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Além de praticar exercícios físicos e ter uma alimentação saudável também é preciso ficar de olho em alimentos que podem desencadear tumores de intestino

 

SÃO PAULO/SP - O março Azul é o mês de conscientização do chamado câncer de intestino ou câncer colorretal, um dos mais frequentes tipos de cânceres no Brasil. Segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca), vinculado ao Ministério da Saúde, o país possuirá mais de 45 mil novos casos da doença em cada ano do triênio 2023/2025, afetando potencialmente mais de 136 mil brasileiros. Ao todo, são 21,10 casos por 100 mil habitantes.

Segundo a proctologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Maristela Almeida, o fato genético existe, mas a maioria dos tumores de intestino estão relacionados aos hábitos. “Isso significa que a ocorrência de câncer colorretal está muito ligada aos nossos hábitos alimentares, atividades físicas e a tomada de atitudes preventivas”, destaca.

Em relação à alimentação, há muitos alimentos que podem favorecer o aparecimento desse tipo de câncer, seja por conter substâncias tóxicas, seja por deixar as fezes com mais tempo de contato com a parede intestinal. “Por exemplo, alimentos com poucas fibras podem levar a constipação intestinal, que deixa resíduos tóxicos com maior contato com a mucosa intestinal. Carnes, a depender da maneira que são preparadas como é o caso daquelas assadas em churrasqueiras, podem conter substâncias cancerígenas, devendo ser consumidas com muita moderação”, detalha.

Para se antecipar à doença, a melhor prevenção é adotar hábitos de vida saudáveis, como a dieta rica em fibras, atividade física, evitar alimentos gordurosos e carnes em excesso, além de realizar os exames preventivos. “É importante procurar um médico para indicar exames para a prevenção do câncer colorretal como a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. Ambos servem para identificar pacientes que, mesmo sem sintomas, podem apresentar pólipos, que são as lesões que, em mais de 90% dos casos, dão origem ao câncer de intestino grosso. O ideal é realizar acompanhamento a partir dos 45 anos nos pacientes sem sintomas ou em qualquer idade caso haja algum sintoma que leve à suspeita dessa doença”, explica a especialista.

Segundo ela, a realização de um diagnóstico precoce é essencial para a cura da doença e para evitar metástases em outros órgãos, o que torna o tratamento mais penoso e menos eficaz. Por isso, também é importante ficar atento a alguns dos sintomas mais comuns e de sinais de alerta. “Estão entre esses sinais de alerta o sangramento visível nas fezes, anemia ou emagrecimento sem causa aparente, alteração do funcionamento do intestino por mais de 40 dias (como é o caso de pessoas que evacuavam diariamente e passam a apresentar constipação ou diarreia). Na presença desses sintomas é necessária avaliação médica para os exames necessários”, finaliza.

SÃO PAULO/SP - Uma proposta da Azul para comprar a operação brasileira da Latam pode ser feita em até 90 dias, segundo avaliação do Bradesco BBI. Em relatório distribuído a clientes, os analistas Victor Mizusaki e Pedro Fontanta afirmaram que uma fusão entre as duas empresas é “muito provável”. A divulgação do relatório fez as ações da Azul subirem 5,6% na segunda-feira, 7.

A Azul vem tentando negociar a aquisição da concorrente desde o começo da pandemia e, neste ano, adotou uma estratégia mais agressiva. No fim de maio, a empresa publicou uma nota em que afirmou acreditar que “um movimento de consolidação é uma tendência do setor no pós-pandemia” e que “está em uma posição forte para conduzir um processo nesse sentido”, sinalizando estar interessada em comprar a Latam no Brasil.

Como a Latam está em recuperação judicial nos Estados Unidos, os credores da empresa podem solicitar que a proposta de venda da operação brasileira da companhia seja incorporada ao plano de reestruturação. O cronograma prevê que esse plano seja apresentado até o fim deste mês e votado até 23 de agosto.

A Latam vem se posicionando contra a venda de sua operação brasileira, com o presidente da empresa no País, Jerome Cadier, negando qualquer negociação. A Azul, porém, pode articular a compra diretamente com os credores da concorrente.

No relatório, o Bradesco BBI destacou que dois grandes credores da Latam podem ter interesse na venda, dado que eles também detêm participação na Azul e teriam um bom retorno se o negócio saísse. O Oaktree Capital Management (empresa americana especializada em investimento de risco), é acionista da Azul, e o Knighthead Capital (também americano) detém títulos convertíveis.

Apostando na fusão das companhias, o Bradesco BBI elevou a recomendação das ações da Azul e da Latam. Os papéis da Azul passaram a ser considerados com uma performance superior à da média do mercado e os da Latam com uma neutra (antes, estavam abaixo da média). O banco afirmou ainda que as ações da Azul devem chegar a R$ 75 no ano que vem - uma alta de 59% na comparação com o preço atual - e os da Latam a US$ 3 (alta de 4,9%).

Ainda segundo o documento do Bradesco BBI, para evitar que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barre o negócio, a Azul pode não incluir a operação internacional da Latam no acordo e abrir mão de alguns horários de pouso e decolagem (slots, no jargão do setor) nos aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio de Janeiro).

Além das negociações para ficar com a Latam Brasil, a Azul está trabalhando para levantar no mercado entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões na próxima quinta-feira, apurou o Estadão. A companhia pretende emitir títulos de dívida no exterior com prazo de cinco anos. O recurso deve ser usado para fortalecer o caixa da empresa, e não tem relação com o projeto de aquisição da concorrente, segundo fontes.

 

 

*Por: Luciana Dyniewicz / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 1,226 bilhão no terceiro trimestre de 2020, divulgou nesta segunda-feira, 16, a empresa, em balanço enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O resultado representa um aumento de 122,7% na comparação com o prejuízo de R$ 550 milhões de igual trimestre de 2019. Segundo a companhia, os números continuaram pressionados pela pandemia de covid-19. O setor aéreo de todo o mundo é um dos mais afetados pela crise causada pelo coronavírus.

A receita líquida da empresa somou R$ 805,3 milhões no terceiro trimestre, queda de 73% na comparação com o registrado no mesmo período do ano passado, mas 100,5% maior que a do trimestre anterior, que foi de R$ 401,6 milhões.

Mesmo com o resultado no vermelho de julho a setembro, a companhia considera que o pior da pandemia ficou para trás e melhorou suas perspectivas para o quarto trimestre do ano. “À medida que retoma suas operações, a Azul explora oportunidades para reconstruir a companhia de forma mais eficiente e com menos despesas, aproveitando as mudanças estruturais do setor”, informou no comunicado.

Até o fim desde ano, a Azul espera operar mais de 80% da capacidade doméstica do ano passado. Em termos de malha, até dezembro, a projeção da companhia é voar para 113 destinos, uma recuperação quase completa em comparação aos 116 destinos atendidos antes da crise.

O indicador conhecido como ASK (assentos-quilômetro oferecidos) para dezembro deve atingir 70% do que foi registrado no mesmo mês de 2019. Antes, a empresa projetava chegar ao fim deste ano com 60% da oferta total.

 

 

*Por: Cristian Favaro / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A Azul anunciou que fez chegou a 1 acordo com arrendadores para ajustar o valor pago em aluguel de aeronaves. O novo perfil de pagamento vai gerar economia de capital de giro de R$ 3,2 bilhões do início da crise causada pela covid-19 até o final de 2021.

Segundo comunicado da empresa (íntegra – 124 KB), o acordo abrange 98% do passivo de arrendamento da Azul. A companhia disse que continua negociando com os demais arrendadores.

A Azul explicou que baseou o cronograma de pagamento tendo como base 1 cenário conservador de retomada da demanda. A expectativa é pagar R$ 566 milhões em aluguel de aeronaves no período de abril a dezembro de 2020. O valor representa redução de 77% comparado com os contratos originais. O acordo prevê que, a partir de 2023, os valores pagos sejam superiores ou que haja extensão de contratos a taxas de mercado.

“Arrendadores de aeronaves representam em torno de 80% de nossa dívida total, e portanto estes acordos são 1 passo importante para garantir que sairemos desta crise mais fortes e comprometidos com essas parcerias de longo prazo. Estamos orgulhos do apoio que temos recebido de nossos parceiros que, além de arrendadores, incluem tambem nossos tripulantes, bancos e fornecedores”, disse Alex Malfitani, CFO da Azul.

O presidente da Azul, John Rodgerson, disse no fim de julho que concluiu as renegociações de dívidas com seus credores. No 1º trimestre, a companhia aérea tinha R$ 20,02 bilhões em dívidas, sendo que R$ 4,17 bilhões vencem já neste ano. A maior parte são dívidas de arrendamento de aeronaves. As dívidas bancárias somam R$ 1,8 bilhão, dos quais R$ 700 milhões vencem entre setembro e dezembro.

 

AZUL LANÇA EMPRESA DE AVIAÇÃO REGIONAL

A Azul anunciou o lançamento da Azul Conecta, subsidiária para voos regionais. A empresa surgiu a partir da aquisição da TwoFlex, em janeiro de 2020. O objetivo para os próximos anos é chegar a 200 cidades.

A subsidiária conta com 17 aviões do modelo Cesna Gran Caravan, que tem capacidade para até 9 passageiros e espaço para carga.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - As companhias aéreas Azul e Latam anunciaram acordos de compartilhamento de voos (codeshare) e de programas de fidelidade. A parceria é válida para a malha doméstica, com possibilidade de acumular pontos no programa de fidelidade da escolha do passageiro.

O acordo de codeshare inicialmente perfaz 50 rotas domésticas para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU). Conforme comunicado, os bilhetes estarão à venda nos próximos meses.

Os programas de fidelidade contam com 12 milhões de associados do TudoAzul e 37 milhões do Latam Pass.

"Nossa complementariedade de frota e de malha oferecerão aos clientes a mais ampla variedade de opções de viagem. Além disso, ambas as companhias aéreas têm uma história e paixão pelo atendimento ao cliente, e estamos ansiosos para mostrar isso juntos", disse John Rodgerson, CEO da Azul.

Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil, destacou o contexto da crise provocada pela pandemia de coronavírus. "Entendemos que a crise da covid-19 exige respostas inovadoras para ajudar a impulsionar a economia da região e o anúncio de hoje faz parte de nossa contribuição para esse esforço. Com os valores compartilhados de atendimento ao cliente tanto da Azul quanto da Latam e rotas complementares esperamos oferecer uma experiência líder do setor para clientes no Brasil."

A crise atingiu em cheio as companhias aéreas, que tiveram os voos reduzidos em mais de 90% com as medidas de isolamento social. No fim de maio, o grupo Latam e suas afiliadas no Chile, no Peru, na Colômbia, no Equador e nos Estados Unidos entraram com pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Foi a segunda aérea da América Latina a fazer a solicitação em meio à crise da pandemia da covid-19. Semanas antes, a Avianca Holdings fez pedido similar.

Em maio, as três principais companhias aéreas do País, Gol, Latam e Azul, aderiram à proposta de socorro de um sindicato de bancos, coordenado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

 

*Por: Luana Pavani / ESTADÃO

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