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POLÔNIA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitará nesta sexta-feira a cidade polonesa de Rzeszow, a cerca de 80 quilômetros da fronteira com a Ucrânia, na segunda etapa de sua viagem à Europa, anunciou a Casa Branca nesta quinta-feira (24).

Recém-chegado de Bruxelas, Biden será recebido pelo presidente polonês, Andrzej Duda, receberá um relatório sobre a resposta humanitária aos refugiados da Ucrânia e se reunirá com soldados americanos posicionados no flanco leste da Otan, informou a Casa Branca em um comunicado.

O presidente americano chegou à Bélgica nesta quarta (23) para participar de reuniões de cúpula da União Europeia e também da Otan. Nesta quinta (24), Biden anunciou, durante uma coletiva na Bélgica, que os Estados Unidos estão dispostos a receber 100 mil refugiados ucranianos. Até agora, mais de 3,5 milhões de pessoas deixaram a Ucrânia devido à guerra contra a Rússia.

UCRÂNIA - A OMS (Organização Mundial da Saúde), afirmou na quarta-feira (24) que mais de 60 ataques foram feitos a instalações de saúde da Ucrânia desde que a Rússia invadiu o país, há um mês. Ao todo, foram registrados 64 desses incidentes entre 24 de fevereiro e 21 de março - cerca de dois a três ataques por dia - resultando em 15 mortos e 37 feridos.

"Os ataques à saúde são uma violação do direito internacional humanitário, mas uma tática de guerra perturbadoramente comum - eles destroem a infraestrutura crítica, mas pior, eles destroem a esperança", disse Jarno Habicht, representante da OMS na Ucrânia, em um comunicado.

"Eles privam as pessoas já vulneráveis ​​de cuidados que muitas vezes são a diferença entre a vida e a morte. Os cuidados de saúde não são - e nunca devem ser - um alvo."

UCRÂNIA - O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, pediu nesta quarta-feira (23) em um discurso ao parlamento japonês por amplas reformas nas Nações Unidas, dizendo que seus esforços não impediram a invasão russa.

"Nem as Nações Unidas nem o Conselho de Segurança funcionaram. São necessárias reformas", criticou o líder ucraniano em um discurso por videoconferência para parlamentares japoneses.

"Precisamos de um instrumento para garantir preferencialmente a segurança global. As organizações internacionais existentes não trabalham nesse sentido. Devemos, portanto, desenvolver uma nova ferramenta que possa realmente impedir as invasões", disse.

Zelensky aproveitou o discurso para agradecer a Tóquio por sua posição, que abandonou sua habitual prudência e aderiu às fortes sanções decretadas pelos países ocidentais contra a Rússia.

"Peço que continuem impondo sanções", disse ele, parabenizando o Japão por ser "a primeira nação da Ásia a pressionar" Moscou.

KIEV - Um grande shopping foi destruído por ataques russos em Kiev, capital da Ucrânia. O Retrovil fica a poucos quilômetros do centro da capital. Pelo menos oito pessoas morreram até agora por causa do bombardeio. Veja o vídeo:

UCRÂNIA - O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, defendeu a restauração da integridade territorial" de seu país após 23 dias de invasão dos militares russos, que cifrou em tantos quantos aqueles que se manifestaram na sexta-feira (18) em Moscou pelo oitavo aniversário da anexação da península ucraniana da Crimeia.

"Quero que todos me escutem agora, especialmente em Moscou. É hora de nos conhecermos. Hora de conversar. É hora de restaurar a integridade territorial e a justiça para a Ucrânia. Caso contrário, as perdas da Rússia serão tais que não terá várias gerações para ascender", disse Zelenski em um vídeo divulgado no site da presidência ucraniana.

Sobre a manifestação realizada na sexta-feira no estádio Luzhniki, em Moscou, dirigida pelo presidente Vladimir Putin e cujo público o Ministério do Interior russo estimou em cerca de 200 mil pessoas, Zelensky afirmou que "aproximadamente o mesmo número de tropas russas participou da invasão da Ucrânia".

"Imagine que há 14.000 cadáveres e dezenas de milhares de feridos e mutilados naquele estádio em Moscou. Já existem muitas perdas russas com esta invasão", acrescentou. "Este é o preço da guerra. Um pouco mais de três semanas. A guerra deve acabar", insistiu.

Segundo as autoridades russas, mais de 200.000 russos apoiaram nesta sexta-feira a "operação militar especial" na Ucrânia durante um ato patriótico maciço em Moscou, com slogans como "Por um mundo sem nazismo!", "Pelo presidente!" e "Pela Rússia!".

Sobre a invasão, Zelenski mencionou em seu vídeo que nesta sexta-feira havia sete corredores humanitários na Ucrânia, seis na região de Sumy e um na região de Donetsk, e que mais de 9.000 pessoas foram deportadas de Mariupol. "No total, mais de 180.000 ucranianos foram resgatados durante os corredores humanitários", detalhou.

O governante ucraniano, no entanto, denunciou que os militares russos continuam bloqueando o fornecimento de itens humanitários na maioria dos trajetos para as cidades vizinhas. "Esta é uma tática perfeitamente consciente. Eles têm uma ordem clara de fazer absolutamente tudo para que a catástrofe humanitária nas cidades ucranianas seja um 'argumento' para os ucranianos cooperarem com os ocupantes", lamentou, ressaltando que essa atitude é "um crime de guerra".

LVIV - O prefeito de Lviv, Andriy Sadovy, disse nesta sexta-feira (18) que mísseis russos destruíram uma fábrica próxima do aeroporto da cidade, no oeste da Ucrânia, perto da fronteira com a Polônia.

"Vários mísseis atingiram uma fábrica de reparos de aeronaves. O prédio foi destruído por tiros. A operação da fábrica havia sido suspensa anteriormente, então não há vítimas até agora", escreveu ele no Facebook.

O prefeito informou que já salva-vidas se deslocaram para no local. Minutos antes, Sadovy tinha garantido que o ataque não havia atingido diretamente o aeroporto.

Um jornalista da AFP pôde observar uma cortina de fumaça subindo ao céu naquela área, bem como viaturas da polícia e ambulâncias naquela direção.

A cidade de Lviv, por onde passa grande parte dos ucranianos que fogem para outros países, não havia sofrido ataques até agora.

RÚSSIA - Os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia na economia global exigirão que os governos forneçam subsídios para os consumidores mais pobres, impactados com a alta das contas de energia e alimentos.

A avalição é da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), em sua primeira análise abrangente sobre a crise econômica desencadeada pelo conflito no leste europeu.

"É importante abrigar as pessoas. Isso ajudaria a evitar uma espiral de preços nos salários", afirmou a economista-chefe do thinktank, Laurence Boone.

A projeção é lançada num momento em que, no Brasil, o mercado avalia elevar os preços dos derivados de trigo nas próximas semanas e depois de Petrobras anunciar reajustes nos preços dos combustíveis.

No caso da gasolina, o reajuste para as distribuidoras foi de de 18,8%. O preço médio nas refinarias da estatal passou de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro.

O órgão de pesquisa com sede em Paris calcula que o crescimento econômico global será 1,1 ponto percentual menor e a inflação um pouco menos de 2,5 pontos maior do que se a invasão não tivesse ocorrido.

No fim de 2021, a OCDE previu que a economia global cresceria 4,5% este ano e os preços ao consumidor aumentariam 4,2%.

O thinktank observou que, embora a Rússia e a Ucrânia contribuíssem com quantidades pequenas para a produção global, ambos eram grandes produtores e exportadores de alimentos, minerais e energia.

O impacto no crescimento econômico será maior para países com laços comerciais e financeiros estreitos com os dois países, diz a OCDE.

Na avaliação de Boone, pessoas de baixa renda em todo o mundo sofrerão, já que alimentos e energia representam uma parcela maior de seus gastos do que nas famílias mais ricas. "Se você observar os preços das commodities, isso afetará todos os consumidores do planeta", disse Boone.

A OCDE calcula que a Rússia e a Ucrânia respondem por 30% das exportações globais de trigo, mais de um quarto das exportações mundiais de fertilizantes e quase 15% das exportações de milho.

Os preços do trigo quase dobraram desde o início da invasão em 24 de fevereiro, enquanto os preços dos fertilizantes subiram mais de três quartos e os preços do milho mais de 40%.

As preocupações da OCDE sobre o impacto da guerra nas pessoas e países mais pobres do mundo foram ecoadas pelas Nações Unidas, que em um relatório separado estimou que mais de 5% das importações dos países mais pobres é composta por bens que tiveram aumentos de preço desde a invasão, em comparação com apenas 1% das importações dos países ricos.

A ONU calcula que nos anos de 2018 a 2020, 32% das importações de trigo da África vieram da Rússia e outros 12% da Ucrânia.

Na Somália e no Benin, todo o trigo importado durante esses anos veio dos países em guerra.

A OCDE projeta que a economia da zona do euro terá um crescimento 1,4 ponto percentual mais fraco do que se a invasão não tivesse ocorrido, com os EUA vendo uma perda de cerca de 0,9 ponto percentual.

Em suas previsões anteriores, a OCDE esperava que a economia da zona do euro crescesse 4,3% em 2022 e a economia dos EUA crescesse 3,7%. Mas Boone disse que as perspectivas são altamente incertas, uma das razões pelas quais a OCDE decidiu abandonar sua tentativa habitual e trimestral de fornecer uma gama mais ampla de previsões precisas para os próximos anos.

O corpo de pesquisa espera que a inflação na zona do euro seja 2 pontos percentuais maior que se a guerra não tivesse começado, e a inflação nos EUA seja 1,4 ponto percentual maior.

KIEV - Uma pessoa morreu e três ficaram feridas nesta quinta-feira (17) quando os destroços de um foguete atingido pelo sistema de defesa caíram sobre um edifício de apartamentos em Kiev, em um momento de intensificação dos ataques russos contra a capital ucraniana, informaram os serviços de emergência.

As equipes de resgate retiraram 30 pessoas do prédio de 16 andares no distrito de Darnitsky, que foi atingido às 5h02 (0h02 de Brasília), informou o Serviço Estatal de Emergências da Ucrânia.

As forças russas que tentam cercar Kiev executam ataques durante a madrugada sobre a capital há vários dias.

A parte superior do edifício de estilo soviético foi parcialmente danificada e um apartamento foi destruído.

"Em Kiev, em consequência dos destroços de um foguete derrubado, houve destruição e incêndio em um edifício", afirmaram os serviços de emergência no Facebook.

"De acordo com informações preliminares, 30 pessoas foram retiradas, três delas feridas. Uma pessoa morreu", acrescenta a nota.

Quase todas as janelas do edifício quebraram e ao menos três prédios próximos foram atingidos.

ZAPORIZHIA - A cidade ucraniana de Zaporizhia, pouco afetada até agora pela ofensiva russa e um refúgio para pessoas que fogem do porto sitiado de Mariupol, foi atacada nesta quarta-feira (16), em particular uma estação de trem, disseram autoridades locais.

"Sítios civis em Zaporizhia foram bombardeados pela primeira vez", disse o governador regional Olexandr Staruj no Telegram.

"Foguetes caíram na área da estação Zaporizhia-2 e de acordo com os primeiros relatos ninguém foi morto", acrescentou o governador. Ele disse que outro foguete atingiu o jardim botânico.

UCRÂNIA - As forças russas lançaram vários ataques aéreos contra um centro de treinamento militar nos arredores da cidade de Lviv, no oeste da Ucrânia, perto da fronteira com a Polônia. De acordo com as autoridades locais, nove pessoas morreram no bombardeio deste domingo (13).

"Infelizmente, 57 pessoas ficaram feridas e hospitalizadas, nove heróis morreram", disse o governador militar da região de Lviv, Maxim Kozitsky no Telegram.

Segundo Kozitsky, a Rússia "lançou um ataque aéreo ao Centro Internacional de Manutenção da Paz e Segurança", a cerca de 40 quilômetros a noroeste de Lviv. O governador militar indicou que oito mísseis foram lançados.

Muitos ucranianos fugiram para a relativa segurança de Lviv desde que a invasão russa de seu país começou em fevereiro. A uma curta distância da Polônia, a cidade também é um centro de trânsito para quem sai da Ucrânia.

Por outro lado, o prefeito de Ivano-Frankvisk, no oeste da Ucrânia, indicou que o aeroporto da cidade foi alvo de um ataque.

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