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O objetivo é ampliar a aprendizagem dos estudantes em competências como raciocínio lógico, pensamento científico, lógica de programação, entre outras habilidades 

 

As escolas Sesi de São Carlos estão com inscrições abertas para um curso gratuito de programação e robótica voltado exclusivamente para alunos da rede pública de ensino, mediante autodeclaração de baixa renda na inscrição online. Estudantes com idade entre 8 e 15 anos podem se cadastrar nas vagas que serão preenchidas por ordem de inscrição. 

Durante 15 encontros presenciais, de 90 minutos cada, serão ensinados conceitos básicos de programação, automação e princípios da robótica. O objetivo é ampliar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos de escolas públicas nas seguintes competências: Pensamento científico, crítico e criativo; Pensamento computacional (raciocínio lógico, lógica de programação); Resolução de situação-problema; Cultura Maker e projetos de autoria; e Trabalho em equipe (colaboração, respeito, empatia, etc).  

Para o desenvolvimento das atividades práticas, os estudantes vão aprender a manusear um editor de programação por blocos (software Microsoft MakeCode) e criar projetos na placa processadora Micro:bit. Também receberão material didático desenvolvido pela Fundação Micro:bit e adaptado pelo SESI São Paulo.  

 

Confira as unidades escolares do SESI-SP que vão oferecer o curso na região. 

 

 

Escola SESI de São Carlos – Jardim Itamarati
Rua Mauro Tomaze, 455 - Jd. Itamarati | Telefone: (16) 3361-5345 

 

Período de inscrições: até 03 de março de 2023 

 

Dias e horários das aulas:  

Kids (08 a 11 anos) 

Turma 1: Segunda e quarta, das 08h às 10h 

Turma 2: Terça e quarta, das 13h às 15h 

Teens (12 a 15 anos) 

Turma 3:  Segunda e quinta, das 10h às 12h 

Turma 4: Terça e quarta, das 15h às 17h 

 

Duração do curso: de março até abril 

 

 

Os interessados devem efetuar inscrição no site de acordo com a faixa etária: https://saocarlos.sesisp.org.br

 

 

 

 

Escola SESI de São Carlos – Vila Izabel
Rua Cel. José Augusto de Oliveira Salles, 1325 – Vila Izabel | Tel. (16) 3306-1072 

 

Período de inscrições: até 03 de março de 2023 

 

Dias e horários das aulas:  

Kids (08 a 11 anos) 

Turma 1: Terça-feira, das 18h30 às 20h30 e sábado, das 08h às 10h 

Turma 2: Quinta-feira, das 18h30 às 20h30 e sábado, das 13h às 15h 

Teens (12 a 15 anos) 

Turma 3:  Quarta-feira, das 18h30 às 20h30 e sábado, das 10h às 12h 

Turma 4: Sexta-feira, das 18h30 às 20h30 e sábado, das 15h às 17h 

 

Duração do curso: De março até abril 

 

 

Os interessados devem efetuar inscrição no site de acordo com a faixa etária: https://saocarlos.sesisp.org.br

Evento, aberto ao público, oferece produtos como hortifruti orgânico, quitutes e artesanato

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta terça-feira, dia 28 de fevereiro, será realizada mais uma edição da Feira EcoSolidária, das 17 às 21 horas, em frente ao Ginásio de Esportes, na área Sul do Campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A Feira, que tem periodicidade semanal e é aberta ao público, conta com hortifruti orgânico, pastel, caldo de cana, cachorro-quente, pães e bolos caseiros, cones e trufas de chocolate e artesanato.
A Feira EcoSolidária da UFSCar é um espaço destinado à comercialização e ao consumo de produtos e serviços confeccionados e oferecidos sob os princípios da economia solidária, promovendo a interlocução entre quem produz e quem consome. O evento ocorre na UFSCar desde 2014 e faz parte de um projeto de extensão do Núcleo Multidisciplinar Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol) da UFSCar. 
Participam da Feira produtores do Acampamento Capão das Antas, Assentamento Santa Helena, grupo Recriart, artesãs que fazem parte do grupo Talentos Artísticos de São Carlos (Tasca) e coletivo DiversificArte, bem como produtoras individuais que estão entrando na economia solidária. A tendência é que a oferta de produtos sempre aumente, à medida que a Feira for crescendo. Os produtos comercializados são feitos artesanalmente e com preço justo. 
Mais informações podem ser consultadas na página da Feira no Facebook (fb.com/feiraecosolidariadaufscar). Interessados em aderir à Feira EcoSolidária podem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., para que a organização explique como funciona o processo de inserção de novos participantes. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelo mesmo e-mail.
MBA online em Restauração Ecológica e Licenciamento Ambiental recebe inscrições para turma de 2023

 

SÃO CARLOS/SP - Pouco mais de um ano e meio após o início da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas, que começou em junho de 2021, com o objetivo de zerar a degradação e restaurar o meio ambiente em todo o mundo, muito ainda precisa ser feito. Liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), a Década é um movimento global forte e amplo para colocar o mundo no caminho de um futuro sustentável. Segundo a professora Fátima Conceição Marquez Piña-Rodrigues, do Departamento de Ciências Ambientais (DCA-So) da UFSCar, somente com ecossistemas saudáveis é possível melhorar a subsistência das pessoas, combater as mudanças climáticas e deter o colapso da biodiversidade. 
"No mundo todo, 350 milhões de hectares precisam ser restaurados. A legislação ambiental brasileira dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e cria a necessidade de adequação das propriedades rurais e sua restauração. Só no Brasil, são 20 milhões de hectares que precisam ser adequados. Em São Paulo, um dos estados com maior número de propriedades rurais com áreas a serem recuperadas, mais de 50 mil localidades de diferentes tamanhos precisam ser legalmente mudadas, até porque podem sofrer um processo do Ministério Público", esclarece a docente. 
Para que a adequação ambiental ocorra de forma correta, a professora da UFSCar lembra que é necessário que todo o processo seja desenvolvido baseado na legislação ambiental e em evidências científicas. "A restauração florestal é, antes de tudo, uma ciência que incorpora conceitos de ecologia, silvicultura e manejo de recursos naturais, questões que compõem um arcabouço legal extremamente complexo. A ela se junta a adequação ambiental, que envolve a análise técnica das propriedades rurais, baseada na legislação, e que visa propor um conjunto de práticas e medidas que permitam o cumprimento de condições legais, sociais e ecológicas para essas áreas", explica. 
De acordo com Piña-Rodrigues, a formação de novos profissionais especializados em restauração ecológica e licenciamento ambiental é essencial para que se tenha condições de implantar, monitorar e avaliar essas áreas. "Na UFSCar, temos capacitado profissionais já graduados para atuar no planejamento, implantação e monitoramento de projetos e atividades de restauração de áreas degradadas, além de questões de adequação de propriedades rurais, baseadas nos princípios leais, técnicos e ambientais", ressalta. "A Universidade age transformando o conhecimento científico, que é gerado pela comunidade acadêmica, em tecnologia aplicada. A formação continuada e integrativa é a porta para resolução desses problemas que devem ser solucionados em curto prazo. Precisamos de pessoas que transformem, que façam a diferença", complementa. 
Atualmente, a UFSCar recebe inscrições para o MBA online em Restauração Ecológica e Licenciamento Ambiental. Profissionais das áreas de Ciências Agrárias (Agronomia, Engenharia Florestal, Engenharia Agrícola e Zootecnia), Biologia, Engenharia Ambiental e pessoas vinculadas às áreas técnicas, gerenciais e estratégicas de empresas de consultoria ambiental ou autônomos, como arquitetos e advogados, podem participar, assim como aqueles que ocupam cargos de gestão ambiental em instituições e empresas públicas ou privadas. As aulas têm início em 2023. "São 50 vagas para esse curso que propõe a restauração do meio e dos serviços ambientais. Apesar de o curso ser totalmente online, temos as aulas práticas, indo mesmo a campo para enxergarmos o nosso cenário atual e elaborarmos novos projetos", explica Piña-Rodrigues, que também é coordenadora da pós-graduação. Mais informações sobre a especialização podem ser obtidas pelo site www.posrestauracaoambiental.ufscar.br.
Pesquisa de mestrado busca voluntários para avaliações e orientações gratuitas

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), busca voluntários para estudo que pretende avaliar os efeitos imediatos do uso de palmilha na dor do joelho de pessoas que praticam corrida. A pesquisa oferece avaliações e orientações gratuitas aos participantes.
O estudo é realizado pelo fisioterapeuta Hygor Ferreira da Silva, sob orientação de Fábio Viadanna Serrão, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. De acordo com o mestrando, "a articulação do joelho é o local de maior acometimento de lesões em corredores, sendo a dor patelofemoral (DPF) - na região frontal do joelho - a disfunção mais comum nessa região". A partir disso, o objetivo da pesquisa é avaliar o uso de órteses para os pés com cunha medial (palmilha com elevação da região medial do calcanhar) sobre a dor, percepção de melhora e mudanças no movimento do membro inferior (cinemática) de corredores com dor nessa região anterior do joelho.
De acordo com Hygor Silva, a literatura aponta que o uso de órtese para os pés (para controle da queda do pé) está associado à melhora imediata na dor de pessoas com DPF. "Porém, embora seja hipotetizado que essa melhora ocorra devido às alterações cinemáticas no membro inferior causadas pela órtese, isso não foi comprovado até o momento. Assim, para uma melhor compreensão dos mecanismos envolvidos na melhora dos sintomas com o uso da órtese para o pé, há necessidade de estudos que utilizem técnicas mais robustas para a análise do movimento. E será isso que faremos no meu trabalho", explica o pesquisador da UFSCar.
A expectativa do projeto é que, após a aplicação das intervenções das órteses para os pés de acordo com a condição empregada, os participantes apresentem uma redução dos níveis da dor, percepção global de melhora e mudanças nos padrões de movimento. "Sendo assim, seremos capazes de explicar os mecanismos envolvidos na percepção de melhora e redução da dor devido ao uso da órtese para os pés", acrescenta Silva.

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, com idade entre 18 e 35 anos, que pratiquem corrida, há pelo menos três meses, e apresentem dor na região anterior do joelho ao correr ou em atividades como descer e subir escada, saltar, agachar, ajoelhar ou ficar longos períodos sentados. Os participantes não podem ter realizado cirurgia no joelho, ter dor causada por trauma ou possuir alguma disfunção cardíaca ou neurológica.
Os participantes farão duas visitas presenciais ao Campus São Carlos da UFSCar para coleta de dados, testes e avaliações. Ao final da pesquisa, os voluntários receberão um vídeo com orientações de exercícios de mobilidade e fortalecimento que têm o objetivo de prevenir lesões, além de cartilha com orientações em relação à progressão de carga e métodos de recuperação pós-atividade.
As pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/3YuRFqa) até o dia 30 de abril. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar (CAAE:  65066022.3.0000.5504).
Nova área abre espaço para pesquisas inovadoras e apoio a projetos estratégicos do SUS

 

SÃO CARLOS/SP - Em janeiro de 2023, foram iniciadas as obras da Unidade de Pesquisa Clínica do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh-MEC). A nova área, com cerca de 430 m², será cenário para a realização de pesquisas clínicas, que testarão a eficácia e a segurança de novas tecnologias na área da saúde.  
As pesquisas clínicas são desenvolvidas em seres humanos e, por meio delas, é possível validar a utilização de equipamentos, medicamentos, procedimentos cirúrgicos e radiológicos, bem como cuidados preventivos, que poderão melhorar o diagnóstico e o tratamento de doenças relevantes para a população. "Pesquisas envolvendo seres humanos são submetidas à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e conduzidas de acordo com normas de Boa Prática Clínica (BPC), o que assegura a proteção dos direitos, integridade e confidencialidade dos participantes da pesquisa, bem como a credibilidade e precisão dos dados e resultados relatados", explica Fábio Fernandes Neves, superintendente do HU-UFSCar.   
"A construção de UPC do HU proporcionará a infraestrutura básica para o fortalecimento da pesquisa clínica em nosso Hospital, a disponibilização de tratamentos de última geração para a cidade de São Carlos e região, a capacitação da equipe multiprofissional em boas práticas para atuar em pesquisas clínicas e apoiar projetos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, a nova unidade permitirá a capacitação de fomentos públicos e privados, o que possibilita reinvestimento em equipamentos e melhorias para o Hospital, refletindo a longo prazo para a sustentabilidade financeira do HU", relata Renata Pedrolongo Vanelli, chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e da Inovação Tecnológica em Saúde do Hospital da UFSCar.   
A nova área terá sala de espera, dois consultórios, sanitários, sala administrativa e de procedimentos (coleta de exames, pré-processamento de material biológico e de medicação), arquivo e farmácia. A previsão de entrega do novo espaço é a partir do mês de setembro deste ano e o início das pesquisas clínicas será imediato. O valor total do investimento é de R$ 2,4 milhões com verbas oriundas de emendas parlamentares e de edital da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para Implantação e Consolidação de Centros de Pesquisa Clínica.

SÃO CARLOS/SP - Neste início de 2023 o Grupo de Óptica “Prof. Dr. Milton Ferreira de Souza” do Instituto de Física de São Carlos (GO-IFSC/USP), celebra sua vigésima patente concedida dentre as quase cem depositadas, algumas ainda aguardando julgamento do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI.

Para o Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, que coordena esses projetos, a patente é uma forma de avaliar e legitimar algo que tem utilidade para a sociedade. “O fato de nós termos um excelente lote de patentes concedidas e um número elevado de patentes que aguardam a decisão final mostra que a equipe técnico-científica do Grupo, como um todo, vem desenvolvendo com muita seriedade e competência uma de suas missões, que é a transformação do conhecimento em benefícios para a sociedade, com soluções inéditas e inovadoras que ajudam a resolver diversos problemas. Essas patentes estão em temas relevantes, que impactam a sociedade”, complementa o pesquisador.

O processo de submissão, concessão e licenciamento de patentes é um processo árduo, que conta com o apoio da Agência USP de Inovação, órgão que muito tem auxiliado para que o conhecimento gerado seja repassado para a sociedade.

O Grupo de Óptica “Prof. Dr. Milton Ferreira de Souza” do Instituto de Física de São Carlos (GO-IFSC/USP) é sede do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – CePOF (um CePID - Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP), do Instituto Nacional de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida (programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia - INCT do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), intermediado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq).

O Grupo de Óptica também é sede do Laboratório de Apoio à Inovação e ao Empreendedorismo em Tecnologias Fotônicas (USP Fóton), do Sistema Nacional de Laboratórios de Fotônica (SISFOTON), parte da Iniciativa Brasileira Fotônica (IBFOTON) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sendo igualmente uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), atuando em  Biofotônica e Instrumentação.

 

Para conferir a listagem e as patentes, basta acessar -

 

https://www.ifsc.usp.br/cepof/cepof-publicacao-patentes/

 

https://drive.google.com/drive/folders/1Lzz1aQM_Hfp34aSbs2HUQCJvHYv6SCh5

Interessados para o mestrado devem se inscrever até 7 de março. O doutorado tem fluxo contínuo

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até 7 de março, as inscrições para o curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFSCar. O de doutorado tem fluxo contínuo e também está aberto
O Programa abrange quatro áreas de pesquisa: Área 1 - Engenharia de Software, Banco de Dados e Interação Humano-Computador; Área 2 - Inteligência Artificial; Área 3 - Visão Computacional; e Área 4 - Sistemas Distribuídos, Arquiteturas e Redes de Computadores.
O processo seletivo para o mestrado contém duas etapas: a primeira, análise documental; e, a segunda, entrevista. Ambas são eliminatórias. No caso do doutorado, consta uma única etapa eliminatória, em que serão analisados o curriculum vitae do candidato, seus históricos escolares e seu projeto de pesquisa.  
Os editais do mestrado e do doutorado podem ser obtidos na página do Programa (www.ppgcc.ufscar.br).

BRASÍLIA/DF - As inscrições para o primeiro processo seletivo de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) terminam na sexta-feira (24). Os interessados devem se inscrever pelo site oficial do Sisu até as 23h59, horário oficial de Brasília, por meio do login da conta gov.br, o sistema de serviços digitais do governo federal.

Nesta edição do programa são ofertadas 226.399 vagas em 128 instituições públicas, sendo 63 universidades federais. Para participar, o candidato deve ter feito a edição de 2022 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter obtido nota acima de zero na prova de redação.

O estudante poderá se inscrever no processo seletivo do Sisu em até duas opções de vaga com a possibilidade de alterar as opções durante todo o período de inscrições, sendo validado o último registro no sistema. Não é permitida a inscrição em mais de uma modalidade de concorrência para o mesmo curso e turno, na mesma instituição de ensino e local de oferta.

O resultado da seleção, com a divulgação das notas de corte, será no dia 28 de fevereiro. O candidato deverá realizar a matrícula ou o registro acadêmico na instituição para a qual foi selecionado no período de 2 a 8 de março. Os dias, os horários e os locais de atendimento serão definidos por cada instituição de ensino em seu edital próprio.

Lista de espera

O processo seletivo do Sisu é feito por uma única chamada, mas é possível disputar uma vaga por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse na lista de espera vai de 28 de fevereiro a 8 de março.

Nessa fase, o candidato deverá indicar apenas um dos dois cursos escolhidos anteriormente. A manifestação de interesse na lista de espera assegura ao estudante apenas a expectativa de direito à vaga ofertada no âmbito do Sisu, sendo que a matrícula ou o registro acadêmico estão condicionados à existência de vaga e ao atendimento de todos os requisitos legais e regulamentares.

Além disso, o estudante selecionado em uma de suas opções de vaga não poderá participar da lista de espera, independentemente de ter realizado sua matrícula na instituição para a qual foi selecionado.

A publicação das vagas remanescentes para a lista de espera será feita pelas próprias instituições de ensino.

Sisu

O Sisu é o programa do Ministério da Educação (MEC) para acesso de estudantes a cursos de graduação em universidades públicas do país, sejam elas federais, estaduais ou municipais. As vagas são abertas semestralmente por meio de um sistema informatizado que executa a seleção dos estudantes com base na nota do Enem.

As vagas ofertadas também são distribuídas conforme a Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) que determina que as instituições federais de educação superior vinculadas ao MEC reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas, sendo metade delas reservadas para aqueles oriundos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita.

As instituições podem adotar as próprias políticas e ações, como vagas reservadas e aplicação de bônus sobre a nota do candidato que atenda ao perfil indicado pela instituição. De acordo com as especificações da instituição, o Sisu faz o cálculo automaticamente e gera uma nova nota.

Além do Sisu, as notas do Enem podem ser usadas para acessar o Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições privadas, e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que facilita o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior. O MEC divulga editais específicos para cada um desses programas.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

Objetivo é identificar quais são as principais medidas capazes de contribuir com a percepção de segurança

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa "A percepção de segurança pessoal de pedestres no espaço urbano", desenvolvida por Lara Reis Rodrigues, estudante de mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está recebendo contribuições de toda população.
Com orientação da professora Rochele Amorim Ribeiro, do Departamento de Engenharia Civil (DECiv) da UFSCar, a pesquisa tem como objetivo identificar quais são as principais medidas a serem aplicadas no espaço urbano capazes de contribuir com a percepção de segurança pessoal ao caminhar, no que se refere à criminalidade e à vitimização sexual.
Os interessados podem contribuir por meio de preenchimento do questionário online (https://forms.gle/xifALy3DogyFrP5G8). Podem participar pessoas com mais de 18 anos e que residam em território brasileiro. O tempo de preenchimento é de aproximadamente 10 minutos e não é necessário ter conhecimento técnico ou experiência sobre o assunto, caminhada ou segurança pessoal.
Ao concordar em contribuir com a pesquisa, o participante terá acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UFSCar, o qual deverá ser lido e autorizado para dar início ao questionário. Mais informações estão disponíveis no questionário. (CAAE: 62807122.3.0000.5504)

SÃO CARLOS/SP - Comparando comunidades de insetos em riachos no Brasil e nos Estados Unidos, pesquisa liderada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem como objetivo compreender impactos das mudanças climáticas sobre a organização da biodiversidade aquática, algo ainda pouco conhecido. A iniciativa prevê colaboração com três instituições dos EUA (Universidade da Califórnia, Universidade Estadual da Virgínia e Universidade de Maryland) e uma neozelandesa (Universidade de Canterbury). 
O projeto foi aprovado recentemente para receber apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da National Science Foundation (NSF), em chamada colaborativa (https://fapesp.br/15179/chamada-fapespnsf-national-science-foundation-biodiversity-on-a-changing-planet-bocp-2022) com a temática "Biodiversity on a Changing Planet (BoCP) 2022" (Biodiversidade em um Planeta em Transformação). A liderança é de Victor Satoru Saito, docente no Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar.
Com duração de três anos, o projeto prevê estudos - com bolsas de graduação, treinamento técnico e pós-doutorado para as universidades envolvidas - em comunidades biológicas de riachos, principalmente insetos que possuem fase de larva na água e, de adultos, terrestres com asas, como as libélulas. 
O intuito é entender se a organização dessas comunidades, ao longo do tempo, é diferente em locais tropicais e temperados. 
"As espécies são sempre as mesmas ou mudam de mês a mês? Qual a magnitude dessas variações? Há a troca de todas as espécies do verão para o inverno, ou mantêm-se as mesmas?", exemplifica o pesquisador. 
Para responder a esses questionamentos, os cientistas produzirão amostragens mensais dessas comunidades em riachos nos dois países, de uma forma coordenada e uniforme. Com isso, pretendem estudar todo o ciclo de vida desses insetos - ou seja, da vida aquática à saída da água, como adultos alados, até a reprodução e a inserção de ovos novamente nos riachos. Também estarão no foco as suas demografias (dinâmica da população, com informações como quantidade de indivíduos, natalidade e mortalidade). 
O desconhecimento ainda existente sobre como a biodiversidade de insetos responde diretamente às mudanças climáticas é devido, sobretudo, à falta de estudos coordenados em diferentes latitudes, que permitam uma comparação direta do efeito da temperatura nos organismos. 
"Com os dados coletados, vamos buscar construir modelos que permitam prever como cada comunidade pode responder a futuras mudanças climáticas", detalha o docente da UFSCar. 
Os locais de análise ainda estão em definição, mas Saito adianta que, aqui no Brasil, serão potencialmente os riachos dentro do Parque Estadual de Intervales, localizado no Sul do estado de São Paulo. "Esta Unidade de Conservação abriga uma Mata Atlântica muito bem preservada e uma bacia hidrográfica bem inserida e conhecida", justifica. 
Saito conta que os insetos aquáticos costumam ser utilizados como indicadores ambientais. Assim, o estudo também é uma forma de tentar prever como os ecossistemas vão responder a mudanças, para pensar em precauções diante de alterações ecossistêmicas indesejadas, como a perda de espécies de interesse pesqueiro ou a diminuição da qualidade da água. 
O pesquisador explica que, hoje, é muito utilizada a Teoria Metabólica - que indica que o metabolismo dos organismos determina fortemente o que se encontra na Natureza -  para elucidar a biodiversidade, mas sabe-se da importância de sua união com outras explicações possíveis, conforme já abordado em pesquisas anteriores do próprio Saito (https://www.ufscar.br/noticia?codigo=13551).
"As populações das espécies também sofrem variações em suas abundâncias de forma estocástica (ou seja, imprevisível, de causa desconhecida) -, e é justamente esse ponto que buscamos entender melhor, investigando as relações dessas variações com a temperatura. A ideia é avançar nesses estudos e entender mais sobre o ciclo de vida das espécies, para começarmos a tapar essas lacunas no conhecimento da nossa fauna", complementa o pesquisador. 
Mais informações sobre o projeto aprovado - intitulado "Entendendo o papel da estocasticidade na montagem de metacomunidades sob efeitos de mudanças globais" - estão disponíveis no site da Fapesp (https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/110828/entendendo-o-papel-da-estocasticidade-na-montagem-de-metacomunidades-sob-efeitos-de-mudancas-globais/).

Esta matéria aborda contribuição da comunidade da UFSCar à concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Agenda 2030 (ODS14-Vida na Água)

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