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LONDRES - A economia dos países mais ricos vai encolher duas vezes mais do que na crise da covid-19, se os governos não conseguirem lidar com o aumento das emissões de gases de efeito estufa. De acordo com um novo relatório, divulgado esta segunda-feira pela organização não governamental (ONG) Oxfam, as nações do G7 podem perder 8,5% do seu Produto Interno Bruto (PIB) por ano até 2050.

O custo anual para enfrentar os impactos da crise climática vai superar o custo econômico da pandemia. Em 2050, as nações do G7 - o grupo dos países mais industrializados do mundo - podem perder em média 8,5% do PIB a cada ano (o equivalente a US$ 4,8 trilhões), ou seja, o dobro dos 4,2% atingidos pelas perdas econômicas geradas pela covid-19, se as alterações climáticas continuarem sem ser controladas ou revertidas.

As conclusões foram divulgadas na segunda-feira (7) em novo relatório da Oxfam, baseado na investigação do Swiss Re Institute.

"O mundo pode perder cerca de 10% do valor econômico total em meados do século se as alterações climáticas permanecerem na trajetória atualmente prevista e se o Acordo de Paris e as metas de emissões líquidas zero para 2050 não forem cumpridas", alerta o relatório.

Os especialistas acrescentam que os países do G7 podem ver as suas economias encolherem duas vezes mais do que agora que enfrentam a pandemia, nos próximos 30 anos, se a temperatura global subir 2,6ºC. Entre os motivos estão as perdas causadas pelo calor e a saúde das populações com as mudanças extremas da temperatura, o aumento do nível do mar, as secas e inundações e a redução de produtividade dos terrenos agrícolas, que podem impedir o crescimento econômico dessas nações.

A economia do Reino Unido, por exemplo, pode perder 6,5% ao ano até 2050 com as políticas e projeções atuais, em comparação com os 2,4% se as metas do acordo climático de Paris fossem cumpridas.

Mas há países que serão ainda mais prejudicados, incluindo a Índia, cuja economia pode encolher cerca de 25% devido ao aumento de temperatura. Também a Austrália vai perder cerca de 12,5% da sua produção e a Coreia do Sul arrisca-se a perder quase um décimo do seu potencial econômico.

Por essa razão, a Oxfam apela ao G7 para que estabeleça novas metas climáticas na preparação para a COP26. Os líderes dos países do G7 - Reino Unido, Estados Unidos (EUA), Japão, Canadá, França, Alemanha, Itália - e a União Europeia (UE) vão reunir-se, na Cornualha (Reino Unido), na próxima sexta-feira (11), para debater a economia global, as vacinas contra a covid-19, os impostos sobre as empresas e a crise climática.

 

Economias mais desenvolvidas

De acordo com os dados do documento, relativamente à exposição a "riscos climáticos severos resultantes das alterações climáticas", o sudeste da Ásia e a América Latina provavelmente serão "os mais suscetíveis a condições de seca". Por outro lado, muitos países no norte e no leste da Europa, devem sofrer mais impactos devido a chuvas intensas e inundações.

O Índice de Economia do Clima, apresentado no relatório, indica que "muitas economias avançadas no Hemisfério Norte são menos vulneráveis ​​aos efeitos gerais das alterações climáticas, estando menos expostas aos riscos associados e com melhores recursos para lidar com isso". Os EUA, o Canadá e a Alemanha, por exemplo, estão entre os dez países menos vulneráveis aos impactos da crise climática, tanto em nível ambiental e de saúde da população quanto em nível econômico. Portugal também aparece nos primeiros lugares como um dos países menos vulnerável a impactos físicos das alterações climáticas.

Essas descobertas, avisa a Oxfam, fazem sobressair a necessidade de as nações reduzirem as emissões de carbono mais rapidamente.

"A crise climática está devastando vidas nos países mais pobres, mas as economias mais desenvolvidas do mundo não estão imunes", afirma no relatório o CEO da Oxfam GB, Danny Sriskandarajah.

"O governo do Reino Unido tem uma oportunidade única numa geração de liderar o mundo em direção a um planeta mais seguro e habitável para todos", acrescentou. "Deve forçar todos os tendões diplomáticos para garantir o resultado mais forte possível no G7 e na COP26 e liderar pelo exemplo, transformando promessas em ações e revertendo decisões autodestrutivas, como a proposta da mina de carvão em Cumbria e cortes na ajuda internacional".

Já Jerome Haegeli, economista-chefe do grupo Swiss Re, considera que "as alterações climáticas são o risco número um de longo prazo para a economia global, e ficar onde estamos não é uma opção - precisamos de mais progresso por parte do G7".

Isso significa "não apenas obrigações de reduzir o CO2, mas também ajudar os países em desenvolvimento".

Segundo Haegeli, também a distribuição de vacinas contra a covid-19 é uma forma de ajudar os países em desenvolvimento, "já que as suas economias foram duramente atingidas pela pandemia e precisariam de ajuda para se recuperar num caminho verde, em vez de aumentar os combustíveis fósseis".

A Swiss Re concluiu que as políticas e as atuais promessas dos governos para reduzir as emissões de gases de efeito estufa ainda são inadequadas para cumprir as metas do acordo de Paris.

 

Países em desenvolvimento

Antes da COP26, o Reino Unido pede a todos os países para apresentarem promessas mais duras sobre a redução das emissões de carbono, a fim de cumprir as metas de Paris e de limitar o aquecimento global abaixo de 2ºC.

Mas esse limite está cada vez mais ameaçado, visto que as emissões de gases de efeito estufa devem aumentar drasticamente este ano, para o segundo maior aumento já registrado, devido à recuperação da recessão da covid-19 e ao aumento do uso de carvão.

"O risco climático é um risco sistêmico, que pode ser gerido por meio de uma ação política global coordenada. Existe uma oportunidade única de tornar as nossas economias mais verdes", afirmam os especialistas no relatório.

Contudo, a ajuda internacional tem sido o principal obstáculo para muitos, e tem sido descrita como um desastre diplomático já que o sucesso da COP26 dependerá, em parte, de o Reino Unido conseguir persuadir outras nações ricas na cúpula do G7 a apresentarem promessas muito maiores de assistência financeira aos países em desenvolvimento, de forma a ajudar os países pobres a reduzir suas emissões e a lidar com os impactos da degradação do clima.

O país mais afetado no G7 seria a Itália, que deve perder 11,4% do PIB a cada ano. Mas os países em desenvolvimento seriam duramente atingidos, com a Índia sofrendo perdas de 27% no PIB e as Filipinas, 35%.

O primeiro Registro de Ameaças Ecológicas (ETR), do Instituto de Economia e Paz, alertou também que a crise climática pode levar ao deslocamento de mais de 1,2 bilhão de pessoas até 2050, considerando as ameaças à sua sobrevivência como desastres naturais, escassez de alimentos e água, criando novas tendências de migração. Além disso, o Banco Mundial revelou, recentemente, que haverá entre 32 milhões e 132 milhões de pessoas a mais vivendo em condições de pobreza extrema até 2030, devido ao aquecimento global.

O relatório da Oxfam reitera ainda que os governos do G7 não estão cumprindo a promessa de contribuir com US$ 100 bilhões para ajudar os países em desenvolvimento, estimando-se que tenha entregado até agora apenas US$ 10 bilhões para projetos e iniciativas de adaptação climática.

Atualmente, apenas o Reino Unido e os EUA concordaram em aumentar o financiamento dos níveis atuais. A França, por sua vez, pretende manter os níveis atuais de financiamento climático, e o Canadá, a Alemanha, o Japão e a Itália ainda não confirmaram se pretendem manter ou aumentar os investimentos verdes nos países menos desenvolvidos.

 

 

*Por RTP

Indecisões quanto a medidas de fechamento do comércio, indústria e serviços vêm causando inúmeros prejuízos, principalmente aos pequenos negócios

 

SÃO PAULO/SP - É inegável que o Brasil falhou no combate à Covid-19 por conta de inúmeras decisões e choques entre o Governo Federal e administrações estaduais e municipais. Fevereiro fechou com o triste número de 250 mil óbitos causados pela doença em todo o País.

Levantamento feito pela Boa Vista Serviços, empresa responsável pela análise de crédito principalmente no comércio e serviços, apontou que em 2020 os pedidos de falências de empresas brasileiras tiveram alta de 12,7%. As pequenas e microempresas são maioria no levantamento, com cerca de 85% do total de fechamentos.

Enquanto alguns Estados endureceram as medidas para evitar o avanço da pandemia, o Estado de São Paulo adotou uma ação denominada “Toque de Restrição”. Segundo o governador João Dória, a medida “tem caráter educativo para que a população respeite as restrições que já estavam em vigor no Plano São Paulo, que regula a quarentena no estado”.

As empresas que descumprirem o toque de restrição podem ser multadas de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. Os estabelecimentos também podem receber autuações com base no Código Sanitário, que prevê multa de até R$ 290 mil.

Daniel Toledo, sócio do escritório Toledo e Advogados Associados, alerta que existem previsões legais que garantem ao empresário cobrar e pedir ressarcimento dos prejuízos causados pelos responsáveis, não só pela ação de mandar fechar, mas também pela omissão do poder público em não tomar as devidas precauções antecipadamente, como antecipação de compra de vacinas, não tomar medidas adequadas de prevenção — neste caso, relativas ao Governo Federal — bem como criar outros artifícios como fechamento de aeroportos, adotados por países como Austrália e Israel que tiveram número reduzido de casos e óbitos.

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Na opinião de Toledo, o comércio legal não pode pagar pelas ações erradas de atividades irregulares, como festas clandestinas e desobediência por parte de uma minoria.

“Eu, particularmente, não sou a favor de bares abertos, porque, ao contrário dos restaurantes, as pessoas mantêm uma distância social nas mesas, fazem sua refeição e vão embora. Já quem vai para um bar, tem um propósito um pouco mais alongado, já que o objetivo principal é socializar, aumentando a possibilidade de propagação da doença”, justifica.

Para o advogado, essa instabilidade cria duas situações que são extremamente nocivas à empresa. “Com o fechamento dos estabelecimentos, as pessoas acabam não frequentando comércios, lojas, shoppings e, consequentemente, não compram, criando uma instabilidade não só na questão comercial, mas também na gestão do negócio, porque o empresário não sabe se ele vai ter dinheiro no mês seguinte para pagar as suas contas,  os salários dos funcionários, aluguel e tudo mais”, critica.

De acordo com o advogado, essa abertura e fechamento constante da economia local provoca uma redução considerável no número de clientes, causando um impacto no faturamento da empresa, mas as contas continuam chegando. “Dessa forma, o empresário fica ‘entre a cruz e a espada’, ou ele demite os funcionários, paga todas as multas rescisórias e tem um grande prejuízo, ou mantém os colaboradores pagando os salários sem eles trabalharem, sem vendas e sem movimentação financeira dentro do negócio”, destaca.

É diante desse quadro de inúmeras dificuldades que o advogado afirma que os empreendedores têm direito sim ao ressarcimento de prejuízos causados pelo poder público.

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em direito Internacional, consultor de negócios internacionais e palestrante. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br.  Toledo também possui um canal no YouTube com mais de 90 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB santos

Sobre o escritório

O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos, Miami e Huston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br.

MUNDO - A montadora Renault registrou uma perda de 7,3 bilhões de euros (US$ 8,581 bilhões) no primeiro semestre, a maior de sua história, em função da crise da saúde e das turbulências de sua parceira japonesa Nissan.

O grupo francês, que já estava em uma situação difícil antes do coronavírus e que no final de maio anunciou o corte de 15.000 vagas de trabalho, informou que não fará previsões financeiras para exercício de 2020, devido à incerteza da pandemia.

"É uma situação sem precedentes, mas não definitiva", disse o novo diretor-geral, Luca de Meo, que assumiu o cargo no início de julho.

"A crise da saúde que vivemos atualmente teve um forte impacto nos resultados do grupo no primeiro semestre e se somou às dificuldades preexistentes", explicou a diretora-geral adjunta, Clotilde Delbos.

Esses números vermelhos se devem, principalmente, à contribuição da Nissan, da qual a Renault detém 43% das ações, e que provocou perdas de 4,8 bilhões de euros (US$ 5,642 bilhões).

A Renault foi prejudicada por seu excesso de produção em nível mundial, acentuado pela crise da saúde e pela paralisia do mercado automotivo.

Os resultados da Renault contrastam com os do grupo Peugeot Citroën, o outro grande fabricante francês, que obteve um lucro líquido de 595 milhões de euros (US$ 506 milhões) entre janeiro e junho, apesar da pandemia.

 

 

*Por: AFP

Estudo que entrevistou 15 mil pessoas economicamente ativas também verificou que grande parte ainda acredita que atrasarão alguma conta

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 5 e 12 de maio, a área de Experiência do Cliente da DMCard aplicou 15.010 entrevistas online para uma pesquisa sobre o comportamento do consumidor com suas finanças durante a pandemia. O estudo apontou que 69% das pessoas tiveram algum tipo de perda financeira desde o início da quarentena e 62% acreditam que ainda vão enfrentar algum problema que as obrigará a atrasar o pagamento de suas contas.

“Nossa amostra é composta por pessoas que são portadoras de cartão de crédito e nos permite uma representatividade muito fiel de como anda o bolso desse consumidor economicamente ativo, se ele sofreu perdas e como o bolo está sendo repartido para o consumo e pagamento das dívidas mais comuns no dia-a-dia da população”, explica Sandra Castello, Diretora de Marketing e Pessoas da DMCard.

Consumidor priorizaria pagamento do cartão do supermercado ao cartão de crédito tradicional

Os entrevistados foram questionados sobre quais as dívidas que dariam prioridade em caso de não terem dinheiro suficiente para pagamento em dia de todas elas, sendo que, nesta questão, puderam citar mais de uma resposta. As contas de consumo como água, luz, telefone e internet ficaram em primeiro lugar, com 31% de percentual de lembrança.

Em segundo lugar na prioridade do consumidor está o cartão de crédito do supermercado, o private label, (29%) e, só então, o cartão de crédito tradicional (20%). Essa ordem de prioridade aponta para um consumidor que está preocupado em manter seu poder de compra, principalmente do que é essencial, em manter a comida na mesa. O cartão tradicional também pode ser utilizado no supermercado, contudo, além de não ser acessível a todos, este ainda é compreendido com um formato que pode ser utilizado para gastos supérfluos, por impulso, como explica Sandra.

“Além dessa percepção da importância e peso no orçamento entre os cartões de loja e o tradicional, há outro fenômeno importante de se observar, principalmente nas classes mais baixas, que é a atual dificuldade de se conseguir crédito na rede bancária. Não se trata apenas de uma escolha, muita gente não consegue ter um cartão de crédito tradicional. Com o atual cenário econômico a rede bancária acaba reduzindo sua aprovação e esse consumidor, muitas vezes ainda desbancarizado, acaba migrando para os cartões de loja”.

Na sequência das dívidas que não seriam tão priorizadas, foram citadas os financiamentos (11%) e a assistência médica (9%). A diretora também explica como o reflexo do não pagamento de alguma dessas contas na rotina também interfere na decisão. “Com estes resultados, conseguimos identificar uma linha clara de comportamento. O consumidor prefere pagar primeiro as contas que podem ocasionar a interrupção de algum serviço que lhe faria muita falta no seu dia-a-dia. Em segundo lugar, vêm as dívidas que podem tirar deles o poder de compra, em um momento em que ter crédito é muito importante em caso de emergências”.

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Além do desemprego, contratos foram interrompidos e ganhos reduzidos

Apenas 26% dos entrevistados afirmaram estar empregados formalmente, com registro em carteira profissional, e sem nenhum tipo de redução em seus ganhos, enquanto outros 15% tiveram redução de carga horária e, consequentemente, em seus rendimentos.

Em contrapartida, 12% foram totalmente afastados do trabalho ou tiveram seus contratos interrompidos, e 15% já entraram na pandemia desempregados. Os entrevistados aposentados são 10% dos respondentes e 21% são profissionais autônomos.

49% pediram o auxílio emergencial, no entanto apenas 15% já recebeu

O auxílio emergencial de R$ 600 oferecido pelo governo foi buscado por 49% dos entrevistados. Considerando apenas esse grupo, 31% deles já recebeu a primeira parcela. Um grupo composto por 33% não foram aprovados, outros 19% foram aprovados mas ainda não receberam e 17% ainda estão aguardando resposta.

Dentre os 51% que não entraram com o pedido, apenas 1% ainda tem a intenção de solicitar o auxílio. “A demora e problemas no pagamento dessa ajuda do governo tem reflexo direto no comportamento financeiro, principalmente no pagamento de dívidas e nas classes mais baixas, nas quais a prioridade é sempre o consumo alimentar”, destaca Sandra.

Consumidor mais dependente do crédito para abastecer a despensa

O estudo também avaliou o uso do cartão de loja do supermercado pelos consumidores, principal área de atuação da DMCard, realizadora do estudo, e 41% dos entrevistados afirmaram que um limite maior disponível em seu cartão private label os ajudaria neste momento de pandemia.

E, em caso de atraso no pagamento especificamente da fatura desse cartão e posterior acordo, 45% prefere um desconto e pagar tudo de uma vez, 32% preferem um parcelamento da dívida e para 23% basta apenas um prazo maior para pagamento.

A primeira pergunta de toda a pesquisa era se as pessoas estavam bem de forma geral, sendo que 92% responderam positivamente. Também 92% responderam que, de alguma forma, respeitam o isolamento e 35% já conhecem alguém que foi contaminado pelo novo coronavírus.

“É importante entender o comportamento financeiro dessa população economicamente ativa pois, é somente ouvindo o que pensam que podemos entender suas reais necessidades e motivações e, assim, encontrar meios que possam ser viáveis para a sustentabilidade econômica das famílias, das empresas e do nosso país”, conclui a Diretora de Marketing e Pessoas da DMCard.

Sobre o Grupo DMCard

A DMCard é uma administradora de cartões private label que nasceu em 2002, em São José dos Campos, interior de são Paulo. A empresa viabiliza a redes de supermercados a possibilidade de oferecerem aos seus consumidores um cartão de crédito de marca própria que, além de aumentar as vendas, fideliza seus clientes. Além da própria, o grupo conta também com a processadora de cartões Infocards e a financeira Finansinos S/A.

Denis César Correia, CEO do Grupo, explica o sucesso e os diferenciais da DMCard: “Somos uma empresa especialista em varejo, por isso podemos atender às necessidades específicas do segmento”.

A DMCard nasceu de uma pequena operação de cartões de fidelidade de uma rede varejista. Hoje, possui uma completa e integrada estrutura de administração e processamento de operações, e atua em diversas regiões do Brasil. A empresa já ultrapassou a marca de 3 milhões de cartões emitidos para mais de 360 redes e 2.300 lojas, incluindo Sonda, Cobal, Spani, Semar, Royal, Unissul, Unidasul, Docelar, Joanin, Ricoy, Imec, BH, Koch, Paulistão, Extrabom e Althof.

Além do crédito, a DMCard ainda oferece uma poderosa ferramenta de CRM que coleta informações sobre o hábito de compra dos consumidores, permitindo, assim, a criação de campanhas personalizadas e relevantes para os diferentes perfis de clientes existentes. 

Com nota alta em qualidade de serviço, a DMCard é uma das únicas empresas de cartões que possui o selo RA1000, garantindo o compromisso da marca em oferecer o melhor atendimento para seus parceiros e clientes.

 

 

*Por: Assessoria

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