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SÃO PAULO/SP - Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi), as vendas de apartamentos em Curitiba tiveram um crescimento de 58% em 2021, totalizando 2.527 imóveis vendidos no município, com uma média de 505 apartamentos por mês. De acordo com Alfredo Neto, CEO da AG7, incorporadora que trabalha com o conceito wellness building no Brasil, a justificativa por trás desse movimento, no entanto, foi se alterando ao longo deste período.

“A segurança é o principal motivo que leva as pessoas a procurarem por apartamentos e além disso, com o amadurecimento do mercado, o público busca prédios residenciais que atuem como uma espécie de ‘casa suspensa’, ou seja, que ofereça todos os benefícios relacionados a conforto, privacidade e sem abrir mão da liberdade de uma casa tradicional”, explica.

Mais do que isso, é possível dizer que a procura por essas ‘casas suspensas’ tem uma série de consequências, sendo a maior parte delas positivas, como por exemplo a otimização da manutenção, já que ocorre a centralização da distribuição de energia, coleta de lixo e a minimização da impermeabilização do solo, já que menos áreas irão sofrer com o asfaltamento e calçamento. No entanto, Giovanna Romano, arquiteta na AG7, alerta que todo esse movimento exige uma aproximação por parte das construtoras e do poder público com o objetivo de realizar planejamento urbano efetivo e adequado aos limites econômicos, ambientais e sociais dessas cidades. 

“A verticalização urbana tem ganhado cada vez mais espaço nas grandes cidades, buscando uma otimização em relação à densidade populacional crescente. A infraestrutura do entorno dos empreendimentos tem conseguido suprir a rotina das micro regiões, trazendo lazer, trabalho, segurança, arborização, comércio, conectividade e fluxo de transportes, ou seja, a verticalização só tende a trazer benefícios no longo prazo, possibilitando toda a comodidade de se morar numa casa, mesmo estando em um apartamento.”, avalia Giovanna. 

Destaque no mercado

Nesse sentido, a AG7 se destaca no mercado por adotar em seus empreendimentos um modelo autoral e exclusivo baseado em uma equação equilibrada entre os conceito de wellness building, arquitetura e engenharia green, healthy building e uma metodologia que leva em consideração seis pilares fundamentais: localização, exclusividade, design, sustentabilidade, serviço e saúde.

Dessa forma, a incorporadora absorveu essa tendência de verticalização em seus empreendimentos e compreendeu a busca de muitas pessoas por mais facilidades, conforto e, pensando nisso, elaborou estratégias assertivas visando proporcionar o bem-estar aos clientes, atrelando diversas vantagens deste conceito em seus edifícios.

"O ÍCARO Jardins do Graciosa, por exemplo, foi desenvolvido para oferecer bem-estar aos seus moradores, priorizando a perfeita união entre mente e corpo saudáveis. O nosso empreendimento traz o contato do morador com a natureza, com uma vista incrível para as árvores da cidade, conectando ainda mais os moradores com tudo aquilo que faz bem, promovendo bem-estar e conforto.", explica Alfredo.

Sendo assim, a companhia se mostra atenta às exigências do público e trás consigo uma série de diferenciais estratégicos únicos, que ajudam a garantir de forma planejada que o bem-estar dos clientes esteja sempre em primeiro plano.

“Existem dois pilares que, na minha opinião, são fundamentais em um local que escolhemos morar: a segurança e a comodidade. Antes de ajudar os meus pais na decisão de mudar de sua casa para um apartamento, pesquisei todos os prós e os contras, mas cheguei a conclusão que não existia alternativa melhor, principalmente com todas as outras facilidades que eles têm a disposição hoje.”, explica Sandra, filha de moradores do Ícaro, empreendimento da AG7. 

BRASÍLIA/DF - Os contribuintes que, nos últimos cinco anos, de 2018 a 2022, incluíram pensão alimentícia como rendimento tributável devem retificar as declarações de Imposto de Renda Pessoa Física. A Receita Federal emitiu um esclarecimento sobre a não incidência do imposto após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que esses rendimentos são isentos de tributos.

Em 23 de agosto, o STF publicou a decisão que afastou a incidência de Imposto de Renda sobre valores decorrentes de direito de família. Como as pensões alimentares se encaixam nessa categoria, também deixaram de pagar o Imposto de Renda.

O contribuinte terá de retificar a declaração para cada exercício de recolhimento ou de retenção indevidos de Imposto de Renda sobre pensão alimentícia. A retificação pode ser enviada por meio do programa gerador da declaração de cada ano, pelo Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC), ou pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Para isso, basta informar o número do recibo de entrega da declaração que será retificada e manter o modelo de dedução escolhido no envio da declaração. A Receita aconselha aos contribuintes que guardem todos os comprovantes referentes aos valores informados que podem ser pedidos para conferência até que os créditos tributários (devolução do imposto pago) prescrevam.

Preenchimento

O valor de pensão alimentícia declarado como imposto tributável deve ser excluído e informado no campo “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis/Outros”, especificando pensão alimentícia. As demais informações sobre o imposto pago ou retido na fonte devem ser mantidas.

O declarante que deixou de inserir um dependente que tenha recebido rendimentos de pensão alimentícia poderá incluí-lo, assim como as despesas relacionadas a ele. Nesse caso, é necessário ter optado pela declaração tradicional em vez da simplificada na declaração original. Além disso, o dependente não pode ser titular da própria declaração.

Acerto de contas

Após a retificação o contribuinte poderá se ver em duas situações: com imposto a restituir ou com imposto pago a maior. No primeiro caso, o contribuinte terá direito a uma restituição maior que a da declaração original. A Receita pagará automaticamente a diferença na conta informada na declaração do Imposto de Renda, conforme cronograma de lotes e de prioridades legais.

No segundo caso, em que o contribuinte pagou Imposto de Renda, mas teve o saldo reduzido após a retificação, será necessário pedir o dinheiro de volta por meio de pedido eletrônico de restituição (Perdcomp).

A compensação do imposto pago a mais deverá ser solicitada por meio do programa Perdcomp Web, disponível no Portal e-CAC.

Em alguns casos, o contribuinte poderá baixar o programa PGD Perdcomp, na página da Receita Federal na internet. O órgão elaborou um guia para tirar dúvidas sobre a utilização do serviço.

Segundo a Receita Federal, estão sendo analisadas opções para acelerar a análise das declarações retificadoras e dos lançamentos de ofício de declarações com rendimentos de pensão alimentícia.

 

 

Por Welton Máximo - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A produção de veículos teve alta de 19,3% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2021, com a fabricação de 207,8 mil unidades, segundo balanço divulgado ontem (7) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado dos nove primeiros meses do ano, foi registrado um crescimento de 6,3% em relação ao período de janeiro a setembro do ano passado, com a produção de 1,75 milhão de veículos.

As vendas tiveram elevação de 25,1% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 194 mil emplacamentos. No acumulado de janeiro a setembro, foram comercializadas 1,5 milhão de unidades, queda de 4,7% em relação ao mesmo período de 2021.

Para o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, apesar da queda nas vendas em comparação com o ano passado, os resultados são positivos. Entre os indicadores que ele destaca está a venda média de 9,2 mil veículos por dia em setembro. “A média diária nos anima bastante, mostra um crescimento constante do mercado”, enfatizou.

Automóveis

As vendas de automóveis e veículos comerciais leves tiveram alta de 29,1% em setembro em relação ao mesmo mês do ano passado, com o emplacamento de 156,4 mil unidades. No acumulado dos três primeiros trimestres do ano, a comercialização do segmento tem retração de 6,8%, com 1,21 milhão de emplacamentos.

Segundo Márcio Leite, o setor ainda sofre com as dificuldades em conseguir componentes, como os semicondutores. Na avaliação dele, essa situação só deve ser normalizada no segundo semestre de 2023. Mesmo com as dificuldades, o presidente da Anfavea espera que os fabricantes consigam vender até o final do ano 2,14 milhões de veículos. “[Isso tem sido possível devido a] criatividade das nossas áreas industriais, de logística, eles realmente tiveram menos horas de sono, o esforço é maior, mas a gente tem conseguido atingir um resultado satisfatório”, ressaltou.

Exportações

As exportações tiveram alta de 20,7% em setembro, com a venda de 28,5 mil veículos para o exterior. De janeiro a setembro, a alta é de 31,2% em relação ao mesmo período de 2021, com a exportação de 363,5 mil unidades. Apesar do resultado positivo em relação ao ano passado, as vendas para o exterior ainda enfrentam problemas, na comparação com agosto, o resultado de setembro representa uma queda de 39%.

De acordo com Leite, as exportações vêm sofrendo com atrasos no sistema de transporte marítimo. “Isso acontece pela própria retomada, até que tenha-se um arranjo da cadeia de suprimentos e logística mundial nós ainda temos algumas situações pontuais que acabam impactando em alguns meses”, disse.

Além disso, as montadoras brasileiras têm tido, segundo ele, dificuldade com as restrições burocráticas na Argentina, principal destino dos veículos brasileiros vendidos para outros países. “De fato percebe-se, sim, uma redução das exportações para a Argentina principalmente em função da restrição de liberação de licenças para exportação”, destacou.

Emprego

A quantidade de pessoas empregadas na indústria de veículos cresceu 1,6% em setembro em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 104,6 mil trabalhadores.

 

 

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal lançou, nesta quinta-feira (6), a Campanha Você no Azul, que disponibiliza descontos de até 90% para regularização de dívidas de créditos comerciais de pessoas físicas e jurídicas.

Estão contempladas na ação contratos de 4 milhões de clientes pessoa física e 396 mil na pessoa jurídica. Mais de 80% podem liquidar seus débitos por até R$ 1000.

"Temos buscado aprofundar cada vez mais a nossa atuação para que o brasileiro tenha o nome limpo. Esta é uma campanha importante que ajuda no recomeço, as pessoas às vezes tem dificuldade. A gente dá esse impulso, que tradicionalmente acontece todos os anos. Desde 2017 a Caixa faz a campanha de recuperação de crédito, estimulando aqueles que quiserem quitar à vista qualquer tipo de modalidade de crédito, exceto habitação e agro”, afirmou a presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, durante coletiva de lançamento, em São Paulo.

A novidade desta edição é a ampliação da oferta de renegociação de dívidas em seus canais digitais. Cerca de 70% das propostas da campanha Você no Azul 2022 estão habilitadas para efetivação por meio do site da Caixa,  do aplicativo e WhatsApp Caixa (0800 104 0104).

“A Campanha Você no Azul deste ano vai levar um atendimento mais digital e mais 70% dos contratos dos 7 milhões de contratos são passíveis de serem renegociados diretamente pelo site da Caixa ou pelos nossos aplicativos, ou seja, o canal digital vai simplificar muito esse atendimento, tirando boa parte desse público que iria até uma agência da Caixa para poder fazer uma transação normal de renegociação”, destacou o vice-presidente rede de varejo Júlio Volpi.

Os contratos negociados serão retirados dos cadastros restritivos de crédito em até cinco dias úteis após a efetivação do acordo por meio do pagamento do boleto.

“A partir do momento em que a dívida é paga, em até cinco dias úteis será retirada dos cadastro. São 4 milhões na pessoa físicas e aproximadamente 400 mil clientes na pessoa jurídica que atendem aos requisitos da campanha”, disse Volpi.

A campanha Você no Azul 2022 continua até 29 de dezembro em todo território nacional.

 

 

 Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil 

EUA - Os Estados e as instituições devem agir diante do risco crescente de recessão no mundo, para prevenir "uma nova normalidade perigosa" de economias frágeis, advertiu na quinta-feira (6) a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva.

É fundamental "estabilizar a economia mundial, abordando os desafios mais imediatos", entre eles, o combate à inflação, a proteção das populações mais vulneráveis e as dificuldades da dívida, disse Georgieva em um discurso em Washington, no qual lançou as reuniões anuais do Fundo e do Banco Mundial que acontecem na capital americana na próxima semana.

No entanto, esse processo pode ser doloroso e, se os bancos centrais agirem muito agressivamente sobre suas taxas de juros, poderiam "afundar muitas economias em uma recessão prolongada", advertiu.

Os ministros das Finanças e titulares de bancos centrais de mais de 180 países participarão, entre os dias 10 e 16 de outubro, da primeira reunião totalmente presencial do Fundo e do Banco Mundial desde 2019, antes da pandemia de covid-19.

O FMI publicará na terça-feira suas previsões para 2022 e 2023, que, segundo a diretora-gerente, preveem uma queda do crescimento.

 

- Inflação, o alvo principal -

A epidemia de covid-19 provocou uma "mudança fundamental na economia global", disse Georgieva, ao passar de "um mundo de relativa previsibilidade" para outro sujeito a maior incerteza.

Como resultado, o FMI prevê que um número significativo de países terá ao menos dois trimestres consecutivos de queda do PIB, um sinal de recessão, entre o fim deste ano e 2023.

É um risco que paira sobre "cerca de um terço da economia mundial" e ainda pode ser pior: "A incerteza é muito grande, em um contexto de guerra e pandemia. Pode haver outros choques econômicos", afirmou a titular do FMI.

Por isso, o objetivo principal deve ser reduzir a inflação, para impedir que esta crie raízes e evitar "taxas [de juros] ainda mais altas e persistentes, o que prejudicaria ainda mais o crescimento e o emprego", acrescentou.

 

- Crise da dívida -

Georgieva, no entanto, reconhece que reduzir a inflação "não será fácil".

"2022 está sendo difícil e 2023 será ainda mais. Mas o principal é evitar causar ainda mais danos e em um período mais longo", ressaltou.

Não obstante, a titular do FMI adverte que um ajuste "muito forte e muito rápido" das taxas de juros, sobretudo sem coordenação, poderia "afundar muitas economias em uma recessão prolongada".

Além dos juros mais altos, há o fortalecimento do dólar precisamente pelos aumentos das taxas implementados pelo Fed, o banco central dos Estados Unidos, o que dificulta o acesso de muitos países ao crédito.

A pandemia fez com que muitos Estados se endividassem ainda mais, e agora eles enfrentam o risco de sobre-endividamento em um contexto de aumento dos juros em todo o mundo.

"Mais de um quarto dos países emergentes estão em situação de inadimplência ou em níveis difíceis, assim como mais de 60% dos países de baixa renda", o que "aumenta o risco de uma crise da dívida cada vez maior" e prejudicaria o crescimento global, advertiu Georgieva.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - Os transportadores de carga pagarão menos pelo frete rodoviário. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União (DOU) a nova tabela de preços mínimos dos fretes rodoviários, que considera a queda recente no diesel.

Os fretes terão reduções médias de 2,89% a 3,68%, dependendo do tipo de carregamento. Em nota, a ANTT informou que cumpriu a Lei 14.445/2022, que determina a correção da tabela sempre que o valor do diesel oscilar mais de 5% para baixo ou para cima.

“Para o reajuste, a ANTT analisou a tabela de índice de preços divulgada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Entre o período de 28 de setembro a 1 de outubro, o preço médio do Diesel S10 ao consumidor ficou em R$ 6,73 por litro, o que resultou em um percentual de variação acumulado, desde a publicação da Portaria Suroc nº 214, de 22 de agosto, de -5,61% – quando ocorreu o último reajuste na tabela frete”, informou a ANTT em nota.

Categorias

Cada tabela teve um tipo de redução. Na tabela A, de transporte rodoviário de carga lotação, o frete ficou 2,89% mais barato, em média. Na tabela B, de operações com a contratação apenas do veículo de cargas, a retração média chegou a 3,21%.

Para a tabela C, de transporte rodoviário de carga lotação de alto desempenho, o valor do frete caiu 3,37% em média. Para a Tabela D, que engloba operações apenas com veículo de cargas de alto desempenho, a redução média chegou a 3,68%.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil 

LONDRES - Uma queda acentuada na atividade empresarial da zona do euro no mês passado provavelmente colocará em risco qualquer esperança de que o bloco monetário evitará a recessão, no momento em que uma inflação elevada pressiona o Banco Central Europeu a agir, mostrou pesquisa na quarta-feira.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) Composto final da S&P Global para a zona do euro, visto como um bom indicador da saúde econômica, caiu para uma mínima de 20 meses de 48,1 em setembro, contra 48,9 de agosto e preliminar de 48,2. Qualquer coisa abaixo de 50 indica contração.

"Qualquer esperança de que a zona do euro evite a recessão é ainda mais frustrada pela queda acentuada na atividade empresarial sinalizada pelo PMI", disse Chris Williamson, economista-chefe de negócios da S&P Global Market Intelligence.

"Não apenas a pesquisa aponta para um agravamento da retração econômica, mas o quadro de inflação também se deteriorou, o que significa que os formuladores de política monetária enfrentam um risco crescente de pouso duro enquanto procuram conter a aceleração da inflação."

Revertendo uma tendência descendente, tanto o índice compostos de preços de insumos quanto o de custos de produção subiram acentuadamente. Os preços de insumos PMI saltaram de 72,3 para 77,1.

Os preços crescentes, particularmente os custos de energia, juntamente com uma perspectiva econômica sombria, mantiveram os consumidores atentos e o PMI para o setor de serviços do bloco afundou de 49,8 para 48,8 no mês passado, seu valor mais baixo desde fevereiro de 2021.

"A inflação crescente, ligada à crise energética e à guerra na Ucrânia, está destruindo a demanda ao mesmo tempo em que a confiança das empresas está caindo para níveis não vistos desde a crise da dívida da região em 2012, excluindo os lockdowns contra a pandemia", disse Williamson.

 

 

Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

 

BERLIM - As marcas da Volkswagen estão se preparando para listar ações no mercado, afirmou nesta terça-feira o presidente-executivo do grupo, Oliver Blume, ao jornal alemão Handelsblatt.

A listagem de ações da Porsche pela Volkswagen na quinta-feira passada, que envolveu oferta de 12,5% da marca de luxo no mercado acionário, criou especulações sobre novas operações do tipo como forma de destravar valor do grupo.

A Volkswagen tem promovido sessões de treinamento para as marcas não listadas, incluindo Audi, Lamborghini, Bentley, Skoda, Seat e Cupra. O objetivo é fazer as marcas terem mais foco no mercado de capitais, disse Blume ao jornal. Os resultados serão apresentados aos mercados no próximo ano.

"Dentro do Grupo 1 da Volkswagen eu sinto uma clara motivação em dar aos mercados de capitais uma relevância maior", disse Blume.

"Feito sabiamente, isso deve adicionar valor significativo e melhorar a competitividade do grupo e das marcas", disse Arndt Ellinghorst, especialista automotivo da empresa de dados QuantCo, sobre novas listagens de marcas da Volkswagen.

A Porsche já está valendo quase que tanto quanto a antiga controladora, algo que Blume disse ao jornal que sinaliza o potencial escondido dentro do grupo.

Apesar disso, a listagem de ações da Porsche ainda não beneficiou a Volkswagen, cujas ações acumulam queda de cerca de 10%, uma vez que investidores trocaram a empresa pela marca de luxo.

 

 

Por Victoria Waldersee / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A presidente da Caixa, Daniella Marques, informou ontem (4) que, a partir da segunda quinzena de outubro, o banco público pretende apresentar taxas inferiores ao teto de 3,5%, definido para empréstimos consignados que serão garantidos pelas futuras parcelas do Auxílio Brasil. A medida virá acompanhada de uma ação para conscientizar beneficiários sobre o risco de contrair empréstimos.

“Estamos trabalhando para priorizar o crédito consignado do Auxílio Brasil”, disse a presidente da Caixa ao lembrar que, em muitos casos, esse recurso é usado pelas famílias com o objetivo de “comprar produtos para vender; para investir [em algum negócio]; ou para pagar dívida”.

Para possibilitar taxas de juros inferiores aos 3,5% estipulados para o consignado via Auxílio Brasil, Daniella Marques disse que a área de Risco e Governança “está terminando a modelagem” que possibilitará, ao banco, operar a taxas inferiores a este teto.

“E vamos entrar com conscientização das pessoas para trocarem dívida mais cara por uma mais barata”, acrescentou Daniella, ao lembrar que haverá um limite de R$ 160 para a contratação específica do crédito consignado.

Ela informou que a Caixa prepara uma “ação para crédito consciente”, de forma a não estimular endividamento ainda maior das famílias. “Temos de ter ciência de que boa parte dessas famílias ou pessoas já estão endividadas, principalmente no rotativo do cartão de crédito, onde as taxas são bem mais elevadas.”

A presidente da Caixa atualizou alguns números relativos ao Auxílio Brasil. De acordo com Daniella, o total de famílias beneficiadas pelo programa já está em 21,13 milhões. A próxima parcela de R$ 600 será paga no dia 11 de outubro.

Outubro Rosa

Aproveitando o mote do Outubro Rosa, mês em que se chama a atenção para o câncer de mama, Daniella convocou entrevista coletiva para falar também, das ações da Caixa e do governo voltadas ao público feminino.

No âmbito do Auxílio Brasil, mais de 80% das famílias são chefiadas por mulheres. “São cerca de 17 milhões de beneficiárias únicas”, disse a presidente da Caixa, que citou também ações desenvolvidas no âmbito da estratégia “Caixa para Elas”, de apoio ao empreendedorismo feminino. A iniciativa inclui ainda a adoção de espaços físicos para atendimento a mulheres, voltados para orientações sobre combate à violência e prevenção ao câncer de mama, por exemplo.

“Desde o dia 9 agosto, mais de 80 mil mulheres foram acolhidas nos espaços físicos das agências”, disse Daniella Marques, ao lembrar que há também espaços virtuais focados no público feminino. “Registramos mais de 26 milhões de acessos no aplicativo Caixa para Elas.”

 

 

Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil 

BRUXELAS - Os governos da zona do euro não podem proteger totalmente suas economias do aumento dos preços da energia e se concentrarão em proteger os mais vulneráveis por meio de medidas de renda excepcionais, direcionadas e temporárias, de acordo com o esboço de comunicado dos ministros das Finanças da zona do euro.

O esboço, preparado para discussões dos ministros dos 19 países que compartilham o euro em Luxemburgo nesta segunda-feira, disse que medidas nacionais serão coordenadas para proteger a concorrência na União Europeia.

"É nossa responsabilidade mitigar o impacto adverso desse choque externo em nossas economias", disse o esboço do comunicado, visto pela Reuters.

"No entanto, tais medidas pesarão cada vez mais em nossos orçamentos nacionais e podem, em alguns casos, retardar o ajuste necessário da demanda de energia", afirmou.

 

 

 

Jan Strupczewski / REUTERS

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