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SÃO PAULO/SP - Segura esse spoiler! Virginia Fonseca está divulgando ao máximo o novo hit do cantor e maridão Zé Felipe, com o lançamento da música “Macho Preferido“. Porém, o que ninguém esperava, era que a influenciadora também participaria das gravações do videoclipe que vem por aí!

No domingo (21), a musa do Instagram deu um show de sensualidade ao publicar um vídeo com um spoiler de tirar o fôlego, que mostrou um pouquinho de como será a nova produção que promete bombar com a dancinha envolvente. “Predadora! Gravação do próximo clipe do @zefelipecantor, aguardem”, disparou a musa na legenda.

Como sempre, a musa foi elogiada nas redes sociais e deixou os fãs babando. “Tudo que eu enxergo nesse vídeo é beleza”, disparou uma seguidora nos comentários da publicação. “Esse figurino está muito incrível, linda demais”, exaltou outro internauta. “Agora só falta abrir um perfil do OnlyFans”, pediu um terceiro.

 

 

Por: Gabriela Ellin / METROPOLITANA

Bruna Magalhães e Bruno Martini lançam “Fica Lá Com Ela” pelo Midas Music. O single que foi disponibilizado pela primeira vez, em 2022, no álbum “Unilateral” de Bruna, volta agora com videoclipe.

Ouça AQUI!
Assista AQUI!

A artista viralizou nas redes sociais cantando “Fica Lá Com Ela”, ganhando o coração do público. “Bruno Martini ouviu a música e gostou muito, me mandou mensagem parabenizando pela letra e melodia. Eu não imaginava que iríamos gravar, ainda mais em parceria com um artista que eu admiro tanto como o Bruno. Certo dia, cheguei na gravadora e de surpresa recebo a notícia que o Bruno tinha criado um arranjo incrível pra música e que precisávamos lançar. Fiquei super feliz e animada pra saber como tinha ficado. De cara já amei, a música estava muito maravilhosa”, comenta Bruna Magalhães.

O fonograma encaixa as batidas eletrônicas de Bruno Martini, com toda sua brasilidade e sons com características orgânicas, ao arranjo original com referencias à música popular brasileira. “Colocamos uma batida que as pessoas pudessem dançar. Ela tem a base da brasilidade, mas ao mesmo tempo vem com a música eletrônica. Eu tenho certeza que é um som que conversará com as pistas e rádios, com os mais diversos públicos ao redor do mundo”, completa Bruno Martini.

A letra fala sobre o término de um relacionamento e a dificuldade de superar um amor que precisou acabar e como lidar com o processo quando ainda há sentimentos envolvidos. Bruna Magalhães canta sobre a tristeza com um tom de deboche, e lá no fundo, um pingo de esperança.

“Fica lá com ela/ Vai pra casa dela/ Dorme lá com ela/ Tira o sono dela/ Bagunça a cama dela/ Cozinha lá com ela/ Se acaba lá com ela/ Cê fica bem com ela”.

O clipe, que acompanha, traz os artistas interpretando a canção no Jardim Botânico de São Paulo, com os pés descalços, em total contato com a fauna e flora. O curta ainda traz dança contemporânea, intercalando com os cenários belíssimos. “O Bruno tem público nacional e internacional, nada mais representativo do que mostrar as belezas naturais do nosso ecossistema. Uma das coisas que mais me deixou animada foi o fato de a locação ter muitas plantas. Sou natural de Belém do Pará e sempre tive muito contato com lugares arborizados”, finaliza a cantora.

 

Sobre Bruna Magalhães

Bruna começou na música de forma independente, foi finalista do ‘MPB Festival Belém’ e ainda em 2017 participou do show da cantora Tiê em Belém, uma de suas principais influências. Além de diversos shows e participações, foi backing vocal da Tiê no Lollapalooza Brasil 2018. Bruna também fez uma participação especial no show do duo Anavitória, em Belém, cantando sua música autoral “No Teu Pescoço” gravada em parceria com o cantor Rubel.

A cantora está prestes a alcançar a marca de 9 milhões de streamings no Spotify e conta com mais de 92 mil ouvintes mensais na plataforma.

Ela se mostra uma potência feminina na Amazônia, representando tantos e trazendo visibilidade pra uma Amazônia que também é berço da nova música brasileira. Bruna é cantora e compositora paraense da MPB contemporânea, trazendo em suas canções histórias autobiográficas de forma intimista e com melodias cheias de personalidade tendo referências da MPB, Pop, Folk e Pop Rock. 

A artista apresenta através da voz suave e aveludada sua visão do amor em diferentes situações da vida, sendo ele correspondido ou não, leve, complexo, mas sempre com uma linha poética de grande intensidade.

Com balanço do bom e velho hip hop que incorpora o boom bap e o R&B, faixa dá início a uma nova fase no trabalho do cantor

 

SÃO PAULO/SP - Depois de encadear uma sequência de faixas românticas como  "Será O Amor?" e "Copos Vazios", Biel Lima lançou no dia 18 de maio, a faixa "Me Deixa Viver". Com letra motivadora, o single traz um desabafo embalado por um balanço relaxante.

“Penso que é cada vez mais importante falar sobre o autoamor e sobre ser um corpo fora dos padrões que pode sim ocupar todos os lugares, mesmo sabendo o simples fato de ser e estar incomoda muita gente, especialmente as mais conservadoras", diz o cantor.

"Escrevi a letra de ‘Me Deixa Viver” após passar por uma experiência profissional em um ambiente conservador e com pessoas que não se intimidavam em colocar observações sobre outros com uma hostilidade disfarçada que levantava discussões, algumas delas, sobre o meu jeito de agir e pensar. Eu preso pela diferença e pela diversidade na minha vida e no meu trabalho e acredito que assim é construído um espaço de convívio sustentável", comentou o artista.

Com assinatura de Jhow Produz no arranjo, mixagem e masterização de San, com seu novo single Biel Lima consolida uma aliança com a produtora Infinity Pro Studio localizada em Guarulhos.

Um hip hop relaxante e ao mesmo tempo dançante que vem da energia da influência do boom bap e do R&B, "Me Deixa Viver" é uma música que mantém as raízes desses gêneros vivas, principalmente em seu propósito de trazer um tema importante para reflexão nos dias de hoje. “Como diz a letra, eu não quero guerra com ninguém eu só quero viver”, conclui Biel.

Link para a música está disponível em todos os streamings:

https://onerpm.link/274824971238

Biel é um artista plural de diversos talentos, na sexta-feira, dia 19, ele esteve no line-up do projeto “Vitrine: Boiler Room Edition”, no Elab Instituto, como DJ. Contudo, é claro que ele não deixaria de colocar voz em algumas faixas (o que tem se tornado sua marca registrada nesse outro caminho) e cantou pela primeira vez “Me Deixa Viver“.

ITIRAPINA/SP - A Prefeitura de Itirapina, através da Secretaria de Educação e Cultura abriu na última quarta-feira (dia 10) um cadastro gratuito de artistas, grupos, bandas, coletivos, espaços culturais, empresas artísticas e de todos os responsáveis por desempenhar alguma iniciativa cultural que residem no município.

O objetivo é mapear os artistas para as escutas setoriais e aplicação da Lei Paulo Gustavo e Lei Aldir Blanc 2 (pois somente os credenciados poderão concorrer aos editais), além de divulgar cursos, eventos, editais e ações da Secretaria de Educação e Cultura e do Conselho Municipal de Política Cultural.

O cadastro será feito por meio do formulário disponível no site oficial da Prefeitura de Itirapina ou direto no Espaço Cultural Casa Guariento localizado na rua 5 nº 195, centro.

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PMI

EUA - Shakira lançou na noite de quinta-feira, 11, Acróstico. Sua nova música é uma homenagem aos filhos Milan e Sasha.

Diferentemente das faixas anteriores, neste lançamento a cantora fala sobre passar o tempo com pessoas amadas. Depois de algumas composições inspiradas na separação de Piqué, a compositora celebra a maternidade:

“O que quero é sua felicidade e estar contigo. Um sorriso seu é minha fraqueza, te amar serve de anestesia para dor”, diz um trecho da letra.

O clipe, divulgado nas redes sociais da artista, mostra a animação de um pássaro que cuida e protege os seus filhos em um ninho. Veja:

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A cantora e compositora Maraisa, da dupla sertaneja com Maiara, 35 anos, resolveu falar de um dos trabalhos mais importantes de sua carreira recente ao lado de sua irmã. Na situação, a artista comenta a respeito do sentimento de felicidade nos bastidores de seu novo DVD.

Em sua conta oficial do Instagram, Maraisa inicia falando do Making Of da obra audiovisual intitulada ‘Identidade’. O trabalho das cantoras sertanejas foi gravado em novembro de 2022 no Estado de São Paulo. A artista aponta que se dedicou muito ao projeto:

”Making Of de um dia que entrou para a nossa história, a gravação do nosso DVD Identidade em São Paulo, 11 de novembro de 2022. Mergulhamos nesse projeto e nos dedicamos ao máximo para que tudo saísse como planejado e sonhado, e assim foi!”.

Na sequência, a irmã de Maiara destaca que está muito feliz com a possibilidade de compartilhar seu novo DVD com os fãs. Ela também revela que a produção se encontra disponível no canal oficial da dupla: ”Que felicidade compartilhar com vocês um pouco mais desse dia, o vídeo completo está disponível no nosso canal do YouTube. #DVDIdentidade #MaiaraeMaraisa”, enfatiza.

E é claro que os internautas não poderiam deixar este momento passar como despercebido. Prontamente trataram de comentar a publicação de Maraisa a respeito do DVD Identidade. Uma expõe que jamais irá esquecer o dia que presenciou o show: ”Um dia que jamais me esquecerei! Foi lindo, foi intenso, foi incrível, foi amor e gratidão”. Mais uma diz que ficou feliz ao fazer parte da produção: ”Saber que aquele momento lindo tbm deu muito trabalho para ser realizado! É bom fazer parte disso!”.

 

 

por Gabriel Arruda / AREAVIP

SÃO PAULO/SP - Morreu na segunda-feira, dia 8, a cantora Rita Lee, rainha do rock brasileiro e nome que despontou durante o tropicalismo com a banda Os Mutantes, na década de 1960. Ela estava em sua casa, na capital paulista, com a família.

Reclusa nos últimos anos, a cantora recebeu um diagnóstico de câncer de pulmão em 2021. Após tratamentos, em abril de 2022, a doença teria entrado em remissão.

Rita Lee escreveu sobre sua morte bem ao seu estilo: "Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá. Fãs, esses sinceros, empunharão meus discos e entoarão "Ovelha Negra", as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória. Nas redes virtuais, alguns dirão: Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk."

O trecho está em sua autobiografia, na qual relata no mesmo tom, sempre direto e reto, tanto passagens divertidas, a exemplo das travessuras na infância e na adolescência, quanto trágicas, como o abuso de álcool e drogas e o estupro que sofreu aos seis anos, por um técnico que foi a sua casa consertar uma máquina.

Sem autopiedade, se refere a si própria com bom humor e sarcasmo, assim como aos outros um forte traço da construção de sua imagem como a maior roqueira do Brasil.

A experiência artística não começou muito bem. Quando Rita tinha entre seis e sete anos, a conceituada pianista Magdalena Tagliaferro lhe deu aulas de piano em troca de um tratamento que fez com seu pai, Charles, dentista de origem americana.

Em uma audição, a menina ficou tão nervosa que fez xixi no banquinho do piano. A professora a aconselhou a não seguir adiante na música porque ela tinha medo de palco.

Acontece que Rita, nascida em São Paulo em 31 de dezembro de 1947, morava na Vila Mariana, e o pacato bairro da zona sul, entre os anos 1950 e 1960, era terapia contra essa fobia. Na região, colégios tradicionais como o Marista Arquidiocesano, Cristo Rei, Bandeirantes e o Liceu Pasteur, onde Rita estudou, realizavam festas juninas, da primavera, pró-formaturas e outras, com palcos para apresentações em que os alunos experimentavam uma liberdade que contrastava com o autoritarismo da época.

Rita não seguiu o conselho da professora de piano e, na adolescência, participou de diferentes conjuntos, cantando e tentando tocar instrumentos, até chegar ao quarteto de meninas Teenage Singers.

A brincadeira ficou mais séria quando elas conheceram, em um festival no teatro João Caetano, em 1964, os meninos do Wooden Faces, do qual fazia parte Arnaldo Batista, que já se destacava no baixo. Aproximaram-se, Rita e Arnaldo, com 16 anos, iniciaram um namoro e, com o tempo, as bandas se uniram.

Do entra e sai de integrantes, ficaram seis, entre eles os namorados e Sérgio, irmão caçula de Arnaldo, guitarrista, que aos 13 anos largou a escola para se dedicar à música. Tornaram-se o Six Sided Rockers, que, além dos shows escolares, tocaram em programas da TV Record.

Em 1966, gravaram um compacto, com novo nome, Os Seis. Brigas e rearranjos depois, viraram três, com Rita Lee (principal vocalista e percussão) e os irmãos Arnaldo Batista (vocal, teclado e baixo) e Sérgio Dias (vocal e guitarra).

Passaram a ser Os Bruxos e foram convidados a se tornar banda fixa no programa "O Pequeno Mundo de Ronnie Von", da Record. O apresentador, fã do livro "O Império dos Mutantes", sugeriu que se tornassem Os Mutantes. Em 15 de outubro de 1966, estrearam no programa, com ousadia e originalidade, tocando, com guitarras, a Marcha Turca, de Mozart.

Deram a primeira entrevista, à Folha, e a cantora assim definiu o grupo: "Ele vem de outro planeta para tomar conta do mundo. É moço, inteligente e vai longe, porque encontrou o mundo cheio de mediocridade". Esse moço adorava guitarra, o que não era visto com bons olhos por gente influente da MPB.

Em julho de 1967, Elis Regina organizou a Marcha Contra a Guitarra Elétrica, passeata com artistas contra a "americanização" da música brasileira. Entre os presentes estava Gilberto Gil, que, curiosamente, três meses depois protagonizaria o que ficou conhecido como resposta àquela manifestação.

Ele convidou Os Mutantes para acompanhá-lo na música "Domingo no Parque", no 3º Festival de Música Popular Brasileira da Record. Com arranjos do maestro Rogério Duprat, a apresentação marcou a introdução da guitarra na MPB. As vaias efusivas e a conquista do segundo lugar no festival atestaram que aquilo vinha mesmo de outro planeta e que ainda ia longe.

Além de um rock sem a ingenuidade do iê-iê-iê da Jovem Guarda, o grupo chamou a atenção pelos figurinos e pela performance no palco, e nisso a liderança era de Rita. Depois de um vestido curto e de um coração vermelho desenhado com batom na bochecha, no festival de 1967, ela subiu o tom em 1968.

No 3º Festival Internacional da Canção, o FIC, em que Os Mutantes acompanharam Caetano Veloso em "É Proibido Proibir", Rita se apresentou com um vestido de noiva emprestado da atriz Leila Diniz, que havia usado o figurino em uma novela.

O evento ficou marcado pelo discurso de Caetano contra a reação da plateia, que vaiava e arremessava ovos, tomates, latas e garrafas nos artistas. "Vocês não estão entendendo nada. Se vocês forem em política forem como são em estética, estamos feitos", esbravejou.

Rita adorou, não tinha paciência com jovens de esquerda que só aplaudiam músicas de protesto, com letras e arranjos mais óbvios, e não entendiam quão transgressor podia ser a mistura da canção popular brasileira com o pop internacional em meio a experimentações sonoras.

Essa foi a base da tropicália, movimento artístico liderado por Gil e Caetano, do qual Os Mutantes fizeram parte. No LP "Tropicália", de 1968, a banda participou de três faixas, entre elas "Panis Et Circensis", com o provocativo refrão "Essas pessoas na sala de jantar/ Estão ocupadas em nascer e morrer".

Rita e os irmãos Batista investiram em composições próprias e lançaram em 1968 o primeiro LP. Até 1972, quando Rita sairia do grupo, seriam mais quatro, um por ano, emplacando hits como "Top Top", "Balado do Louco", "Vida de Cachorro" e "Ando Meio Desligado".

Fizeram de tudo nesse tempo, programas de TV, shows, entrevistas, musical no teatro, campanhas publicitárias e até participação em longa-metragem "As Amorosas", de Walter Hugo Khouri. Além de um som de vanguarda e de qualidade, os três encantavam com a mistura de carinha angelical a atitudes endiabradas.

Em tempos extremamente machistas, causava ainda mais impacto a irreverência de Rita, que só crescia. Em 1969, ela voltou a usar, no 4º FIC, o vestido de noiva, mas com uma novidade colocou um enchimento na barriga para se fazer de grávida.

A performance se deu na apresentação de "Ando Meio Desligado", na qual os Mutantes partem do efeito da maconha para algo romântico ("Ando meio desligado/ Eu nem sinto meus pés no chão/ Olho e não vejo nada/ Eu só penso se você me quer"). Na foto da contracapa do LP, Rita está na cama com os irmãos Batista, todos nus.

Foi demais para o conservador Flávio Cavalcanti, um dos mais populares apresentadores de TV do país, que quebrou o disco no ar. Mais sinal de sucesso, impossível. Do Brasil, a repercussão passou a ser internacional, com a presença nos palcos do Midem, tradicional evento do mercado fonográfico em Cannes, em 1969, e do Olympia, em Paris, em 1970. Na turnê francesa, o LSD se tornaria parte da banda.

Substâncias alucinógenas passaram a fazer parte do café da manhã, almoço e jantar de uma espécie de comunidade hippie que os Mutantes formaram na Serra da Cantareira, a Mutantolândia.

Mais do que farra, para o trio, assim como para muitos músicos naquela época, as drogas eram um caminho artístico, de expansão mental. O descontrole, contudo, logo apresentaria a conta para os jovens. Ao longo da vida, a cantora iria enfrentar um entra e sai de internações por abuso de álcool e drogas.

Casamento e banda viveram idas e vindas, até que ambos acabaram para Rita quando ela foi expulsa dos Mutantes em 1972, episódio do qual guardou muita mágoa. Da raiva e da depressão, emergiu a ânsia de provar que, apesar de "o clube do Bolinha dizer que, para fazer rock, era preciso ter colhão, também dava para fazer com útero, ovários e sem sotaque feminista clichê".

Compôs "Mamãe Natureza", que falava das incertezas pós-Mutantes: "Não sei se eu estou pirando/ Ou se as coisas estão melhorando/ Não sei se vou ter algum dinheiro/ Ou se eu só vou cantar no chuveiro". A música lhe deu a certeza de que conseguia compor, fazer arranjos, cantar e tocar sozinha. Ela não estava pirando em seguir carreira solo e logo ia ter "algum dinheiro".

Quem acreditou na força de Rita sem os Mutantes foi André Midani, presidente da gravadora Philips, poderoso do mercado fonográfico. Mesmo antes da expulsão, por insistência dele, a cantora havia feito dois discos solo.

Rita formou, pós-Mutantes, a banda Tutti Frutti e alugou uma casa na represa Guarapiranga para a sua comunidade sexo, drogas e rockinroll. Em 1975, o disco "Fruto Proibido" marcou a nova fase da cantora e uma ruptura na música brasileira. Com capa cor-de-rosa e canções com temática feminina, como "Luz Del Fuego", "Ovelha Negra" e "Agora Só Falta Você", mostrou que era, sim, coisa de mulher "Esse Tal de Roquenrou", outro sucesso do LP.

Em 1976, ela foi presa por porte de drogas, em um raro momento que estava limpa. "Se tivessem vindo uns dois meses atrás, iam achar muita coisa, mas agora estou grávida e não tem nem bituca aqui", disse aos policiais que entraram no seu apartamento. Rita estava no terceiro mês de gravidez de um namorado recente, Roberto de Carvalho, baterista da banda de Ney Matogrosso.

Apesar de não se envolver diretamente com política, a cantora não era flor que se cheirasse para a ditadura. Inimiga da "moral e dos bons costumes", amiga de Gil e Caetano, havia testemunhado contra um policial acusado de matar um rapaz em um de seus shows.

Solo fértil para a polícia "plantar" maconha. Foi grande a repercussão da prisão. Quando ela teve um sangramento, Elis Regina foi à delegacia e não saiu de lá até que um médico fosse chamado, em um episódio que deu início a uma forte amizade entre as duas e selou definitivamente a paz entre a MPB e a guitarra elétrica.

A quebra de fronteiras entre ritmos e influências, com a qual Rita já flertava antes mesmo da tropicália, tornou-se central na consolidação de sua carreira a partir do encontro com Roberto de Carvalho.

Com ele, como escreveu na autobiografia, seu "rockinho radical virou rockarnaval, tango, bossa, pop, bolero e tal". Roberto foi morar com Rita, e vivenciaria ao seu lado a gravidez e o nascimento do primeiro filho sob prisão domiciliar. Era só a primeira barra de muitas que enfrentaria ao lado da cantora.

Após o nascimento do primeiro dos três filhos do casal, Rita deixou os Tutti Frutti e iniciou com o marido a terceira fase de sua carreira, que seria a definitiva e a mais bem-sucedida. Entre o final dos anos 1970 e início dos 1980, explodiu com uma trilha sonora autobiográfica do casal apaixonado, em que uma mulher pela primeira vez cantava sem pudor sobre desejos sexuais.

Em uma sequência de hits que fariam dela um fenômeno do mercado fonográfico, convidava o parceiro para relaxar na banheira, sem culpa nenhuma, em plena vagabundagem, em "Banho de Espuma", vestir fantasias e tirar a roupa, molhada de suor de tanto se beijar, em "Mania de Você", ficar de quatro no ato e exigir "Vê se me dá o prazer te ter prazer contigo", em "Lança Perfume" —esse sucesso, aliás, ganhou versões em várias línguas, hebraico inclusive.

A cantora se tornou a cara de um feminismo menos sisudo. Foi convidada pela Globo para o especial "Mulher 80" e para criar a música de abertura do TV Mulher, que virou hino feminista, com versos assim: "Sexo frágil/ Não foge à luta/ E nem só de cama/ Vive a Mulher/ Por isso não provoque/ É cor-de-rosa choque".

Ela só não fazia sucesso com censores. Em 1981, por exemplo, das 30 músicas que submeteu à Censura, só nove foram liberadas para a gravação do LP "Saúde". Quase todas explodiram nas rádios. No ano seguinte, o LP "Flagra" vendeu dois milhões de cópias.

Multi-instrumentista, era versátil não só no palco. A personalidade transparente, o ar despudorado e o raciocínio rápido tornaram-na figura constante na mídia. Comandou o "Radioamador", na 89 FM, o "TVLeezão", na MTV, o "Madame Lee", no GNT, e integrou, no mesmo canal, o primeiro time de apresentadoras do "Saia Justa".

Em 1991, lançou o LP "Bossanroll", seu projeto financeiramente mais bem-sucedido. Mas chegou ao fundo do poço. Diante do ultimado de Roberto em relação a álcool e drogas, foi morar sozinha. Em seu sítio, trocava legumes por receitas de tarja preta.

Certo dia, de tão chapada, despencou da varanda, teve o maxilar esfacelado e perdeu 40% da audição do ouvido direito. Roberto cuidou de sua recuperação, e quando ela tirou os pontos e conseguiu cantar "Mania de Você", a pediu em casamento. Na saúde e na doença, ainda enfrentariam muitas recaídas de Rita, até que ela tomasse uma decisão mais firme de ficar "careta" a partir do nascimento da primeira neta, em 2005.

Foi o que deu tranquilidade à "vovó do rock" nos últimos anos. Após a aposentadoria dos palcos, em 2013, viveu com Roberto em uma casa de campo onde pintava, cozinhava, escrevia e cuidava dos bichos de estimação, esses, aliás, companhias da vida toda. Ativista da causa animal, teve de tudo, de cães e gatos a jiboia e jaguatirica.

A ideia de se aposentar veio na turnê dos 45 anos de carreira, em 2012, que se encerraria em Aracaju. A despedida foi a sua cara. Ao ver policiais abordando pessoas da plateia que fumavam maconha, interrompeu o show: "Me dá esse baseadinho que eu vou fumar aqui e agora. Seus cafajestes, filhos da puta". Foi detida.

Com o incidente, uma nova despedida foi marcada para 2013, no Anhangabaú, em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo. Nada mais justo que tenha sido na cidade que nasceu e da qual, como cantou Caetano, Rita foi a mais completa tradução.

Na autobiografia, escreveu que seu maior gol foi ter feito um monte de gente feliz e que, quando morresse, cantaria para Deus: "Obrigada, finalmente sedada". E, seu epitáfio, definiu, deve ser o seguinte: "Ela não foi um bom exemplo, mas era gente boa".

 

 

por LAURA MATTOS / FOLHA de S.PAULO

RIO DE JANEIRO/RJ - Há 30 anos fazendo o melhor do pagode pelo Brasil e pelo mundo, o Grupo Pixote está surfando em boas ondas e lança no próximo dia 02 de julho, o projeto “Tudo ou Nada”. Em referência à um trecho da música Saudade Arregaça, sucesso de 2019, “Tudo ou Nada” acontecerá na Cidade do Samba, localizada no bairro da Gamboa, Rio de Janeiro, mas promete rodar o Brasil com os melhores nomes da música brasileira.

Com um conceito inédito para o grupo, “Tudo ou Nada” é um projeto autoral com palco 360 e convidados mais do que especiais, que fazem parte da história de Dodô, Thiago e Tiola. O repertório ainda é mantido em segredo, mas com certeza os grandes hits do Pixote não poderão faltar. “Insegurança”, “Mande um Sinal”, “Fã de Carteirinha”, “Nem de Graça”, entre várias outras músicas já estão confirmadas.

Formado pelo trio Dodô, Tiola e Thiago, Pixote é referência no segmento e um dos grupos mais longevos do pagode. Atualmente divulgando o projeto #Trintou, gravado em São Paulo, com participações de Belo, Ludmilla, Péricles, Xanddy Harmonia e Thiguinho, o grupo é figura presente nos principais eventos do país.

Os ingressos estarão a venda em breve. 

SÃO PAULO/SP - O Villa Country é hoje O Villa Country é hoje umas das mais importantes atrações turísticas de São Paulo. Com mais de 10 mil metros quadrados, o reduto sertanejo mais importante da América Latina conta com uma mega estrutura que impressiona e atrai pessoas de todo o país.

 

Já imaginou curtir o que há de melhor na música sertaneja em uma casa temática inspirada no Velho Oeste? É essa a percepção que o público tem.

 

Muito bem distribuído em diversos ambientes, desde as famosas praças até um intimista restaurante texano, garante ao cliente uma experiência incrível e inesquecível.

 

Seja soltando a voz solo ou dançando com seu par, não falta diversão. A casa proporciona espaços que agradam todos os gostos, desde os que preferem o famoso sertanejo universitário, moda de viola, sertanejo de raiz ou até mesmo country.

 

E para comemorar os 21 anos de existência, uma grande festa está sendo preparada, tudo do jeito que o público merece, contando com a presença de grandes nomes do sertanejo. Serão simplesmente quatro dias de duração e acontecerá entre os dias 11 a 14 de maio de 2023 (de quinta-feira à domingo). 

 

Abrindo a programação, no dia 11 de maio de 2023 (quinta-feira), Jorge e Mateus sobem ao palco para cantar seus grandes sucessos. Responsáveis por algumas das levadas mais animadas do sertanejo universitário, como “Pode Chorar”, “Voa Beija Flor”, “Amo Noite e Dia”, “A Hora é Agora”, “Sosseguei”, “Propaganda”, entre outras, os goianos, da cidade de Itumbiara - Goiás, ganharam projeção nacional e, hoje, são considerados uma das principais duplas do Brasil. Recentemente, Jorge e Mateus executaram um novo projeto, “É Simples Assim”, onde selecionaram uma coletânea variada de diferentes estilos musicais para dar a versão sertaneja acústica a grandes canções que marcaram época.

 

Na sexta-feira, 12 de maio de 2023, é a vez de Bruno e Marrone. Com uma média de 140 shows no ano, todos eles aclamados pelo público, suas músicas são frequentadoras assíduas das caixas de som portáteis, em praias e encontros de pessoas de todas as idades. Não importa se é uma reunião de família ou de jovens, o importante é tocar Bruno e Marrone. Hoje a dupla é uma das poucas, de sua geração, que conquista novos fãs ao longo dos anos. Sempre encabeçando as listas de músicas mais tocadas nas rádios, mas ainda não tinha se firmado no digital. Depois da primeira live, os cantores conquistaram quase 6 milhões de inscritos no YouTube, e chegaram ao número impressionante de 3,6 bilhões de visualizações. Prova disso, é o mais recente lançamento da música “Deixa Ela Em Paz”, em parceria com a dupla Henrique e Juliano, mostrando a união do modão com o novo sertanejo. No Spotify, somam mais de 5,2 milhões de ouvintes mensais. Hoje, os cantores podem se considerar artistas ativos em todos os meios de veiculação do mercado musical, e atingiram a tão sonhada exposição 360, ou seja, completa!

 

No final de semana, a festa será em dose dupla. Sábado, dia 13 de maio de 2023João Bosco e Vinícius e George Henrique e Rodrigo apresentam seus shows de carreira. A primeira dupla traz a tour que divulga seu mais recente projeto, “No Kanto da Ilha” e promete preparar uma parte especial do show com os maiores sucessos de carreira, como “Chora Me Liga”, “Bloqueia Eu”, “Segunda Taça”, entre muitas outras. Já, George Henrique & Rodrigo prometem uma sequência matadora de seus hits para presentear o público desta tão amada casa: “Vai Lá Em Casa Hoje”, “Cuida da Sua Vida”, “Tesão da Madrugada”, “Coração Exigente”, e outras. 

 

Para fechar com chave de ouro, no domingo, dia 14 de maio de 2023, é a vez de Hugo e Guilherme e Leonardo. A dupla celebra o melhor momento da carreira. 7,9 milhões de ouvintes mensais no Spotify, mais de 510 milhões de streams na mesma plataforma e mais de 2,2 bilhões de visualizações no Youtube. Atrações principais, com agenda lotada, atualmente são cerca de 20 shows por mês. Somente a faixa "Coração na Cama" já atingiu a marca de 125 milhões de acessos, já o sucesso “Mal Feito”, parceria com Marília Mendonça, conquistou todo o Brasil, atingindo 244 milhões de views. "Coração na Cama", é uma das grandes responsáveis pelo engajamento com o público e os números expressivos. Além disso, pode apresentar aos fãs recém chegados o rico repertório construído em três DVD's gravados. A série "No Pelo" - Acústico, Em Campo Grande e Volume 3 - traz a sonoridade que a dupla mais acredita; acústica e na raça, tendo o diferencial da voz sempre evidenciado.

 

Já Leonardo, promete tocar os corações cantando os grandes clássicos da carreira. Não ficarão de fora “Talismã”, “Temporal de Amor”, “Rumo a Goiânia", “Eu Juro”, “Não Aprendi a Dizer Adeus”, entre outras.Será, sem dúvidas, uma noite inesquecível!

 

Os ingressos já estão à venda e podem ser adquiridos online ou através da bilheteria do Villa Country.

 

SOBRE O VILLA COUNTRY

O maior reduto sertanejo da América Latina completará 21 anos em julho de 2023. Com um projeto visionário, o Villa Country abriu suas portas em 2002, apostando no crescimento do gênero junto ao público jovem.

Pioneira, tornou-se referência e, seguramente, contribuiu para que a música sertaneja se tornasse a potência que é nos dias atuais. Poucas casas noturnas alcançam vida tão longa e tão cheia de boas histórias, com shows inesquecíveis dos maiores artistas do segmento no país.

 

Com público fiel, o Villa Country recebe semanalmente cerca de dez mil pessoas - em dias de apresentações de artistas conhecidos do grande público, esse número pode dobrar.

 

A maior e mais tradicional casa temática do Brasil oferece opção para quem quer curtir boa música sertaneja e navega entre o country, sertanejo de raiz, moda de viola e até o famoso sertanejo universitário.

 

Sua fachada reproduz um cenário de filme do Velho Oeste. Em seu espaço, há ambientes como a Praça Sertaneja, Saloon, Praça Caipira e Praça do Cavalo, que dão charme ao local, com destaque para o Restaurante John Wayne, que além de trazer o sabor da comida texana, garante conforto para seus clientes que preferem um clima intimista.

 

São 12 mil m² divididos em casa de shows, restaurantes, pista de dança, mesas de bilhar, cachaçaria, loja de roupas, café, sete bares, camarotes, espaço para convenções.

 

 

SERVIÇOS – Aniversário de 21 anos do Villa Country de 11 a 14 de maio de 2023 (quinta a domingo)

Show: Jorge e Mateus no aniversário de 21 anos do Villa Country dia 11 de maio de 2023 (quinta-feira) 

Data: 11 de maio de 2023 (quinta-feira)

Classificação etária: 18 anos

Local: Villa Country (Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca, São Paulo)

Abertura: 20h 

Início: 00h30

Acesso para deficientes: sim 

Ingressos: Pista: R$ 150,00 (inteira)

Compra de ingressos: Nas bilheterias do Villa Country de quinta a domingo das 20h às 23h, nas bilheterias do Espaço Unimed, de segunda a sábado das 10h às 19h (exceto feriados) ou Online pelo site da Ticket Ticket360 > Jorge & Mateus

 

Show: Bruno e Marrone no aniversário de 21 anos do Villa Country dia 12 de maio de 2023 (sexta-feira) 

Data: 12 de maio de 2023 (sexta-feira)

Classificação etária: 18 anos

Local: Villa Country (Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca, São Paulo)

Abertura: 20h 

Início: 00h30

Acesso para deficientes: sim 

Ingressos: Pista: R$ 140,00 (inteira)

Compra de ingressos: Nas bilheterias do Villa Country de quinta a domingo das 20h às 23h, nas bilheterias do Espaço Unimed, de segunda a sábado das 10h às 19h (exceto feriados) ou Online pelo site da Ticket Ticket360 > Bruno & Marrone

 

 

Show: George Henrique e Rodrigo e João Bosco e Vinícius no aniversário de 21 anos do Villa Country dia 13 de maio de 2023 (sábado) 

Data: 13 de maio de 2023 (sábado)

Classificação etária: 18 anos

Local: Villa Country (Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca, São Paulo)

Abertura: 20h 

Início: 00h

Acesso para deficientes: sim 

Ingressos: Pista: R$ 60,00 I Camarote Brahma: R$ 360,00 I Camarote Old Parr: R$ 150,00

Compra de ingressos: Nas bilheterias do Villa Country de quinta a domingo das 20h às 23h, nas bilheterias do Espaço Unimed, de segunda a sábado das 10h às 19h (exceto feriados) ou Online pelo site da Ticket Ticket360 > George Henrique & Rodrigo e João Bosco & Vinícius

 

 

Show: Leonardo e Hugo e Guilherme no aniversário de 21 anos do Villa Country dia 14 de maio de 2023 (domingo) 

Data: 14 de maio de 2023 (domingo)

Classificação etária: 18 anos

Local: Villa Country (Av. Francisco Matarazzo, 774, Parque da Água Branca, São Paulo)

Abertura: 18h 

Início: 20h

Acesso para deficientes: sim 

Ingressos: Pista: R$ 80,00 I Camarote Brahma:R$ 400,00 I Camarote Old Parr: R$ 150,00

Compra de ingressos: Nas bilheterias do Villa Country de quinta a domingo das 20h às 23h, nas bilheterias do Espaço Unimed, de segunda a sábado das 10h às 19h (exceto feriados) ou Online pelo site da Ticket Ticket360 > Leonardo e Hugo & Guilherme

 

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Redeshop. Cheques não são aceitos. 

 

Mais informações: http://www.villacountry.com.br | (11) 3868-5858   

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral,objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda- chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.

SÃO CARLOS/SP - Todos os 250 lugares do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC) ficaram ocupados na noite do último domingo (07/05). Familiares, músicos, fãs e amigos foram homenagear Marciel Marcasso, o Makk, músico que faleceu ano passado e que por muitos anos fez parte de uma das bandas mais tradicionais de São Carlos, a Banda Doce Veneno.
A cerimônia foi organizada pela Secretaria Municipal de Esportes e Cultura que denominou oficialmente o palco das artes do CEMAC de “Marciel Marcasso – Makk”, uma homenagem ao músico que dedicou sua vida a arte de tocar guitarra e cantar.
“Homenagear Makk é dar valor ao trabalhador da arte e reconhecer que sua passagem pela terra marcou com alegria a vida de muitas pessoas”, disse Thiago de Jesus, secretário de Esportes e Lazer.
O vice-prefeito de São Carlos agradeceu a presença dos familiares e amigos e falou da carreira do músico. “Ele começou na Banda Doce Veneno em 1994, onde fez grandes amigos e desenvolveu uma carreira de quase 30 anos de sucesso. A denominação do palco, local onde se realizam apresentações culturais, artísticas e shows musicais, é uma homenagem apropriada ao músico que fez de sua vocação como guitarrista e cantor a sua profissão”, disse Edson Ferraz.
Mônica Marcasso, esposa e Manuela Marcasso, filha, estiveram presentes e acompanharam as dezenas de depoimentos de grandes guitarristas, músicos e produtores musicais que trabalharam ou acompanharam a carreira de Makk.
Diversos cantores e duplas da cidade se apresentaram no palco do CEMAC em homenagem ao músico, entre eles João Carlos e Bruno, Pedro Vitor e Mariana, Alessandro-Xuxu, Luiz Contiero, Andréia Dolácio, Neto Rockfeller, Cleber Harrison, Manu e a Banda Doce Veneno com a nova formação.
Para finalizar a cerimônia todos os amigos subiram ao palco “Marciel Marcasso – Makk” e cantaram juntos “Here Comes the Sun”, canção dos Beatles composta por George Harrison, que foi lançada no álbum Abbey Road de 1969.

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