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Os fundos têm impulsionado a crescente compra de ouro no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - A cotação subiu 30% e está próximo do maior aumento da história, há seis anos, quando chegou a 1500 dólares por onça-troy – o equivalente a 28 gramas. Esse é um importante conhecimento para você adquirir caso tenha interesse em comprar ou vender ouro ou joias. 

Essa onda de valorização se deve ao movimento dos Bancos centrais de países fortes em economia como China, Rússia e Índia, que passaram a apostar fortemente na compra do metal, substituindo as reservas em títulos públicos pelo ouro. Essa iniciativa deu um recado ao mercado e fortaleceu a confiança nesse ativo financeiro, tido como sólido ao longo de séculos.

Diante disso, agências especializadas no mundo todo recomendaram que cada investidor tenha, pelo menos, 10% de ouro como reserva. No momento de crise e oscilações das bolsas, os fundos brasileiros aumentaram a exposição em ouro para oferecer uma proteção aos cotistas – o que se chama de hedge.

O número de compras de lotes aumentou para até 70 por dia, enquanto em tempos de estabilidade, não chegava a 10 diários. Esse quantitativo revela um pouco do quanto o ouro tem sido valorizado nos últimos anos. Especialmente no Brasil, onde a cotação do metal acompanha a valorização do dólar, e este tem sofrido oscilações gradativas para baixo e para cima, em relação ao Real.

O investimento em fundos é mediado por contratos financeiros de ouro e podem ser uma das melhores alternativas para pequenos investidores que querem começar a aplicar no metal. Isso porque, a aplicação mínima inicial começa por R$ 500,00. 

As decisões em relação a sua reserva, no entanto, são tomadas por gestores e não pelo cliente. Por isso, é preciso buscar um fundo confiável e que possua experiência no mercado para começar a se aventurar na Bolsa. Assim como também, conhecer como funciona a flutuação do valor do ouro e da bolsa de valores. 

É aconselhável sempre buscar avaliar o valor do dólar: um dólar alto tende a reduzir as compras em ouro e puxa a cotação do ativo para baixo, verificar e acompanhar a saúde financeira dos países importadores: quanto mais forte a economia destes, mais elevados será o investimento em ouro, e avaliar os riscos dos outros mercados e o quanto eles estão investindo em ouro para tomar decisões em situações de crise. 

 

Salto de 2,19% da moeda norte-americana acontece com temores diante da possibilidade de nova redução da taxa básica de juros

 

MUNDO - O dólar voltou a avançar em relação ao real nesta quinta-feira (23) e fechou o dia com valorização de 2,19%. Com a movimentação, a moeda norte-americana passou a ser vendida por R$ 5,528 e renovou o maior valor nominal desde a criação do Plano Real, em 1994.

O salto do dólar ante o real aconteceu mesmo após o Banco Central realizar vender toda a oferta oferecida em leilão de swap tradicional de até 10 mil contratos com vencimento em agosto de 2020 e janeiro de 2021.

A possibilidade de redução da taxa Selic a mínimas históricas afeta rendimentos atrelados aos juros básicos no Brasil é uma das preocupações do mercado neste momento, já que um novo corte torna o país menos interessante para investidores estrangeiros, o que tende a afetar o mercado de câmbio.

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Nesta quinta-feira, o real continuou pressionado no início da manhã, "contrariando os mercados, que estavam mais tranquilos, com o petróleo subindo e as coisas ficando menos distorcidas em termos de preço", disse Serrano, o que levou à intervenção do Banco Central, que ajudou a segurar a disparada do dólar.

Na última sessão, a moeda norte-americana spot fechou em alta de 1,89%, a R$ 5,4094 na venda, recorde histórico para encerramento.

*Por R7 

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