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SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que irá à manifestação a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) marcada para o dia 25, um domingo, na avenida Paulista.

"É uma manifestação pacífica a favor do [ex-] presidente, e estarei ao lado dele, como sempre estive", afirmou o governador à CNN.

Eleito com apoio do ex-presidente, de quem foi ministro, Tarcísio cultiva uma relação de atritos e aproximações com a base bolsonarista.

Assim como o prefeito Ricardo Nunes (MDB), ele é frequentemente cobrado a se posicionar publicamente em defesa do ex-presidente pelos aliados mais próximos de Bolsonaro.

Mais recentemente, o governador tem sido pressionado por bolsonaristas por interação amistosa com o presidente Lula (PT) durante evento em Santos (SP) e por não ter se manifestado publicamente em defesa do ex-presidente após a operação da Polícia Federal que mirou articulações golpistas no governo do ex-presidente.

Caso seja processado e condenado pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito e associação criminosa, Bolsonaro poderá pegar uma pena de até 23 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Bolsonaro ainda não foi indiciado por esses delitos, mas as suspeitas sobre esses crimes levaram a Polícia Federal a deflagrar uma operação que mirou seus aliados na última quinta-feira (8).

O ato na Paulista foi convocado por ele em vídeo. Na gravação, ele pede aos apoiadores que não levem faixas e cartazes contra ninguém e fala em ato de apoio ao que chama de "estado democrático de direito". "Nesse evento eu quero me defender de todas as acusações que têm sido imputadas à minha pessoa nos últimos meses", afirmou.

 

 

POR FOLHAPRESS

Segunda maior força policial do Estado ficou fora do projeto de valorização salarial da segurança pública

 

SÃO PAULO/SP - Diante da ameaça de paralisação dos servidores do sistema prisional paulista, o governador Tarcísio de Freitas entrou pessoalmente nas conversas entre governo e servidores para debelar a crise com parte importante da segurança pública: a Polícia Penal.

Em evento realizado em Mirandópolis, o governador conversou com representantes dos sindicatos de servidores e reforçou o compromisso de acelerar a regulamentação. Num gesto simbólico, devolveu o distintivo da Polícia Penal, com o qual havia sido presenteado ao ser eleito, com a promessa de recuperar a honraria até agosto.

Foi a segunda vez que Tarcísio falou pessoalmente com os representantes dos servidores para amenizar o clima ruim entre Marcello Streifinger, secretário de Administração Penitenciária (SAP), e os representantes dos servidores, cuja relação tem sido conflituosa desde o início do novo governo. No dia 2 de maio, por chamada de vídeo, Tarcísio prometeu receber os sindicatos e com isso encerrou uma manifestação com mais de 500 pessoas em frente à Assembleia Legislativa de SP.

Os servidores protestavam contra a exclusão de 40 mil servidores da Polícia Penal no projeto de valorização da segurança pública, que reajustou salários das polícias Científica, Civil e Militar. “Aquele foi nosso primeiro gesto de diálogo com o governo. Apesar de toda a revolta dos servidores com o tratamento desigual que recebemos, demos um voto de confiança ao governador e encerramos nossa manifestação para aguardar essa reunião com Tarcísio, que ainda não aconteceu”, relembrou Fábio Jabá, presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo (SIFUSPESP).

Desde então, o secretário da Casa Civil, Arthur Lima, assumiu as conversas para tentar acalmar os servidores, que avaliam adotar a chamada “operação legalidade” nos presídios, o que pode paralisar o sistema penitenciário paulista.

A regulamentação da Polícia Penal é importante porque define não só as atribuições dos servidores, mas também salários e benefícios, típicos das carreiras de segurança pública. Todos os servidores, inclusive das áreas administrativa e de especialidades, serão impactados pela regulamentação. “O último prazo dado pelo governo foi o dia 15 de agosto, quando as minutas dos projetos de regulamentação da nova força de segurança devem ser entregues para que nós possamos analisar e sugerir alterações antes que seja enviado para votação na Alesp. Considerando que o recesso parlamentar já se aproxima, fizemos mais um gesto de boa vontade, mas agosto, quando entram em vigor os reajustes salariais da segurança pública, é o nosso prazo final. Não consideramos a hipótese de ficar de fora mais uma vez”, conta Jabá.

Atraso na regulamentação
Inserida na Constituição Federal em 2019, a nova força policial foi criada apenas no ano passado e está em fase de regulamentação. São Paulo, estado com a maior população carcerária do país, com cerca de 200 mil detentos, é um dos mais atrasados no processo de regularização da nova polícia. Tarcísio assumiu o governo com a promessa de concluir a regulamentação nos primeiros 100 dias, o que ainda não foi cumprido.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia, juntamente com os secretários municipais Netto Donato (Governo) e Samir Gardini (Segurança Pública) acompanharam o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, nesta quinta-feira (12/01), na visita a cidade de Ribeirão Preto, quando o Estado entregou viaturas para a Defesa Civil da cidade e equipamentos do Programa Ação de Aparelhamento para Prevenção de Desastres Naturais.
Participaram do evento o secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Henguel Pereira, o secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lima, e os representantes dos 33 municípios da região de Ribeirão Preto que foram contemplados com as entregas.
O secretário municipal de Governo, Netto Donato, ressaltou que o prefeito Airton Garcia foi agradecer ao governador Tarcísio de Freitas pela destinação de verbas para o combate às enchentes e conversar com o Governador sobre outras demandas relacionadas a infraestrutura do município.
“O diálogo com o Governo Estado está muito positivo, o prefeito foi bem recebido pelo governador Tarcísio de Freitas que se colocou à disposição e fará uma visita a São Carlos. Tenho certeza que a colaboração será ampliada. Em breve poderemos anunciar outras parcerias do município com o Estado de São Paulo, ressaltou Donato.
Netto Donato lembrou, ainda, que São Carlos já havia recebido do ex-governador Rodrigo Garcia, em 2022, viatura e equipamentos para a Defesa Civil. 
“Agradeci o Tarcísio de Freitas que prontamente já liberou a construção do muro de contenção em gabião na rua General Osório, no Jardim Cardinalli. Pedimos recursos para a construção de mais um piscinão e vamos continuar passando o chapéu”, disse o prefeito Airton Garcia.
Na última terça-feira (10/01) o Governo de São Paulo destinou R$ 11 milhões aos municípios que decretaram situação de emergência para recuperação das áreas atingidas pelas fortes chuvas das últimas semanas. Está em processo de análise pelo Estado a liberação de outros R$ 14 milhões para obras emergenciais de recuperação.

CURITIBA/PR - Morreu na manhã de hoje (27), às 5h10, o ex-governador do Paraná e ex-prefeito de Curitiba Jaime Lerner. De acordo com o Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, Lerner, que tinha 83 anos, estava internado há cinco dias e veio a óbito em decorrência de complicações de doença renal crônica.

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Político, arquiteto e urbanista, Jaime Lerner nasceu em 17 de dezembro de 1937 em Curitiba, cidade da qual foi prefeito por três vezes, em mandatos iniciados em 1971, 1979 e 1989. Ele governou o Paraná por duas vezes, de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002.

Lerner começou sua vida política na Aliança Renovadora Nacional (Arena), partido ao qual se filiou em 1971, quando foi nomeado prefeito biônico de Curitiba. Entre seus grandes feitos está a abertura de vias exclusivas para ônibus urbanos, algo considerado bastante inovador para a época (1974), que posteriormente veio a formar a Rede Integrada de Transporte da capital paranaense.

Em 1988, conseguiu se eleger prefeito pelo PDT e, em 1994 e 1997 venceu as eleições para governador, vindo a trocar novamente de legenda, ingressando no PFL.

Em 2002, foi eleito presidente da União Internacional de Arquitetos. Mais recentemente, tornou-se consultor das Nações Unidas para assuntos ligados a urbanismo.

Lerner casou-se em 1964 com Fani Lerner, com quem teve as filhas Andrea e Ilana.

 

 

*Por Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil

ARARAQUARA/SP - O Governador João Doria participou nesta última quinta-feira (21) do início da imunização contra a COVID-19 em Araraquara. A técnica de enfermagem Vanda Marques dos Reis, 51 anos, foi a primeira a receber a dose da vacina do Butantan contra a COVID-19 na Unidade de retaguarda PS 24 horas (antigo Centro de Estabilização do Melhado), localizada na cidade.

“Quero homenagear a turma da linha de frente, os técnicos de enfermagem, enfermeiros, médicos e também faxineiros, equipes de limpeza, de apoio, da recepção e segurança dessa unidade hospitalar e de todas as outras de São Paulo e do Brasil. Vocês são a linha de frente, que ajudam a salvar vidas de brasileiros”, disse Doria.

Vanda é servidora pública há 23 anos e estava prestes a se aposentar, mas adiou a decisão para ajudar no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Sempre trabalhou nos serviços de urgência e emergência da saúde, tendo sido a primeira profissional do serviço a ter diagnóstico de COVID-19. A técnica de enfermagem teve sintomas leves e ficou afastada por 16 dias, retornando à rotina no serviço após a recuperação. Mãe solo de dois filhos – de 17 e 25 anos, tem orgulho da formação deles e de sua fé.

“Me sinto honrada por ser escolhida a primeira aqui em Araraquara. Agradeço primeiro a Deus e a todos que estão na unidade comigo. Espero que todos em breve sintam isso e se vacinem, pois será a única maneira de enfrentarmos o vírus”, declara Vanda.

 

Distribuição das vacinas

As doses da vacina do Instituto Butantan saíram da capital na quarta-feira (20) e, nesta manhã, já estavam preparadas para serem aplicadas nos primeiros profissionais que atuam na Unidade de retaguarda PS 24 horas (antigo Centro de Estabilização do Melhado), em Araraquara.

A distribuição das vacinas, seringas e agulhas para o interior começou na segunda-feira (18) para os cinco hospitais-escola do interior. Ainda na segunda, os Hospitais das Clínicas de Campinas e de Botucatu já começaram a aplicar as doses em suas equipes; na terça (19), o mesmo ocorreu no HC de Ribeirão Preto e no Hospital de Base de São José do Rio Preto, dando continuidade à campanha que começou no domingo (17) no HC de São Paulo, minutos após aprovação do uso da vacina do Instituto Butantan pela Anvisa.

Diariamente, caminhões com grades de vacinas e insumos saem do Centro de Distribuição e Logística (CDL), na capital, rumo aos polos regionais para redistribuição às Prefeituras, com recomendação de prioridade a profissionais de saúde que atuam no combate à pandemia. Os municípios também deverão imunizar a população indígena e quilombolas com apoio de equipes da atenção primária do SUS, segundo as estratégias adequadas ao cenário local.

Cada serviço de saúde será responsável pelo preenchimento dos sistemas de informação oficiais definidos pela Secretaria da Saúde para monitoramento da campanha.

A divisão das grades considera o quantitativo proporcional de vacinas esperado para São Paulo conforme o PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. O total de 1,5 milhão de doses é a referência para trabalhadores de saúde, baseado na última campanha de vacinação contra a gripe.

A campanha de imunização contra a COVID-19 em São Paulo será desenvolvida segundo a disponibilidade das remessas do órgão federal. À medida que o Ministério da Saúde viabilizar mais doses, as novas etapas do cronograma e públicos-alvo da campanha de vacinação contra a COVID-19 serão divulgados pelo Governo de São Paulo.

 

 

*GOVERNO DE SP

SÃO PAULO/SP - Numa cena lamentável a céu aberto, em pleno centro comercial da maior capital do país, à luz do dia, dois policiais militares foram flagrados discutindo, estando um deles com a arma apontada para o rosto do outro!

As imagens de dezenas de celulares correram o mundo. A Polícia Militar do Estado de São Paulo, com quase 200 anos de história brilhante, tem sua imagem arranhada por um episódio inclassificável.

Boquiabertos, milhares de policiais militares perguntam-se: “Como chegamos a uma situação dessas?”.

A resposta é uma só: a panela de pressão explodiu!

E explodiu por conta dos mais de 20 anos de descaso, omissão e desvalorização crescente da Força Pública de São Paulo pelos caciques do PSDB, mais conhecido entre os policiais militares como o “Pior Salário Do Brasil”.

A receita nefasta é simples: primeiro, deixe de fornecer proventos dignos a um pai de família. Depois, ofereça a ele a única salvação possível: vender suas folgas para que possa alimentar os que dependem dele para viver.

Os dois policiais que protagonizaram a lamentável cena de hoje usavam colete refletivo, o típico adereço obrigatório dos policiais que fazem DEJEM e Atividade Delegada. Assim uniformizados, eles trabalham para o Estado e para os municípios em suas folgas.

Para compensar o salário de fome com que os contemplam os sucessivos governos do PSDB, milhares de policiais militares têm de recorrer ao “bico oficial”. Em vez de descansar, recompor as energias, conviver com a família saem para patrulhar as ruas e confrontar-se com marginais para melhorar a “ração” em casa.

O governo do PSDB tornou-se expert nisso, na exploração dos policiais militares ao extremo, extraindo deles suas vidas, sua sanidade, sua saúde, sua família.

A DEFENDA PM já criticou várias vezes este padrão, apresentou sugestões e nunca obteve respostas.

E agora, diante de um quadro como esse, pergunta: qual será sua atitude, excelentíssimo senhor General João Campos? Qual será sua atitude, governador João Doria?

Não varram para debaixo do tapete mais este episódio, como tantos outros que mostramos e pedimos a intervenção de vossas excelências!

 

(Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo em Defesa da Polícia Militar - DEFENDA PM)

RIO DE JANEIRO/RJ - O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou o afastamento imediato de Wilson Witzel (PSC) do cargo de governador do Rio de Janeiro, inicialmente por 180 dias, por causa das investigações que apura fraudes nos contratos da saúde no estado.

Na manhã desta sexta-feira, 28, a Polícia Federal foi até o Palácio das Laranjeiras para cumprir mandados de busca e apreensão contra a primeira-dama Helena Witzel. Não existe mandado de prisão contra o governador.

Além da primeira-dama, os policiais estão na rua para cumprir outros mandados. Um deles é de prisão contra o Pastor Everaldo, presidente do PSC, e acusado de participar do esquema de fraude.

Também existe mandado de prisão contra Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, e Sebastião Gothardo Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda. Já André Ceciliano (PT), presidente da Assembleia Legislativa (Alerj) e o desembargador Marcos Pinto da Cruz são alvos de mandados de busca e apreensão.

A Procuradoria-Geral da República informou que a operação foi batizada de "Tris in Idem" e que ao todo são cumpridos 17 mandados de prisão - seis preventivas e 11 temporárias - e 72 de busca e apreensão. As ordens são cumpridas no Distrito Federal e em seis Estados: Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais. Também está sendo alvo de busca e apreensão um endereço no Uruguai, local onde estaria um dos investigados cuja prisão preventiva foi decretada.

Witzel foi notificado sobre seu afastamento no Palácio dos Laranjeiras. A medida foi considerada previsível por integrantes do STJ ouvidos reservadamente pela reportagem. Na avaliação de um ministro, o governador se cercou de péssimas companhias.

Segundo o Estadão apurou, as medidas foram tomadas por Gonçalves para impedir a reiteração de crimes e para garantir o aprofundamento das investigações. O afastamento vale por 180 dias.

A Operação Placebo foi inicialmente aberta em maio, quando a Polícia Federal cumpriu 12 mandados de busca e apreensão, parte deles em endereços do governo fluminense, para investigar suposto esquema de corrupção envolvendo a instalação de hospitais de campanha para combate ao novo coronavírus no Estado.

 

 

*Com informações do Estadão Conteúdo

*Por: TERRA

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de 62 anos, informou nesta 4ª feira (12) que foi diagnosticado com covid-19. Doria disse que está assintomático e que irá trabalhar de casa.

“Acabei de receber meu sexto teste da covil-19 e esse, infelizmente, foi positivo”, afirma o governador em vídeo publicado nas redes sociais.

Doria disse ainda que “tudo isso vai passar, a vacina vai chegar e o Brasil terá 1 novo momento livre do coronavírus”. O governador afirmou no dia anterior que o Estado deve ter 15 milhões de doses da imunização desenvolvida pela China em dezembro.

São Paulo é a unidade da Federação com mais casos e mortes por covid-19. São pelo menos 639,6 mil infectados e 25.571 vítimas.

O Estado foi 1 dos primeiros Estados a decretar quarentena, em 23 de março. O governo começou a retomada gradual de atividades em 1º de junho. Na semana passada, bares e restaurantes receberam permissão para funcionar até às 22 horas.

 

 

*Por: PODER360

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