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Radio Sanca Web TV - Domingo, 21 Abril 2024

SÃO PAULO/SP - Pabllo Vittar, 30, revelou que viveu um affair com um jogador de futebol brasileiro.

"Ele não é goleiro, mas ele tem habilidades com bolas", disse Pabllo Vittar durante participação no programa Sabadou com Virginia, no SBT.

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Veja o vídeo abaixo:

 

 

POR GUILHERME FABRICIO BERNARDO / NOTICIAS AO MINUTO

Publicado em Celebridades

EUA - O ator Bruce Willis, de 69 anos, foi flagrado em um momento raro compartilhado por sua filha, Rumer Glenn Willis, fruto de seu casamento com Demi Moore. O astro de Hollywood, afastado das telas devido ao diagnóstico de demência, apareceu no aniversário de um ano de sua neta, Louetta Isley.

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Após ser diagnosticado com afasia em 2022, Willis decidiu se aposentar. Cerca de um ano depois, a família confirmou que ele sofre de demência frontotemporal, também conhecida como DFT.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Celebridades

RÚSSIA - A tensão entre Rússia e Estados Unidos em relação à Ucrânia atingiu um novo patamar, com a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, alertando que o envolvimento americano no conflito ucraniano pode se tornar um “fiasco humilhante”, comparável aos episódios do Vietnã e do Afeganistão.

O comentário veio após a aprovação pela Câmara dos Representantes dos EUA de um projeto de lei de ajuda de US$ 60 bilhões para a Ucrânia, destinado à compra de armamentos e sistemas de defesa avançados. Zakharova afirmou que a Rússia responderá de forma “incondicional e resoluta” aos esforços dos EUA de intensificar o conflito, que teve início com a invasão russa em 2022. As relações entre os dois países atingiram seu pior momento desde a crise dos mísseis cubanos em 1962.

A ajuda americana à Ucrânia foi vista como crucial pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que agradeceu a votação, afirmando que ela impedirá a expansão da guerra e salvará vidas. O pacote também permitirá aos EUA confiscarem bilhões de dólares em ativos russos congelados, o que Zakharova classificou como “roubo”, beneficiando apenas os empreiteiros de defesa dos EUA.

Ela acusou os EUA de usar os cidadãos ucranianos como “bucha de canhão” e de quererem que o país aguente até as eleições de novembro. Até o momento, a Rússia controla cerca de um quinto do território ucraniano, principalmente nas regiões leste e sul, e as tropas russas têm ganhado terreno lentamente desde a contra-ofensiva de Kiev em 2023.

 

 

JETSS

Publicado em Política

CHINA - A indústria siderúrgica latino-americana começou o século 21 com a esperança de se tornar o motor do crescimento econômico da região, mas, longe de conseguir isso, sofreu uma longa estagnação que hoje se tornou uma crise.

Representantes do setor culpam as importações de aço da China, que têm preço mais competitivo. Pequim já classificou de "protecionismo" questionamentos judiciais sobre o preço do seu aço.

Um dos objetivos que países como o Brasil, o México, a Argentina, o Chile, a Colômbia, o Equador e o Peru estabeleceram para si em 2000 foi desenvolver o seu setor industrial, para deixar de basear as suas economias na exportação de matérias-primas.

A principal razão é que, por não ter valor acrescentado, o comércio de mercadorias produz empregos menos qualificados e com salários mais baixos do que a indústria de transformação.

A chave para acelerar a industrialização foi a produção de aço, porque essa liga de ferro e carbono é utilizada para fabricar quase tudo, desde edifícios e pontes a veículos, desde eletrodomésticos a produtos eletrônicos e tecnológicos.

No início do século, a região fabricava 6,6% do aço mundial, segundo a Associação Mundial do Aço (WSA, por suas siglas em inglês), e exportava mais de 160 mil toneladas do material para a China (o dobro do que importavam daquele país).

Mas o setor siderúrgico nunca decolou.

Pelo contrário, neste quase um quarto de século, o aço latino-americano foi perdendo relevância.

A produção estagnou: enquanto em 2000 a região produziu 56 milhões de toneladas de aço — número que aumentou para 67,6 milhões em 2011 —, a partir daí o movimento foi de queda: no ano passado a produção foi de 58,3 milhões.

Enquanto isso, o peso do aço latino-americano dentro da produção mundial diminuía sistematicamente. Em 2023, atingiu o seu ponto mais baixo, representando apenas 3,1% do estoque mundial, menos de metade do que representava no início do século.

Segundo especialistas do setor, a crise está se agravando, colocando em risco os quase 1,4 milhão de empregos gerados pela indústria.

 

"Inundação" de aço

A Associação Latino-Americana do Aço (Alacero), com sede em São Paulo, acusou Pequim de "inundar" a região com o seu aço barato.

A entidade informou que diversas siderúrgicas tiveram que paralisar suas operações nos últimos meses.

A mais recente foi Huachipato, principal produtora de aço do Chile, que anunciou em 20 de março o fechamento por tempo indeterminado de sua planta.

O diretor executivo da Alacero, Alejandro Wagner, disse à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, que embora existam fatores endógenos que dificultaram o desenvolvimento da indústria, o grande problema foi gerado pelo gigante asiático.

“Entre 2000 e 2023, a China aumentou a sua produção de aço em quase 700%.”

“Passou da produção de 15% do aço mundial para a produção de 54%”, disse ele, citando números da Associação Mundial do Aço.

O executivo da Alacero diz que Pequim exporta a um preço abaixo do mercado, impossibilitando a concorrência de outros produtores.

 

"Dumping"

Poucas regiões sofrem mais com o problema de preço de venda abaixo do valor de custo (conhecido como "dumping" no mundo comercial) do que a América Latina.

Para compreender a dimensão, basta ver como a dinâmica entre a região e o maior país da Ásia mudou no último quarto de século.

Como dissemos, em 2000, a América Latina exportou cerca de 160 mil toneladas de aço para a China e, por sua vez, importou metade disso: cerca de 80 mil toneladas de aço chinês.

Mas nas décadas seguintes a situação inverteu dramaticamente.

Enquanto as exportações para a China caíram 94% até 2023, as importações chinesas de aço aumentaram 8.690%.

Enquanto isso, a venda de matérias-primas latino-americanas à China aumentou quase 1.500%, acrescenta Warner, que alerta para um processo de “reprimarização”.

Hoje chegam à região cerca de 10 milhões de toneladas de aço chinês, provocando “um processo de desindustrialização na região” e levando o setor a uma crise, afirma o dirigente siderúrgico.

A vítima mais recente é a Huachipato Steel Company, do Chile, localizada em Talcahuano, na região de Bío Bío.

A empresa, que no primeiro semestre de 2023 registrou prejuízos de US$ 279 milhões, tomou a decisão de paralisar as suas operações por tempo indeterminado depois de considerar “insuficiente” a decisão das autoridades do país de impor uma taxa de 15,3% às importações chinesas de esferas de aço.

Segundo os diretores da Huachipato, empresa que gera cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos, esta medida não é suficiente para resolver as distorções que está produzindo o aço chinês, que, segundo seus cálculos, é 40% mais barato que o aço chileno.

A Companhia Siderúrgica Gerdau do Brasil também anunciou há algumas semanas que iria suspender alguns dos seus trabalhadores na fábrica de São José dos Campos, em São Paulo, por cinco meses, a partir de abril, alegando "forte concorrência da China".

Segundo a Alacero, isso se soma a outras suspensões temporárias que outras empresas brasileiras anunciaram nos últimos seis meses, quando “o nível de importações começou a ser grave”.

“O objetivo das suspensões é evitar o fechamento definitivo, tentar salvar empregos. Queremos evitar que isso aconteça também em países como Argentina e Colômbia”, disse Wagner.

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Aço barato

Mas como é possível que trazer aço da China para a América Latina, do outro lado do planeta, seja mais rentável do que produzi-lo localmente?

Ou dito de outra forma: porque é que o aço chinês é tão mais barato que o aço latino-americano?

A principal razão é que o aço chinês é subsidiado pelo Estado e também produzido em excesso.

Segundo Cory Combs, especialista em Energia e Indústria Chinesa e diretor associado do centro de pesquisas Trivium China, Pequim colocou a produção de aço como um elemento central do crescimento econômico do país, depois de passar de uma economia agrária para uma economia industrial.

Foram criadas mais de 2.000 fábricas (embora hoje a maior parte da produção esteja concentrada em sete empresas, lideradas pela Baosteel, uma subsidiária da estatal Baowu). A indústria siderúrgica criou mais de 3 milhões de empregos.

O aço subsidiado foi usado para construir megacidades para pessoas que se deslocavam do campo para os centros urbanos.

“O setor industrial se tornou uma peça-chave da economia e hoje representa cerca de 32% do Produto Interno Bruto da China”, explicou o especialista à BBC News Mundo.

Motorizadas e financiadas pelo Estado, as produções das siderúrgicas chinesas passaram de 128,5 milhões de toneladas em 2000 para pouco mais de 1 bilhão de toneladas em 2023, segundo a entidade mundial do aço.

Mas o setor se tornou um motor tão importante para a economia chinesa que, mesmo quando a procura interna começou a abrandar, as fábricas continuaram produzindo aço subsidiado.

“As famosas cidades fantasmas e os projectos de construção desenfreados são visíveis”, diz Combs, sobre os enormes conjuntos habitacionais vazios em várias partes do país.

“Foi todo um exercício para impulsionar o PIB”, diz.

 

Exportações subsidiadas

O governo chinês não só subsidiou a produção, como também subsidiou a exportação de aço, o que deu início à "onda" de aço chinês barato que se espalhou pelo mundo.

Uma onda que se acentuou nos últimos tempos devido à redução da procura interna por aço gerada pela crise no setor imobiliário chinês, afirma Combs.

Segundo Wagner, embora Pequim alegue já não subsidiar as exportações de aço, "eles têm tanta escala e tantos excedentes que todo o seu excesso de aço é vendido a um custo quase marginal".

Mas por que a China continua produzindo mais aço do que necessita ou pode vender a um bom preço? E por que mantêm subsídios para um produto que fabricam em excesso?

Combs destaca que a principal explicação é que o país “não quer perder PIB”.

“Há momentos em que o governo chinês toma medidas muito agressivas para entrar em determinados mercados, mas este não é o caso do aço na América Latina”, diz Combs.

O problema, diz ele, é interno e “gera muita frustração” na China.

“Embora muitas siderúrgicas chinesas operem com margens muito baixas (em 2023 reportaram lucros de 1,33%) e 15 dos principais produtores tenham mesmo pedido ao governo para impor cortes de produção, nenhum deles sente que pode dar o primeiro passo individualmente”, explica o especialista.

"E os governos locais, dos quais estas empresas dependem, também não querem ser os primeiros a impor cortes. Querem ficar com a sua fatia do bolo."

Entretanto, o governo central, que tem o poder de decidir, “tem sido lento para reagir porque é muito dependente da produção industrial”, afirma.

“O governo de Xi Jinping pretende reduzir a sua dependência do setor e está ativamente tentando desenvolver a sua indústria tecnológica, veículos eletrônicos e fontes de energia limpa, mas o problema é que o processo de transição é muito lento”.

 

Por que isso afeta tanto a América Latina?

As 10 milhões de toneladas de aço chinês que a América Latina importou em 2023 representam uma quantidade alta para uma região que produziu quase 58 milhões de toneladas (é um pouco mais de 17%, para ser mais exato).

No entanto, a América Latina foi apenas um dos destinos para onde foram parar as mais de 90 milhões de toneladas de aço que a China exportou no ano passado.

 

Por que então parece ser a região mais afetada pela entrada desse aço barato?

A explicação, concordam os especialistas, é que os países latino-americanos estão em condições inferiores quando se trata de se defenderem contra o “dumping” chinês.

Outras nações produtoras de aço, como a Índia, os Estados Unidos e os países da União Europeia, impuseram tarifas (as duas últimas, próximas de 25%) para combater os baixos preços do produto chinês.

Mas, na América Latina, apenas o México tomou uma medida da mesma magnitude.

É o único país da região, salienta Wagner, onde a indústria transformadora não diminuiu, em grande parte graças à sua proximidade com os Estados Unidos.

Por outro lado, os países sul-americanos dependem muito mais da China para o resto do seu comércio, uma realidade que “limita a sua capacidade de impor tarifas”, uma vez que Pequim poderia retaliar e fazer o mesmo com alguns dos produtos que importa da América Latina.

Esta seria a principal razão pela qual o Brasil, principal produtor de aço da região —que, aliás, vende à China o minério de ferro de que necessita como matéria-prima para criar o aço —, impõe taxas de apenas 10-12%, e o Chile propõe uma tarifa próxima de 15%, o que continua deixando o preço do aço chinês abaixo do local.

Outro receio dos países latino-americanos é de que organizações como a Organização Mundial do Comércio (OMC) lhes imponham multas por tarifarem as importações chinesas.

E, longe de equilibrar este desequilíbrio comercial, a OMC decidiu muitas vezes a favor da China em muitas das dezenas de queixas de "dumping" que recebeu contra o gigante asiático, que aderiu à organização em 2001.

Combs explica que não se trata de favoritismo, mas sim de uma questão bastante técnica (que está sendo analisada como resolver): a China ainda é considerada uma “economia emergente”, portanto não lhe são impostas as mesmas restrições que a uma “economia de mercado", e isso inclui medidas contra dumping.

 

A reação de Pequim

O governo chinês, famoso por seu sigilo, não fez declarações oficiais sobre os planos dos países latino-americanos de tarifar o seu aço, afirma o especialista.

No entanto, após o anúncio do México de impor uma taxa de 25%, em agosto de 2023, um dos meios de comunicação que opera sob a órbita do poderoso Ministério do Comércio Chinês (Mofcom), o China Trade Remedies Information, alertou que "as empresas chinesas que utilizam o México, como mercado de exportação e destino de transferência de investimentos, serão duramente afetadas.”

Entretanto, num outro artigo publicado em março passado no site da Seção Econômica e Comercial da Embaixa da República do Chile, o Mofcom criticou a chamada Comissão Chilena Anti-Distorção, que determina a questão das tarifas sobre as importações.

“A maioria dos membros do comitê determina artificialmente a margem de dumping sem baseá-la em fatos objetivos, politizando o que deveria ser um processo técnico”, criticava a nota.

O texto também alertou que “isso violou gravemente o Acordo de Livre Comércio assinado pelo Chile e não pode fazer com que outros parceiros comerciais respeitem o mesmo tratado”.

 

Aço verde

Enquanto os governos latino-americanos analisam os prós e os contras da imposição de tarifas — medida fortemente exigida pela Alacero — a resolução desse conflito comercial pode ser determinada por um fator externo, mas que se torna cada vez mais relevante: o meio ambiente.

Em 2020, Xi anunciou durante a Assembleia Geral das Nações Unidas que a China — o país mais poluente do mundo — terá como objetivo atingir o pico das emissões de dióxido de carbono antes de 2030 e procurar a neutralidade de CO2 até 2060.

Segundo Combs, para atingir esse objetivo, Pequim planeja cortar cerca de 8% da sua produção de aço até 2030.

“O aço chinês é produzido a partir do carvão e essa indústria é a mais poluente do país, contribuindo com 15% das emissões de carbono”, destaca.

A China também pretende produzir 20% do seu aço utilizando eletricidade renovável até 2030.

Wagner também acredita que o meio ambiente será um fator-chave para acabar com o desequilíbrio causado pela siderurgia chinesa, mas por um motivo diferente.

“A grande vantagem do aço latino-americano é que ele é muito mais limpo que o aço chinês”, ressalta.

A produção de cada tonelada de aço chinês emite 45% mais de CO2, segundo dados da Alacero.

Mas a isso devemos somar a poluição gerada no transporte para o outro lado do planeta, que, segundo a organização, é três vezes maior do que a emitida na fabricação.

À medida que o mundo avança em direção à neutralidade carbônica, essa vantagem será sentida, diz Wagner.

O dirigente também está convencido de que a transição para um mundo mais limpo poderá permitir que a indústria siderúrgica latino-americana finalmente decole, revertendo o atual processo de “reprimarização” da economia.

"Eu sou otimista. O aço está intimamente ligado à energia: tudo o que é energia renovável também precisa de aço. Portanto, há uma grande oportunidade para que o aço, e principalmente a energia limpa, seja foco de produção e exportação na América Latina”, declara.

Atualmente a indústria opera com 60% de sua capacidade instalada, o que deixa um potencial de crescimento de 40%, diz entusiasmado.

“Isso poderia deter o processo de desindustrialização que sofremos nos últimos 20 anos, que nos deixou sem empregos de qualidade, gerando pobreza e desigualdade como em poucos lugares do mundo”.

 

 

Veronica Smink - BBC News Mundo

Publicado em Economia

Unidade de São Carlos terá várias atividades que começam no dia 22/4 (hoje), são gratuitas e abertas ao público

 

SÃO CARLOS/SP - A 9ª edição da Semana Senac de Leitura acontece entre 22/4 e 27/4 nas unidades da rede.  No Senac São Carlos, entre as diversas atividades da programação, será realizada uma oficina de lambe-lambe (cartazes feitos artesanalmente com colagens, adesivos, tintas e outros materiais), ligando a técnica artística às músicas que foram censuradas ao longo da história, como durante o período da ditadura militar no Brasil. Dividida m duas partes, os participantes contarão com uma parte teórica sobre a origem do estilo de cartaz e, na sequência, seguirão para a parte prática com as colagens.  A atividade, que acontece na biblioteca da unidade, no dia 23, das 15h30 às 17h30, será conduzida pela designer, Camila Postigo.

O tema escolhido para essa edição é Literatura e Música: conexões da escola com o mundo - que faz a ligação entre duas linguagens artísticas distintas e complementares ao mesmo tempo refletidas na escrita, na criação de histórias, personagens, narrativas ou mesmo na inspiração para a composição de canções. 

Estreia

A abertura oficial da Semana Senac de Leitura ocorre no dia nesta segunda-feira (22/4), das 15h às 17h e será transmitida ao vivo pelo canal do Senac São Paulo no YouTube. Os convidados deste ano são Esmeralda Ortiz, cantora, escritora, jornalista e compositora e o rapper Rashid, produtor, rimador, escritor e empresário.  

Sobre a Feira de troca de livros, serão aceitos apenas livros e gibis. Materiais com conteúdo didático, político ou religioso não serão recebidos, assim como, enciclopédias, dicionários, guias e revistas. 

A entrada é gratuita e algumas atividades precisam de inscrições. Mais informações pelo site: https://eventos.sp.senac.br/evento/9a-semana-senac-de-leitura/.

 

Confira a programação: 

22 a 27/4, das 9h às 21h - Biblioteca: Feira de troca de livros;

23/4, das 15h30 às 17h30 - Biblioteca: Oficina de Lambe-lambe sobre músicas que foram censuradas ao longo da história, com a palestrante, Camila Postigo; 

22/4, das 18h às 19h – Biblioteca: Roda de leitura – A sonoridade em jogos e filmes, com o palestrante Mauro Saldanha;

 

23/4, das 19h às 21h – Biblioteca: Roda de conversa: literatura surda, com o palestrante Guilherme Nichols, ator e graduado em Letras Libras, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em 2012;

 

25/4, das 19h às 22h – Auditório: Roda de conversa – Música e comunidade surda - corpo, língua de sinais e visualidade, com o palestrante, Gabriel Isaac, vice-coordenador da Coordenadoria Nacional de Jovens Surdos;

 

26/4, das 14h às 15h30 – Biblioteca: Oficina de stencil em ecobags;

 

26/4, das 15h30 às 17h30 – Biblioteca: Roda de conversa – A música como símbolo de resistência, com os palestrantes: MC Nega, Larissa Camargo, Pedro Moreira, Luciana dos Santos, Alessandro dos Santos e Taylane Gomes. 

 

 

Serviço:

9ª Semana Senac de Leitura

Data: de 22 a 27/4

Formato: presencial e on-line em todo o estado

Inscrições: https://eventos.sp.senac.br/evento/9a-semana-senac-de-leitura/

Evento gratuito

 

Senac São Carlos

Endereço: Rua Episcopal, 700 – Centro – São Carlos/SP

Site: www.sp.senac.br/senac-sao-carlos

Publicado em Educação
Segunda, 22 Abril 2024 09:54

Casa é incendiada no Santa Angelina

SÃO CARLOS/SP - O Corpo de Bombeiros foi acionado na madrugada desta segunda-feira, após uma casa pegar fogo no bairro Santa Angelina, em São Carlos.

Ao chegar no local, os Militares salvaram mãe e filho. A mãe teve as mãos queimadas e precisou ser socorrida à UPA Santa Felícia. O filho é o suspeito de ter ateado fogo no imóvel.

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Além dos Bombeiros, o Samu e a Polícia Militar também estiveram no local e auxiliaram na ocorrência.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - Uma família passou por maus bocados ao serem assaltados no domingo, 21, no bairro Santa Paula, em São Carlos.

Segundo consta, a família, composta por um homem, uma mulher e o filho do casal, ao chegar na residência, notaram que a porta da sala estava aberta e, quando adentraram no imóvel, foram rendidos pelos criminosos.

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As três pessoas foram trancadas, cada uma em um quarto, e após três horas os bandidos foram embora em posse de dinheiro, celulares, joias e o carro T-Cross.

As vítimas conseguiram se livrar das amarras e chamaram os amigos e a Polícia. Devido ao rastreador, o carro foi localizado em um imóvel na Vila São José, porém não havia ninguém na casa.

A ocorrência foi registrada na Central de Polícia Judiciária de São Carlos e o carro devolvido aos proprietários.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - Dois homens e uma mulher foram detidos pela Polícia Militar no último sábado, 20, na região do Shopping Iguatemi São Carlos.

Segundo informações, o trio foi abordado em um Ônix e durante a revista corporal nada de ilícito foi encontrado, porém, no porta-malas foram localizadas roupas e calçados. Um dos homens, ao ser questionado sobre os produtos, afirmou que a mulher adentrava nas lojas e realizava o furto.

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Os Militares foram até as lojas e os administradores reconheceram o material furtado.

Diante dos fatos, o trio foi conduzido à Central de Polícia Judiciária, onde ficou à disposição da justiça.

Publicado em Policial

Representantes são-carlenses foram pódios e João de Jesus conquistou ouro no salto com vara

 

SÃO CARLOS/SP - O atletismo são-carlense brilhou e fez bonito no sábado, 20, no Circuito Paulista Open. As provas foram realizadas na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo. A ASA/ADN esteve presente com dois atletas e ambos estiveram no pódio.
João Barbosa de Jesus foi medalha de ouro no salto com vara e Adrielle Dourado, medalha de bronze nos 5000 metros.
João foi campeão e de quebra fez o índice para os Jogos Abertos. Adrielle Dourado chegou bem perto do índice mas fez seu melhor tempo do ano. De acordo com o coordenador do time são-carlense, Altair Maradona Pereira, os atletas estão em grande evolução, treinando muito forte para representar muito bem São Carlos nos Jogos Regionais.
De acordo com ele, sábado, 27, a equipe marca presença no 5° Circuito Paulista Open que também acontece em São Bernardo. “Dessa vez vamos levar a equipe toda e com certeza teremos mais atletas com o índice para os Jogos Abertos”, garantiu.

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“Extremamente importante”
De acordo com Adrielle, bronze nos 5 mil metros, ser a terceira colocada, é extremamente importante e agrega muito na carreira como atleta. “Corro há 8 anos e fazem 4 anos que estou na ASA/ADN representando São Carlos. Por isso tenho a oportunidade de correr provas oficiais realizadas pela Federação Paulista de Atletismo e que, por consequência, reúne os melhores atletas nas suas competições. Essas provas apresentam um grau maior de competitividade o que ajuda muito a melhorar o nosso desempenho. Fazem 4 meses que retornei aos treinos, após um período parada, e alcancei minha segunda melhor marca na prova dos 5000m. As próximas metas é conseguir o índice pros Jogos Abertos e ficar entre as 3 primeiras nos Jogos Regionais”, disse.
Feliz pelo índice para os Abertos
O atleta João Jesus ficou feliz pela conquista, mas disse que a prova (salto com vara) foi boa, mas a marca não a que esperava. “Como foi a primeira competição do ano, vamos começar a treinar em cima do ajuste necessário para ter melhores resultados. Fiquei feliz por ter ganho o ouro no grupo 2 da prova e ter feito o índice dos Jogos Abertos do Interior”, comentou.

Publicado em Esportes

RIO DE JANEIRO/RJ - O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou que a "minuta do golpe", como ficou conhecido o documento que previa a intervenção no Poder Judiciário para impedir a posse do presidente Lula e convocar novas eleições, não tratava de decretar estado de sítio no Brasil com uma canetada. Segundo ele, o documento se tratava de uma proposta que ainda teria de ser levada ao Congresso.

"Quando se fala em estado de sítio, era uma proposta para ser submetida ao Parlamento", alegou. "Eu não poderia sonhar em mandar uma minuta de estado de sítio para o Congresso sem uma exposição de motivos", afirmou durante ato para apoiadores na avenida Atlântica, junto à praia de Copacabana, na zona Sul do Rio.

Conforme o ex-presidente, ninguém tentou capturar o governo com o poder com armas, em Brasília, em 8 de janeiro, quando da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Reclamou que muitas pessoas estariam sendo condenadas porque alguns depredaram o patrimônio público. "Queremos que o Brasil volte a sua normalidade, que possamos fazer eleições sem suspeição", declarou, ressalvando que não estava pondo em dúvida as eleições.

 

Relação com Musk

Ele afirmou, nesta manhã, que Elon Musk, controlador do X (antigo Twitter), mostrou "com provas" aonde a "democracia brasileira estava indo". O empresário se envolveu numa celeuma ao criticar a suspensão, pela Justiça brasileira, de contas na rede social X que propagavam fake news. "Quando estive com Elon Musk, em 2022, começaram a me chamar de 'mito'. E eu disse aqui sim temos um 'mito da liberdade'".

Falando em cima de um carro de som, de camiseta amarela, Bolsonaro declarou: "Mais que interferir, querem nos calar". Alvo de investigações, o ex-presidente afirmou que "o sistema" não quer apenas torná-lo inelegível, mas também prendê-lo na cadeia. Disse ainda: "o sistema quer concluir o 'trabalho' de Juiz de Fora, quer nos colocar fora de combate em definitivo", em referência à facada que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018.

 

"Poderia estar 'bem de vida' nos EUA"

De acordo com o ex-presidente, seus antagonistas desejam implementar uma ditadura no Brasil. "O que eles querem de fato é a ditadura, com controle da mídia." De acordo com Bolsonaro, "elegeram um cara que é amante da ditadura" sem dar nomes nem mencionar autoridades eleitas na última votação. Com relação à própria ascensão à presidência da República, afirmou: "Eu cheguei sem dever nada para ninguém, cheguei porque a maioria do povo assim o quis".

O ex-presidente também elogiou Paulo Guedes, ministro da Economia em sua gestão, e alfinetou Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda, que, segundo ele, foi o "pior prefeito da história de São Paulo".

O ex-presidente disse também que poderia estar "bem de vida" morando nos EUA, mas que não quer abandonar o Brasil.

Também falaram do alto do carro de som a esposa de Bolsonaro, Michelle, que pediu votos. Também discursaram o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), a ativista e pré-candidata à vereança em São Paulo, Zoe Martinez, Marco Feliciano (PL-SP), o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) e o pastor Silas Malafaia.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

Publicado em Política

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