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Radio Sanca Web TV - Terça, 19 Mai 2020

SÃO PAULO/SP - Em meio aos boatos em torno de seu contrato e salário na Record, Rodrigo Faro explicou ao programa ‘A Tarde É Sua’ o que de fato está acontecendo na sua vida profissional.

Segundo sua assessoria, Faro teria disponibilizado seu salário de abril para evitar demissões na equipe de seu programa.

Em acordo feito com a emissora, Rodrigo terá o valor restituído pela empresa no ano que vem. E ainda não está descartada a hipótese de que essa negociação se repita nos próximos meses, para que funcionários sejam mantidos nesses tempos de quarentena.

Comenta-se que Rodrigo Faro receba da Record honorários mensais na ordem de R$ 1 milhão.

 

 

*Por: PIPEIFY

Publicado em TV

MUNDO - As autoridades da Bolívia abriram nesta última terça-feira (19) uma investigação por "possível corrupção" na compra na Espanha de 179 respiradores artificiais para o tratamento de pacientes com COVID-19, informou a presidente interina Jeanine Áñez, depois de receber uma onda de críticas pela aquisição.

"Graças às reclamações nas redes sociais e na imprensa, iniciamos uma investigação sobre uma possível corrupção na compra de respiradores espanhóis", escreveu a presidente no Twitter.

Áñez fez o anúncio três dias depois que os médicos denunciaram que os aparelhos comprados por quase cinco milhões de dólares não eram adequados para unidades de terapia intensiva nos hospitais bolivianos.

"Peço prisão e ordeno todo a ação da lei contra aqueles que ficaram com um único peso. Todo centavo de corrupção deve ser devolvido ao Estado", escreveu Áñez.

Após o anúncio da presidente, um funcionário do departamento de compras do Ministério da Saúde foi detido pela polícia, segundo o ministro do Interior (Interior), Arturo Murillo.

O jornal La Razón informou nesta terça-feira que o governo pagou 27.683 dólares por cada respirador, apesar do fato da empresa espanhola de fabricação GPA Innova oferecer por 10.312 a 11.941 dólare.

Enquanto isso, o jornal Página Siete indicou que a empresa espanhola IME Consulting atuava como intermediária nessa operação.

A aquisição dos 179 respiradores causou uma onda de críticas. Os candidatos presidenciais Carlos Mesa (centro), Luis Arce (esquerda), Luis Fernando Camacho (direita) e Jorge Quiroga (direita) questionaram o processo de compra e exigiram uma investigação.

Até agora, o coronavírus infectou 4.263 pessoas e causou 174 mortes no país.

 

 

*Por: AFP

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - O clima de "agora vai" em relação à economia brasileira que se viu no começo do ano, especialmente por parte do mercado, se esvaiu no ritmo da subida da curva de mortos pela covid-19. Se antes da pandemia já havia quem olhasse cético para a recuperação da economia do país, que em 2019 avançou 1,1%, agora já não há dúvidas de que o Brasil vai afundar em 2020 e, possivelmente, também em 2021.

Esta não será, no entanto, só mais uma crise. Para economistas entrevistados pela DW Brasil, pode ser a pior que o país já viveu. Isso porque ela surge em um momento no qual tentava-se retomar o crescimento, ou seja, com uma economia ainda cambaleante e meio à instabilidade política. Além disso, não será possível contar com o setor externo, também severamente afetado pela pandemia.

A soma da perspectiva econômica ruim e da instabilidade política fez a consultoria Gavekal Research comparar o Brasil a um prédio em chamas no seu relatório para investidores da última semana. "Neste momento, é melhor deixar o Brasil para os especialistas, malucos, oportunistas de longo prazo e aqueles sem outras opções", diz o texto assinado pelo economista Armando Castelar.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,3%, enquanto a mais recente previsão do governo é de recuo de 4,7%. Quaisquer desses números já representam a pior retração desde 1901, quando começou o levantamento mais confiável do indicador. Até hoje, o maior declínio foi de 4,35%, em 1990.

"Com base nos nossos indicadores de confiança, sentimento e ciclo, esta realmente está sendo uma crise atípica e mais intensa que qualquer outra que tenhamos observado", afirma a economista do Ibre-FGV Viviane Seda.

Em uma projeção da Genial Investimentos, a queda do PIB se mostra bastante sensível ao número de dias em que a economia ficará parada. No cenário mais otimista, com 50 dias de isolamento social, o recuo seria de 3,3%. No mais pessimista, de 70 dias, a cifra vai para 8,6%.

Mas não é só do PIB que se espera um recorde. A taxa de desemprego pode chegar a 18,7% no país - ante os atuais 12,2% - ao final deste ano, na estimativa da Fundação Getulio Vargas (FGV). Seria a maior desde os anos 1980, quando começou a pesquisa, segundo a coordenadora do boletim macroeconômico do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), Silvia Mattos.

Isso porque no passado, diz a economista, apesar de o Brasil ter vivido uma série de crises, a inflação corroía tanto os salários que acabava não sendo tão custoso manter empregos. O cenário é diferente hoje.

Esses quase 19% representariam 19,6 milhões de brasileiros sem trabalho algum ao final deste ano - sem contar os que sequer entram na estatística porque simplesmente desistem de procurar uma vaga.

Quando se olha apenas para as vagas com carteira assinada, a estimativa do governo federal, divulgada na sexta-feira (15/05), pelo jornal O Globo, é de perda de 3 milhões de postos de trabalho. Seria a maior destruição de vagas formais já registrada no país, superior ao que se viu nos três anos da última crise, entre 2015 e 2017.

"Tem uma característica diferente desta vez, o setor de serviços, que é mais prejudicado, e foi isso que sustentou um pouco a recuperação frágil da nossa economia”, explica Mattos. O choque no setor, que precisou praticamente parar por conta das políticas de quarentena para combater o novo coronavírus, impacta muito porque os serviços respondem por dois terços do PIB e dos empregos do país.

A FGV espera uma retração de 4,4% nos serviços, e de 7,4% na indústria. A construção civil, segmento da indústria que amargou quedas por cinco anos seguidos e só no ano passado voltou a crescer, deve recuar 11,4%. Isso também é dramático para o mercado de trabalho, já que o setor é um dos mais intensivos em mão de obra no contexto brasileiro. A agropecuária é o único setor com previsão de alta, de 2,9%.

A coordenadora do departamento de Economia do Insper, Juliana Inhasz, alerta ainda para a perspectiva de agravamento da desigualdade: "Deve haver uma piora da distribuição de renda, porque quem é mais afetado é a população da periferia, que normalmente está alocada em trabalhos mais vulneráveis e está perdendo o emprego com mais facilidade neste momento", explica. "E outras variáveis vem junto, como a piora de diferença salarial entre gêneros, porque o momento começa a desfavorecer inúmeras reivindicações".

O que os números já mostram

A crise do coronavírus já levou 1,5 milhão de brasileiros para o seguro-desemprego. Entre março e abril, houve alta de 31% nos pedidos na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados do Ministério da Economia. Quem não perdeu o emprego teve salário e jornada reduzidos. Mais de 7 milhões de trabalhadores estão sob esse novo regime, e recebem, em média, 752 reais mensais.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, mostrou, na última sexta-feira, que o trimestre encerrado em março registrou 12,2% de taxa de desocupação, ante 12,7% no mesmo período em 2019. Houve aumento na comparação com o trimestre imediatamente anterior - 1,2 milhão a mais de desocupados -, mas é preciso considerar um efeito sazonal do término das vagas temporárias de Natal.

A PNAD do primeiro trimestre é, contudo, um indicativo parcial da crise do coronavírus, já que as políticas de quarentena começaram efetivamente na segunda quinzena de março. A expectativa é que o período seguinte da pesquisa traga um quadro mais fidedigno do impacto da pandemia.

O volume de serviços em março, divulgado pelo IBGE, mostrou umrecuo de 6,9%em comparação com fevereiro, já com ajuste sazonal. É a pior queda da série histórica, que começa em 2011. Na comparação com março de 2019, o volume de serviços recuou 2,7%, interrompendo uma sequência de seis taxas positivas.

O setor industrial também tem seus recordes para apresentar. Em uma pesquisa da FGV com 1006 empresas da indústria da transformação, 14,4% afirmaram ter paralisado a produção em abril, a maior proporção da série histórica, que começa em 2001. A produção de veículos, calçados e vestuário foram as que mais sofreram. Mesmo nas crises de 2008-2009 e 2014-2016, a média de empresas paralisadas não passou de 2%.

Além disso, a produção industrial brasileira encolheu 9,1% em março, na comparação com fevereiro, o pior resultado para março da série histórica da pesquisa do IBGE, iniciada em 2002.

Por fim, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, caiu 5,9% em março na comparação com o mês anterior.

O fator político

A pandemia afetará economicamente o mundo todo: o Fundo Monetário Internacional (FMI) espera retração global de 3%, a maior desde a crise de 1929. Mas o Brasil tem o ingrediente da instabilidade política, com trocas constantes de ministros, pedidos de impeachment, brigas entre o Executivo e o Legislativo e entre o presidente da República e governadores.

Se até aqui o consumo vinha pautando o crescimento, agora já não se pode contar tanto com ele. E para se contar com investimentos, sejam internos ou externos, é preciso previsibilidade - a incerteza é uma das coisas que mais atrapalham o investimento. O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da FGV bateu recorde histórico em março, ficando 30 pontos acima do recorde anterior, de setembro de 2015, período em que o país enfrentava recessão e logo após o Brasil ter perdido grau de investimento.

"Essa incerteza política não deveria aumentar no meio de um agente comum, que é destrutivo e ninguém ganha com essa situação, o natural deveria ser até ter um arrefecimento", diz Mattos.

A incerteza política afeta também a taxa de câmbio, segundo economistas. O dólar americano disparou neste ano frente a todo tipo de moeda, mas quando se compara o real a outras moedas de países emergentes, vê-se que foi a que mais se desvalorizou, com perda de 30%. Isso apesar de o Banco Central estar constantemente vendendo reservas em moeda estrangeira, que caíram de 386 bilhões de dólares em agosto para 339 bilhões em abril.

Claro que na conta da desvalorização do real ante o dólar também entra a taxa de juros. Com os cortes da taxa básica Selic, que tem renovado mínimas históricas, é consequência lógica a fuga de moeda estrangeira. Mas, se os juros baixos afastam investidores estrangeiros de curto prazo, deveriam fazer o investimento de médio e longo prazo crescer, o que já não vinha ocorrendo antes da pandemia.

Para o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, a incerteza política terá mais efeito no processo de retomada, e menos no curto prazo. "Eu acho que no curto prazo o impacto mais importante é do isolamento, mas no médio e longo prazos tem o impacto da incerteza da política na rapidez com que a economia volta", avalia.

 

Autor: Larissa Linder / DW.com

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou nesta última 3ª feira (19), por 75 votos a 1, o projeto que propõe o adiamento do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) até o fim do ano letivo das escolas públicas e privadas no país. As provas estão programadas para ocorrer em novembro.

A proposta é de autoria da senadora Daniela Ribeiro (PP-PB) e foi relatada pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Ele acrescentou no projeto artigo que permite ao Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) “realizar todas as etapas preparatórias do Exame Nacional do Ensino Médio de 2020”. Eis a íntegra (507 KB).

O projeto também tem aceitação na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que seria bom o Planalto adiar os exames antes da votação no Congresso, “para não parecer que foi contra o governo”, nas palavras do deputado.

 “O governo decidiu não adiar. Então o Senado vota, a gente apensa aos projetos de lei dos deputados que são todos do mesmo teor e manda para sanção”, disse Maia mais cedo nesta 3ª feira (19).

No início do mês, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou da reunião dos líderes da Casa e disse que o adiamento ainda não estava nos planos da pasta. À época, afirmou que faria uma reavaliação em agosto. O gesto foi criticado por senadores que veem uma disputa injusta entre alunos com aulas remotas e outros sem o mesmo acesso.

Antes da votação no Senado, Weintraub recorreu às redes sociais para anunciar que os candidatos inscritos no exame seriam consultados sobre a possibilidade de adiar as provas devido à pandemia.

Weintraub disse que 4 milhões de pessoas já se inscreveram para o exame, que é 1 dos principais meios de ingresso ao ensino superior no país. O Enem também pode ser usado para obter o certificado de conclusão do ensino médio.

A DPU (Defensoria Pública da União) acionou o Tribunal Regional Federal da 3ª Região para pedir que a decisão de manter o exame seja revista. Em abril, o órgão conseguiu uma liminar favorável ao adiamento das datas da prova, mas a medida foi derrubada pelo desembargador Antônio Cedenho, atendendo a pedido da AGU (Advocacia Geral da União).

 

 

*Por: Mateus Maia / PODER360

Publicado em Política

MUNDO - A Johnson & Johnson anunciou que vai parar de vender o talco Baby Powder, 1 dos principais produtos da empresa, nos Estados Unidos e no Canadá. A descontinuidade da marca vale somente para esses 2 países.

A Johnson & Johnson enfrenta processos de consumidores que alegam que o produto causa câncer. De acordo com a própria empresa, o talco representa 0,5% das vendas da companhia nos Estados Unidos.

Em nota, a empresa disse que a demanda pelo produto vinha caindo devido a mudanças de hábitos dos consumidores e à “desinformação a respeito da segurança” de seu uso.

 “Johnson & Johnson segue firmemente confiante na segurança do talco Baby Powder. Décadas de estudos científicos conduzidos por experts em todo o mundo atestam a segurança do nosso produto. Vamos continuar vigorosamente a defender o produto, sua segurança, e a combater as infundadas alegações contra ele e a companhia nos tribunais. Todas as decisões contrárias à companhia foram revertidos“, disse a empresa, em nota.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Economia

PIRACICABA/SP - Um homem foi preso após postar uma foto portando um revólver nas redes sociais. Ele foi abordado em sua residência, no Jardim Ibirapuera, em Piracicaba, na tarde da última segunda-feira (18). Na casa dele, os policiais teriam localizado arma e 14 munições. Ele foi conduzido ao plantão policial, onde foi autuado em flagrante sob acusação de posse irregular de arma de fogo de uso permitido.

Por volta das 17h, os policiais foram checar uma informação que apuraram sobre um homem que havia postado nas redes sociais uma foto sua empunhando uma arma de fogo.

Os policiais conseguiram identificar o endereço do suspeito, mas quando chegaram até a residência localizaram apenas a mãe do averiguado. Ela teria relatado aos policiais que seu filho havia saído e que retornaria em breve. Minutos depois, o homem chegou em casa e foi abordado pelos PMs.

Questionado se teria uma arma de fogo, ele teria confessado que estava dentro de uma gaveta, no interior do seu guarda-roupas.

Os policiais fizeram uma revista no quarto do suspeito, e no local anteriormente informado por ele, os policiais teriam localizado um revólver marca Tanque Espanhol, inoxidado, calibre 32 com 12 munições do mesmo calibre marca CBC. A arma ainda tinha numeração de origem e outras duas munições calibre 765 sem marca aparente.

Segundo os policiais, o homem não tinha porte de arma. Ele foi conduzido, posteriormente, ao plantão policial, onde prestou depoimento e em seguida encaminhado à carceragem. O acusado não informou a procedência da arma.

DENÚNCIA

O 10º Baep conta com o canal oficial de denúncia pelo aplicativo WhatsApp por meio, do número (19) 99707-5351. Os policiais orientam que a ferramenta pode ser usada para crimes que demandam mais tempo como tráfico de drogas, por exemplo. Para situações de emergências, que precisam ser resolvidas na hora, ainda permanecem os telefones 190 (Polícia Militar) e 193 (Bombeiros).

 

 

*Por: Cristiani Azanha / JORNAL DE PIRACICABA

Publicado em Outras Cidades

MATÃO/SP - Na tarde desta última terça-feira, dia 19, o prefeito de Matão Edinardo Esquetini publicou Decreto revogando outro Decreto que ele havia editado no último dia 13 de maio autorizando a reabertura de academias, salões de beleza e barbearias.

A decisão do chefe do Executivo municipal atende à determinação da Justiça, em caráter liminar, que acatou pedido do Ministério Público para proibir a reabertura desses estabelecimentos durante a quarenta no Estado de São Paulo por causa da Pandemia do coronavírus. A decisão judicial estabelece multa diária de R$ 100 mil ao município em caso de descumprimento.

Em transmissão na rede social, o prefeito de Matão disse que essas atividades foram autorizadas a retomar o funcionamento de forma responsável e cumprindo todas as exigências de segurança determinadas pelas autoridades sanitárias. “Algumas academias colocaram divisórias para que não houvesse o contato entre os clientes que estavam praticando suas atividades”, ressaltou Esquetini.

Na ação civil pública, a promotoria pública lembrou que recentemente o governo federal incluiu os serviços de academia, salão de beleza e barbearia como atividades essenciais, no entanto, ressaltou também que no dia 14 de maio “foi publicado o Decreto nº. 64.975 do Governador do Estado de São Paulo especificando que a suspensão do atendimento presencial ao público inclui salões de beleza, barbearia, academia de esporte de todas as modalidades e centros de ginástica.” Portanto, a decisão do prefeito de Matão contrariava o Decreto Estadual.

“Enquanto prefeito municipal, eu gostaria que essas atividades desde que cumprindo as regras, preservando a saúde, a vida das pessoas, estivessem em pleno funcionamento”, disse Esquetini. “O prefeito não está tendo autonomia para as decisões. Quem está tomando essas decisões é o Ministério Público e a Justiça.”

 

 

*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA

Publicado em Outras Cidades

BROTAS/SP - Mais doações chegaram de empresas de Brotas, alimentos que viraram cestas básicas para famílias carentes, cadastradas em programas sociais da Prefeitura.

O prefeito Leandro, agradece ao empresário Lúcio, da Maq-Lúcio Casa Agropecuária pela doação de uma tonelada de produtos. Agradece também ao empresário Etore Pinotti, da Loja Calcinhas e Cuecas, pela destinação de 17 cestas básicas.

O Fundo Social e Secretaria de Desenvolvimento Social já entraram em contato com as famílias cadastradas nos programas sociais e estão organizando a distribuição!

Publicado em Brotas

IBATÉ/SP - A pandemia do novo Coronavírus [Covid-19] trouxe novos desafios para a Educação. Com a repentina necessidade de suspensão das aulas por tempo indeterminado e a necessidade de providenciar uma uniformidade nas atividades remotas, o Conselho Municipal de Educação (CME), está disponibilizando um questionário que tem por objetivo, subsidiar a rede de educação com informações relevantes a respeito das atividades remotas de professores e gestores.

A Consulta Pública já está no ar e até o dia 24 de maio  ate as 23h55min , coordenadores pedagógicos; diretores, professores, bem como, estudantes, familiares e a comunidade escolar poderão participar acessando o link  https://forms.gle/bsk7JRL5vuPcSWqm7 para responder o questionário.

Segundo o CME, o objetivo é debater, com ampla publicidade e transparência, a respeito da adoção de plataformas digitais ou impressão de materiais e outros no ensino remoto.

Aqueles que não conseguirem acessar o questionário online, poderão se dirigir até uma unidade escolar da rede municipal de Ensino e preencher o questionário físico, até às 15h30, do dia 22 de maio de 2020.

Também será disponibilizado o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para participação dos interessados nas contribuições na composição do Parecer 001 e construção de Resolução, juntamente com a Secretaria Municipal de Educação (SME), que irá orientar a Educação Pública Municipal – Educação Infantil, neste momento de pandemia. O prazo se estende até o dia 24 de maio de 2020.

“Sua participação é fundamental para construir os novos caminhos da rede pública municipal de educação – educação infantil, diante do contexto atual. Participem respondendo o questionário disponibilizado em qualquer uma das formas. Contamos com sua participação!”, pede o CME.

Publicado em Ibaté

Após a finalização desse serviço começa o recapeamento em todas as vias do bairro

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, iniciou nesta terça-feira, dia 19 de maio, o tapa-buraco nas vias do bairro Romeu Tortorelli. As equipes do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) também trabalham no local finalizando a troca das redes de água e esgoto. Um novo coletor de esgoto também já foi instalado pela autarquia na rua Odete dos Santos.

Após a finalização desses serviços a empresa licitada pela Prefeitura de São Carlos começa o recapeamento das ruas. A etapa faz parte do convênio estabelecido entre o município e a Caixa Econômica Federal, por meio do Programa de Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento – FINISA, no valor de R$ 20 milhões. O serviço era para ter sido realizado no fim de março, porém devido as medidas tomadas e decretos municipais editados para conter a disseminação do novo coronavírus, todos os trabalhos foram suspensos, inclusive das empresas prestadoras de serviços licitadas pelo município.

“Estamos retomando os serviços com segurança e com distanciamento indicado, com o uso de EPIs , inclusive máscaras. Vamos realizar o trabalho em todas as vias do Tortorelli, deixando tudo pronto para a equipe do recape entrar, que também vai trabalhar seguindo todas as regras sanitárias indicadas em virtude da COVID-19. Pedimos aos moradores que mantenham a distância das equipes e se necessário falar com alguém é imprescindível o uso da máscara facial. Pretendemos finalizar o tapa-buraco em todo bairro em 15 dias”, explica Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos.

“Precisamos terminar essa etapa dos R$ 20 milhões para depois iniciarmos uma etapa maior ainda, um investimento de R$ 30 milhões com recursos do Banco do Brasil, que vai possibilitar o recape de outros 1.500 quarteirões. Vamos ter fé que essa pandemia vai passar para podermos entregar mais esse benefício para a população de São Carlos”, acredita o prefeito Airton Garcia.

Na próxima etapa serão atendidos outros 27 bairros: Jardim Medeiros, Jardim Beatriz, Vila Carmem, Boas Vista (1 e 2), Recreio dos Bandeirantes, Jardim Paulista, Jardim Bandeirantes, Acapulco, São Carlos III, Ipanema, Santa Mônica, Jardim Brasil, Vila Monteiro, Jardim Ricetti, Portal do Sol, Cardinalli, Bicão, Vila Nery, Centro (trechos da ruas XV de Novembro, Carlos Botelho e Rui Barbosa), Jardim Tortorelli (duas últimas ruas), Samambaia, Vila Marina, Jacobucci, Vila São José, Munique, Itamarati, Maria Stella Fagá e trechos da avenida Trabalhador São-carlense, próximo à USP e terminal rodoviário.

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