SALVADOR/BA - Aos 64 anos, Gretchen está radiante com o resultado de um novo procedimento estético no rosto. Segundo ela, os "fios de silhouette" deixaram sua feição mais "fina e delicada". A Rainha do Bumbum, sempre transparente com seus seguidores, compartilhou sua felicidade com a nova aparência e detalhou como foi realizado o procedimento.
"Amei! Isso que tem no meu rosto é fios de silhouette, que a doutora colocou e inclusive daqui a 15 dias é o dia do meu retorno. Vai fazer outro aparelho", disse Gretchen, empolgada com os resultados.
Em seguida, ela destacou as áreas que mais mudaram: "Meu rosto está mais fino, mais bonito, delicado e leve. O que eu coloquei no rosto foram fios de silhouette. Ficou lindo, né, gente? Também amei. Quero agradecer a médica por me dar um rosto leve, natural, que eu tanto queria", comemorou.
"Nossa, está linda mesmo e natural", afirmou Blogueirinha. "A pele está linda demais. O pescoço que é o mais difícil está perfeito", comentou mais uma.
"Você está linda, meu bem. Aliás, você é linda, Maravilhosa, inteligente e cheia de charme", derreteu-se o marido apaixonado, Esdras de Souza.
SÃO CARLOS/SP - O rapper Emicida conecta seu último álbum, AmarElo com o universo de A Love Supreme e traz espetáculo de jazz inspirado no saxofonista e compositor John Coltrane. A apresentação acontece no Sesc São Carlos, dia 14 de março, quinta, às 20h com venda de ingressos.
Emicida sobre AmarElo: esse trabalho nasceu em um momento onde dei um passo para trás para tentar entender onde estávamos (no Brasil de pós-2013) e para sugerir uma abordagem diferente das coisas. Precisávamos falar sobre conexão. E amar é a forma mais revolucionária e instantânea de conectar as pessoas John Coltrane sobre A Love Supreme: "em 1957, experimentei pela graça de Deus, um despertar espiritual, que me levaria a uma vida mais rica, mais plena, mais produtiva... É verdadeiramente um amor supremo"
São inúmeras as maneiras de criar pontes, influências e referências entre as obras de John Coltrane e de Emicida. Mas para além de teorias e termos técnicos no que diz respeito a partituras e escolas musicais, é essencial aproximar esses dois gênios dos seus próprios tempos pela palavra "amor", que ambos usaram para definir os trabalhos mais importantes de suas carreiras, no caso: A Love Supreme, de John Coltrane (1965); e AmarElo, de Emicida (2019). Agora, o rapper paulistano tem o desafio de conectar esses dois universos em cima do palco.
Realizado pela primeira vez no Rio Montreux Jazz Festival, o espetáculo aborda AmarElo de forma diferente. As canções já conhecidas do público estão ali, mas as tintas escolhidas para pintar cada uma delas são carregadas dos tons e das camadas que tiveram como ponto de partida a musicalidade de John Coltrane. Isso porque AmarElo, entre as suas muitas inspirações, tem boas doses de Coltrane e, neste show, isso é evidenciado no palco, promovendo o encontro do rap-neo-samba de Emicida com o jazz espiritual do seu ídolo, John Coltrane. Esse espetáculo é uma forma de agradecer aqueles que vieram antes, como o rapper paulistano tem feito ao longo de toda a sua carreira.
"Teve um período da minha vida, que pesquisei e li muito sobre a vida e a obra de John Coltrane. Fiquei profundamente tocado com os relatos da experiência que ele teve no Japão e de como ele quis sentir o silêncio de Hiroshima para transformar em música", relata Emicida.
"No começo de 2019, realizei o sonho de ir com a minha família para o Japão e, quando chegamos em Hiroshima, no mesmo local por onde o meu ídolo passou e também onde aconteceu um dos maiores atentados terroristas da história, eu comecei a refletir sobre o silêncio em seu sentido de respeito e reflexão. A cidade parece emanar isso, mas sem nuances de vingança ou ódio, é apenas a reflexão no sentido de ser melhor", o rapper complementa.
Dada toda essa reflexão, Emicida entendeu que as pessoas estão acostumadas a ouvir barulhos do mundo, mas não a ouvir o próprio interior. E é nesse descompasso que a sociedade se desencontra de quem é ou de quem gostaria de ser. "A experiência proposta em AmarElo visa justamente nos conectar com a nossa grandiosidade interior para que ela possa salvar o que está fora de nós", conclui Emicida.
Com produção musical de Emicida e Julio Fejuca; e direção geral executiva de Evandro Fióti, o show AmarElo encontra A Love Supreme conta com uma formação de banda especial. Emicida se apresenta acompanhado por Julio Fejuca (guitarra e voz), DJ Nato PK (voz e toca disco), Carlos Café (bateria, percussão e voz), Rodrigo Digão (baixo e voz), Pé Beat (bateria), Jamah (backing vocal), Thiago Jamelão (backing vocal), Oscar Júnior (piano), Robinho Silva (trompete), Arthur Rita (trombone) e Fermino (saxofone) numa verdadeira jornada sensorial e espiritual.
John Coltrane, que teve uma relação de dependência de álcool e heroína, criou A Love Supreme como uma forma de agradecer a Deus por sua salvação. Nessa libertação espiritual, ele usou a música como forma de retribuir, sendo influenciado, inclusive, por religiões de matrizes africanas e asiáticas. Foi dessa forma que nasceu a obra-prima que moldou o que viria a ser o jazz moderno. O site especializado em música Pitchfork diz que "A Love Supreme foi a maneira de Coltrane expressar a sua gratidão, uma oração esperançosa por um mundo melhor". E, se em 2019, Emicida pode colocar na rua um trabalho como AmarElo é porque essa oração transformou corações e as novas gerações estão aí para seguir essa missão e para levar adiante o "amor supremo".
Serviço:
Data: 14 de março, quinta
Horário: 20h
Ingressos: R$ 50,00 inteira / R$ 25,00 meia entrada / R$ 15,00 Credencial Plena. Lugares Limitados.
Classificação indicativa: 14 anos
Local: Sesc São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações: sescsp.org.br/saocarlos / 16 3373-2333
SÃO PAULO/SP - A banda Natiruts, uma das referências do reggae brasileiro, anunciou o fim do grupo na segunda-feira (26), após 28 anos de carreira. Os artistas vão fazer uma turnê, "Leve Com Você", para se despedir do público.
A turnê terá 20 shows e um setlist com músicas de diferentes fases da banda. Os ingressos começam a ser vendidos nesta 3ª feira, 27, no site Eventim.
De acordo com o grupo, a última bateria de shows começa na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, no dia 8 de junho, e termina no Espaço Náutico Marine Club, em Belém, no dia 7 de dezembro. Em São Paulo, a banda se apresenta no dia 31 de agosto, com o show programado para acontecer no Allianz Parque.
"Estamos na fase mais plena e madura da banda e conseguimos concluir o que nos propusemos lá atrás", diz Luís Mauricio, co-fundador do Natiruts. "Saber encerrar algo em um momento em que você está bem é importante. A trajetória que percorremos até aqui é o que nos possibilita isso", afirma o instrumentista Alexandre Carlo.
Os ingressos variam por cidade. Na capital paulista, o valor começa nos R$ 100 para as cadeiras superiores e vai até R$ 390 na pista premium. No caso da Allianz, a venda de ingressos ainda será anunciada.
POR FOLHAPRESS
Celebrando 20 anos do primeiro disco, Detonautas apresenta a Tour 20 anos - acústico no dia 02 de março
SÃO PAULO/SP - “Completamente atemporal”, “músicas que enchem a alma” e “patrimônio brasileiro” são algumas das afirmações feitas por fãs nos vídeos de Detonautas Acústico no YouTube. Ultrapassando 300 milhões de streams nas plataformas e reunindo novas versões de sucessos como “Você Me Faz Tão Bem”, “Olhos Certos” e “O Retorno de Saturno”, o álbum lançado em 2009 marca a primeira vez que o Detonautas mostrou para o público uma faceta mais intimista de suas canções. Em 2023, para comemorar as duas décadas de seu disco de estreia, a banda gravou o DVD 20 anos - acústico (2023), que reacendeu neles a vontade de levar este modelo desplugado para a estrada. Assim a Detonautas Tour 20 anos - acústico foi idealizada para 2024. Em uma sequência curta de shows, a banda vai apresentar o formato inédito nos palcos. No dia 2 de março, a banda se apresenta no Tokio Marine Hall, em São Paulo. Os ingressos estão disponíveis (acesse aqui).
“Essa turnê é uma celebração”, resume Tico Santta Cruz (vocal), que forma o Detonautas ao lado de Renato Rocha (guitarra), Fábio Brasil (baterista), Phil Machado (guitarra) e André Macca (baixo). “O acústico é algo muito grandioso na nossa trajetória, é uma história que merece ser levada para a estrada”, complementa o vocalista. Ter as músicas gravadas dessa maneira trouxe uma outra percepção ao grupo, como explica Tico: “quando você coloca uma canção no violão e ela funciona, é porque realmente é uma composição muito poderosa”.
O repertório de Detonautas Tour 20 anos - acústico vai percorrer diferentes fases do conjunto, incluindo músicas menos conhecidas e outras que ainda não ganharam uma versão oficial acústica. “Queremos oferecer aos nossos fãs um momento único. Vai ser uma experiência atemporal, quase como uma máquina do tempo, no sentido de transportar as pessoas para os diferentes sentimentos e fases que viveram”, finaliza Tico.
A turnê ainda passará por Curitiba, em 22 de março, no Teatro Guaíra; pelo Rio de Janeiro, no Teatro Riachuelo, dia 30 de abril; em Juiz de Fora, no Cine Theatro Central, dia 3 de maio; e em Belo Horizonte, no Palácio das Artes, dia 4 de maio. Demais datas serão anunciadas em breve.
SERVIÇO
Detonautas @São Paulo
Data: 2 de março (sábado)
Local: Tokio Marine Hall - Rua Bragança Paulista, 1.281 - Várzea de Baixo - São Paulo/SP
Horário: 22h
Link de vendas: https://www.eventim.
Valores:
Camarote: R$ 220 (inteira) | R$ 110 (meia-entrada)
Setor Vip: R$ 220 (inteira) | R$ 110 (meia-entrada)
Frisa: R$ 180 (inteira) | R$ 90 (meia-entrada)
Setor 01: R$ 180 (inteira) | R$ 90 (meia-entrada)
Setor 02: R$ 140 (inteira) | R$ 70 (meia-entrada)
Cadeira Alta: R$ 120 (inteira) | R$ 60 (meia-entrada)
Setor 03: R$ 100 (inteira) | R$ 50 (meia-entrada)
EUA - O cantor Paul McCartney revelou, durante o podcast 'A Life in Lyrics', a origem de um verso da música "Yesterday", uma das canções mais conhecidas dos Beatles.
Ele disse que a inspiração por trás do verso "I said something wrong" (Eu disse algo errado) foi uma conversa que envergonhou sua mãe, uma pessoa que ele considerava chique.
"Estávamos no quintal e ela falava de forma elegante. Ela era de origem irlandesa e era enfermeira. Portanto, estava acima da média", disse o cantor. Durante a conversa, ele considerou pomposo o modo como ela pronunciou uma palavra. Por isso, a corrigiu repetindo o mesmo termo, só que de forma mais coloquial.
"E ela ficou um pouco envergonhada. Lembro-me de ter pensado mais tarde: 'Meu Deus, eu queria nunca ter dito isso.'" McCartney escreveu "Yesterday" quase uma década depois que sua mãe, Mary, morreu de câncer.
Está disponível desde o ano passado edições atualizadas das coletâneas "1962-66" e "1967-70", conhecidas respectivamente como os álbuns vermelho e azul.
Os discos, que reúnem os maiores sucessos da banda inglesa, ganharam novas faixas. Além disso, elas foram remixadas por Giles Martin, filho do lendário George Martin, produtor que ficou conhecido como o "quinto beatle".
POR FOLHAPRESS
EUA - Fechando com chave de ouro um dos projetos mais importantes da sua carreira, Ana Castela lança a quarta e última parte do DVD “Boiadeira Internacional”. Com cinco faixas, sendo três inéditas e duas regravações, o EP Volume 4 está disponível nas plataformas digitais.
Três canções inéditas ganham destaque neste lançamento, “Lua” feat Alok e Hungria (Ana Castela / Hungria / Alok / Mateus Félix / Rodolfo Alessi / Marco Carvalho / Paulo Pires / Ray Antônio / Everton Matos / Diego Ferrari / Rafael Quadros) vem acompanhada do clipe que mostra a união de três gêneros distintos em uma canção que promete animar o público com hip-hop, sertanejo e eletrônico. Além dela, Bonde das Boiadeiras (Mateus Félix / Rodolfo Alessi / Rapha Soares / Renno Poeta / Júnior Gomes) e Pra Sempre sem Ser (Mateus Félix / Marco Carvalho / Lucas Ing / Mateus Costa/ Thales Lessa) também estão entre as novidades.
Outros dois grandes sucessos que marcam a trajetória da cantora até aqui, Nosso Quadro (Marco Carvalho / Rodolfo Alessi) e Boiadeira (Diego Barão / Gabriel Vitor / Jota Lennon / Rodolfo Alessi) compõem o EP. Todas as canções virão acompanhadas de clipe e o público poderá conferir ao longo das semanas no canal oficial da cantora.
Gravado em maio de 2023, o primeiro DVD da Ana Castela já conta com números expressivos nas plataformas digitais e durante todo o ano foi consagrado como um dos maiores sucessos da atualidade, mantendo diversas canções do projeto no topo das paradas musicais.
Para 2024, a cantora vem preparando diversos projetos, entre eles a gravação de um novo DVD focado em modão sertanejo.
O espetáculo acontece na área de convivência do Sesc São Carlos no dia 23 de fevereiro, sexta-feira, às 20h com entrada grátis.
SÃO CARLOS/SP - Klaudia Raaba imprime sua marca pessoal e oferece interpretações de Gal Costa, incluindo também obras de grandes nomes da música brasileira, como Caetano, Gil, Tom Jobim, Luis Melodia, João Donato, Djavan, entre outros.
A cantora e compositora esboçou seu gosto pelas artes cênicas na adolescência, já se apresentou na Alemanha. Estudou canto nos Estados Unidos com Matt Farnsworth e piano com a mestre Anne Farber. Violão com Emerson Villani da JMK Jugendmusik Kreuzlingen na Suíça e Richard Miller.
No teatro trabalhou com os diretores Antunes Filho, Celso Frateschi, Cacá
Rosset, e Gabriel Villela. No cinema com os diretores Walter Rogério e Adilson Ruiz. Além da música, Klaudia possui uma extensa carreira no ensino e estudo das Artes do Movimento.
Este show foi produzido pelo guitarrista Paulo Aggio e reúne composições de todas as fases da cantora, entre elas sucessos como "Baby", "Folhetim", "Meu Bem, Meu Mal", "Pérola Negra", "Força Estranha" e muitas outras interpretações que marcaram a carreira da cantora Gal Gosta.
Paulo Aggio é guitarrista e produtor musical e transita pelo Jazz, Rock, Fusion e MPB. Já se apresentou em festivais como "Chorando sem parar", "Contato", dividiu o palco como Hamilton de Holanda, Michael Pipoquinha, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Daevid Allen, entre outros. Tocou com nomes como Luiz Carlini, Edu Ardanuy e produziu apresentação com o percussionista Marco Bosco, vencedor do Grammy americano de melhor disco de jazz com o trompetista Randy Brecker.
Serviço:
Data: dia 23 de fevereiro, sexta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: Grátis. Lugares Limitados. Livre
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
SÃO PAULO/SP - Quem não precisa de um recomeço? O início de novos ciclos são marcados pelo otimismo e pela esperança, de novos tempos que tendem a vir. Pensando exatamente nessa sensação, de iluminar as expectativas do seu público ouvinte, o cantor, compositor e produtor João Mar lança o novo single “Tá Sol”, que também será responsável por abrir o próximo álbum do artista.
O lançamento acompanha um visualizer que mostra o processo do nascer do sol em tempo real. A escolha da estética não foi aleatória, já que João Mar afirma que a composição da canção ocorreu exatamente no mesmo momento. “A letra veio de forma muito espontânea. Eu acordei e o sol estava nascendo, lindo como todos os dias, mas neste em específico parecia especial. Não tinha inspiração melhor”.
ASSISTA O VISUALIZER: https://www.youtube.com/watch?
Em tratamento contra um Linfoma de Hodgkin desde setembro do ano passado, João Mar optou por não pausar a sua carreira e, muito pelo contrário, levar uma mensagem de autoconfiança a quem também passa ou já passou por momentos difíceis como este. “Tá Sol” sucede “No Azul do Teu Olhar”, primeiro lançamento do artista neste ano. Assim como a canção divulgada anteriormente, o novo single tem o propósito de levar otimismo aos ouvintes. O curioso é que essa transmissão de pensamento do cantor com o seu público acontece não pela letra, mas sim pela melodia.
“Essa é minha música com menos letra e o diferencial é justamente a sonoridade dela. Tem uma vibe bem positiva, feita para selar novos momentos. Como dizem que o ano só começa depois do Carnaval, creio que essa seja a canção perfeita para, enfim, iniciar 2024”, comenta.
Ainda neste ano, João Mar pretende divulgar ao público o seu mais novo álbum. O projeto é uma coletânea de lançamentos que iniciaram no meio do ano passado, após uma breve pausa do cantor, decorrente da descoberta do diagnóstico. “Tá Sol”, canção assinada por João Mendes e lançada pela CASITA, fábrica de músicas também administrada pelo artista, será a faixa responsável por abrir o novo projeto: “Atualmente minha música predileta”, afirma João.
ESCUTE “TÁ SOL” NA SUA PLATAFORMA PREFERIDA: https://sym.ffm.to/tasol.
SÃO PAULO/SP - Enrico lançou o clipe de sua nova música, Aquilo que Rima com Dor. O single foi o escolhido para ser a terceira música da divulgação do seu primeiro álbum “Um Dia de Sol”
“O clipe mostra uma pessoa que sonha em ter um amor de verdade! Então ela faz um pedido para o mundo, para Deus, justamente para enviar a ele um amor de verdade! Uma pessoa parceira para dividir a vida! , revela Enrico.
“Essa música chegou em minhas mãos de um jeito inesperado, eu estava em estúdio em Goiânia, escolhendo repertório até que um rapaz chamado Bruno Oliveira, entrou e pediu para me mostrar uma música, quando ele cantou o estúdio parou e todos se encantaram com a música”, revela Enrico
A canção já está disponível em todas as plataformas de áudio. O clipe, portanto, já foi liberado no canal oficial do cantor no YouTube.
Sobre o Album “Um dia de Sol”
Esse projeto foi gravado e produzido entre agosto e setembro de 2023 em Goiânia. Esse trabalho musical inclui 9 canções inéditas e 1 regravação com o Chitãozinho, que vêm sendo apresentadas em etapas.
“A escolha por gravar em Goiânia, traz todo o contexto, pois é o berço do sertanejo , e por ser uma região que sempre vou desde pequeno” destaca Enrico.
Enrico é filho caçula do cantor sertanejo Chitãozinho, começou sua carreira no teatro aos 11 anos , depois migrou para as telas de cinema onde fez alguns filmes e agora deu mais um passo e se lançou como cantor em um novo projeto que marca sua estreia no meio musical. Aos 21 anos ele iniciou sua carreira profissional na música.
Sua primeira canção foi “Chocolate Belga”, sua segunda foi “Larga essa Rua”, elas tiveram mais de um milhão de visualizações cada uma e fazem parte do projeto musical “Um Dia de Sol”.
Aquilo que Rima com Dor
https://www.youtube.com/watch?
Larga essa Rua - 1 milhão visualizações
Link: https://www.youtube.com/watch?
Chocolate Belga - 1 milhão visualizações
https://www.youtube.com/watch?
As 5 músicas no Spotify
“Larga essa rua” , “Ela não vai mais chorar” , “Chocolate Belga”, “Brasil Inteiro” e “Aquilo que rima com dor”
https://open.spotify.com/intl-
EUA - O baixo Höfner 500/1 de 1961, usado por Paul McCartney em canções clássicas dos Beatles como "Twist And Shout" e "Love Me Do", foi encontrado 52 anos após ter sido roubado em 1972. A notícia foi anunciada no site oficial do músico na quarta-feira (14).
A redescoberta do baixo é resultado de uma busca global intitulada "The Lost Bass Project" ("O Projeto do Baixo Perdido"), realizado por fãs dedicados de McCartney. O instrumento, comprado pelo próprio músico por US$ 37 em Hamburgo, era considerado seu "favorito".
O baixo Höfner 500/1 acompanhou McCartney em momentos cruciais da história dos Beatles. O músico o utilizou em Hamburgo em 1961, no famoso Cavern Club de Liverpool e nas primeiras gravações no estúdio Abbey Road. Segundo o "The Lost Bass Project", este instrumento "impulsionou a Beatlemania e moldou o som do mundo moderno".
A última vez que o baixo foi visto foi em Londres, em 1969, durante as gravações do projeto Get Back/Let It Be. Desde então, seu paradeiro era um mistério. A nota oficial divulgada na quarta-feira (14) revela que Paul McCartney está "extremamente grato a todos os envolvidos" na recuperação do instrumento.
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