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SÃO PAULO/SP - Na segunda-feira, 24, durante o Brasil Urgente, na TV Band, o apresentador José Luiz Datena se revoltou contra o ministro da Economia do governo Jair Bolsonaro (sem partido), Paulo Guedes e disparou: “Nunca entrou numa favela, é um mané”.

Datena falava sobre o aumento de alimentos nos mercados e criticou Paulo Guedes pelo atual valor do auxílio emergencial, valor que varia entre apenas R$ 150 e só R$ 375.

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“O Paulo Guedes é economista de banco, não é de pobre. Ele é economista de mercado ,não é de pobre. Ele é economista de livro, ele não põe o pé na lama. Ele nunca entrou numa favela na vida dele, por isso que ele quer dar 250 contos para os seis meses, não é pra quatro meses que ele paga de 45 em 45 dias”, disse Datena.

“Agora ele está dizendo ‘começou a eleição, agora a gente vai ajudar o povo’. Mané! Quer dizer que você podia ajudar o povo há muito tempo e não ajudou. Se eu fosse o Bolsonaro, já teria colocado esse cara na rua há muito tempo. Não é de hoje que eu teria colocado ele na rua e o Bolsonaro fica insistindo com esse cara aí que só ferra povo”, detonou o apresentador.

Veja no vídeo abaixo a partir de 1h45 min:

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

SÃO PAULO/SP - Em uma conversa com Cátia Fonseca antes de entrar ao vivo em seu programa “Brasil Urgente”, na Band, na segunda-feira (26), Datena contou para a apresentadora ter sido barrado pelos seguranças de Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, que estava na emissora devido um compromisso.

No bate-papo, o jornalista disse que se sentiu incomodado com a presença dos profissionais, que atrapalhavam sua passagem nos corredores da empresa: “Já quebrei o pau aqui no corredor hoje. Tinha um monte de cara vestido de preto lá. Não sabia que era o Moro que estava aqui, eram seguranças dele. Uns 20 caras vestido de preto, eu parei na frente deles porque eu tinha que passar no meio dos caras. Eu sou velho, falei ‘dá pra sair daí?’ Eu nem sabia de quem era os seguranças”, disparou.

E completou: “Eles olharam pra mim, devem ter pensado ‘esse homem deve estar armado ou tem uma bomba atômica’. Eu perguntei ‘vocês vão sair daí ou não? Vão sair daí porque eu não posso passar no meio do corredor polonês. Sou velho, não tomei vacina’. Eles ficaram olhando. Aí eu falei ‘dá licença’ e eles foram tudo para um lado só. O Moro precisa de 20 caras? Pensando bem, ele precisa de uns 40, como ele mandou um tanto de gente pra cadeia… mas eu não vou atacar Moro nenhum. Nem sabia que ela estava aí. Até no corredor os caras vem me torrar a paciência. Quer proteger o cara, protege, mas não vou atacar ninguém. O que eu tenho a ver com a vida do Moro? Ele que arrumou as encrencas na vida, ele que se vire”.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - Datena foi operado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, no último domingo (25) após sentir dores no peito. Em seu Twitter, o jornalista deu notícias aos fãs.

“Meus queridos e queridas de todo o Brasil, saí há pouco do centro cirúrgico após dar entrada no Hospital Sírio-Libanês com algumas dores no peito. Estou em plena recuperação e, em breve, espero estar com vocês novamente. Meu respeito, meu carinho e meu agradecimento! Até já!”, escreveu em tuíte.

“Já luto contra todo tipo de doença há muito tempo e graças a Deus, em nome de Deus e dos homens influenciados por ele, tenho vencido estas batalhas. Esperança a todos vocês”, finalizou no vídeo.

 

*Por: ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - Tudo leva a crer que aplicaram um golpe no Datena. E ele reagiu com uma ameaça ao suposto golpista: “Você vai pra cadeia”.

O apresentador se manifestou em seu “Brasil Urgente”, na edição da quinta, 6.

O caso em questão diz respeito a uma denúncia sobre o personagem de uma reportagem veiculada pelo programa.

“Nós rodamos uma reportagem outro dia aqui e recebemos uma denúncia de que a pessoa que veio aqui chorar as mágoas realmente não estava passando necessidade coisa nenhuma e que havia aplicado golpe em uma senhora que reconheceu essa pessoa”, explicou Datena.

Desde que começou a pandemia do novo coronavírus, o “Brasil Urgente” mostra pessoas com dificuldades financeiras e procura ajudá-las.

Foi o que aconteceu em relação ao suposto golpista, que teria fraudado o auxílio emergencial de R$ 600.

“Por isso que eu falo, tem que checar muito bem para botar no ar”, frisou Datena. “Já estamos apurando aqui para ver se esse picareta pode ter aparecido aqui e é golpista ou não. Às vezes não é, é gente que tem bronca da pessoa e diz isso, mas estamos checando.”

O homem que supostamente aplicou o golpe no Datena terá que se explicar. Afinal, o apresentador disse que o caso foi encaminhado para a Polícia Federal.

“Se essa denúncia que recebemos hoje, que um golpista tentou enganar a gente para enganar o povo brasileiro, que é o melhor povo que existe na face da terra, você vai pra cadeia”, avisou o âncora. “Vai mesmo!”

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

SÃO PAULO/SP - O apresentador José Luiz Datena criticou durante programa “Brasil Urgente”, na noite da última sexta-feira (22), a fala do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, durante reunião ministerial de 22 de abril, de que a emissora Band pediu dinheiro.

“Ele vai ter que falar quem da Band queria dinheiro. Vai ter que provar isso ai”, disse Datena. O apresentador ainda disse que ficou chateado com o conteúdo divulgado da reunião e que não quer mais entrevistar o presidente Jair Bolsonaro.

“Acho que a gente tá com um problema de narrativa. Hoje de manhã, por exemplo, o pessoal da Band queria dinheiro. O ponto é o seguinte: vai ou não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Ah, não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Passei meia hora levando porrada, mas repliquei”, disse Pedro Guimarães.

 

Em nota, a Band disse que “no vídeo da reunião ministerial, liberado pelo STF, aparece o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães, dizendo que a Band ‘está me pedindo dinheiro’. Essa frase soa leviana e irresponsável e tem que ser explicada por esse senhor. A Band se orgulha de operar com lisura na sua área comercial e não admite que qualquer de seus funcionários saia da linha técnica e rigorosa. Repudiamos a insinuação caluniosa que essa frase contém.”

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse em nota que “durante a reunião, me encontrava sob forte emoção. Todos sabem o momento que estamos atravessando na CAIXA, em especial para cumprir a hercúlea tarefa de levar o auxílio emergencial há (sic) mais de 50 milhões de brasileiros. Em nenhum momento pretendi desabonar pessoas ou instituições, muito menos sugerir a prática de qualquer conduta irregular ou ilícita.”

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

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