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EUA - É isso mesmo que você leu! A Nasa descobriu um novo planeta que se assemelha à nossa querida Terra. Batizado de "TOI 700 e", o planeta fica fora do Sistema Solar, mas orbita dentro de uma zona habitável. A identificação foi feita com dados da missão Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos.

Para um planeta ser considerado habitável, ele precisa ter a evidência de água na superfície. De acordo com a descoberta, este é o segundo astro com tamanho semelhante ao do nosso mundo. Ele tem 95% do tamanho da Terra e é rochoso, pois fica a cerca de 100 anos-luz daqui.

O "TOI 700 e" leva 28 dias para realizar sua órbita na sua estrela e faz parte de um sistema chamado "TOI 700", onde três outros planetas foram encontrados: o "TOI 700 b", "TOI 700 c" e "TOI 700 d".

Segundo Emily Gilbert, pós-doutoranda do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia, esse é "um dos poucos sistemas com vários planetas pequenos e de zona habitável que conhecemos".

A líder do projeto ainda revela que o "TOI 700 e" é cerca de 10% menor que o "d". Ainda vale lembrar que o sistema é formado por outros dois planetas, o "b" e o "c". "O planeta mais interno, 'TOI 700 b', tem cerca de 90% do tamanho da Terra e orbita a estrela a cada 10 dias. O 'TOI 700 c' é 2,5 vezes maior que a Terra e completa uma órbita a cada 16 dias", explicou.

Os cientistas continuam de olho nos astros e buscam mais novidades!

 

 

por Bruna Nunes / CAPRICHO 

WASHINGTON – As vendas de equipamentos militares dos Estados Unidos para governos estrangeiros aumentaram 49%, para 205,6 bilhões de dólares, no último ano fiscal, disse o Departamento de Estado norte-americano nesta quarta-feira, 25.

As vendas aprovadas no ano incluíram 13,9 bilhões de dólares em caças F-15ID para a Indonésia, 6,9 bilhões em navios Multi-Mission Surface Combatant para a Grécia, e 6 bilhões de dólares em tanques M1A2 Abrams para a Polônia.

A General Dynamics Corp produz o tanque Abrams, a Boeing faz o jato F-15 e a Lockheed Martin Corp faz os navios.

Há duas formas principais de governos estrangeiros comprarem armas de empresas norte-americanas: vendas comerciais diretas negociadas entre um governo e uma empresa, e vendas militares estrangeiras nas quais um governo estrangeiro normalmente entra em contato com um funcionário do Departamento de Defesa na embaixada dos EUA em sua capital. Ambos requerem a aprovação do governo dos EUA.

 

 

por Mike Stone / REUTERS

UCRÂNIA - Os Estados Unidos e a Europa anunciaram nesta quinta-feira fornecimentos substanciais de blindados, artilharia e munição à Ucrânia, na véspera de uma reunião crucial entre Kiev e seus aliados em sua guerra contra a Rússia.

O Pentágono apresentou uma lista de US$ 2,5 bilhões em suprimentos, incluindo veículos de combate de infantaria Bradley, uma grande quantidade de blindados para transporte de pessoal e sistemas de defesa aérea Avenger, bem como munições.

O Reino Unido anunciou que enviará 600 mísseis Brimstone; A Dinamarca ofereceu 19 howitzers Caesar de fabricação francesa e a Suécia prometeu seu sistema de artilharia Archer.

O anúncio das armas foi feito um dia antes de autoridades de cerca de 50 países, incluindo os 30 membros da Otan, reunirem-se em Ramstein, Alemanha, para discutir a ajuda à Ucrânia.

 

- Sem tanques de EUA e Alemanha -

Estados Unidos e Alemanha não atenderam ao pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para que fornecessem seus tanques mais modernos, que, segundo o Kremlin, levariam a uma "escalada perigosa da guerra".

O chanceler alemão, Olaf Scholz, enfrenta uma pressão crescente na Europa para autorizar a venda de tanques alemães Leopard antes da reunião. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, Scholz disse aos congressistas americanos que a Alemanha forneceria tanques pesados à Ucrânia se os Estados Unidos fizessem o mesmo, disse um congressista americano à AFP. Mas Berlim deixou as portas abertas para permitir que os aliados abasteçam a Ucrânia com tanques.

O ministro da Defesa da Lituânia, Arvydas Anusauskas, garantiu à AFP que "alguns países enviarão" tanques Leopard à Ucrânia e prometeu "mais notícias" durante a reunião. Em visita a Kiev, o chefe do Conselho Europeu, Charles Michel, defendeu a entrega de tanques.

Sobre as ofertas, o assessor ucraniano Mikhailo Podoliak disse que "é hora de parar de tremer diante de Putin e dar o passo final. A Ucrânia precisa de tanques, que são a chave para encerrar a guerra adequadamente", publicou no Twitter.

 

- Chefe da CIA -

Uma autoridade americana confirmou que o diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), William Burns, visitou Kiev nos últimos dias, enquanto a Ucrânia se preparava para o que alguns acreditam serem os planos russos de ofensiva. "O diretor Burns viajou a Kiev, onde se reuniu com seus pares da inteligência ucraniana, bem como com o presidente Zelensky, e reafirmou nosso apoio contínuo à sua defesa contra a agressão russa", disse a fonte.

O pacote americano tampouco inclui os mísseis de longo alcance ATA pedidos por Kiev, que permitiriam à Ucrânia atingir rotas de abastecimento e depósitos de armas russos além das linhas de combate, que não estão ao alcance de seus sistemas de foguetes Himars.

Os parceiros ocidentais da Ucrânia, no entanto, temem que Kiev use as armas de longo alcance para atingir profundamente o território russo ou a península da Crimeia, anexada pela Rússia, o que a Ucrânia prometeu não fazer.

O Kremlin alertou para uma escalada do conflito "a um novo nível" se o Ocidente atender a pedidos ucranianos mais recentes de armas de longo alcance.

Sirenes de alerta aéreo soaram hoje em Kiev e outras partes do país, um dia depois que um helicóptero se acidentou nos arredores da capital, matando o ministro do Interior do país e outras 13 pessoas. Zelensky informou que o caso é investigado.

 

 

AFP

EUA - O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu a um juiz que rejeite um pedido de grupos antiaborto para retirar a aprovação federal a um remédio utilizado em abortos medicamentosos –que respondem por mais da metade dos abortos nos EUA–, citando perigos potenciais para mulheres que desejam interromper a gravidez.

O pedido da Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA ao juiz distrital dos EUA Matthew Kacsmaryk, disponibilizado online nesta terça-feira, veio em uma ação aberta no Texas por grupos antiaborto que contestam a aprovação da agência ao medicamento mifepristona no ano de 2000 para o aborto medicamentoso.

“O interesse público seria drasticamente prejudicado com a retirada efetiva do mercado de um medicamento seguro e eficaz que está legalmente no mercado há 22 anos”, disseram advogados da FDA no processo ao juiz.

A mifepristona está disponível sob a marca Mifeprex e como remédio genérico. Usado em conjunto com outro medicamento, ele é aprovado para a interrupção da gravidez nas primeiras 10 semanas de gestação. A FDA disse em 3 de janeiro que o governo pela primeira vez permitirá que a mifepristona seja vendida em farmácias de varejo.

O aborto medicamentoso tem atraído cada vez mais atenção desde que a Suprema Corte dos EUA, em junho passado, anulou sua decisão histórica de 1973 que legalizou o aborto em todo o país. Quase todos os abortos, incluindo abortos medicamentosos, agora são proibidos em 12 Estados, e 16 Estados que permitem alguns abortos também tinham leis que restringem o aborto medicamentoso em novembro, de acordo com o Instituto Guttmacher, um grupo de pesquisa que apoia o direito ao aborto.

“Nenhum aborto é seguro, e os abortos químicos são particularmente perigosos”, disse Julie Blake, conselheira sênior do grupo jurídico conservador Alliance Defending Freedom, que representa os pleiteantes no processo. “A FDA, ao aprovar drogas químicas abortivas para uso doméstico, coloca em risco a vida de uma mulher ou menina.”

A Faculdade Americana de Obstetras e Ginecologistas e a Associação Médica Americana disseram em uma carta conjunta ao governo Biden em junho passado que “existem evidências robustas sobre a segurança do mifepristona para o aborto induzido por medicamentos”.

 

 

Reportagem de Brendan Pierson / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos poderiam ter que adotar "medidas extraordinárias" na semana que vem para evitar um 'default', ou calote, alertou nesta sexta-feira (13) a secretária do Tesouro, Janet Yellen.

Em mensagem enviada ao novo presidente republicano da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, Yellen destaca que sua pasta está "se preparando para adotar" as primeiras medidas temporárias neste mês, pois, se o limite da dívida não for aumentado pelo Congresso, o país poderá entrar em default.

"A impossibilidade de responder às obrigações do Estado causaria danos irreparáveis à economia americana e à subsistência de todos os americanos, bem como às finanças globais", insistiu Yellen, referindo-se a um tema recorrente na relação entre a Casa Branca e o Congresso dos EUA.

Os republicanos poderiam deixar o tempo correr para forçar os democratas a desistir de algumas despesas votadas antes da legislatura recém-empossada e de maioria conservadora.

"Os gastos estão fora de controle, não há supervisão e não podemos continuar assim", declarou na quinta-feira McCarthy. "Devemos mudar a forma como gastamos dinheiro inconsequentemente neste país e vamos garantir que isso aconteça", acrescentou.

O democrata Brendan Boyle criticou o Partido Republicano por "considerar normal tomar a economia como refém para impor reformas extremistas e impopulares".

A Casa Branca pediu ao Congresso, onde os republicanos controlam a Câmara Baixa, o aumento da capacidade de endividamento do país e alertou que não negociará para obter uma votação favorável.

Os congressistas aumentaram ou mesmo suspenderam esse limite 78 vezes desde 1960 sem muita dificuldade. Mas, na 79ª vez, em dezembro de 2021, houve muita tensão entre os dois partidos.

 

 

por AFP

EUA - Os legisladores republicanos anunciaram na sexta-feira o lançamento de uma investigação sobre a retirada militar das tropas norte-americanas do Afeganistão no Verão de 2021, o que permitiu que os talibãs voltassem ao poder e que milhares de cidadãos fugissem.

O republicano Michael McCaul, presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros da Câmara, pediu ao Departamento de Estado chefiado por Antony Blinken documentos relacionados com a retirada das tropas da administração Biden.

McCaul deu um prazo de 26 de Janeiro para uma resposta, ameaçando com o poder de intimação se o Departamento não cumprir o pedido.

"É imperativo que o Departamento de Estado dê respostas completas a estes pedidos há muito formulados, e o Comité não tolerará atrasos contínuos", escreveu o representante do Texas numa carta a Blinken acedida pela CNN.

"Em caso de incumprimento, o Comité utilizará as autoridades disponíveis para fazer cumprir estes pedidos conforme necessário, inclusive através de um processo obrigatório.

A carta de 10 páginas solicitava uma lista de todas as reuniões realizadas pelas autoridades americanas a nível interagências, bem como com os Talibãs desde Janeiro de 2021.

A intenção do inquérito, disse McCaul, é investigar melhor o planeamento do processo de desengajamento e elucidar os efeitos subsequentes do desengajamento.

O Partido Republicano enviou ao Departamento vários pedidos ao longo do ano passado, mas, faltando uma maioria na Câmara, Blinken não forneceu as informações solicitadas. Agora que os Republicanos obtiveram a maioria na Câmara dos Representantes, podem legalmente exigir que a Administração forneça os documentos solicitados.

O Departamento de Estado realizou a sua própria revisão da retirada do Afeganistão no ano passado, embora os resultados ainda não tenham sido divulgados, embora o relatório tenha sido concluído há mais de 10 meses, várias fontes informaram a CNN.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

EUA - Após anos de especulações, 2023 deve marcar o lançamento dos óculos de realidade virtual da Apple. Segundo a agência de notícias Bloomberg, o dispositivo deve ser anunciado em junho deste ano com o nome de “Reality Pro” - o sistema operacional deve se chamar xrOS.

De acordo com a reportagem, a Apple já compartilhou o aparelho com um “pequeno número de desenvolvedores de software de alto perfil” para que fosse testado. É esperado que os óculos seja caro e possua vários recursos sofisticados, como mais de 10 câmeras internas e externas, além de telas de alta resolução e um chip Apple M2.

A empresa vinha planejando lançar o dispositivo em 2019, mas, com atrasos, o prazo final teria sido mudado para janeiro de 2023. Porém, novamente, o lançamento foi adiado e a Apple planeja anunciá-lo oficialmente em junho, antes da Conferência Anual de Desenvolvedores Mundiais, segundo a Bloomberg.

Como a empresa vem fazendo grandes investimentos nos óculos de realidade mista, é possível que os outros produtos possam não ter muitas novidades em 2023. Por conta disso, a Bloomberg afirma que novas atualizações de software dos produtos Apple podem trazer mudanças discretas.

 

Mais novidades

Ainda reportagem informa ainda que os novos MacBooks Pro podem ser anunciados no primeiro semestre deste ano, além da caixa de som HomePod em um tamanho maior. Os iPhones, por sua vez, vão passar a ser produzidos com a entrada de carregamento USB-C, em vez da atual Lighting, por conta da nova lei aprovada pela União Europeia que obriga as empresas a produzirem dispositivos com a mesma entrada de carregamento até 2024.

Porém, iPad, Apple Watch e iPhone podem trazer, em geral, apenas correção de erros e melhorias no desempenho. Já Apple TV e AirPods podem não ser atualizados este ano.

 

 

ESTADÃO

EUA - Os Estados Unidos e o Japão estão a expandir as suas operações militares conjuntas face às tensões na região nos últimos meses, com a intenção de integrar a estrutura de comando face a um possível conflito com a China.

James Bierman, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA no Japão, explicou que os aliados na Ásia estão a emular um esforço para os apoiar no caso de uma invasão chinesa de Taiwan, de acordo com uma entrevista ao Financial Times.

O general, que salientou que os dois exércitos "viram aumentar exponencialmente" as suas operações no território, comparou as tensões entre Taiwan e a China com a situação na Ucrânia com a Rússia.

"Porque é que atingimos o nível de sucesso que alcançámos na Ucrânia? Uma grande parte disso foi porque depois da agressão russa em 2014 e 2015, preparámo-nos seriamente para futuros conflitos: formação para ucranianos, pré-posicionamento de abastecimentos, identificação de locais a partir dos quais podíamos operar, apoiar, sustentar operações", relatou ele.

"É a isto que chamamos encenação de teatro. E estamos a montar o teatro no Japão, nas Filipinas, em outros lugares", acrescentou Bierman.

Tanto Tóquio como Manila estão a intensificar a cooperação em matéria de defesa com Washington, citando tensões crescentes com os militares chineses, que intensificaram os exercícios militares perto de Taiwan.

De fato, funcionários japoneses - o Primeiro-Ministro Fumio Kishida e os Ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa - estão reunidos esta semana com altos funcionários norte-americanos para reforçar a aliança bilateral, coincidindo com a mudança política do Japão para aumentar as despesas com a defesa.

A nova despesa de defesa proposta por Kishida para 2023 aumentou 26,4% em relação ao ano passado e representa o primeiro passo para quebrar o teto histórico de 1% do PIB atribuído ao sector militar, com a intenção de o aumentar para 2% até 2027, em conformidade com as expectativas da OTAN, apesar de a saúde fiscal do país ser a pior entre as principais economias industrializadas, com uma dívida pública superior ao dobro do PIB.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

SUÉCIA - A seleção brasileira masculina de handebol derrotou os Estados Unidos por 27 a 22, nesta quinta-feira (28) na Suécia, na Gjensidige Cup, competição que faz parte da preparação para o Mundial da modalidade, que será disputado na Polônia e na Suécia a partir do dia 11 de janeiro de 2023.

Os próximos compromissos da equipe comandada pelo técnico Marcus Tatá são um confronto com a Noruega, a partir das 12h45 (horário de Brasília) de sábado (7), e outro com Portugal, a partir das 10h15 de domingo (8).

No Mundial, o Brasil está no Grupo C, ao lado de Suécia, Cabo Verde e Uruguai. A estreia da seleção brasileira será, a partir das 16h30 do dia 12 de janeiro, contra os suecos.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - O valor de mercado da Apple caiu abaixo de US$ 2 trilhões nas negociações de terça-feira (3) pela primeira vez desde o início de 2021 e um ano após a empresa se tornar a primeira empresa de tecnologia de capital aberto avaliada em US$ 3 trilhões.

As ações da Apple encerraram a terça-feira em queda de quase 4%, depois que um relatório levantou preocupações sobre a demanda do consumidor por seus produtos. O Nikkei informou que a Apple notificou recentemente vários fornecedores para fabricar menos peças para alguns de seus dispositivos mais populares no primeiro trimestre, incluindo AirPods, Apple Watch e MacBooks.

Como outras empresas de tecnologia, a Apple tem lutado com soluços na cadeia de suprimentos e receio de que os temores da recessão possam pesar sobre os gastos de anunciantes e consumidores, inclusive para produtos mais caros como o iPhone.

Antes do importante período de compras de fim de ano, a Apple disse que estava enfrentando “forte demanda” pelos modelos iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, mas esperava remessas menores do que o previsto devido a interrupções relacionadas à Covid em um fornecedor na China. Agora, diz que essas operações estão funcionando com capacidade quase total.

Embora o valor de mercado da Apple tenha caído consideravelmente, outras grandes empresas de tecnologia sofreram quedas percentuais mais acentuadas. As ações da Amazon e da Meta, controladora do Facebook, caíram cerca de 50% e 63%, respectivamente, no ano passado. A Apple, em comparação, caiu cerca de 31% no mesmo período.

Ainda assim, a Apple agora se junta à Amazon em um clube exclusivo do qual ninguém quer fazer parte: empresas que perderam US$ 1 trilhão em valor de mercado.

 

 

por Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

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