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MALÁSIA - Dez pessoas morreram nesta terça-feira (23) em um trágico acidente aéreo na Malásia. Dois helicópteros colidiram no ar durante um ensaio para um desfile da Marinha Real da Malásia, próximo à base naval de Lumut, no oeste do país.

Imagens capturadas por testemunhas mostram vários helicópteros cruzando o céu quando duas aeronaves colidem em uma explosão devastadora. As aeronaves caíram em um complexo esportivo, causando danos materiais e abalando a comunidade local.

Segundo informações oficiais da Marinha, não houve sobreviventes no acidente. Sete das vítimas estavam a bordo de um helicóptero do modelo AW139, enquanto as demais ocupavam a outra aeronave envolvida na colisão.

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Não há relatos de feridos em solo. As equipes de resgate trabalharam rapidamente para localizar e recuperar os corpos das vítimas, que foram encaminhados para identificação.

As autoridades malaias abriram uma investigação rigorosa para determinar as causas do acidente. A comissão investigadora analisará todos os detalhes do ocorrido, incluindo as condições climáticas, os procedimentos de segurança e a manutenção das aeronaves.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 4.229 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro, 2.142 casos positivos registrados fevereiro. Em março foram registrados 1.553 casos positivos. Na primeira semana de abril já foram registrados 85 casos positivos.

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Duas mortes foram registradas nesse período (27/03 a 04/04), um homem de 86 anos e uma mulher de 87 anos, ambos com comorbidades e doses de reforço de vacina desatualizadas. Com as duas mortes registradas a cidade contabiliza 13 mortes neste ano de 2024.

 

ARARAQUARA/SP - A cidade de Araraquara registrou ontem, dia 6 de março, mais 235 casos positivos de Covid-19, o equivalente a 31% de um total de 753 amostras analisadas no período nos serviços públicos e privados de saúde, de sintomáticos e assintomáticos.

Até a data de 4ª feira, a cidade soma 5.637 casos confirmados de Covid neste ano.

Na quarta-feira, 06, são 15 pacientes internados: 2 são de outros municípios. Do total de internados, 5 estão em UTI, de Araraquara, e 10 em enfermaria.

Araraquara registrou 11 óbitos decorrentes de Covid-19 neste ano de 2024. A última morte registrada é de um idoso de 84 anos, internado com várias comorbidades.

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As pessoas com sintomas de síndrome respiratória (coriza, febre, mal-estar, dor de cabeça, tosse) devem usar máscaras a partir dos primeiros sintomas para evitar contaminação e procurar atendimento em uma das 3 UPAS da cidade para realização do teste. Caso o exame aponte positivo para Covid-19, a pessoa deve permanecer sete dias em isolamento, a partir do primeiro dia de sintoma.

Lembrando também que a vacinação contra a Covid-19 continua no município. As pessoas que precisam completar o esquema vacinal devem procurar qualquer uma das unidades de saúde do município e unidade do Sesa.

 

Sobre a dengue

Araraquara soma até hoje, dia 6 de março, 152 confirmados de dengue em 2024, 02 de Chikungunya e 01 de zika. Não houve registro de óbito.

Em Araraquara, hoje, são 103 casos prováveis de dengue a cada 100 mil habitantes.

No Brasil, são 1.212.263 casos (597 a cada 100 mil habitantes), com 278 mortes. Também são 64.687 casos de Chicungunya e 867 de zika.

No Estado de São Paulo são 225.000 casos de dengue (507 a cada 100 mil habitantes) e 31 óbitos. São 2.479 casos de Chikungunya e 32 de zika.

EUA - Uma pessoa morreu e várias ficaram feridas durante um tiroteio ocorrido na quinta-feira (29) na cidade de Orlando, na Flórida, EUA.

Policiais do Departamento de Polícia de Orlando foram chamados à área de Iron Wedge Drive e South Lake Orlando após uma denúncia de vários disparos.

Na chegada, os policiais encontraram várias vítimas feridas, uma delas já morta. Ainda não se sabe o número total de pessoas feridas e se há outros óbitos por conta do tiroteio. As razões do incidente também não foram informadas, segundo a ABC News.

"Estamos trabalhando para identificar todas as vítimas e suas condições. Esta é uma investigação em andamento, assim que tivermos mais informações iremos disponibilizá-las", informou o departamento de polícia de Orlando.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - Desde 1º de janeiro, 113 pessoas morreram em todo o país em decorrência de infecção por dengue. De acordo com o painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde, há ainda 438 mortes em investigação para a doença.

Os números mostram que, em menos de dois meses, o Brasil contabiliza 653.656 casos prováveis de dengue, o que leva a um coeficiente de incidência de 321,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.

As mulheres respondem pela maioria das infecções (55%), enquanto os homens registram 45%. A faixa etária dos 30 aos 39 segue na liderança de casos de dengue, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e pelo grupo de 50 a 59 anos.

O Distrito Federal registra, atualmente, o maior coeficiente de incidência (2.814,5), seguido por Minas Gerais (1.061,7), Acre (644,7), Paraná (611,6) e Goiás (569,6). Em número de casos absolutos, Minas Gerais aparece em primeiro lugar (218.066). Em seguida estão São Paulo (111.470), Distrito Federal (79.287), Paraná (69.991) e Rio de Janeiro (49.263).

Medidas de proteção individual para evitar picadas de mosquitos. Foto: Arte/EBC

Arte/EBC

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Resultado positivo segue tendência de queda no número de vítimas fatais verificada nos últimos anos nesse período

 

RIO CLARO/SP - A Eixo SP não registrou mortes nas 12 rodovias administradas pela Concessionária, neste Carnaval. A Operação foi encerrada às 23h59 da última quarta-feira (14) sem nenhuma vítima fatal no balanço. O dado positivo segue uma sequência de queda no número de mortes nas estradas verificada nos últimos dois anos, durante o feriado de Carnaval. Em 2022, foram três mortes registradas. No ano passado, foram duas. E neste ano, não houve registro.

A coordenadora de Operações da Eixo SP, Raquel Fernandes Monteiro, ressaltou a relevância dos resultados. Segundo ela, todo o trabalho preventivo realizado pela Concessionária e pela Polícia Militar Rodoviária visa justamente reduzir ao máximo o número de acidentes e, consequentemente, evitar que mortes ocorram nas rodovias. A ausência de vítimas fatais no balanço da Operação, segundo ela, é um indicativo de que o trabalho está no caminho certo.

Durante os seis dias da Operação Carnaval, equipes da Eixo SP atenderam a 2.397 chamados dos usuários. Entre os serviços mais requisitados estão a inspeção de tráfego, com 941 atendimentos, e solicitação de socorro para atender casos de pane mecânica, pneu furado, pane elétrica e outros; foram 695 chamados. O serviço de guincho oferecido pela Concessionária foi solicitado 561 vezes em todo o trecho concedido, que vai de Piracicaba, na região Central, a Panorama, no extremo oeste paulista.

Durante o feriado prolongado, passaram pelas praças de pedágio em todo o trecho administrado pela Eixo SP cerca de 1,4 milhão de veículos. O volume ficou acima do que havia sido previsto pela Concessionária.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

ISRAEL - Militares de Israel se disfarçaram de médicos e pacientes, invadiram um hospital na Cisjordânia ocupada e mataram três palestinos que estariam armados durante uma operação ocorrida na terça-feira (30).

Imagens divulgadas pela rede chinesa CCTV mostram uma dúzia de soldados, alguns usando trajes femininos e outros vestidos de profissionais de saúde, andando por um corredor da unidade médica com armas em punho. A operação foi coordenada por uma unidade secreta das forças israelenses.

Ao menos três palestinos foram mortos durante a invasão ao hospital Ibn Sina, localizado na cidade de Jenin. Um deles foi identificado por Tel Aviv como Mohammed Jalamneh, 27, e acusado de manter contatos com o quartel-general do Hamas no exterior e de planejar um novo ataque contra Israel inspirado nos atentados de 7 de outubro, quando terroristas assassinaram cerca de 1.200 pessoas.

Líderes do Hamas admitiram que um dos mortos pertencia ao grupo. Os outros dois seriam irmãos e integrantes da facção Jihad Islâmico, que também atua na Faixa de Gaza. O hospital Ibn Sina comunicou que um deles recebia tratamento para um ferimento que havia paralisado suas pernas.

Segundo Tel Aviv, a operação comprova que os terroristas do Hamas se abrigam em áreas civis, incluindo hospitais, e usam a população como escudo. A facção já rejeitou várias vezes as acusações.

A operação é mais um sinal de que a guerra de Israel contra o Hamas em Gaza está se espalhando para outras frentes. Embora a Cisjordânia -uma área que os palestinos pretendem que faça parte de um Estado independente- tenha registrado um aumento da violência mesmo antes da eclosão da guerra de Gaza, o ataque ao hospital pode estimular uma fase mais intensa no conflito.

Em Gaza, as forças israelenses voltaram a travar batalhas contra membros do Hamas no norte do território, enquanto regiões do sul foram atingidos por bombardeios. Desde o início da guerra, 26.637 palestinos foram mortos e mais de 65 mil ficaram feridos, segundo a organização terrorista. O número de mortes aumenta a cada dia.

Israel, por sua vez, afirma que suas forças em Gaza mataram cerca de 9.000 pessoas que estariam envolvidas em ações terroristas, e que 221 de seus soldados foram mortos nos combates. Enquanto isso, os Estados Unidos estavam avaliando uma resposta a um ataque de drone realizado por grupos apoiados pelo Irã, que matou três soldados americanos na Jordânia na noite de sábado (27).

 

 

POR FOLHAPRESS

ISRAEL - Uma pessoa morreu e ao menos 17 ficaram feridas na segunda-feira (15) em ataques na região central de Israel. As autoridades afirmaram que os dois suspeitos, palestinos e moradores da Cisjordânia ocupada, entraram em território israelense de maneira ilegal.

O ataque ocorreu na cidade de Ra'anana, localizada a 20 km de Tel Aviv, por volta das 13h30 no horário local (9h30 em Brasília). Segundo a polícia, os criminosos roubaram um carro e atropelaram pedestres em três locais. Eles ainda esfaquearam civis. Os suspeitos moram na região de Hebron, na Cisjordânia, e foram detidos pela polícia após o atentado.

O hospital Meir, em Kfar Saba, informou que uma mulher de aproximadamente 70 anos chegou à unidade em estado grave e morreu apesar dos esforços de ressuscitação. Em relatório inicial, os serviços de resgate disseram que ao menos outras 13 pessoas tinham sido atropeladas e que duas delas estavam em estado grave. Mais tarde, o número de feridos aumentou para 17.

Pelo menos sete crianças e adolescentes foram atingidos, de acordo com o jornal The Times of Israel. Um adolescente de 16 anos passava por cirurgia, sedado e entubado, devido a um traumatismo craniano.

Avi Bitton, comandante da polícia, descreveu o caso como um "atentado terrorista muito grave" e disse que a inteligência não descarta a participação de mais pessoas. Dezenas de policiais patrulhavam e faziam buscas na região de Ra'anana após os crimes.

Os suspeitos foram identificados como Mahmoud Zidat, 44, e seu sobrinho Ahmed Zidat, 25. Segundo investigação preliminar da polícia, mencionada pelo jornal israelense Haaretz, o suspeito esfaqueou uma mulher e assumiu o controle do carro dela. O suspeito perdeu o controle do veículo após atropelar as primeiras vítimas, mas ainda conseguiu roubar outro carro, com o qual continuou a atropelar pedestres.

As tensões em Israel e nos territórios palestinos aumentaram desde o ataque do Hamas no dia 7 de outubro, no qual terroristas mataram cerca de 1.200 pessoas e sequestraram mais de 200, a maioria civis, em território israelense, de acordo com balanço de Tel Aviv.

Em resposta, Israel declarou guerra e faz bombardeios diários que devastam grande parte da Faixa de Gaza, matando mais de 24 mil pessoas, segundo o Ministério da Saúde local, e expulsando quase toda a população de 2,3 milhões de palestinos de suas casas. Um "bloqueio total" imposto por Tel Aviv restringiu o fornecimento de alimentos, combustível e medicamentos ao território.

 

 

POR FOLHAPRESS

CHINA - Ao menos 111 pessoas morreram e outras 230 ficaram feridas na madrugada desta terça-feira (19), ainda segunda-feira em Brasília, em um terremoto de magnitude 6,1 que provocou destruição na região noroeste da China, segundo a agência de notícias estatal Xinhua.

O terremoto ocorreu à 0h59 no horário local (13h59 no horário de Brasília) a 10 km da superfície –por ser rasa, a profundidade pode aumentar o potencial de destruição do sismo.

Em um primeiro momento, o USGS (sigla em inglês para Serviço Geológico dos Estados Unidos) havia relatado que sua magnitude era de 6,0. Vários tremores secundários, menores, foram registrados.

A província de Gansu, no noroeste da China, sofreu os danos mais extensos. Autoridades da região disseram que casas desmoronaram. Equipes de resgate ainda fazem buscas por desaparecidos. O epicentro do tremor foi a 100 km a sudoeste da capital provincial, Lanzhou.

A província de Qinghai, vizinha a Gansu, também sofreu danos, segundo a agência de notícias Xinhua, e vários moradores saíram às pressas para as ruas. Uma equipe foi enviada às áreas atingidas para avaliar o impacto do terremoto e fornecer orientação às operações de socorro, segundo nota da Comissão Nacional de Prevenção, Redução e Alívio de Desastres da China e do Ministério de Gerenciamento de Emergências.

Algumas áreas atingidas pelo sismo estão localizadas em regiões altas, onde o clima é frio. As autoridades, portanto, se preocupam com outros fatores além do terremoto, segundo a Xinhua. A temperatura em Linxia, na província de Gansu, era de 14° Celsius negativos na manhã desta terça-feira. Parte da China enfrenta temperaturas abaixo de zero, já que uma onda de frio que começou na semana passada persiste no país.

Algumas infraestruturas de água, eletricidade, transporte, comunicações e outras foram danificadas pelo terremoto, mas as autoridades não forneceram detalhes.

Terremotos são fenômenos comuns na China. Em setembro, pelo menos 66 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em tremores na província de Sichuan, no sudoeste. Em 2008, a região foi cenário de um terremoto de magnitude 7,9 que deixou 87 mil mortos ou desaparecidos, incluindo milhares de estudantes.

 

 

POR FOLHAPRESS

UCRÂNIA - O número de mortos devido à forte tempestade que atinge a Rússia e zonas ocupadas da Ucrânia aumentou para quatro, revelou o Ministério da Energia russo, citado pela agência France Presse.

Com fortes rajadas de vento e ondas gigantes, a "tempestade do século" ou "mega tempestade", como tem chamado a imprensa russa, castigou especialmente a Crimeia, península ucraniana anexada em 2014 por Moscou, o sul da Rússia e as regiões parcialmente ocupadas de Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson, na Ucrânia.

O corpo de um homem foi encontrado no balneário turístico de Sochi, segundo as autoridades regionais, que recomendaram que os habitantes não se aproximem da água.

Na Crimeia, outro homem morreu ao "ver as ondas", informou Oleg Kriuchkov, conselheiro do governador da Crimeia, à televisão estatal.

Outra pessoa morreu a bordo de um barco no estreito de Kerch, que une Crimeia e Rússia, e um corpo foi encontrado em Novorossisk, na região de Krasnodar, segundo as agências russas.

O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu relatórios sobre estes "desastres meteorológicos" e determinou que o governo tome medidas para ajudar as regiões afetadas, segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov.

Na costa russa do Mar Negro, vídeos das redes sociais, mostraram ondas gigantes atingindo regiões do litoral, quando a velocidade do vento atingia mais de 140 quilômetros por hora.

Na Ucrânia, mais de 2.000 localidades ficaram mergulhadas na escuridão devido a uma violenta tempestade de neve que varreu o país, cujo sistema elétrico já está sob pressão dos bombardeamentos russos.

A Ucrânia teme uma nova onda de ataques russos contra as infraestruturas essenciais no inverno, tal como em 2022, quando esses ataques mergulharam milhões de pessoas no frio e na escuridão.

"No total, 2.019 localidades em 16 regiões estão sem eletricidade", revelou o Ministério do Interior ucraniano.

A tempestade causou estragos nas estradas, com 1.370 caminhões forçados a parar temporariamente e 840 veículos a terem de ser rebocados, acrescentou.

Na cidade de Odessa, no Sul, que é regularmente alvo de ataques russos, as autoridades afirmaram ter ajudado 1.624 pessoas que ficaram presas na neve.

As temperaturas desceram abaixo de zero e registaram-se fortes rajadas de vento, segundo a mesma fonte.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, desencadeando uma guerra com pesadas baixas civis e militares para os dois lados, bem como a destruição de muitas infraestruturas ucranianas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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