AUSTRÁLIA - O Banco Central da Austrália anunciou o fim do pacote de bilhões de dólares de estímulos para minimizar o impacto da pandemia, mas decidiu manter as reduzidas taxas de juros, apesar da inflação crescente.
À medida que a economia dá sinais de recuperação após a crise da covid-19, o BC australiano anunciou o fim do programa de compra de títulos de 250 bilhões de dólares em 10 de janeiro.
Ao mesmo, tempo a instituição anunciou a manutenção da taxa de juros ao nível mínimo atual de 0,1% "até que a inflação atual seja sustentável na faixa da meta de 2-3%", afirmou o presidente do banco, Philip Lowe.
O programa de compra de títulos iniciado nos últimos meses de 2020 permitiu que o BC destinasse 4 bilhões de dólares australianos (US$ 2,826 bilhões) por semana em títulos do governo para apoiar a economia durante a pandemia.
SÃO PAULO/SP - Mais de 210 cidades mineiras entraram na disputa para abrigar a nova fábrica da Heineken, já que a empresa desistiu de instalar uma unidade de produção em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no fim do ano passado. Com a “corrida”, criou-se muita expectativa para saber qual será o município escolhido para receber a nova instalação da cervejaria. O suspense está próximo do seu final. Até o fim de fevereiro, a Heineken deverá anunciar o local escolhido em Minas Gerais para receber a nova fábrica, que terá investimentos de R$ 1,8 bilhão, com uma produção prevista de 760 milhões de litros por ano, com capacidade para atender toda a região Sudeste. Embora mais de duas centenas de cidades tenham entrado na “corrida”, nos próximos 15 dias a lista deverá ficar menor, com os municípios classificados para a “reta final” da disputa pela indústria. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28/01) pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, em Montes Claros, no Norte de Minas, ao participar de um encontro com empresários do “Clube de Permuta” da cidade. Ele ministrou uma palestra sobre os investimentos em Minas Gerais e as medidas adotadas pelo Governo Estadual para atração de novos empreendimentos, principalmente no tocante à eliminação da burocracia e à agilização de licenças ambientais. Passalio confirmou que mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento, lembrando também que a cervejaria fez o compromisso de manter o investimento no estado. “Estamos auxiliando a empresa na captação de propostas e no envio delas para que a empresa possa ter a liberdade, dentro dos critérios técnicos por ela definidos, (de escolher) onde ela vai fazer (instalar) nova planta”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. “O anúncio deve ser feito até o fim de fevereiro”, revelou Passalio.
Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento© Cida Santana/divulgação Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento
Entre as mais de 210 cidades que entraram no páreo da disputa pela nova planta da Heineken, estão municípios das diversas regiões mineiras, entre as quais Juiz de Fora, cidade-polo da Zona da Mata, as históricas Mariana e Ouro Preto (Região Central), Pirapora, situada às margens Rio São Francisco, no Norte de Minas; Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado; Frutal, Patrocínio e Uberaba, no Triângulo. Mas quais são as cidades que mais têm chances de vencer a disputa pela nova indústria? Por enquanto, essa informação é guardada a sete chaves. Os representantes do Governo do Estado evitam fazer qualquer divulgação ou comentário sobre quais municípios têm mais possibilidades de sediar a cervejaria. Eles alegam que o Governo Estadual apenas encaminhou as informações fornecidas pelos municípios interessados à Heineken, e que somente a empresa dará a palavra final sobre a escolha. Por outro lado, o secretário Fernando Passalio deixou escapar que, dentro dos próximos 15 dias, deverá ser divulgada uma “lista menor dos municípios que estão na reta final”, após uma primeira triagem entre as mais de 210 cidades que entraram na corrida pelo empreendimento. Passalio disse que a Heineken definiu alguns critérios para os municípios se candidatarem ao recebimento da nova fábrica de cerveja, entre os quais: disponibilidade de um terreno com área mínima 150 hectares, “ter um rio próximo com uma vazão mínima que eles (a empresa) determinarem” e ainda aspectos relacionados à logística e à mão-de-obra. "São vários fatores que eles colocaram que vão servir e vão pesar na escolha”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. A Heineken anunciou a desistência da instalação da nova indústria em Pedro Leopoldo em dezembro, depois de enfrentar problemas de ordem ambiental. O projeto da cervejaria no município gerou polêmica, porque as instalações ficariam em uma região próxima ao sítio arqueológico onde foi encontrado o crânio de ‘Luzia’, mais antigo fóssil humano das Américas. Ao anunciar o cancelamento dos planos para Pedro Leopoldo, o diretor de Assuntos Corporativos do grupo no Brasil, Mauro Homem, garantiu que a empresa iria manter o projeto de uma nova planta em Minas Gerais.
Luiz Ribeiro / Estado De Minas
BRASÍLIA/DF - O superávit primário de R$ 13,824 bilhões em dezembro fez a equipe econômica encerrar 2021 numa situação que não ocorria desde agosto de 2019. O Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – alcançou, no mês passado, folga de R$ 119,7 bilhões na regra de ouro, que funciona como espécie de teto para a dívida pública.
Instituída pelo Artigo 167 da Constituição de 1988, a regra de ouro determina que o governo não pode se endividar para financiar gastos correntes (como a manutenção da máquina pública), mas apenas para despesas de capital (como investimento e amortização da dívida pública) ou para refinanciar a dívida pública.
Nos últimos anos, os sucessivos déficits fiscais vêm pondo em risco o cumprimento da norma, o que tem levado o Tesouro a buscar fontes de recursos para ter dinheiro em caixa e reduzir a necessidade de emissão de títulos públicos.
Com o governo arrecadando mais do que gastou em dezembro, o superávit primário permitiu a entrada de dinheiro em caixa que diminuiu temporariamente a necessidade de emissão de títulos públicos. A folga, no entanto, será temporária. Com o Orçamento de 2022 prevendo déficit primário de R$ 79,3 bilhões, o Tesouro projeta insuficiência de R$ 125,7 bilhões para a regra de ouro neste ano.
Esses R$ 125,7 bilhões precisarão ser aprovados pelo Congresso Nacional por maioria absoluta, na forma de créditos suplementares no Orçamento. Segundo o Tesouro Nacional, o dinheiro financiará principalmente gastos com a Previdência Social em 2022.
Além da arrecadação recorde, que garantiu a entrada de serviços das contas públicas, alguns fatores ajudaram a reduzir a insuficiência da regra de ouro em 2020. Um deles foi a incorporação de R$ 140 bilhões de superávits de fundos financeiros para o colchão da dívida pública (reserva financeira que cobre o vencimento da dívida pública em momentos de crise). A devolução de R$ 62,6 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao Tesouro foi outro fator.
Alta registrada é de 21,8%, na comparação anual
SÃO PAULO/SP - Em janeiro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) da capital paulista registrou alta de 21,8%, em relação ao mesmo período do ano passado. Na variação mensal, o indicador avançou 2,1%, ao passar de 117,1 pontos, em dezembro, para os atuais 119,6 pontos. É a oitava alta consecutiva do índice mensal da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
De acordo com a pesquisa, os empresários estão também mais otimistas quanto à ampliação dos negócios. O índice que mede a Expansão do Comércio (IEC) avançou 2,3%, saindo de 116,8 para 119,4 pontos. Na comparação anual, o aumento observado foi de 22,4%. Já o Índice de Estoques (IE) subiu 4%, na passagem de dezembro para janeiro, e 17,2%, em relação ao ano passado. Atualmente, o indicador registra 117,7 pontos.
O Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) – que compõe o ICEC – avançou 6,1%, registrando 101,2 pontos e retornando para a linha do otimismo após 21 meses. A expectativa dos gestores (IEEC), no entanto, caiu 0,6%, apontando 149 pontos. O índice de investimento (IIEC) registrou alta de 2,4% e obteve 108,6 pontos. Na base de comparação anual, os três quesitos registraram crescimento: o primeiro avançou 51,7%; o segundo, 9%; e o terceiro, 19%.
Os subíndices que integram o IEC também cresceram em janeiro. O índice que mede as expectativas para contratação de funcionários subiu 2,3% (138,4 pontos), ao passo que o nível de investimento das empresas aumentou 2,3% (100,5 pontos). O indicador não rompia a barreira que separa pessimismo de otimismo desde janeiro de 2014, quando registrou 106,7 pontos. Na comparação interanual, os dois quesitos apresentaram alta: 11,8% e 40,8%, respectivamente.
A proporção dos empresários que consideram adequada a situação dos estoques avançou 1,8%, saindo de 56,2%, em dezembro, para 58%, em janeiro. Entre os que relatam o contrário, a porcentagem caiu 2,5%, passando para 26,8%. Houve queda também entre os gestores que consideram os estoques abaixo do desejado (0,1%), registrando 13,7%. Os que avaliam que os estoques estão adequados segue sendo maior: 58% contra 40,5%. Embora os efeitos da falta de insumos no varejo ainda persistam, os estoques já demonstram sinais graduais de normalização.
Queda das expectativas
Para a FecomercioSP, o ano se inicia com incertezas para a classe empresarial, que podem se intensificar nos próximos meses com o avanço da variante ômicron. Os empresários já emitem sinais de arrefecimento das expectativas para os próximos meses. A queda do otimismo está diretamente ligada a fatores econômicos derivados da desaceleração do consumo, causada pela deterioração das condições financeiras das famílias e pela baixa perspectiva de crescimento da atividade econômica em 2022.
Desta forma, as empresas devem ter cautela na elaboração do planejamento estratégico. Traçar planos de resiliência, reduzir despesas fixas e criar estruturas austeras e flexíveis são medidas que podem ajudar a eliminar barreiras e imprevistos.
Notas metodológicas
ICEC
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) contempla a percepção do setor em relação ao seu segmento, à sua empresa e à economia do País. São entrevistas feitas em painel fixo de empresas, com amostragem segmentada por setor (não duráveis, semiduráveis e duráveis) e por porte de empresa (até 50 empregados e mais de 50 empregados). As questões agrupadas formam o ICEC, que, por sua vez, pode ser decomposto em outros subíndices que avaliam as perspectivas futuras, a avaliação presente e as estratégias dos empresários mediante o cenário econômico. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, contudo sua base amostral reflete o cenário da região metropolitana.
IEC
O Índice de Expansão do Comércio (IEC) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011, com dados de cerca de 600 empresários. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, desinteresse e interesse absolutos em expansão de seus negócios. A análise dos dados identifica a perspectiva dos empresários do comércio em relação a contratações, compra de máquinas ou equipamentos e abertura de novas lojas. Apesar desta pesquisa também se referir ao município de São Paulo, sua base amostral abarca a região metropolitana.
IE
O Índice de Estoque (IE) é apurado todo o mês pela FecomercioSP desde junho de 2011 com dados de cerca de 600 empresários do comércio no município de São Paulo. O indicador vai de 0 a 200 pontos, representando, respectivamente, inadequação total e adequação total. Em análise interna dos números do índice, é possível identificar a percepção dos pesquisados relacionada à inadequação de estoques: “acima” (quando há a sensação de excesso de mercadorias) e “abaixo” (em casos de os empresários avaliarem falta de itens disponíveis para suprir a demanda em curto prazo). Como nos dois índices anteriores, a pesquisa se concentra no município de São Paulo, entretanto sendo a sua base amostral considera a região metropolitana.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
ISTAMBUL - O banco central da Turquia disse nesta quinta-feira que vai desenvolver instrumentos para sustentar os depósitos em lira, aumentar a participação da divisa no financiamento, reduzir gradualmente o volume de swaps e fortalecer as reservas cambiais.
Na ata da reunião de política monetária deste mês, o banco central disse que está tomando as medidas necessárias com relação à estabilidade cambial e acrescentou que uma desinflação deve começar devido às recentes medidas adotadas, bem como ao chamado efeito de base.
Reportagem de Ali Kucukgocmen / REUTERS
BRASÍLIA/DF - Uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que as micro e pequenas empresas seguem como as principais geradoras de novas vagas de emprego. De acordo com levantamento, feito com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o setor foi responsável por 76% das vagas de emprego no país. Os dados correspondem ao mês de novembro de 2021.
Na avaliação do Sebrae, há 15 meses seguidos os pequenos empresários geram a maioria das vagas de emprego no Brasil. A média mensal do período é superior a 70% de participação na criação de novas vagas.
O comércio foi responsável pela abertura de 116,7 mil postos, seguido pelos setores de serviços (98,7 mil), construção (16,7 mil) e indústria (15,2 mil).
No caso das empresas de médio e grande porte, o maior número de postos de trabalho foi gerado nas firmas do setor de serviços (80,8 mil vagas), seguido pelo comércio (21,3 mil). A agropecuária, indústria e a construção apresentaram saldo negativo de criação de novas oportunidades.
EUA - O Departamento de Comércio dos Estados Unidos disse ontem (26) que uma pesquisa global com produtores e usuários de chips semicondutores mostra que a escassez persistirá, provocada principalmente por restrições de capacidade de produção de wafers.
A pesquisa voluntária de 150 empresas no ano passado na cadeia de suprimentos confirmou que “há um descompasso significativo e persistente na oferta e demanda de chips, e os entrevistados não viram o problema desaparecendo nos próximos seis meses”.
A secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo, disse a repórteres que o departamento “em alguns casos não conseguiu realmente o que precisávamos e vamos ir de empresa por empresa e fazer engajamento pessoal e obter o que precisamos”.
O Ministério da Economia de Taiwan, respondendo à pesquisa, reiterou que as empresas taiwanesas estão trabalhando duro para produzir chips e coordenando com “importantes parceiros de negócios internacionais” para fortalecer as cadeias de suprimentos.
A TSMC, a empresa listada mais valiosa da Ásia e a maior fabricante global de chips contratados, não quis comentar.
Os Estados Unidos podem obrigar empresas estrangeiras de semicondutores com operações no país a responder perguntas detalhadas sobre a indústria de chips.
O Departamento de Comércio disse que viu alguns preços excepcionalmente altos entre alguns chips usados por montadoras e fabricantes de dispositivos médicos.
O departamento disse que “vai engajar a indústria na solução de problemas específicos nas próximas semanas. Também analisaremos reclamações sobre preços excepcionalmente altos”.
“A demanda por chips está alta. Está aumentando”, disse Raimondo, acrescentando que a demanda agora está cerca de 20% acima dos níveis de 2019. “Não há muitas boas notícias” nesta pesquisa, acrescentou.
O departamento informou que o estoque médio para consumidores de chips importantes caiu de 40 dias em 2019 para menos de 5 dias em 2021.
O presidente dos EUA, Joe Biden, tem pressionado o Congresso a aprovar mais verbas para aumentar a produção de chips nos Estados Unidos, já que a escassez dos principais componentes usados em automóveis e computadores exacerbou os gargalos da cadeia de suprimentos.
REUTERS
SÃO PAULO/SP - O Pix caiu no gosto dos brasileiros e está ganhando novas funcionalidades. Uma das novidades que devem entrar em breve no mercado é o oferecimento de crédito por meio do Pix.
O Itaú Unibanco, primeiro dos grandes bancos a se movimentar para oferecer o Pix Crédito, planeja entrar num terreno que tem potencial para competir com sua própria operação de cartões.
De acordo com o Valor Econômico, o projeto foi selecionado para fazer parte do sandbox regulatório — um ambiente para inovações — do Banco Central (BC) e será encabeçado pela própria Itaucard.
WASHINGTON - Os Estados Unidos estão em negociações com países e empresas produtoras de energia de todo mundo por conta de um potencial desvio de fornecimento para a Europa caso a Rússia venha a invadir a Ucrânia, afirmaram autoridades do governo Biden nesta terça-feira.
Ao falar a jornalistas em uma teleconferência, as autoridades não ofereceram nomes de países ou empresas específicas com as quais estão negociando para garantir um fluxo ininterrupto de energia para a Europa para o restante do inverno, mas disseram que há uma ampla gama de fornecedores, inclusive exportadores de gás natural liquefeito (GNL).
A Reuters reportou no início do mês que autoridades do Departamento de Estado estavam discutindo planos de contingência com empresas de energia para garantir o fornecimento estável para a Europa caso o conflito entre Rússia e Ucrânia interrompa o fornecimento vindo da Rússia.
"Estamos trabalhando para identificar volumes adicionais de gás natural não-russo de várias áreas do planeta: do norte da África e Oriente Médio e dos Estados Unidos", afirmou uma autoridade sênior em condição de anonimato.
"Proporcionalmente, estamos em discussões com grandes produtores de gás natural pelo mundo para entender suas capacidades e disposição para expandir temporariamente a produção de gás natural para alocar os volumes aos compradores europeus", disse a autoridade.
BRASÍLIA/DF - A Caixa paga nesta terça-feira (25) o Auxílio Brasil a beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 6. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.
Em janeiro, foram incluídas 3 milhões de famílias no programa, aumentando para 17,5 milhões o total atendido. Segundo o Ministério da Cidadania, serão gastos R$ 7,1 bilhões neste mês com o Auxílio Brasil.
O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Final do NIS | Dia do pagamento |
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1 | 18 de janeiro |
2 | 19 de janeiro |
3 | 20 de janeiro |
4 | 21 de janeiro |
5 | 24 de janeiro |
6 | 25 de janeiro |
7 | 26 de janeiro |
8 | 27 de janeiro |
9 | 28 de janeiro |
0 | 31 de janeiro |
O Auxílio Gás também é pago hoje - retroativamente - às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 6. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos a cada dois meses. Atualmente, a parcela equivale a R$ 52. Para este ano, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
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