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EUA - Em uma sessão de perguntas e respostas com funcionários na semana passada, Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, foi questionado a respeito de Frances Haugen, ex-gerente de produto que denunciou a empresa e prestou depoimento no Congresso sobre os danos causados pela rede social.

Zuckerberg passou cerca de 20 minutos falando da pessoa que fez a denúncia, seu depoimento e da recente cobertura da imprensa, tudo sem mencionar Frances pelo nome, de acordo com uma gravação da reunião a qual o The New York Times teve acesso. Algumas das declarações dela sobre como a plataforma polariza as pessoas, disse ele aos funcionários, eram "muito fáceis de desmascarar".

Os comentários do Zuckerberg fazem parte de um esforço interno do Facebook para lidar com as consequências das revelações de Frances. Mesmo que os executivos do Facebook tenham questionado publicamente a credibilidade da delatora e dito que as acusações dela eram infundadas, eles têm sido igualmente atuantes com posicionamentos dentro da empresa, enquanto tentam manter a boa vontade de mais de 63 mil trabalhadores e dissipar suas preocupações.

Para contra-atacar as alegações de Frances – que foram respaldadas por pesquisas internas mostrando que os serviços do Facebook prejudicam a autoestima de crianças e impulsionam conteúdos tóxicos –, os executivos organizaram eventos internos ao vivo com funcionários, realizaram sessões de briefing de emergência e enviaram vários memorandos, de acordo com documentos obtidos pela reportagem e entrevistas com cerca de dez atuais e ex-funcionários. Aqueles que continuam na empresa também forneceram informações a respeito de como os trabalhadores devem responder quando “forem questionados em relação aos recentes acontecimentos por amigos e familiares”, de acordo com um memorando.

 

Conflito

O Facebook agiu rapidamente, já que os funcionários ficaram divididos em relação a Frances, segundo os trabalhadores. Em mensagens internas da semana passada compartilhadas com a reportagem, um trabalhador disse que Frances estava “dizendo coisas que muitas pessoas aqui vêm falando há anos” e que a empresa deveria ouvi-la. Outro chamou o depoimento dela de “incrível” e disse que ela era uma “heroína”.

No entanto, outros disseram que Frances deveria receber uma “ordem de não fazer” ou ser processada por quebrar seu acordo de sigilo com o Facebook. Vários a criticaram dizendo que ela não tinha conhecimento suficiente sobre os temas que mencionou em seu depoimento no Congresso, de acordo com as mensagens vistas pelo The New York Times.

O debate entre os funcionários é a dor de cabeça mais recente do Facebook provocada por Frances, 37 anos, que trabalhou na equipe de desinformação cívica por aproximadamente dois anos antes de deixar o emprego em maio. Durante seu tempo na empresa, Frances reuniu uma coleção de pesquisas internas do Facebook, as quais ela já distribuiu para imprensa, legisladores e reguladores para provar que a rede social sabia dos vários efeitos nocivos que estava causando.

Suas revelações geraram uma tempestade de críticas, levando o Facebook a pausar o desenvolvimento do Instagram Kids, versão do app para crianças. Além disso, a diretora global de segurança da empresa, Antigone Davis, foi duramente questionada durante uma audiência no Congresso sobre o assunto.

Depois que Frances revelou sua identidade, ela disse ao Congresso que o Facebook estava deliberadamente mantendo as pessoas – inclusive as crianças – presas a seus serviços. Muitos legisladores agradeceram por ela ter disponibilizado as provas.

Em uma declaração no domingo, Andy Stone, porta-voz do Facebook, disse: “Tendo em vista que muito do que foi relatado sobre o Facebook está errado, achamos que é importante fornecer os fatos aos nossos funcionários”.

Frances não quis se pronunciar a respeito dos comentários de Zuckerberg ou das discussões internas, mas disse em um comunicado que fez a denúncia em parte por causa do que chamou de "falta de funcionários" nas equipes que trabalharam no setor de desinformação e proteção durante o período das eleições americanas. Ela disse que seus ex-colegas no Facebook “merecem uma equipe que corresponda à enorme magnitude do trabalho que estão desenvolvendo”.

No decorrer dos anos, os funcionários do Facebook têm se tornado cada vez mais francos. Em junho de 2020, por exemplo, centenas de trabalhadores organizaram uma greve para protestar contra a falta de ação de seus patrões em relação às polêmicas postagens do ex-presidente Donald Trump publicadas na plataforma.

Essas divergências, junto com as questões que o Facebook tem enfrentado ao espalhar informações equivocadas e discurso de ódio, desgastaram a imagem da empresa, o que pode dificultar o recrutamento de novos funcionários.

Então, quando Frances revelou sua identidade e disse que o Facebook colocava “os lucros acima da segurança”, os executivos entraram em ação. Na semana passada, vários vice-presidentes da empresa realizaram eventos internos ao vivo para dar aos funcionários mais informações sobre como as diferentes partes da empresa operam, de acordo com um memorando obtido pela reportagem.

As sessões contaram com a participação de executivos como Guy Rosen, vice-presidente de integridade; Ronan Bradley, vice-presidente de análise e pesquisa; Monika Bickert, vice-presidente de política de conteúdo; e Pratiti Raychoudhury, vice-presidente e chefe de pesquisa, disse o memorando. Cada um falou sobre temas como: o que a empresa entende por polarização, mudanças no algoritmo do feed de notícias e como os executivos estavam mantendo a plataforma segura.

Os executivos também distribuíram uma lista com pontos de discussão para que os trabalhadores soubessem o que dizer se amigos e familiares lhes perguntassem sobre os “eventos recentes”. O The New York Times teve acesso a uma cópia da lista que incluía uma negação de que o Facebook colocasse o lucro e o crescimento acima da segurança das pessoas e como a empresa tem solicitado regulamentações do governo.

SÃO PAULO/SP - O Procon de São Paulo notificou o Facebook no Brasil para explicar a falha que deixou os serviços da empresa fora do ar na última segunda-feira (4). WhatsApp, Facebook e Instagram, integrantes da mesma empresa, ficaram sem funcionar por mais de seis horas.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, se o problema não tiver sido causado por um evento externo, fora do controle da empresa, pode haver responsabilização.

“O Procon-SP pretende identificar as causas da pane geral e punir as empresas com multas superiores a R$ 10 milhões, salvo se houver justificativa de evento fortuito, externo e incontrolável, e assim fixar responsabilidades para futuras ações individuais reparatórias”, disse o diretor do Procon, Fernando Capez.

 

EUA - Nesta última segunda-feira (4), as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp apresentaram problemas pelo mundo inteiro. Além disso, uma grande venda das ações do Facebook fizeram com que seu valor caísse quase 5% no ontem.

Como resultado, o bilionário Mark Zuckerberg, dono das marcas, perdeu cerca de 6 bilhões de dólares em apenas algumas horas, de acordo com a Bloomberg. O prejuízo fez com que Zuckerberg caísse no ranking dos mais ricos do mundo, ocupando agora o quinto lugar, com pouco mais de 120 bilhões de dólares, diretamente atrás de Bill Gates. As informações são do Bloomberg Billionaires Index.

A queda no patrimônio do empresário não é de agora. Em setembro, o jornal The Wall Street Journal publicou uma série de reportagens que também foi bastante negativa para Mark Zuckerberg. Segundo o veículo, o Facebook estava ciente de diversos problemas presentes em suas plataformas, como o dano à saúde mental de adolescentes e a disseminação de informações falsas.

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Assim, desde meados do mês passado, as ações do Facebook foram desvalorizadas em aproximadamente 15%. O impacto total na fortuna de Zuckerberg foi de cerca de 20 bilhões de dólares. Agora, a ocorrência de falhas na conexão às redes sociais aprofundaram ainda mais o prejuízo.

 

 

Sabrina Brito / VEJA.com

 

SÃO PAULO/SP - Usuários começaram a reclamar no início da tarde desta segunda-feira (04) que o WhatsApp, Instagram e Facebook estavam fora do ar. Enquanto as redes sociais não estavam atualizando o feed, o mensageiro não estava recebendo e enviando nenhuma mensagem.

A queda foi monitorada pelo Down Detector, que começou a notificar um aumento significativo de reclamações por volta das 12h30 (horário de Brasília). O mapa de falhas do site aponta, inclusive, que os problemas foram notificados em várias capitais do país, como São Paulo, Recife, Salvador e Curitiba.

Com as 3 plataformas de Mark Zuckerberg fora do ar, as pessoas aproveitaram para reclamar da situação no Twitter. Como sempre de maneira bem-humorada, os usuários pediram para que as redes voltem a funcionar o mais rápido possível. Confira, abaixo, as melhores publicações sobre o tema:

 

O que causou a instabilidade?

A queda desta segunda-feira das 2 principais redes sociais e do principal aplicativo de mensagem do mundo não aconteceu somente no Brasil. No Twitter, foi possível encontrar publicações em inglês e espanhol, por exemplo, de pessoas falando que os serviços não estavam funcionando. O assunto, inclusive, virou notícia no mundo todo.

Nos Estados Unidos, por exemplo, sa hashtags #instagramdown e #facebookdown ficaram nas primeiras colocações nos trendings topics por volta das 13h (horário de Brasília). O mesmo aconteceu em países como Espanha, Alemanha e Reino Unido.

O perfil oficial do WhatsApp publicou, no Twitter, que está "ciente dos problemas" e que está "trabalhando para que as coisas voltem ao normal".

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*Por: TECMUNDO

EUA - O Facebook dobrou seu lucro líquido para 10,4 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado, em um faturamento de 29 bilhões de dólares, graças ao alto preço da publicidade on-line durante a recuperação econômica, informou a empresa na quarta-feira (28).

A empresa afirmou em seu relatório de resultados que o crescimento desaceleraria "modestamente" no segundo trimestre, especialmente devido às novas regras de publicidade da Apple, e assim seu título caiu entre 3% e 4% nas transações após o fechamento de Wall Street.

"O crescimento da receita de anúncios no segundo trimestre foi impulsionado por um aumento de 47% no preço médio dos anúncios e um aumento de 6% no número de anúncios veiculados", explicou a plataforma.

Essa tendência continuará pelo resto do ano, mas o Facebook espera crescer mais lentamente devido a "mudanças regulatórias e técnicas".

A Apple recentemente obrigou os criadores de aplicativos a pedir permissão antes de coletar dados, algo que afeta empresas cujo modelo econômico é baseado em publicidade direcionada às preferências e hábitos dos consumidores, como o Facebook.

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Até 30 de junho, cerca de 3.500 pessoas em todo o mundo visitaram uma das quatro redes e serviços de mensagens do grupo como Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger por mês - 12% a mais do que há um ano.

 

 

*Por: AFP

EUA - Depois de um ano durante o qual ele não vendeu nenhuma ação do Facebook, Mark Zuckerberg está de volta aos seus velhos hábitos.

Desde 9 de novembro de 2020, o cofundador e CEO do Facebook, cujo patrimônio vale US$ 127 bilhões, vendeu ações da companhia em quase todos os dias úteis, de acordo com registros da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). Foram vendidas 9,4 milhões de ações, no valor total de US$ 2,8 bilhões nos últimos oito meses até quarta-feira (14).

Cerca de 90% das vendas foram feitas por sua organização filantrópica, a CZI (Chan Zuckerberg Initiative). Uma porção menor – cerca de US$ 200 milhões após os impostos, pelas estimativas da Forbes – foi para seus próprios bolsos. Zuckerberg, que é a quinta pessoa mais rica do mundo, agora reduziu sua participação no Facebook para cerca de 14%, ante 28% na época do IPO da empresa.

Desde que o Facebook abriu seu capital, em maio de 2012, Zuckerberg e a CZI venderam mais de 132 milhões de ações, no valor total de quase US$ 15 bilhões. Desse montante, ele embolsou pessoalmente cerca de US$ 2,1 bilhões após o pagamento de impostos, estima a Forbes. Zuckerberg começou a vender ações do Facebook de forma consistente em 2016, um ano depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, fundaram a CZI. Na época, o casal escreveu uma carta para sua filha ainda não nascida, prometendo doar 99% de suas ações do Facebook ao longo de suas vidas para áreas como educação e saúde. Na época, as ações valiam US$ 45 bilhões. As vendas de Zuckerberg e da CZI atingiram um pico em 2018, quando comercializaram US$ 5,3 bilhões em ações – a grande maioria por meio da CZI.

Mas Zuckerberg parou de vender em novembro de 2019, fazendo no ano passado apenas uma única doação por meio da CZI de 204.700 ações, que valiam US$ 60 milhões, para a SVCF (Silicon Valley Community Foundation), uma organização sem fins lucrativos com sede em Mountain View, na Califórnia, que, entre outras coisas, opera fundos de caridade sob orientação de doadores. Em 2018, Zuckerberg e Chan doaram quase US$ 2 bilhões em ações do Facebook para a entidade.

Um porta-voz da Chan Zuckerberg Initiative não explicou por que Zuckerberg parou e retomou as vendas um ano depois, mas disse que as transações são conduzidas por meio de planos pré-determinados protocolados na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Esses planos, conhecidos como 10b5-1, permitem que executivos vendam ações em intervalos regulares e são bastante comuns entre os que detêm grandes posições acionárias em empresas.

Apesar de alguns anos tumultuados, nos quais o Facebook se tornou alvo de críticas por permitir a coleta de dados de seus usuários e a proliferação de desinformação e de discurso de ódio na plataforma – o que levou a um boicote publicitário por mais de mil empresas – as ações da empresa continuaram subindo.

Depois que um tribunal arquivou dois processos antitruste movidos pela Federal Trade Commission contra a gigante de tecnologia, em 28 de junho, as ações da empresa fecharam em um recorde de US$ 355,64. Desde então, os papéis continuaram a ser negociados em níveis semelhantes. O preço atual das ações subiu mais de 800% em comparação com à época quando abriu seu capital, há nove anos – Zuckerberg valia então US$ 16,9 bilhões. As ações estão em movimento ininterrupto de alta desde março de 2020, mais do que dobrando de valor nos últimos 17 meses.

A grande maioria das vendas das ações de Zuckerberg – estimadas em US$ 11 bilhões – foram feitas pela Chan Zuckerberg Initiative, principalmente por meio da CZI Holdings, uma empresa de responsabilidade limitada, ou da CZI Foundation, o braço de doação sem fins lucrativos da iniciativa. A CZI concedeu US$ 2,9 bilhões em doações e investiu US$ 150 milhões em empreendimentos com fins lucrativos desde 2015, de acordo com seu site. O restante da receita provavelmente foi investido em outros projetos pela CZI, além de ser usado para financiar a organização, que tem mais de 200 funcionários. Em 2016, Priscilla Chan anunciou que a CZI gastaria US$ 3 bilhões ao longo de uma década na tentativa de encontrar a cura para todas as doenças. “Acreditamos que podemos curar, prevenir ou controlar todas as doenças dentro do tempo de vida de nossos filhos”, disse Chan à época. “Isso não significa que ninguém ficará doente, mas as pessoas devem adoecer muito menos.” Não está claro quanto progresso a CZI fez em direção a essa meta ambiciosa.

No final do ano passado, Chan Zuckerberg Initiative Advocacy – braço de lobby do CZI – vendeu todas as 103 mil ações restantes do Facebook que detinha. De acordo com dados do Center for Responsive Politics, o CZI Advocacy contribuiu com US$ 17,8 milhões desde 2018 para iniciativas eleitorais da esquerda, principalmente na Califórnia.

As vendas de ações de Zuckerberg ao longo do tempo são comuns entre fundadores que abriram o capital de suas empresas, e semelhantes às de seus colegas magnatas da tecnologia. O fundador da Amazon, Jeff Bezos, diminuiu sua participação de 42% para 24% nos primeiros nove anos após o seu IPO – vendendo cerca de US$ 500 milhões em ações – enquanto os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, reduziram suas participações de 16% para cerca de 7% no mesmo intervalo de tempo.

Em termos relativos, porém, Zuckerberg vendeu muito menos ações do Facebook (em dólares) do que Bezos vendeu da Amazon no total. Desde que a varejista abriu o capital em 1997, a Forbes calculou que Bezos vendeu quase US$ 27 bilhões em ações da Amazon (antes do recolhimento de impostos). Desse montante, US$ 10 bilhões foram vendidos no ano passado. Isso faz com que as vendas de US$ 2 bilhões de Zuckerberg pareçam insignificantes. Hoje, Bezos é dono de 10% da Amazon. Ele cedeu um quarto de sua participação, que era de 16% em 2019, para a ex-esposa MacKenzie Scott como parte do divórcio mais caro da história. Ainda assim, o ex-CEO da Amazon, que deixou o cargo no início deste mês, é a pessoa mais rica do mundo.

Cerca de 98% da fortuna estimada de US$ 127 bilhões de Zuckerberg ainda está em suas ações do Facebook. O restante vem de vendas de ações, bem como de um portfólio de imóveis que vale cerca de US$ 200 milhões e inclui propriedades em Palo Alto, na Califórnia, Havaí e Lake Tahoe. Zuckerberg gastou mais de US$ 100 milhões em 2014 para comprar cerca de 280 hectares da ilha havaiana de Kauai, e depois adquiriu mais 240 hectares em maio por US$ 53 milhões, de acordo com um relatório da Mansion Global.

 

 

*Por:Kenrick Cai / FORBES

EUA - O Facebook lançou na terça-feira, 29, o Bulletin, uma plataforma autônoma que permite aos produtores de artigos ou podcasts monetizarem o conteúdo produzido por meio de newsletters. Inicialmente, a plataforma contará apenas com escritores dos Estados Unidos convidados pela empresa, mas deverá abrir espaço para produtores de conteúdo de outras partes do mundo após período de teste.

Parte do conteúdo do Bulletin estará disponível gratuitamente para o público, mas poderá também ser destinado apenas a assinantes, que também terão acesso a recursos extras, como grupos do Facebook. O produto já era esperado há alguns meses e, de acordo com Mark Zuckerberg, presidente executivo da empresa, é “uma resposta ao que está acontecendo no ecossistema da mídia”.

A ferramenta chega para competir com o Substack, plataforma que ajuda escritores a venderem assinaturas de e-mail. Outras empresas de tecnologia tornam o setor mais disputado, como o Twitter, que recentemente adquiriu a plataforma Revue.

Zuckerberg também anunciou que, pelo menos inicialmente, o Facebook não terá uma parte dos ganhos dos escritores e os valores das assinaturas serão definidos pelos próprios autores. Também será permitido que o autor leve seu conteúdo e listas de assinantes para diferentes plataformas.

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O Bulletin aproveitará as ferramentas de distribuição de conteúdo do Facebook, mas, diferente de iniciativas anteriores de jornalismo da empresa, funcionará principalmente fora do aplicativo principal do Facebook, possuindo marca e site próprios.

 

 

*Por: ESTADÃO

EUA - O Facebook e o Instagram adotaram uma estratégia de ameaça aos usuários de iPhone na disputa com a Apple gerada pelo iOS 14.5. A fabricante do iPhone implementou na segunda-feira, 26, um novo mecanismo de proteção de privacidade que exige dos usuários de iPhone que escolham, explicitamente, se permitem ou não que aplicativos como o Facebook rastreiem sua atividade em outros aplicativos. Forçados a exibir para os usuários a mensagem com os novos termos de uso, Facebook e Instagram agora dizem que a coleta de dados das pessoas ajuda a manter os "serviços livre de cobranças".

Na mensagem, Facebook e Instagram tentam destacar os principais motivos pelos quais é importante manter o rastreamento dos usuários. Além de manter os serviços livre de cobranças, Facebook e Instagram afirmam que a prática é importante para manter anúncios personalizados e para ajudar negócios a chegarem a seus clientes. Um dos argumentos do império de Mark Zuckerberg contra a mudança da Apple é o de que muitos pequenos e médios negócios dependem da rede de publicidade do Facebook para realizarem negócios.

O fato, porém, é que a mudança da Apple atinge em cheio a principal fonte de receitas do Facebook. No primeiro trimestre deste ano, a empresa registrou um crescimento de 48% em receita em relação ao mesmo período do ano passado, puxado principalmente pelo faturamento em anúncios. No balanço financeiro, o Facebook sinalizou sua preocupação: “Esperamos um aumento de impacto em anúncios em 2021 devido a mudanças regulatórias e de plataforma, notadamente o recém-lançado iOS 14.5, que deve começar a causar impacto no segundo trimestre. Isso é levado em consideração em nossa perspectiva”, disse a empresa.

A disputa em torno do iOS 14.5 acabou deflagrando uma guerra entre Mark Zuckerberg e Tim Cook - as visões divergentes sobre os negócios no mundo da tecnologia entre os executivos já se arrastavam por uma década. Agora, Zuckerberg parece estar decidido até a mudar de discurso: por muitos anos, o executivo relutou em discutir versões pagas de seus serviços. Diante de congressistas americanos, no auge do escândalo da firma de marketing político Cambridge Analytica, Zuckerberg desconversou sobre o assunto.

 

 

*Por: ESTADÃO

EUA - A Apple lucrou US$ 23,6 bilhões no 1º trimestre de 2021, de acordo com o balanço divulgado nesta 4ª feira (28.abr.2021) pela empresa (íntegra – 861 kb). O valor aumentou 110% em comparação ao mesmo período de 2020.

A receita cresceu 54%, atingindo US$ 89,58 bilhões. Os ganhos com iPhones avançaram 65,5%, chegando a US$ 47,94 bilhões. A Apple é a empresa com o maior valor de mercado do mundo. Nesta 4ª feira estava cotada a US$ 2,3 trilhões, segundo o YChart.

FACEBOOK LUCRA US$ 9,5 BILHÕES

A alta foi de 94% ante o mesmo período de 2020. A receita registrada foi de US$ 26,18 bilhões –crescimento de 48% no mesmo intervalo. Leia a íntegra (70 kb).

Em relação aos usuários ativos da rede social, a empresa fechou o trimestre com 2,85 bilhões de pessoas cadastradas, o que representa uma alta de 10%.

“Continuaremos a investir agressivamente para entregar experiências novas e significativas para anos que virão, inclusive em áreas mais novas, como realidade aumentada e virtual, comércio e economia do criador”, disse Mark Zuckerberg no documento destinados aos investidores.

 

 

*Por: PODER360

VENEZUELA - O Facebook bloqueou a conta de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, por 30 dias após violações das políticas de desinformações relacionadas ao novo coronavírus. A informação foi confirmada por um porta-voz do Facebook à AFP que citou “reiteradas violações” das regras estabelecidas pela rede social.

Maduro tem veiculado informações sobre o remédio Carvativir, que foi intitulado por ele como “gotinhas mágicas” contra a covid-19. Porém o suposto medicamento não tem validação científica. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), nenhum medicamento é capaz de curar o vírus além das vacinas certificadas e aprovadas.

“Devido a repetidas violações de nossas regras, bloqueamos a página por 30 dias, durante os quais ela ficará apenas em modo de leitura” afirmou o porta-voz.

A decisão não exclui nem torna a conta invisível no buscador da plataforma. Os administradores dela só não poderão publicar ou comentar durante os 30 dias.

O presidente da Venezuela já havia criticado as Big Techs. “Dizem que até que a OMS diga sim ou não, eu posso falar do Carvativir. Quem manda na Venezuela? O dono do Facebook? Quem governa o mundo? O dono do Facebook? Abusadores, é esse o nome de Zuckerberg? Ele é um tremendo abusador ”, afirmou Maduro em um ato televisionado em 2 de fevereiro.

 

 

*Por: PODER360

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