fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

ITÁLIA - O esporte brasileiro teve uma notícia surpreendentemente boa na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, que está sendo realizada em Pesaro, na Itália. Neste domingo (5), o país ficou com o bronze na prova de duas bolas e três fitas, com 28.650 pontos, atrás apenas da Itália (bronze em Tóquio) e da Bulgária, atual campeã olímpica. A equipe brasileira, formada por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Giovanna Oliveira Silva, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pircio (além da reserva Beatriz Linhares) conquistou apenas a segunda medalha da história do país nessa competição. A primeira havia sido em 2013.

Três pódios no vôlei de praia na Letônia

A etapa de Jurmala (Letônia) foi especialmente proveitosa para as duplas brasileiras no circuito mundial de vôlei de praia. Embora o ouro não tenha vindo, foram três medalhas. Entre as mulheres, Bárbara Seixas e Carol Solberg acabaram derrotadas na final pelas canadenses Melissa e Pavan por 2 sets a 1 (21-19, 20-22, 15-7), ficando com a prata. A parceria brasileira está em segundo lugar no ranking mundial. Já o bronze na etapa também foi brasileiro: Duda e Ana Patricia venceram as americanas Hughes e Kolinske por 2 a 0 (21/19 e 21/17).

Entre os homens, a dupla número 1 do mundo, André Stein e George, garantiu o bronze ao bater os estonianos Nölvak e Tilsaar por 2 a 1 (21/17, 18/21,15/13). 

Pepê Gonçalves é ouro na Alemanha

O final de semana não passou sem um brasileiro no lugar mais alto do pódio: Pepê Gonçalves, da canoagem slalom, conquistou o ouro no Aberto de Augsburgo, na Alemanha, na prova do slalom extremo, em que os atletas competem juntos ao invés de fazerem seus tempos separadamente. Esta prova estará no programa olímpico pela primeira vez nos Jogos de Paris, em 2024. Pepê comemorou o resultado em postagem no Instagram.

 

 

 

 Por Igor Santos - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Após um ano de 2021 repleto de conquistas (com os ouros olímpico e mundial) Rebeca Andrade foi escolhida na terça-feira (7) como a Melhor Atleta do Ano do Prêmio Brasil Olímpico entre as mulheres, superando outras duas medalhistas nos Jogos de Tóquio: Ana Marcela Cunha (maratona aquática) e Rayssa Leal (skate).

Entre os homens a conquista ficou com Isaquias Queiroz (canoagem), que bateu o primeiro medalhista de ouro olímpico do surfe Ítalo Ferreira e Hebert Conceição (boxe). Com a vitória alcançada no palco do Teatro Tobias Barreto, em Aracaju, o baiano se tornou o maior vencedor da história do prêmio, com quatro conquistas.

Prêmio da Galera

Quem também brilhou foi a jogadora de vôlei Fernanda Garay, que foi escolhida como Atleta da Torcida. A atleta, que teve atuação de destaque na conquista da prata pelo Brasil nos Jogos de Tóquio, venceu uma eleição entre 20 concorrentes que contou com mais de 400 mil votos.

Troféu Adhemar Ferreira

Outra homenageada da noite foi a ex-jogadora de basquete Janeth Arcain, que recebeu o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, concedido às personalidades esportivas detentoras de valores que marcaram a vida e a carreira do saltador (ética, espírito coletivo, eficiência técnica e física, respeito ao próximo e companheirismo).

Técnicos

Além dos atletas foram premiados os técnicos. O COB escolheu os seis treinadores campeões na Olimpíada do Japão: Fernando Possenti (maratonas aquáticas), Francisco Porath (ginástica artística), Javier Torres (vela), Lauro Souza (canoagem velocidade) e Mateus Alves (boxe) nas modalidades individuais e André Jardine (técnico da seleção brasileira de futebol) nas coletivas.

CALI - A delegação do Brasil dominou o Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, disputado entre os dias 4 e 7 de outubro em Cali (Colômbia). Desde a categoria pré-infantil (9 e 10 anos) até a adulta (a partir de 16 anos) os brasileiros conquistaram aproximadamente 50 medalhas de ouro (mais de 97% de vitórias).

“Tivemos na Colômbia mais uma comprovação de que o Brasil é o grande país do continente em nível técnico na ginástica rítmica”, declarou a coordenadora do comitê técnico de ginástica rítmica da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Márcia Aversani.

Na competição o Brasil foi representado por 57 ginastas, representando sete estados da federação e o Distrito Federal. “Mostramos uma força muito grande e um trabalho consistente, enraizado em diferentes regiões do país”, concluiu a dirigente.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A brasileira Bárbara Domingos encerrou a sua participação no Mundial de Ginástica Rítmica realizado em Kitakyushu (Japão) alcançando a 17ª colocação no individual geral, com o total de 87,750 pontos.

A participação da curitibana foi histórica, pois ela foi a primeira representante da Ginástica Rítmica do Brasil a alcançar uma final de Mundial.

“Nosso objetivo nesta competição era melhorar nossa classificação no Mundial de 2019 [31ª colocação]. Sabíamos que era possível. Logo no primeiro dia, vimos que estávamos superbem e pensamos na possibilidade de final, mas fomos vivendo um dia de cada vez. Ter alcançado essa final foi muito gratificante”, declarou Bárbara, que em 2022 participará de eventos como o Campeonato Pan-Americano, etapas da Copa do Mundo e o Mundial.

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - A curitibana Bárbara Domingos colocou o Brasil, pela primeira vez na história, em uma final individual geral do Mundial de Ginástica Rítmica. Na manhã de quinta-feira (28) , a atleta garantiu presença na final da competição, na cidade de Kitakyushu (Japão) ao totalizar 69,800 nos quatros aparelhos (arco, bola, fita e  maças). Bárbara conseguiu o melhor resultado de uma competidora das Américas no evento. A segunda posição ficou a norte-americana Evita Griskenas (63,000). A final do individual geral está programada para as 2h30 (horário de Brasília), de sábado (30).

“Estou me sentindo muito feliz. Não me caiu a ficha ainda a respeito da importância desse resultado. É tudo muito novo, mas tenho a certeza de que isso é resultado de um trabalho muito intenso nosso. Não só meu, mas de toda uma equipe técnica atrás de mim. Sem eles, com certeza não estaria no nível em que estou hoje. Querendo ou não, estar entre as 18 melhores do mundo....não tem o que dizer!”, disse a ginasta, em depoimento à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), que ficou em 13º lugar entre 18 classificadas à disputa de medalhas.

Quinta-feira (28), Bárbara brilhou na exibição com fita, cuja coreografia como samba resultou em nota 20,500. Na sequência, na apresentação com maças, conseguiu 22,500. As notas foram somadas às obtidas 4ª feira (27), no primeiro dia de provas: a curitibana alcançou 23,550 com arco e 23,750 com bola.

O melhor resultado do Brasil em Mundiais havia sido da própria atleta, 31ª posição, na edição de 2019.

Outros resultados

Outra brasileira, Ana Luisa Neiva, ficou na 35ª posição na disputa individual do Mundial de Kitakyushu no Japão. A brasiliense, que competiu pela primeira vez em Mundiais, totalizou 60,900 com as seguintes notas: arco (20,900), bola (22,150), maças (17,850) e fita (17,200).

A seleção brasileira de conjunto em Kitakyushu conta com Beatriz Linhares, Bárbara Galvão, Gabriella Coradine, Gabrielle Moraes da Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio e Vitória Guerra.

 

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - O Brasil inicia a caminhada no Mundial de Ginástica Artística de Kitakyushu (Japão), a partir das 21h45 (horário de Brasília) desta segunda-feira (18), tentando ampliar o seu número de conquistas no evento. Desde o ano de 2001 a seleção brasileira já alcançou 14 medalhas.

Os representantes brasileiros (Arthur Nory, Caio Souza e Rebeca Andrade) já entraram em ação neste final de semana, realizando o treino de pódio no Kitakyushu City Gimnasium.

JAPÃO - A equipe brasileira de ginástica rítmica não avançou à final da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após finalizar a etapa classificatória na 12ª colocação, com 73.250 pontos, na noite de sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake.

O time brasileiro foi composto por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio. “Estamos muito felizes. Infelizmente, na bola, aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem. No misto foi o que vocês viram, conseguimos ir muito bem na nossa série, com excelência e precisão, e estamos muito felizes. Passamos por muitas coisas até chegar aqui e, junto com a Camila, nossa técnica, e a Bruna, nossa coreógrafa, nós cinco conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade. Essa é a nossa primeira Olimpíada, e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha”, disse Maria Eduarda Arakaki ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após a apresentação.

Continua depois da publicidade

Das 14 seleções participantes da etapa classificatória, apenas as 10 primeiras seguiram adiante. A liderança foi da Bulgária, que obteve 91.800 pontos. Logo atrás veio o Comitê Olímpico Russo, com 89.050 pontos, e a Itália, com 87.150 pontos. A disputa de medalhas está prevista para a noite do próximo sábado (7), a partir das 23h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Um erro de Caio Souza fez com que o brasileiro caísse em sua apresentação na final do salto nesta segunda-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio e terminasse na oitava e última colocação. A queda tirou o ginasta da briga pelo pódio logo no início da prova, já que ele foi o segundo a se apresentar.

Após um bom primeiro salto, com nota 14,446, Caio acabou não conseguindo altura suficiente e ainda caiu sentado na segunda apresentação. Com a nota 12,900, a sua média final foi de apenas 13,683. Na classificatória, ele havia conseguido média 14,700 e tinha avançado para a final com a sétima colocação.

A final desta segunda-feira foi disputadíssima. Menos de um décimo separaram o primeiro do quinto colocado. A medalha de ouro foi o sul-coreano Shin Jeahwan. Ele e Denis Abiazin, do Comitê Olímpico Russo, receberam nota 14,783, mas o sul-coreano levou a melhor no critério de desempate. Artur Davtyan, da Armênia, fechou o pódio com nota 14.733.

Antes da decisão desta segunda-feira, Caio Souza havia participado da final do individual geral, quando acabou na 17.ª posição. Na mesma prova, o também brasileiro Diogo Soares foi o 20.º colocado.

Continua depois da publicidade

O Brasil não teve um bom dia no Centro de Ginástica Ariake nesta segunda-feira. Rebeca Andrade terminou com um quinto lugar na final do solo ao pisar fora do tablado em sua apresentação. Já o sonho de Arthur Zanetti, 31 anos, de se tornar o primeiro ginasta do mundo a conquistar uma medalha nas argolas em três edições consecutivas dos Jogos Olímpicos acabou com uma queda com o rosto no chão ao final de sua apresentação.

 

 

*Por: RAPHAEL RAMOS / ESTADÃO

JAPÃO - A ginasta Rebeca Andrade terminou em quinto lugar na final do solo das Olimpíadas de Tóquio-2020, com 14,033. A medalha de ouro ficou com a norte-americana Jade Carey, com pontuação de 14,366.

A prata foi para a italiana Vanessa Ferrari (14,200) e o bronze ficou dividido entre a japonesa Mai Murakami e Angelina Melnikova, do Comitê Olímpico Russo, com 14,166.

Continua depois da publicidade

Anteriormente, a brasileira havia conquistado a prata no individual geral, que mede a ginasta mais completa dos Jogos Olímpicos, e o ouro no salto.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - O Baile de Favela ecoou no pódio das Olimpíadas de Tóquio. O hino foi americano, mas o funk ainda estava na cabeça de todos quando Rebeca Andrade colocou no peito a prata do individual geral nesta quinta-feira. A ginasta de 22 anos se tornou a primeira brasileira a conquistar uma medalha na ginástica artística dos Jogos Olímpicos.

Com 57,298 pontos, Rebeca só ficou atrás da americana Sunisa Lee, que somou 57,433 pontos e manteve o domínio do país na prova. O bronze foi para a russa Angelina Melnikova, com 57,199 pontos.

E o ouro não veio por muito pouco, por um passo para fora no solo do Baile de Favela. Nada que diminua a conquista de Rebeca, que ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo. Mais duas chances de continuar escrevendo seu nome na história do esporte brasileiro.

Teve VAR

A medalha de Rebeca foi de prata graças ao VAR. Ela tinha recebido 13,566 pontos na trave, mas a comissão técnica brasileira entrou com um recurso para revisão da nota de dificuldade. Os árbitros acataram o pedido e aumentaram um décimo na nota, indo para 13,666 pontos. A diferença entre Rebeca e Melnikova, a terceira colocada, foi de apenas 0,099.

Continua depois da publicidade

Simone Biles na arquibancada

Estrela da ginástica, Simone Biles não entrou em ação. Para cuidar da saúde mental, a ginasta ficou na arquibancada e vibrou bastante com as apresentações de Rebeca e de Sunisa. Mesmo sem Simone, a final foi uma disputa de alto nível, com apenas meio ponto separando a primeira da quarta colocada.

 

 

 

*Por Guilherme Costa e Lorena Dillon / GE

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.