SÃO CARLOS/SP - A nova moradora do Parque Ecológico de São Carlos já tem nome: Atenas. A escolha foi feita por meio de votação popular, organizada pela Prefeitura, que recebeu 13.011 votos válidos. O nome vencedor obteve 6.798 votos (52,2%), sendo uma referência ao título de “Atenas Paulista”, dado a São Carlos por seu histórico de destaque na educação. A denominação é atribuída ao jornalista Eneas Camargo.
Além de Atenas, os nomes sugeridos para votação foram Condessa (4.973 votos), Sanca (700), Guaianás (343), Tabajás (140) e Codatinga (57).
Atenas nasceu em março deste ano e é filha de Tabatinga e Kodajás, onças resgatadas ainda filhotes e batizadas em homenagem às cidades onde foram encontradas. O nascimento segue as diretrizes do plano de manejo da Associação Mata Ciliar. Este é o quarto nascimento da espécie no local.
O irmão mais velho de Atenas, Theodoro, nascido anteriormente, foi transferido em novembro de 2024 para a Associação Mata Ciliar, onde participa de programas de reprodução em cativeiro e reintrodução na natureza.
A jovem onça já pode ser visitada no Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna”, que fica na Estrada Municipal Guilherme Scatena, Km 2. A entrada é gratuita e o parque funciona de terça a domingo, das 8h às 16h30. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones (16) 3361-2429 e 3361-4456.
Uma dose extra de fofura e um convite à participação popular marcam o Dia das Mães neste domingo (11) no Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna”. O local estará com as portas abertas para que o público conheça a sua mais nova moradora: uma encantadora filhote de onça-pintada. Nascida em março e sob cuidados especiais, a pequena felina já pode ser visitada durante o horário de funcionamento do parque, de terça a domingo, das 8h às 16h30.
Filha de Tabatinga e Codajás (Koda), a oncinha representa uma nova esperança para a conservação da espécie. Sua chegada alegra a equipe do parque e se junta à história de seu irmão, Theodoro, que em novembro de 2024 foi transferido para a Associação Mata Ciliar para integrar importantes programas de reprodução em cativeiro, visando a futura reintrodução de onças-pintadas na natureza.
Para celebrar a chegada da filhotinha e envolver a comunidade, o Parque Ecológico e a Prefeitura de São Carlos lançam neste Dia das Mães uma campanha especial: a escolha do nome da nova moradora.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal, Paraná Filho, a expectativa é que cerca de cinco mil pessoas visitem o parque neste domingo, aproveitando a data especial para participar da votação. “Escolhemos essa data por ser o Dia das Mães, um momento de união familiar, e queremos convidar todos a darem um nome para essa linda oncinha”, destacou o secretário.
Os visitantes terão a oportunidade de votar em uma das seis opções de nomes sugeridos, depositando suas cédulas em uma urna localizada na frente do recinto. As opções são: Condessa, Sanca, Atenas, Guaianás, Tabajás ou Codatinga.
As opções de nomes para a filhote também celebram a história e a cultura local. Confira:
– Condessa: Uma homenagem a Anna Carolina de Mello Oliveira, a Condessa do Pinhal, figura importante na colonização de São Carlos.
– Sanca: Um apelido carinhoso e popular da cidade, especialmente entre os estudantes.
– Atenas: Uma referência ao título de “Atenas Paulista”, dado a São Carlos por seu destaque na área da educação, com diversas universidades e escolas. A criação desse título é atribuída ao jornalista Eneas Camargo.
– Guaianás: Uma lembrança dos primeiros habitantes da região, os índios guaianases.
– Tabajás: E a mistura dos nomes dos pais. Taba de Tabatinga (Mãe) e Jás de Codajás (Pai).
– Codatinga: E a mistura dos nomes dos pais. Koda de Codajás (Pai) e Tinga de Tabatinga (Mãe).
Também é possível votar pela internet, basta clicar no link https://cidadao.saocarlos.sp.gov.br/ e acompanhar as redes sociais da Prefeitura para depois saber o resultado.
ALPACA
Mas em homenagem as mães que for visitar o Parque Ecológico neste domingo (11) também poderá conhecer mais uma integrante. No último dia 04 de maio nasceu um filhote de Alpaca, uma fêmea de cor chocolate. Filha de Rauana e Caramelo e irmã de Natalina, que nasceu em 24 de dezembro do ano passado, as duas ficarão no mesmo recinto a partir deste domingo.
Alpacas, animais ruminantes da família dos camelídeos (da qual também são as lhamas e as vicunhas), são nativos da Cordilheira dos Andes. São criadas principalmente no Peru, Chile e na Bolívia como fonte financeira principal, para o aproveitamento da sua lã. O hábito de cuspir também é comum na alpaca, que o utiliza para mostrar agressividade ou como método de defesa, mas ela é muito dócil.
O Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna”, celebrou nesta quarta-feira (30/04) a realização do primeiro manejo em um filhote de onça-pintada nascida no local no dia 6 de março. O animal, uma fêmea saudável, nasceu de parto normal e ainda não recebeu nome — a escolha será feita por votação popular.
A filhote permanece fora da área de visitação e sob cuidados especiais para garantir seu desenvolvimento. Segundo a veterinária Ana Rita Salles, o manejo foi breve para evitar estresse ao animal. “Fizemos exame clínico, vermifugação, sexagem, pesagem (atualmente com 4,870 quilos) e implantação de microchip, que funcionará como um RG para o acompanhamento vitalício da saúde dela”, explicou.
Este é o quarto nascimento de onça-pintada no Parque. O filhote anterior, Theodoro, foi transferido em novembro de 2024 para a Associação Mata Ciliar, com o objetivo de integrar programas de reprodução em cativeiro e, futuramente, contribuir com a reintrodução da espécie na natureza.
A oncinha é filha de Tabatinga e Kodajás, onças resgatadas ainda filhotes e nomeadas em homenagem às cidades onde foram encontradas. Segundo Samantha Campos da Silva, chefe da seção de expediente interno do Departamento de Gestão e Cuidado do Parque, esse é o segundo e último filhote do casal, conforme determina o plano de manejo da Associação Mata Ciliar. “Eles fazem parte de um programa de conservação de uma espécie ameaçada de extinção”, afirmou.
Para o secretário de Desenvolvimento Rural e Bem-Estar Animal, Paraná Filho, o nascimento reforça o êxito do trabalho desenvolvido pela equipe do parque. “É a quarta onça nascida aqui, o que mostra que o manejo é eficiente. Mesmo em cativeiro, garantimos condições que simulam o ambiente natural, possibilitando a reprodução da espécie”, destacou.
“É com grande alegria que celebramos mais um marco na história do Parque Ecológico de São Carlos: o nascimento da quarta onça-pintada em nosso município. Esse filhote representa não apenas o sucesso de um trabalho técnico exemplar, mas também o nosso compromisso com a preservação da biodiversidade e a educação ambiental. Quero parabenizar toda a equipe do parque, que com dedicação e cuidado possibilita que projetos como esse se tornem realidade. São Carlos se orgulha de ser referência nacional na conservação de espécies ameaçadas de extinção. Que essa nova vida inspire ainda mais amor e responsabilidade pela natureza em todos nós”, ressaltou o prefeito Netto Donato.
O público poderá conhecer a nova moradora do Parque a partir do dia 9 de maio, em uma exposição especial. “Escolhemos essa data por estar próxima ao Dia das Mães, quando o parque recebe em média 5 mil visitantes”, concluiu o secretário.
Felino nascido em cativeiro no Parque Ecológico de São Carlos completou um ano de vida.
SÃO CARLOS/SP - Theodoro, a onça-macho, filho da Tabatinga com o Codajás, recebeu bolo de aniversário feito de carne moída, coração de frango e ração de gato, festa especial, com decoração e música de parabéns.
Exemplar da espécie Onça Pintada recebeu nome após votação popular e é um dos xodós do parque, referência nacional em educação ambiental e preservação da fauna e flora.
Ao Theodoro nossos parabéns e que a equipe do parque continue realizando este lindo trabalho.
A onça-pintada (português brasileiro) ou jaguar (português europeu) (nome científico: Panthera onça), também conhecida como onça-preta (no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família dos felídeos (Felidae) encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Apesar da semelhança com o leopardo (Panthera pardus), a onça-pintada é evolutivamente mais próxima do leão (Panthera leo). Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, mas está extinta em diversas partes dessa região atualmente.
Nos Estados Unidos, por exemplo, está quase extinta desde o início do século XX, mas ainda ocorre em algumas áreas do Arizona, Novo México e Texas. É encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, e geralmente não ocorre acima dos 1 200 m de altitude. A onça-pintada está fortemente associada à presença de água e é notável como um felino que gosta de nadar.
SÃO CARLOS/SP - A partir deste final de semana o filhote de onça pintada que nasceu no Parque Ecológico de São Carlos poderá ser visto no recinto definitivo junto com sua mãe, mas é importante lembrar que para garantir o máximo de bem-estar eles tem a opção de ficarem escondidos se quiserem.
Anunciado durante o mês de setembro, durante as comemorações dos 47 anos do Parque, esta oncinha foi um dos grandes sucessos nas redes sociais no mês e também uma grande vitória para a conservação dos animais desta espécie.
Nascida dos pais Codajás e Tabatinga, ambas onças resgatadas na região amazônica, este filhote já carrega a responsabilidade de contribuir com a preservação das onças pintadas junto ao grande programa de conservação nacional ao qual o Parque de São Carlos também é integrante há muitos anos.
“Este pequeno integrará a população de onças pintadas sob cuidados humanos que estão abrigadas em várias instituições no Brasil e a colaboração dele e do Parque Ecológico ajudará na busca da preservação desta espécie”, explica o diretor do Parque Ecológico, Fernando Magnani.
E neste final de semana, os visitantes além de poder conhecer a oncinha ainda poderão votar na escolha do nome dele, em cédulas que estarão disponíveis próximo aos recintos das onças. Dentre os nomes disponíveis para votação, estão nomes relacionados a cidade de São Carlos, mantendo a tradição dos pais Codajás e Tabatinga, que tem seus nomes referenciados as cidades amazônicas onde foram resgatados.
De acordo com o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho, “mais que um local de lazer, o Parque Ecológico reafirma a cada nascimento ou resgate de animais silvestres a importância do local junto a cidade e a comunidade, não é sem motivo que o local recebe tantos visitantes, recebendo mais de 145 mil até o mês de setembro, o que temos muito orgulho”, completa.
Para entender melhor, o manejo da população de onças pintadas em cativeiro é orientado pelo Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Grandes Felinos – PAN Grandes Felinos, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP, e o Parque Ecológico de São Carlos participa deste Plano Nacional, assim como outros Zoológicos que possuem a espécie e são membros da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil – AZAB.
Maior felino das Américas e o terceiro do mundo, depois do leão e do tigre. O seu corpo é mais robusto, musculoso e compacto com comprimento variando entre 1,10 a 2,40 metros, fora a cauda que pode chegar a 0,80 metros. O peso oscila entre 40 a 130kg, podendo um macho chegar a 150Kg.
A gestação dura em média 90 a 115 dias. Nasce de um a quatro filhotes, porém o mais comum são dois. Os filhotes nascem completamente cegos e totalmente dependentes da mãe. Com duas semanas de vida eles abrem os olhos.
Fundado em 09 de setembro de 1976, o Parque Ecológico de São Carlos se dedica as espécies sul-americanas - em especial as brasileiras - e possui um reconhecido trabalho de participação em programas multi-institucionais de preservação de espécies, além de realizar um extenso trabalho de educação ambiental, um dos pioneiros na cidade e que dura décadas.
SÃO CARLOS/SP - O presente de aniversário do Parque Ecológico de São Carlos chegou mais cedo. Às vésperas de completar 47 anos de fundação, comemorado no próximo sábado, dia 9 de setembro, o local celebra o nascimento de mais um filhote, e desta vez é do maior e mais famoso felino selvagem das Américas: a Onça Pintada.
Este filhote, que tem pouco tempo de vida, já nasce com uma grande responsabilidade, explica o diretor do Parque Ecológico, Fernando Magnani. “As onças pintadas são felinos ameaçados no Brasil e nos países próximos onde ela ainda ocorre, é vítima da caça ilegal e do desmatamento, também vem sendo impactada por atropelamentos nas rodovias, mas sob cuidados humanos podemos ter uma população viável para futuros projetos de soltura ou reintrodução, e este pequeno faz parte deste processo”.
A população de onças pintadas em cativeiro é orientada pelo Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Grandes Felinos – PAN, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros – CENAP, e o Parque Ecológico de São Carlos participa deste Plano Nacional, assim como outros Zoológicos que possuem a espécie e são membros da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil – AZAB.
Maior felino das Américas e o terceiro do mundo, depois do leão e do tigre. O seu corpo é mais robusto, musculoso e compacto com comprimento variando entre 1,10 a 2,40 metros, fora a cauda que pode chegar a 0,80 metros. O peso oscila entre 40 a 130kg, podendo um macho chegar a 150Kg.
A gestação dura em média 90 a 115 dias. Nasce de um a quatro filhotes, porém o mais comum são dois. Os filhotes nascem completamente cegos e totalmente dependentes da mãe. Com duas semanas de vida eles abrem os olhos.
“Este nascimento indica que o investimento que a Prefeitura Municipal vem fazendo no Parque Ecológico está avançando para resultados positivos. Assim como a conservação de espécies de nossa fauna, o local desempenha um importante papel na educação ambiental e assim contribui ainda mais para um ambiente mais equilibrado para todos”, observa o secretário de Agricultura e Abastecimento, Paraná Filho.
Fundado em 9 de setembro de 1976, o Parque Ecológico de São Carlos se dedica as espécies sul-americanas - em especial as brasileiras - e possui um reconhecido trabalho de participação em programas multi-institucionais de preservação de espécies, além de realizar um extenso trabalho de educação ambiental, um dos pioneiros na cidade e que dura décadas.
O filhote de onça pintada ainda não pode ser visto diretamente, devido aos cuidados visando sua sobrevivência, mas a equipe do Parque Ecológico, preparou uma apresentação áudio visual na frente do recinto das onças para que as pessoas possam conhecer este “presentinho”.
No último mês de agosto outros 12 animais de espécies diferentes nasceram no Parque Ecológico. Mico Leão Dourado, Emas, Sauim de Coleira, Anta, Alpaca e Cisnes já estão cuidando de seus filhotes, algumas destas espécies também são ameaçadas de extinção, como os sauins e os micos.
MANAUS/AM - Pesquisadores do Instituto Mamirauá vão aproveitar o período de chuvas na floresta amazônica para fazer o monitoramento de onças. Em março, o nível dos rios sobe e reduz a disponibilidade de terra para os felinos, que passam se abrigar nas árvores.
São preparadas armadilhas com laços camufladas na folhagem para capturar os animais. As onças são imobilizadas para instalação de um colar que permite o monitoramento da localização por satélite. Assim, os grupos de pesquisa podem se aproximar em canoas e fazer um trabalho de observação dos animais, mais difícil de ser realizado nos períodos de seca.
A partir da observação e dos dados de movimentação, os pesquisadores terão mais informações para entender as necessidades ecológicas da onça-pintada da Amazônia.
O Instituto Mamirauá é uma organização social fomentada e supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil
ÍNDIA - Primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, soltou guepardos africanos trazidos da Namíbia no Parque Nacional de Kuno, em polêmico projeto. Guepardo asiático foi declarado extinto nacionalmente há 60 anos.
Oito guepardos da Namíbia (cinco fêmeas e três machos) foram levados em um avião de carga especial para a Índia no sábado (17/09), como parte de ambicioso e polêmico projeto para reintroduzir à natureza o animal extinto no país.
Três dos animais foram soltos pelo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, no Parque Nacional de Kuno, perto da cidade indiana de Gwalior. A aparição de Modi no novo santuário ao sul da capital Nova Délhi coincidiu com o 72º aniversário do político.
"Agradeço ao nosso país amigo Namíbia e ao governo de lá, cuja cooperação permitiu que os guepardos retornassem ao solo indiano depois de décadas", disse Modi.
No passado, a Índia era o lar de guepardos asiáticos, mas a espécie foi declarada extinta no país há 60 anos, em 1952. Também conhecido como chita, o guepardo é animal terrestre mais rápido do mundo.
Longa viagem
A viagem dos guepardos da Namíbia foi longa e cansativa. Primeiro, os animais foram transferidos por terra de um parque de caça até a capital Windhoek. De lá, embarcaram em um Boeing 747 fretado e pousaram em uma base aérea militar em Gwalior, na Índia, após um voo de 11 horas. Em seguida foram transportados para Kuno de helicóptero e, finalmente, soltos em um recinto de quarentena, onde serão monitorados.
Os guepardos africanos têm aparência muito semelhante aos asiáticos, mas algumas diferenças genéticas. No entanto, como o guepardo asiático permanece à beira da extinção, seus primos africanos são a melhor esperança para a Índia de reintroduzir o animal no país.
Embora críticos tenham alertado que os guepardos da Namíbia podem ter dificuldades para se adaptar ao habitat indiano, os organizadores do projeto permanecem confiantes.
"Os guepardos são muito adaptáveis e estou assumindo que elas se adaptarão bem a este ambiente. Portanto, não tenho muitas preocupações", disse Laurie Marker, fundadora do Fundo de Conservação dos Guepardos, com sede na Namíbia.
Centenas de animais necessários
A jornada indiana para reintroduzir os guepardos na natureza começou há mais de uma década, com o "Projeto de introdução do guepardo africano na Índia", em 2009. No ano passado, o plano foi adiado devido à pandemia de covid-19.
"Para uma população geneticamente viável na Índia a longo prazo, será preciso ao menos 500 indivíduos", disse Vincent van der Merwe, gerente da Iniciativa de Metapopulação de Guepardos.
le (AFP, DPA)
SÃO CARLOS/SP - Uma onça-parda foi vista, na noite do último domingo (14), no Damha I, um condomínio de luxo de São Carlos
Câmeras do circuito de segurança flagraram o animal passeando pela parte externa do condomínio. O animal não chegou a entrar no residencial na área em que ficam as casas e não houve relatos de moradores sobre ocorrências envolvendo o felino.
ONÇA-PARDA
É o segundo maior felino das Américas. A onça-parda, graças a sua alta capacidade de adaptação, ocorre em diversos biomas de norte a sul do continente, podendo viver tanto em florestas densas quanto em arredores de áreas urbanas.
VOTUPORANGA/SP - Uma onça-parda vista por moradores de Votuporanga desceu da mangueira plantada na rua Catarina Martins Lopes, no Jardim Alvorada e fugiu para uma reserva ambiental do município antes de ser capturada. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros na tarde de quinta-feira, 11. O felino estava escondido entre os galhos da mangueira e apareceu na manhã de quarta-feira, 10.
Quando a equipe chegou para fazer o resgate, o animal pulou da árvore e seguiu na direção de uma mata preservada atrás do Assary Clube. A onça-parda flagrada em Votuporanga aparentava ser de pequeno porte. Esses animais não oferecem risco para humanos e tendem a fugir quando encontrados.
O que provoca a aparição desses animais em áreas urbanizadas é a falta de alimentos em seu habitat natural e a intervenção humana por meio do desmatamento ilegal, a incursão deles nas cidades é mais comum entre indivíduos jovens.
Felinos dessa espécie estão distribuídos pelos biomas brasileiros e seu grau de vulnerabilidade depende do estágio de preservação da vegetação nativa em cada município. Em nível nacional, é classificada como "vulnerável" pela Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção do Ministério do Meio Ambiente. Sua população oficial no Brasil é de cerca de 3.500 indivíduos.
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