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SÃO CARLOS/SP - Os últimos dias do outono devem ser sem chuva e com temperaturas ultrapassando os 31°C em São Carlos e região.

De acordo com a Climatempo, as mínimas variam entre 13°C e 16°C, ou seja, temperaturas bem amenas na Capital do Clima.

Para o mês de junho, a média mensal de chuva é de 37 mm. Até hoje, 17 de junho, nenhuma gota d’água caiu do céu.

Temperaturas para a semana:

Segunda-feira: mínima de 14°C e máxima de 31°C – Sol o dia todo sem nuvens no céu. Noite de tempo aberto, ainda sem nuvens.

Terça-feira: mínima de 13°C e máxima de 29°C – Sol o dia todo sem nuvens no céu. Noite sem nuvens.

Quarta-feira: mínima de 14°C e máxima de 30°C – Sol o dia todo. Noite de tempo aberto, ainda sem nuvens.

Quinta-feira: mínima de 15°C máxima de 31°C – Sol o dia todo sem nuvens no céu. Noite de tempo aberto.

Sexta-feira: mínima de 16°C e máxima de 31°C – Sol o dia todo, sem chuva. Noite de tempo aberto, ainda sem nuvens.

INVERNO

O inverno no Brasil começa na quinta-feira, 20 de junho de 2024, e termina no domingo, 22 de setembro de 2024.

MÉXICO - O México enfrenta sua segunda onda de calor em 2024, e as altas temperaturas já resultaram em pelo menos 27 mortes em apenas uma semana. As informações foram divulgadas pelo respeitado jornal El Universal, com base em dados das autoridades locais.

A situação é especialmente preocupante na cidade de San Luis Potosí, onde 15 pessoas perderam a vida devido ao calor intenso. O estado onde a cidade está localizada é um dos mais afetados pela onda de calor, registrando temperaturas de até 48°C e sensação térmica superior a 50°C. Muitas das mortes foram atribuídas a insolação e desidratação, mas todas estão sendo investigadas pelas autoridades de saúde.

Além dos humanos, os animais também estão sofrendo com as altas temperaturas. Residentes de Huasteca de Potosí compartilharam fotos de aves mortas devido ao calor extremo, incluindo papagaios, tucanos e corujas. Esses incidentes também estão sob investigação.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Chove muito hoje! Não colou, né? Claro, é 1º de abril e o sol brilha forte em São Carlos.

A previsão para o mês de abril será de mais sol do que chuva. Nesta segunda-feira, a previsão é de mínima de 19°C e máxima de 31°C e não existe possibilidade de chuva.

Para a semana, todos os dias a temperatura deve passar da casa dos 30°C, com possibilidade de chuva a partir de quarta-feira.

Vamos aguardar! Boa semana!

SÃO CARLOS/SP - Conforme a Defesa Civil, ontem, 20, na mudança do verão para o outono, São Carlos registrou 34°C, porém a sensação térmica ultrapassou os 38°C.

De acordo com o Clima Tempo, hoje, 21, a capital do clima segue com a temperatura alta entre 22°C e 33°C e com possibilidade de chuva durante o dia.

Já para o final de semana, São Carlos começará na 6ª feira (22), mais frio que hoje, marcando nos termômetros 19°C e batendo 27°C. Já o sábado terá 18°C e a máxima poderá chegar a 26°C, ou seja, uma temperatura bem amena em relação a esta quinta-feira. No domingo, 24, não muda muito em relação ao sábado, pois, segundo o Clima Tempo, a temperatura começa com 17°C e chega a 26°C com sol e muitas nuvens durante o dia. Períodos de nublado, com chuva a qualquer hora.

 

SÃO PAULO/SP - O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), publicou boletim de alerta apontando “grande perigo” para uma onda de calor em boa parte de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e uma faixa noroeste do Rio Grande do Sul.

De acordo com o instituto, há “risco à saúde”, com temperatura 5ºC acima da média. O Inmet orienta que a Defesa Civil deve ser contatada pelo 199 em caso de problemas causados pela onda de calor.

No total, 1.066 municípios desses estados poderão ser atingidos pelo aumento de temperatura iniciado às 14h desta quinta-feira (14) e que deverá seguir até o sábado (16), às 18h.

O aumento de temperatura atinge grande faixa afastada do litoral de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas as temperaturas ficarão elevadas em outros pontos.

Na capital paulista, por exemplo, a temperatura mínima sobe de 20ºC registrados na quinta-feira para 23ºC previstos para sábado. O mesmo efeito será observado nas temperaturas máximas de 32ºC na quinta-feira para 36ºC previstos para sábado, conforme o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ALEMANHA - O observatório europeu Copernicus divulgou nesta quinta-feira (8) dados alarmantes: Janeiro de 2024 foi o oitavo mês consecutivo com recordes de temperatura, confirmando uma tendência preocupante de aquecimento global.

Desde junho de 2023, cada mês tem sido o mais quente já registrado para o período. Como consequência, 2023 foi oficialmente o ano mais quente da história, e 2024 segue um ritmo igualmente preocupante.

Em janeiro de 2024, a temperatura média do ar de superfície atingiu 13,14°C, 0,70°C acima da média de janeiro entre 1991 e 2020. Esse valor supera em 0,12°C o recorde anterior, estabelecido em janeiro de 2020.

A temperatura média global nos últimos doze meses (fevereiro de 2023 a janeiro de 2024) também é a mais alta já registrada, 0,64°C acima da média de 1991-2020 e 1,52°C acima da média pré-industrial de 1850-1900.

Os oceanos também não escaparam da onda de calor. A temperatura média da superfície do mar global para janeiro de 2024 atingiu 20,97°C, um novo recorde para o mês. Este valor é 0,26°C mais quente do que o janeiro mais quente anterior (2016) e o segundo valor mais alto para qualquer mês no conjunto de dados do Copernicus, empatado com agosto de 2023 (20,98°C).

A sequência de recordes de temperatura e a confirmação de 2023 como o ano mais quente da história servem como um alerta urgente sobre a necessidade de medidas contundentes para combater o aquecimento global. A comunidade científica reforça que a mitigação dos impactos da crise climática é um desafio que exige uma resposta global e imediata.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

PARIS - O ano de 2023 foi confirmado como o mais quente há registrado, de acordo com relatório divulgado na terça-feira, 9, pelo observatório europeu Copernicus. A temperatura média no ano passado foi 1,48 ºC mais quente do que na era pré-industrial, de acordo com a agência.

Este valor é um pouco inferior aos 1,5°C que o mundo havia proposto como limite, no âmbito do Acordo Climático de Paris em 2015, a fim de evitar os efeitos mais graves do aquecimento global. E janeiro de 2024 está a caminho de ser tão quente que, pela primeira vez, um período de 12 meses excederá o limite de 1,5°C, disse Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudança Climática do Copernicus.

Os cientistas sustentam que o planeta precisaria de um aquecimento médio de 1,5°C ao longo de duas a três décadas para violar tecnicamente o limite. "A meta de aquecimento de 1,5°C tem de ser mantida porque vidas estão em risco e há decisões que terão de ser tomadas e essas decisões não afetarão você ou a mim, mas afetarão nosso povo. Filhos e netos", disse Samantha.

O calor recorde causou estragos e até mortes na Europa, América do Norte, China e muitos outros lugares no ano passado. Mas os cientistas também alertam que o aquecimento atmosférico está causando fenômenos climáticos extremos, como a seca prolongada no chifre da África, as chuvas torrenciais que destruíram barragens e mataram milhares de pessoas na Líbia e os incêndios florestais no Canadá que poluíram o ar da América do Norte até a Europa.

Pela primeira vez, os países reunidos na conferência anual das Nações Unidas sobre o clima, em dezembro do ano passado, concordaram em abandonar os hidrocarbonetos responsáveis pelas alterações climáticas, mas não estabeleceram requisitos concretos para o fazer.

O Copernicus estima que a temperatura global média em 2023 foi cerca de um sexto de 1°C superior ao recorde anterior estabelecido em 2016.

Embora isto pareça um valor minúsculo no contexto dos registros globais, é uma margem excepcionalmente grande para um recorde, disse a vice-diretora do Copernicus. A temperatura global média em 2023 foi de 14,98°C, calcula o Copernicus.

"Os recordes foram quebrados durante sete meses. Tivemos junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro mais quentes", disse Samantha.

"Não foi apenas uma temporada ou apenas um mês que foi excepcional. Foi excepcional por mais de metade do ano. Existem vários fatores que contribuíram para que 2023 fosse o ano mais quente já registrado, mas de longe o maior foram os gases com efeito de estufa que retêm o calor na atmosfera", disse ela. Esses gases provêm da queima de carvão, petróleo e gás natural.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

ALEMANHA - Começou este ano com junho. Depois vieram julho, agosto, setembro e outubro. Agora é a vez de novembro. O mês passado foi o novembro mais quente já registrado na Terra, segundo o sistema Copernicus Climate Change. O planeta caminha, em meio à crise climática, para ter 2023 como o ano mais quente da história, aponta o observatório europeu.

Os outros meses de 2023 também se encontram, no mínimo, entre os dez mais quentes -sempre em relação ao mesmo período em outros anos.

Segundo o Copernicus, a temperatura média da superfície em novembro foi de 14,22°C, cerca de 0,85°C acima da média do período de 1991 a 2020. O valor é 0,32°C acima do recorde anterior para o mês, em 2020.

"As temperaturas extraordinárias de novembro em todo o mundo, incluindo dois dias mais quentes do que 2ºC acima [da média de temperatura] do período pré-industrial, significam que 2023 é o ano mais quente da história", diz Samantha Burgess, diretora-adjunta do Copernicus Climate Change Service.

Em relação à temperatura média dos meses de novembro do período pré-industrial (1850-1900), a medição fora do comum em novembro de 2023 é ainda mais pronunciada: o mês foi cerca de 1,75°C mais quente.

De janeiro até novembro, a temperatura média registrada no planeta foi a maior já vista, com 1,46°C acima da temperatura média do período pré-industrial. O valor também já supera o que tivemos na média dos onze primeiros meses de 2016, o ano mais quente já registrado até aqui.

O Acordo de Paris, concretizado em 2015, estipula que a humanidade deve fazer esforços para não ultrapassar os 2°C de aumento de temperatura média da Terra, mas preferencialmente ficar abaixo de 1,5°C.

Apesar dos dados para o ano atual, isso não necessariamente significa que as metas do Acordo de Paris não tenham sido atingidas, considerando que o acordo trata de períodos mais longos de tempo. Mesmo assim, a situação que se apresenta somada aos compromissos climáticos atuais dos países tornam distante a meta de manter o aquecimento planetário abaixo do 1,5°C.

Também levado em conta pelo Copernicus, o El Niño é um evento que impacta as temperaturas da superfície do oceano Pacífico Equatorial -provocando diversos efeitos climáticos em outras regiões-, mas, segundo o observatório europeu, as anomalias vistas, para as mesmas épocas do ano, são menores do que as registradas no forte evento de 2015.

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Os dados do Copernicus saem em meio às negociações climáticas na COP28, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, em Dubai, na qual se discute os possíveis destinos para os combustíveis fósseis -como "reduzir" ou "eliminar"-, em meio a um recorde de presença de lobistas dos fósseis.

A atual COP também já ficou marcada pelo seu presidente, o Sultan al-Jaber, presidente da Adnoc, petroleira estatal dos Emirados Árabes Unidos, que demonstrou negacionismo em relação à ciência que guia a questão climática. O jornal britânico The Guardian revelou uma videoconferência em que al-Jaber diz não haver ciência por trás da meta de eliminação dos combustíveis fósseis -o que é falso.

Após a revelação, o presidente da COP28 convocou uma entrevista coletiva junto ao presidente do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), Jim Skea. Nessa, al-Jaber afirmou respeito à ciência e disse que focaria nas negociações. Skea, por sua vez, destacou os dados sobre o abandono gradual dos combustíveis fósseis.

Não é somente o Copernicus que aponta que 2023 será o ano mais quente da história. Durante a COP28, foi divulgada uma análise da OMM (Organização Meteorológica Mundial), ligada à ONU, que chega à mesma conclusão.

Segundo a análise da OMM, o ano atual deve registrar uma média de temperatura 1,4°C acima dos níveis pré-industriais, o que se soma a "uma cacofonia ensurdecedora" de recordes climáticos quebrados, como citado mais acima.

"Enquanto as concentrações de gases de efeito estufa continuarem aumentando, não podemos esperar resultados diferentes dos observados este ano. A temperatura continuará subindo e os impactos de ondas de calor e secas também aumentarão", diz Carlo Buontempo, diretor do Copernicus Climate Change Service.

Um relatório divulgado esta semana projeta que 2023 terá o recorde de emissões globais por combustíveis fósseis.

De modo geral, o Copernicus tem dados disponíveis a partir de 1940. Porém, Burgess, diretora-adjunta do Copernicus Climate Change Service, apontou, recentemente, que o potencial de análise histórica das temperaturas vai bem além disso.

"Quando combinamos nossos dados com o IPCC, podemos dizer que este é o ano mais quente dos últimos 125 mil anos", afirmou Burgess.

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Um novo estudo, publicado na revista Nature, aponta que as mudanças climáticas representam um significativo risco de extinção para os anfíbios. Mas mais do que um cenário catastrófico, a publicação aponta um caminho para evitar esse desfecho aos animais.

O estudo tomou como base dados que foram divulgados na Avaliação Global de Anfíbios (GAA2), realizada em 2004, e que aponta que dentre os vertebrados, os anfíbios figuram entre os animais que mais estão ameaçados de extinção.

Ao incluir outras 2286 espécies no novo levantamento, realizado em junho de 2022, o número de anfíbios ameaçados de extinção saltou para mais de 8 mil. Esse valor ainda representa um aumento de 39,9% em relação ao estimado em 2004.

O que explica a gradual extinção dos anfíbios

Ao considerar quais teriam sido as principais causas por trás da extinção gradual entre os anos de 1980 e 2004, o estudo destaca a difusão de doenças e a perda do habitat natural: 91% da degradação dos animais teria ocorrido apenas por estes dois motivos.

Já as alterações climáticas, potencializadas nos anos atuais, respondem por 39% da deterioração desde 2004. Já a perda de habitat representa um perigo expressivo a partir desse mesmo período, aparecendo com 37%. Ou seja, apesar de ser necessário investir em medidas de conservação, ainda é importante buscar meios de controlar, ou mesmo reverter, as mudanças climáticas.

No mapa abaixo, é possível observar a distribuição das espécies que estão ameaçadas, e a América aparece em destaque. Enquanto a maior parte dos anfíbios está localizada nas Ilhas do Caribe e na região dos andes; no Brasil, essas espécies estão mais concentradas na interior da Mata Atlântica.

Mapa destaca que no continente americano há muitas espécies de anfíbios ameaçadas de extinção. (Fonte: Nature/Reprodução)

Mapa destaca que no continente americano há muitas espécies de anfíbios ameaçadas de extinção. (Fonte: Nature/Reprodução)   

Atuais fatores de risco para os anfíbios

Ao considerar os riscos presentes diante das espécies ameaçadas em meio à perda de habitat, a agricultura representa o maior perigo, que impacta 77% das espécies; a extração de madeira e plantas, aparece com 53%. A modificação da paisagem para o desenvolvimento de infraestrutura urbana, por sua vez, está com 40%.

Por serem animais que utilizam a pele para respirar, os anfíbios apresentam uma maior tendência de perder água e calor. Ou seja, diante do aumento das temperaturas, eles se encontram numa situação muito mais delicada que muitos mamíferos e aves, e como concluiu o estudo, pelo conjunto dos motivos abordados, são os animais que sofrem com o maior risco de extinção no decorrer do tempo.

Com diversas dinâmicas percebidas em meio às mudanças climáticas, muitas vezes relacionadas entre si, é importante ter em mente que além da elevação das temperaturas globais e mesmo e das secas prolongadas, a perda do habitat desses animais deve ser igualmente encarada como um potencial risco.

 

 

RAFAEL FARINACCIO / MEGA CURIOSO

BERLIM - A mudança climática está tendo um impacto mensurável sobre a qualidade do ar e, portanto, sobre a saúde humana, o que significa que os dois temas devem ser enfrentados em conjunto e não isoladamente, segundo um relatório divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) na quarta-feira.

"As ondas de calor pioram a qualidade do ar, com efeitos indiretos sobre a saúde humana, os ecossistemas, a agricultura e, de fato, nossa vida cotidiana", disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, em comunicado.

"As mudanças climáticas e a qualidade do ar não podem ser tratadas separadamente. Elas andam de mãos dadas e devem ser abordadas em conjunto para quebrar esse ciclo vicioso", acrescentou.

De acordo com o relatório, os efeitos da poluição resultantes das altas temperaturas são frequentemente ignorados, mas igualmente perniciosos.

Os exemplos citados no relatório incluem o noroeste dos Estados Unidos, onde as ondas de calor provocaram incêndios florestais, e as ondas de calor acompanhadas de intrusões de poeira do deserto em toda a Europa.

Estudos de caso brasileiros citados no relatório mostraram como os parques e as áreas cobertas por árvores nas cidades podem melhorar a qualidade do ar, absorver o dióxido de carbono e reduzir as temperaturas, beneficiando assim os moradores.

 

 

por Reuters

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