após testes iniciais bem-sucedidos em países como Austrália, Nova Zelândia, EUA, Reino Unido, Canadá e Índia.

 

Meta Verified versus Twitter Blue

Tanto o Meta Verified quanto o Twitter Blue possuem em comum a oferta de funcionalidades exclusivas para seus assinantes. No caso do pacote do Facebook e Instagram, os usuários contam com uso de figurinhas diferenciadas nos Stories e Reels e a possibilidade de apoiar outros criadores de conteúdo.

Porém, uma distinção importante entre os dois serviços é que não é possível adquirir uma única assinatura para o Instagram e Facebook; cada plataforma deve ser verificada separadamente. Apesar disso, contas que já possuem o selo de verificação também podem participar do Meta Verified para ter acesso às funcionalidades do programa, sem impacto nos selos gratuitos já existentes.

Para aderir ao Meta Verified, os usuários devem acessar a “Central de Contas” nas configurações do aplicativo do Instagram ou Facebook, selecionar “Meta Verified”, configurar o pagamento e tirar uma selfie com seu documento de identidade. A empresa pode solicitar um vídeo-selfie adicional para confirmar a autenticidade.

 

Críticas à iniciativa

A decisão de Mark Zuckerberg de cobrar pelo selo de verificação é uma estratégia para tentar gerar lucro adicional para sas empresas, aproveitando a demanda existente e a busca pela autenticidade nas redes sociais.

Apesar das funcionalidades oferecidas, o serviço de assinatura vem recebendo críticas nas redes sociais. Assim como ocorreu com o Twitter Blue, usuários de outros países têm contestado a cobrança pelo selo de verificação. A necessidade de assinaturas distintas para o Instagram e o Facebook também tem sido alvo de reclamações. Além disso, a cobrança já levantou discussões sobre a democratização do acesso à verificação.

 

 

por Pedro Prado / PIPOCA MODERNA

ARARAQUARA/SP - Um homem de 32 anos perdeu R$ 6 mil ao tentar comprar uma motocicleta pelo Facebook, na cidade Araraquara.

O comprador e o vendedor procuraram a delegacia na terça-feira (25), depois de perceberem o golpe, que foi aplicado por um “intermediador”, do negócio.

Segundo a versão no Boletim de Ocorrência, o proprietário tinha realmente anunciado sua HONDA/NX-4 Falcon, ano 2000, na plataforma pelo valor de R$ 12 mil.

Presume-se que o golpista tenha copiado o anúncio, onde constava o valor de R$ 6.800,00, anúncio este que foi visto pelo comprador. A vítima então entrou em contato com o suposto dono da moto e fechou o valor por R$ 6 mil e posteriormente, o golpista passou o endereço onde a moto estaria.

O golpista então ligou para o real proprietário, dizendo que seu pedreiro estaria interessado na moto e iria até sua residência para olhar a Falcon e fechar o negócio.

A vítima foi até a residência e confirmou que era a mesma moto do anúncio, porém, ao pagar, fez um PIX para uma chave que nada tinha a ver com o real proprietário, ou seja, enviou o dinheiro para o golpista.

Depois de realizada a operação, ambos constataram que se tratava de um golpe.

As partes apresentaram a documentação referente a negociação e as tratativas na delegacia e o caso, que foi registrado como Estelionato, deve ser investigado.

 

 

ED JUNIOR / PORTAL MORADA

EUA - O Facebook anunciou recentemente uma nova função para o Messenger que promete agradar os usuários da plataforma. A partir de agora, será possível desfrutar de jogos com outras pessoas enquanto estiver em videochamadas.

De acordo com o site Engadget, os usuários do Facebook Messenger poderão desafiar amigos e familiares para partidas online em 14 títulos diferentes durante as chamadas de vídeo. Além disso, a empresa afirmou que novos jogos serão lançados em breve.

A nova função já está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, bem como para a versão web do Messenger. Essa iniciativa vem em um momento em que as pessoas passam mais tempo em casa e buscam novas formas de se divertir e interagir com amigos e familiares virtualmente.

 

 

NOTÍCIAS AO MINUTO

EUA - A Meta, dona das plataformas Facebook e Instagram, viu pela primeira vez o seu volume de negócios cair 1% no segundo trimestre do ano para 28,8 bilhões de dólares, enquanto os lucros caíram 36%.

Num contexto em que enfrenta a concorrência de outras plataformas, como o TikTok, e cortes orçamentais dos anunciantes devido à conjuntura econômica, os resultados líquidos da gigante tecnológica passaram para 6.687 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, contra 10.394 milhões de dólares no trimestre anterior.

Já desde o início do ano, os lucros da empresa liderada por Mark Zuckerberg caíram de 29% face aos primeiros seis meses de 2021, para 14.152 milhões de dólares, enquanto as receitas subiram de 55.248 milhões de dólares para 56.729 milhões de dólares.

Os ganhos por ação no segundo trimestre foram de 2,46 dólares, contra os 2,54 dólares esperados pelos analistas consultados pela FactSet, que previam receitas de 28,91 mil milhões de dólares.

No primeiro semestre do ano, os investidores embolsaram 5,21 dólares por ação, contra 7,00 dólares em igual período de 2021.

EUA - A Meta Platforms, proprietária do Facebook, está abrindo o acesso a um modelo de linguagem amplo para pesquisa de inteligência artificial, disse a empresa de mídia social na última terça-feira (03).

A Meta disse que seu modelo foi o primeiro com 175 bilhões de parâmetros a ser disponibilizado para a comunidade de pesquisa de inteligência artificial mais ampla.

"Modelos de linguagem ampla" são sistemas de processamento de linguagem natural que são treinados em grandes volumes de texto e são capazes de responder a perguntas de compreensão de leitura ou gerar novo texto.

A Meta disse que o lançamento de seu modelo "Open Pretrained Transformer (OPT-175B)" melhora as habilidades dos pesquisadores para entender como os grandes modelos de linguagem funcionam.

A companhia afirmou que as restrições ao acesso a esses modelos estão "impedindo o progresso nos esforços para melhorar sua robustez e mitigar problemas conhecidos, como viés e toxicidade".

A tecnologia de inteligência artificial, que é uma área chave de pesquisa e desenvolvimento para várias plataformas online, pode perpetuar preconceitos sociais dos humanos em torno de questões como raça e gênero. Alguns pesquisadores se preocupam com os danos que podem ser disseminados por meio de modelos de linguagem ampla.

A Meta disse que "espera aumentar a diversidade de vozes definindo as considerações éticas de tais tecnologias".

A gigante da tecnologia disse que para evitar o uso indevido e "manter a integridade", está lançando o modelo sob uma licença não comercial para se concentrar em casos de uso de pesquisa.

A Meta disse que o acesso ao modelo será concedido a pesquisadores acadêmicos e pessoas filiadas a governos, sociedade civil e organizações acadêmicas, bem como a laboratórios de pesquisa. A versão incluirá os modelos pré-treinados e o código para treiná-los e usá-los.

 

 

Por Elizabeth Culliford / REUTERS

EQUADOR - No Equador, uma mulher foi presa após colocar a filha à venda no Facebook por US$ 400 (R$ 2 mil).

A criança foi anunciada em um grupo na rede social, onde a mãe informava que estava negociando a filha por motivos pessoais. Na publicação de venda, ela disponibilizava seu telefone para os interessados entrar em contato.

Oficiais da Diretoria Nacional de Polícia Especializada da Criança e do Adolescente (DINAPEN) foram alertadas por denúncia anônima, que a mãe iria finalizar a compra, em uma rodoviária na região da província de Santa Elena.

A mãe alegou em interrogatório que não tinha condições de sustentar a menina, e que estava desesperada após o abandono do pai.

A mulher foi presa e está à disposição a justiça para descobrir sua pena, e a filha está sob cuidados da avó.

 

 

REDETV!

INGLATERRA - O órgão regulador da concorrência do Reino Unido deve bloquear a aquisição da plataforma online Giphy pela Meta Platforms, anteriormente conhecida como Facebook, publicou o Financial Times na segunda-feira (29).

A Autoridade de Concorrência e Mercados tomou posição para impedir o negócio, no que será a primeira vez que o regulador bloqueia uma aquisição promovida por grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos, segundo o jornal.

O regulador havia multado em outubro o Facebook em 50,5 milhões de libras (67,35 milhões de dólares) por violar uma ordem imposta durante a análise da compra da Giphy.

EUA - O Facebook anunciou na quinta-feira (28) que mudará a marca para Meta, uma mudança de nome que ocorre enquanto a empresa enfrenta críticas de legisladores e reguladores sobre seu poder de mercado, suas decisões algorítmicas e o policiamento de abusos em suas plataformas.

O presidente-executivo da companhia, Mark Zuckerberg, falando na conferência de realidade aumentada e virtual transmitida ao vivo da empresa, disse que o novo nome reflete seu foco na construção do metaverso.

"No momento, nossa marca está tão intimamente ligada a um produto que não pode representar tudo o que estamos fazendo hoje, muito menos no futuro", disse.

A gigante da tecnologia disse que a mudança reunirá seus diferentes aplicativos e tecnologias sob uma nova marca. Informou que não mudaria sua estrutura corporativa.

O metaverso, um termo cunhado pela primeira vez em um romance distópico três décadas atrás e agora ocupando os holofotes no Vale do Silício, refere-se amplamente à ideia de um ambiente virtual compartilhado que pode ser acessado por pessoas usando dispositivos diferentes.

A empresa revelou uma nova placa em sua sede em Menlo Park, Califórnia, na quinta-feira, substituindo seu logotipo Like com o polegar para cima por uma forma azul infinita.

 

 

Por Elizabeth Culliford e Sheila Dang / REUTERS

EUA - Em crise, o Facebook planeja um reposicionamento de marca já na próxima semana. A empresa de Mark Zuckerberg vai mudar de nome com foco no metaverso, o que deve ser anunciado no próximo dia 28, em conferência anual da companhia. As informações são do site The Verge.

Acredita-se que o novo nome está ligado à Horizon, um novo produto apresentado em agosto que consiste em um mundo virtual, acessado pela plataforma Oculus. O Facebook deve apostar em tecnologias de realidade aumentada e virtual para ser mais que uma rede social.

Embora o Facebook esconda, é possível entender o metaverso como um grande projeto que une conceitos de Realidade Aumentada (RA), uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à visão da realidade, e Realidade Virtual (RV), que permite uma imersão em um mundo construído virtualmente, semelhante ao Second Life.

O projeto do metaverso foi anunciado por Zuckerberg em julho deste ano: “Faremos uma transição para as pessoas que nos veem como uma empresa de rede social passarem a nos verem como uma empresa de metaverso”, disse ao The Verge.

Para isso, o Facebook anunciou recentemente a criação de mais de 10 mil vagas de emprego na Europa, além de destinar U$ 10 milhões para incentivar criadores e programadores a criarem o projeto de realidade virtual.

O Facebook enfrenta graves acusações de Frances Haugen, ex-executiva que acusa a empresa de disseminar discursos de ódio e notícias falsas para aumentar sua margem de lucro. Haugen testemunhou no Congresso dos Estados Unidos contra o Facebook, cujas ações caíram mais de 12% desde então, segundo a CNN internacional.

Nestes sentidos, o “rebranding” busca também reverter a queda de credibilidade e reputação da gigante de tecnologia, que detém também o WhatsApp, Messenger e Instagram.

O Facebook ainda foi condenado pela justiça dos EUA a pagar U$ 14 milhões por negar trabalho a cidadãos estadounidenses – a empresa teria reservado as vagas a imigrantes com vistos de trabalho temporário em 2018 e 2019, de acordo com a CNN.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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