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OAKLAND - O Google anunciou nesta última segunda-feira (28), que vai passar a cobrar taxa de 30% sobre itens vendidos por apps em sua loja de aplicativos que atualmente não estão cumprindo com a política da empresa, numa tentativa de rebater críticas que acusam a companhia de privilegiar alguns produtores.

A mudança ocorre após processos abertos pela produtora de videogames Epic Games, que no mês passado acusou Google e Apple de conduta anticompetitiva. Apps vendidos nas lojas das duas empresas precisam usar o sistema de pagamento delas para recolher uma parcela da receita, algo que os desenvolvedores dos aplicativos afirmam se tratar de uma taxação.

O Google afirmou que menos de 3% dos produtores de apps disponibilizados na Play Store venderam produtos digitais nos últimos 12 meses e quase 97% cumpriram com a exigência de usar o sistema de pagamento da loja.

A Match Group está entre as empresas que publicamente disseram que não pagam a taxa de 30% do Google.

Autoridades de defesa da concorrência em vários países estão avaliando o assunto, incluindo na Coreia do Sul, onde vários aplicativos de mídia fizeram queixas a autoridades recentemente.

Os produtores de aplicativos afirmaram que a taxa de 30% é excessiva em relação às tarifas de 2% cobradas por empresas de cartões de crédito. Apple e Google dizem que a cobrança envolve serviços de segurança e marketing fornecidos pelas lojas.

Novos aplicativos terão até 20 de janeiro para usar a ferramenta de pagamento do Google nas vendas enquanto os apps atuais terão até 30 de setembro de 2021 para se adaptarem.

 

*Por Paresh Dave/REUTERS

MUNDO - O CEO da Alphabet, controladora do Google, Sundar Pichai, negou qualquer intenção da big tech comprar o aplicativo de vídeos TikTok. O programa chinês ganhou mercado durante a pandemia – foi baixado mais de 175 milhões de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilhão em todo o mundo – e agora sofre acusações do governo dos Estados Unidos de roubar informações dos usuários para repassá-los ao governo da China.

Em entrevista ao podcast “Pivot Schooled”, Pichai disse que a TikTok paga pelos serviços em nuvem do Google, mas a relação entre as companhia não ultrapassa esse limite.

A mídia norte-americana reportou na semana passada que a Alphabet estudava a possibilidade de se juntar uma oferta em grupo e atuar como investidor minoritário, mas a proposta não avançou.

Enquanto isso, Donald Trump segue forçando uma venda da ByteDance – controladora do TikTok – a uma empresa dos EUA e ameaça banir o aplicativo caso essa venda não aconteça. Ele acusa tanto a ByteDance, quanto a Tencent, dona do WeChat, de roubarem informações dos usuários.

Em sua defesa o TikTok diz que não existe relação com o Partido Comunista Chinês e que os dados dos usuários dos norte-americanos seguem nos EUA.

Kevin Mayer, que saiu da Disney no primeiro semestre para comandar o aplicativo chinês como CEO, deixou o comando da companhia na quarta-feira (26) alegando que a pressão política é muito forte e uma eventual venda da empresa inviabiliza sua atuação.

“Eu entendo que a função para a qual fui contratado – incluindo administrar o TikTok globalmente – será muito diferente como resultado da ação do governo americano de pressionar pela venda dos negócios dos Estados Unidos”, disse Mayer em carta aos funcionários.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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