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Terapia fotodinâmica usa o laser como aliado e age na estrutura celular do fungo, destruindo os micro-organismos

 

SÃO CARLOS/SP - O nome não é muito comum, mas seu efeito nos pés é bem conhecido. A Onicomicose, mais conhecida como micose, é uma infecção causada por fungos que se alimentam da queratina das unhas e que se desenvolvem em ambientes úmidos quando usamos meias e calçados fechados, por exemplo, ou por causa do compartilhamento de objetos contaminados, como alicates e cortadores de unha. O resultado quando ocorre a proliferação dos micro-organismos é que as unhas se tornam mais vulneráveis e criam um espaço oco entre a unha e a carne, levando o acúmulo de maceração (restos de queratina,  bactérias e  fungos), deixando-a amarelada ou esbranquiçada.

“É preciso alguns cuidados especiais com os pés, principalmente no inverno, quando o uso de sapatos fechados é mais frequente. Dependendo do tipo de micose, como a causada por fungos, pode ser tratada através de um laser terapêutico que, combinado a um agente fotossensibilizador, age na estrutura celular do fungo, causando a morte celular”, explica a podóloga Malú Nascimento Pinheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, maior rede de podologia do Brasil.

Segundo a profissional, a terapia fotodinâmica é um serviço extremamente seguro e eficaz quando feito corretamente, gerando excelentes resultados nas unhas. “É necessário passar por uma avaliação em uma clínica de podologia de confiança antes de iniciar o tratamento, pois a duração varia em média seis meses, podendo chegar a um ano, já que depende do crescimento das unhas, que é um processo mais lento, ou da extensão da área tratada. É fundamental que a pessoa não abandone o procedimento no meio, pois o problema pode recorrer ou regredir”, finaliza Malú.

Sobre a Doctor Feet

Pioneira no segmento, a Doctor Feet é a mais ampla rede de serviços de podologia e venda de produtos médicos/ortopédicos. Comemorando 22 anos de mercado, a marca conta com mais de 80 unidades, em 14 estados brasileiros. Informações: www.doctorfeet.com.br / Instagram: @doctor_feet / Facebook: /doctorfeet.podologia

SÃO CARLOS/ SP - A Campanha de Vacinação contra a Raiva foi suspensa em todo o estado de São Paulo de acordo com a Nota Técnica 01 – IP/CCD/SES-SP 10/08/2020 - por causa da pandemia do novo coronavirus, no entanto a Secretaria Estadual de Saúde, através do Instituto Pasteur, orientou que os municípios mantenham a estratégia de vacinação de rotina nos casos de animais contactantes de morcegos e bloqueio de foco, quando há diagnósticos positivo para a raiva em cães e gatos.

“Apesar da suspensão da Campanha de Vacinação em 2020, a Unidade de Controle de Zoonoses possui um estoque de vacinas para atender os casos descritos acima. Sendo assim, caso seu cão ou gato tenha contato direto com morcegos, procure orientações através do nosso telefone e sempre que possível, guarde o morcego em potes ou sacos plásticos, para que o mesmo seja encaminhado ao Instituto Pasteur para realizar o exame da raiva, orienta Luciana Marchetti, supervisora da Unidade de Controle de Zoonoses e Endemias da Prefeitura de São Carlos.

Segundo Luciana Marchetti não há registro de casos de raiva na área urbana de São Carlos em morcegos há 16 anos, sendo que qualquer animal que apresente comportamento diferente do habitual (se debatendo ou caído durante o dia, ou que adentre residências sem possibilidade de sair) é recolhido e enviado para o diagnóstico laboratorial e desta forma é feito o monitoramento da circulação do vírus na cidade.

“Através da guarda responsável de animais de estimação, que inclui mantê-los domiciliados com acesso à rua apenas com uso de coleira, guia e sob supervisão do tutor, visitas frequentes ao médico veterinário e vacinação anual, é possível manter os animais livres desta doença fatal”, avalia a médica veterinária.

Em 2017 foram vacinados 19.685 cães e 3.707 gatos em São Carlos. Em 2018 foram vacinados 18.504 cães e 3.290 gatos. Ano passado ocorreram problemas técnicos na produção das vacinas e o Estado adiou a vacinação antirrábica.

Outras informações podem ser obtidas na Unidade de Controle de Zoonoses localizado na rua Conde do Pinhal, nº 2.161, no centro ou pelos telefones (16) 3307-7282 ou 3307-7405.

De acordo com a gastroenterologista Amanda Morêto Longo, os principais sintomas são perda do apeptite, diarreia e alterações no funcionamento do fígado

 

ARARAQUARA/SP - A epidemia do novo Coronavírus tem se alastrado pelo país nos últimos meses e já é de conhecimento geral que entre os sinais clínicos mais comuns estão os problemas respiratórios semelhantes aos de um resfriado, como tosse, febre, coriza e dor de garganta, podendo evoluir para uma pneumonia e consequentemente falta de ar. Recentemente, médicos e pesquisadores perceberam ainda que a doença tem afetado o trato gastrointestinal. 

Segundo a gastroenterologista Dra. Amanda Morêto Longo, os principais sintomas se apresentam no intestino e o paciente pode enfrentar redução do apetite, diarreia, náuseas e vômitos. Em alguns quadros, o vírus ainda pode causar adenite mesentérica (inflamação dos gânglios linfáticos do mesentério, ligados ao intestino), que resulta em intensa dor abdominal. “Essas dores podem ser facilmente confundidas com casos de apendicite aguda”.

O coronavírus também pode afetar o funcionamento do fígado, levando a alterações dos exames hepáticos. Esse achado tem se mostrado mais presente em pacientes com maior gravidade pulmonar, mas de acordo com a gastroenterologista, o quadro tende a normalizar depois que o paciente sai da fase aguda da doença e a infecção é curada. 

Dra. Amanda explica que uma das maiores queixas a respeito da diarreia é que, apesar de não ser um agravante dos sintomas respiratórios da Covid-19, ela pode perdurar por alguns dias a semanas após a resolução da doença e, o paciente vai ao banheiro várias vezes ao dia, interferindo ainda mais na qualidade de vida. 

“Não existe uma pesquisa que aponte se essas manifestações, como a diarreia, podem causar sequelas no trato gastrointestinal, mas até o momento são apenas efeitos causados pelo vírus e que podem ser controlados com o devido diagnóstico”, disse.

Como os sintomas gastrointestinais são comumente associados às conhecidas viroses, há poucos meses ninguém desconfiava que essas queixas poderiam se tratar de um efeito colateral do novo Coronavírus. Hoje, à luz do conhecimento que temos das manifestações intestinais dessa infecção, o paciente pode apresentar um agravamento do estado geral, quando a diarreia ocasiona desidratação ou perda de eletrólitos no sangue. “Nesses casos é recomendável procurar um atendimento médico, para que sejam tomadas as condutas adequadas, individualizadas para cada caso”. 

 

Quem é Dra. Amanda Morêto Longo?
Formada em 2012 pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM), Amanda Morêto Longo fez residência de clínica médica pelo Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e, na sequência, de Gastroenterologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 

Possui fellowship na Unidade de Gastroenterologia do Hospital Clinic de Barcelona, na Espanha. É especialista titulada pela Federação Brasileira de Gastroenterologia e também é doutoranda em Hepatologia pela Faculdade de Medicina da USP.

Atualmente, faz parte do corpo clínico da GastroVita Araraquara, é médica assistente do Hospital Estadual de Américo Brasiliense e professora da disciplina e do internato de Gastroenterologia, do curso de medicina, da Universidade de Araraquara (Uniara).

Com baixa expectativa de vida e predominância entre negros, a condição é pouco conhecida no Brasil, revela pesquisa inédita

 

São Paulo/SP – Em 19 de junho acontece o Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme (DF), criado para ampliar o debate sobre a condição. Considerada a disfunção hereditária mais comum no Brasil, 47% da população afirma nunca ter ouvido falar sobre a DF, conforme levantamento inédito realizado pelo IBOPE Inteligência com dois mil brasileiros conectados.

Segundo dados do Ministério da Saúde, existem cerca de sete milhões de brasileiros portadores do traço falciforme e são estimados, por ano, cerca de 3.500 novos casos da doença, com maior incidência em negros, mas devido à intensa miscigenação existente no Brasil, pode ser observada também em pessoas de outras etnias. Atualmente, esses pacientes encaram um desafio extra, dado que a infecção por Covid-19 pode apresentar diversas dificuldades e perigos específicos para esses indivíduos.

A DF é caracterizada pela alteração nos glóbulos vermelhos, que perdem a forma arredondada e elástica, tornam-se mais alongados, lembrando a forma de uma foice (daí o nome falciforme), o que dificulta a circulação. Esse processo pode desencadear uma das consequências mais graves da doença: as Crise Vaso-Oclusivas (CVOs), responsáveis por intensos episódios de dor aguda e altamente debilitantes.

“Essas crises de dor fazem com que muitos pacientes busquem por pronto-socorros e hospitais, possibilidade mais restrita nesse momento de pandemia, tanto em função da alta ocupação dos leitos quanto por fazerem parte do grupo de risco”, explica a Dra. Marimilia Pita, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo e fundadora do projeto Lua Vermelha, que busca trazer visibilidade à doença e à luta dos pacientes.

De acordo com a pesquisa “SWAY - Sickle Cell World Assessment Survey”, que avaliou o impacto da DF na vida de mais de dois mil pacientes em 16 países (incluindo brasileiros, como o quarto maior país), mais de 90% dos entrevistados tiveram pelo menos uma crise de dor nos últimos 12 meses e 39% tiveram cinco ou mais crises durante o mesmo período. Pesquisas indicam que o número de crises de dor também está relacionado à taxa de mortalidade (ou seja, quanto mais crises o paciente tem, maior seu risco de morte) – e menor a expectativa de vida, que é reduzida em 20 anos quando comparada à população normal. Tal condição exige prevenção e tratamento adequado desses episódios.

Apesar de ser a principal queixa dos pacientes, sob o ponto de vista dos entrevistados do IBOPE que dizem conhecer a doença, 81% não consideram as crises de dor como o sintoma mais limitante. “Por isso que datas como o dia 19 de junho são tão importantes e merecem destaque, para que as pessoas saibam mais sobre a doença e os pacientes tenham melhor assistência”, ressalta a Dra. Marimilia.

Enquanto a pesquisa com pacientes evidencia uma lista de impactos dos mais diversos aspectos, em sua qualidade de vida, apenas 32% dos brasileiros entrevistados pelo IBOPE (entre aqueles que afirmaram conhecer a DF) reconhecem o alto impacto da doença. Nesse sentido, vale destacar os principais achados da SWAY:

  • Mais de quatro a cada dez pacientes declaram que a DF causa alto impacto na vida familiar ou social e 51% relataram que a doença também afetou negativamente seu desempenho escolar.
  • Em relação à carga emocional, os pacientes declaram ainda que: 58% sentem-se preocupados com a progressão e piora da sua doença, 48% sentem medo de morrer, 45% sentem-se deprimidos e 44% desamparados e frequentemente ansiosos e nervosos.
  • Em média, os pacientes afirmam ter perdido mais de um dia de trabalho por semana (8,3 horas em 7 dias) como consequência de sua doença.

Todo esse quadro faz com que os pacientes falciformes tenham qualidade de vida inferior a dos indivíduos com câncer. “Devido a toda essa situação, entendemos que a Doença Falciforme merece atenção especial, para que esses pacientes sejam cuidados apropriadamente, além de respeitados, principalmente ao sofrerem as crises dolorosas, que são extenuantes", finaliza a médica.

Sobre Covid-19 e Doença Falciforme

A infecção por Covid-19 pode levar a hipóxia (diminuição do oxigênio) e desidratação, como consequência da infecção respiratória, sendo essas condições fatores potencialmente desencadeadores de uma crise de dor, o que pode incluir uma síndrome torácica aguda (dor no tórax). Essa síndrome está associada a um alto risco de mortalidade e morbidade, sendo uma complicação frequente em indivíduos com DF.

Sobre a pesquisa do IBOPE Inteligência

O levantamento “Percepção dos brasileiros sobre a Doença Falciforme” entrevistou 2.000 brasileiros conectados, incluindo homens e mulheres, de 16 anos ou mais. A pesquisa foi realizada pelo IBOPE Inteligência em maio de 2020.

Sobre a SWAY - Sickle Cell World Assessment Survey

Pesquisa internacional que avaliou o impacto da doença falciforme (DF) na vida dos pacientes, em novembro de 2019. Este estudo foi realizado com 2.145 pacientes com doença falciforme em 16 países, incluindo 260 brasileiros.

Sobre a Novartis

A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e prolongar a vida das pessoas. Como empresa líder mundial em medicamentos, usamos ciência inovadora e tecnologias digitais para criar tratamentos transformadores em áreas de grande necessidade médica. Em nossa busca de encontrar novos medicamentos, estamos constantemente entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos Novartis atingem quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo e estamos descobrindo maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 109.000 pessoas de mais de 145 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em https://www.novartis.com.

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