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CHILE - Já classificado para Paris 2024 no Mundial da Antuépia (Bélgica) no início do mês, Diogo Soares voltou a brilhar na segunda-feira (23) com a prata no individual geral masculino da ginástica artística nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile). Ele somou 81.865 nos seis aparelhos (salto, solo, cavalo com alça, argolas, paralelas e barra fixa). O ouro ficou com o canadense Felix Dolci (82.531) e o bronze ficou com o norte-americano Donnell Whittenburg (81.764).

O dia também foi especial para a curitibana Isabela Abreu, que carimbou o passaporte rumo a Paris 2024 no pentatlo moderno. Ela concluiu a prova em nono lugar e assegurou uma das vagas sul-americanas nos Jogos Olímpicos.

Quem também teve muito o que comemorar foi o paulista Felipe Simioni Neves, de 34 anos, que faturou medalha inédita para o Brasil no esqui aquático slalom (modalidade não-olímpica) nos Jogos Pan-Americanos. O atleta foi bronze, atrás apenas do norte-americano Patrick Smith (ouro) e do dominicano Robert Pigozzi (prata), ambos no top 10 mundial.

“A gente vem brigando desde o Rio 2007, construindo um time, indo bastante para fora treinar e isso foi uma conquista de quase 20 anos. Eu sou o único no pódio que não é profissional, que tem um trabalho além do esqui. Então, estou muito feliz”, festejou o atleta paulista, atual 48º no ranking mundial.

Também nesta segunda-feira (23) a seleção feminina de vôlei, já classificada às semifinais, manteve a invencibilidade na competição. O time alternativo comandado pelo técnico Paulo Coco superou Porto Rico por 3 sets a 0 (25/15, 25/22 e 25/21), no último confronto da fase de grupos. Sem perder um set sequer na competição, o Brasil encerrou a fase inicial na liderança da chave.

A maior pontuadora no embate de hoje foi a oposta Sabrina, que anotou 18 pontos. Além dela, a seleção contou em quadra com Naiane, Maiara Basso, Helena, Lorena, Larissa e a líbero Lais. Entraram Aline, Tainara e Luzia.

“Foi um jogo muito importante para a gente. Fico feliz de estar contribuindo com o time, conseguindo dar o meu melhor para a equipe. Agora é concentrar, estudar e trabalhar para o próximo jogo. Estar aqui, em uma competição tão grande, está sendo muito especial para mim”, revelou Sabrina, em depoimento ao COB.

 

 

Por Agência Brasil

PARIS - A ginasta Rebeca Andrade faturou a medalha de prata nas barras assimétricas na etapa de Paris da Copa do Mundo da modalidade. A disputa ocorreu na tarde de domingo (17) e serviu como evento-teste para os Jogos Olímpicos de 2024. A brasileira finalizou a prova com a nota de 14,600. O ouro foi para a anfitriã Melanie de Jesus com 14,700 e o bronze foi para Kaylia Nemour, da Argélia, com 14.100.

Na mesma competição, a delegação nacional faturou outras quatro medalhas. Flávia Saraiva ganhou o bronze na trave com a nota 13,450, prova em que a francesa Marine Boyer levou o ouro com 13,500, e a prata ficou com Kaylia Nemouur, com a mesma nota da campeã.

Jade Barbosa ficou com a medalha de prata no solo, com a nota de 13,400. Entre os homens, teve dobradinha nacional na barra fixa. Arthur Nory foi o segundo melhor com 14.350. E Bernardo Actos ficou com o bronze obtendo a nota de 13.900. O melhor foi Tang Chia-Hung, de Taiwan, alcançando 14.950. A partir de 30 de setembro, na Antuérpia (Bélgica), começa o mundial da modalidade.

 

 

Por Juliano Antonio Justo - Repórter da EBC

CROÁCIA - A seleção brasileira de ginástica artística encerrou a etapa de Osijek (Croácia) da Copa do Mundo com seis medalhas, uma delas dourada. Destaque para o fluminense Caio Souza, que foi ao pódio quatro vezes, três delas nas finais de domingo (11), sendo uma no topo, na barra fixa. No sábado (10), o ginasta de Volta Redonda (RJ) havia sido bronze nas barras paralelas.

Além dele, mais dois brasileiros conquistaram medalhas neste domingo. Na barra fixa, Arthur Nory levou a prata. Nas argolas, Arthur Zanetti também ficou com a segunda posição, na volta dele às competições internacionais após quase um ano, com Caio arrebatando o bronze.

A primeira medalha brasileira neste domingo veio no salto, com Caio. O fluminense alcançou 14.683 de nota, desempenho ligeiramente inferior aos 14.725 da eliminatória (onde foi o melhor), mas suficiente para lhe garantir a prata. O armênio Artur Davtyan, bronze na Olimpíada de Tóquio (Japão) e atual campeão mundial, brilhou com 15.033, assegurando o ouro em Osijek. O cazaque Emil Akhmejanov, com 14.283, completou o pódio, pouco à frente do paulista Yuri Guimarães (14.233), que ficou em quarto.

Na barra fixa, Caio voltou a se destacar. Penúltimo a se apresentar, ele alcançou 14.300 de nota, superando Nory nos detalhes. O paulista, que tinha sido o melhor ginasta da eliminatória, obteve 14.166, mesma avaliação do croata Tin Srbic. O brasileiro, porém, levou a prata nos critérios de desempate, por ter feito uma execução melhor dos movimentos, apesar da série ter um grau de dificuldade inferior ao do rival, vice-campeão olímpico do aparelho em Tóquio.

Por fim, nas argolas, Caio alcançou uma nota 13.933, que o deixou provisoriamente na liderança do aparelho. Na sequência, Zanetti obteve um 14.533 e passou à frente do compatriota. O paulista, campeão olímpico do aparelho nos Jogos de Londres (Grã-Bretanha), em 2012, porém, teve a ponta tomada na penúltima apresentação. O armênio Artur Avetisyan recebeu 14.666 de avaliação e ficou com o ouro.

Rumo à Paris

As etapas da Copa do Mundo servem de preparação para o Mundial da Antuérpia (Bélgica), entre 30 de setembro e 8 de outubro. A competição servirá de classificação para as seleções masculinas e femininas irem à Olimpíada de Paris (França) no ano que vem. As equipes têm de ficar entre as nove melhores dos respectivos gêneros, sem contar as que já se garantiram nos Jogos pelo desempenho na edição anterior do campeonato, em Liverpool (Grã-Bretanha), no ano passado.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

PORTUGAL - A seleção brasileira de ginástica emplacou mais uma conquista inédita ao faturar a medalha de ouro na etapa de Portimão (Portugal) da Copa do Mundo. No domingo (7), o conjunto formado por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Giovanna Silva, Victória Borges e Sofia Madeira (e Julia Kurunczi como reserva) arrebatou o público com uma apresentação irretocável que recebeu nota 34.600, superando potências na modalidade, como a Espanha (34.450) que ficou com a prata, e a Itália (33.800) com o bronze.

“Felizmente, elas conseguiram fazer uma apresentação sem erros visíveis. A gente sabe que, se não falharmos, vamos ao pódio. Além disso, ainda conseguimos o ouro, o que não esperávamos, porque foi a vez de a Itália errar. Certamente, esse resultado vai fortalecer a confiança de todas, para nos mantermos firmes nessa caminhada”, avaliou a treinadora Camila Ferezin, em depoimento à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Para a treinadora, o apoio da torcida lusitana que vibrou e bateu palmas durante a apresentação foi um estímulo a mais para o ótimo desempenho das brasileiras.

“Acho que por causa da proximidade dos dois povos, os portugueses adotaram a nossa equipe e nos abraçaram. Esse apoio e a vibração deles deram um caráter apoteótico à conquista”, reconheceu Ferezin.

Desde o ano passado, o país vem ascendendo no cenário internacional. Em setembro, conseguiu seu melhor resultado na história ao ficar no top 5 no geral do Mundial, em Sófia (Bulgária). Nesta temporada, em abril, a paranaense Bárbara Domingos, de 23 anos, faturou no dia 7 o bronze na fita - primeira medalha do país na disputa individual – na etapa da Copa do Mundo, na Bulgária; e uma semana depois conseguiu um ouro inédito, também na fita, no Grand Prix de Thiais (França).

Ciclo olímpico para Paris 2024

Na busca por uma vaga na competição por equipes nos Jogos de Paris (França) - serão 14 conjuntos (com cinco ginastas cada) - o Brasil terá de disputar uma das cinco vagas disponíveis no Campeonato Mundial da modalidade, entre 23 e 27 de agosto, em Valência (Espanha). Caso não consiga, terá uma última chance de classificação se for campeão no Campeonato Pan-Americano, previsto para ocorrer entre abril e maio de 2024.

A disputa individual de Paris terá 24 ginastas, com limite de duas representantes por país. O Mundial de Valência distribuirá 14 vagas, enquanto o Campeonato Pan-Americano premiará a atleta campeã.

O Brasil nunca conquistou medalhas na ginástica rítmica em Olimpíadas. O melhor desempenho individual foi o 23º lugar de Natália Gaudio, na Rio 2026. Na disputa por equipes, o país alcançou duas vezes a oitava posição, nas edições de 2000, em Sydney (Austrália), e 2004, em Atenas.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ATENAS - A seleção brasileira de ginástica rítmica começou muito bem a etapa de Atenas (Grécia) da Copa do Mundo da modalidade. Na sexta-feira (17), as representantes do Brasil garantiram a segunda posição na fase classificatória dos cinco arcos, oportunidade na qual estreou a coreografia baseada na música I Wanna Dance with Somebody, interpretada por Whitney Houston.

Mesmo tendo de lidar com o desafio de competir com uma nova coreografia, a performance do Brasil foi tão positiva que o conjunto verde-amarelo (formado por Giovana Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pírcio, Sofia Madeira e Victória Borges) somou 35 mil pontos, ficando atrás apenas da equipe de Israel (36.500).

“Foi incrível estrear tão bem. Estamos muito felizes de ver esta série nova ser aplaudida pelo público. Nossas meninas deram um verdadeiro show”, disse a técnica Camila Ferezin. Neste sábado (18) será a vez da fase de classificação da série mista (bolas e fitas).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

INGLATERRA - A seleção masculina garantiu, nesta quarta-feira (2), a sétima colocação da disputa por equipes do Mundial de Ginástica Artística, que é disputado em Liverpool (Inglaterra). Os três primeiros colocados, que garantiram vaga na próxima edição dos Jogos Olímpicos, foram a campeã China, o vice-campeão Japão e a Grã-Bretanha, terceira colocada.

Assim, a equipe brasileira (que em Liverpool contou com Caio Souza, Diogo Soares, Arthur Nory, Lucas Bitencourt, Yuri Guimarães e Patrick Sampaio) terá que buscar uma vaga para os Jogos de Paris em 2023, durante o Mundial da Antuérpia (Bélgica), competição que classificará mais nove equipes.

“Atingimos o nosso principal objetivo nesta competição por equipes e voltamos a ser finalistas, o que não acontecia desde 2018”, declarou o coordenador da seleção brasileira de ginástica artística masculina, Marcos Goto.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

INGLATERRA - O Brasil garantiu presença na final por equipes do Mundial de Ginástica Artística, que é disputado em Liverpool (Inglaterra). O feito foi alcançado após a seleção brasileira terminar a fase classificatória na 7ª posição. A decisão será na próxima quarta-feira (2).

Além disso, o país será representado por Caio Souza e Diogo Soares na final do individual geral. Caio também está na final do salto, enquanto Arthur Nory vai buscar uma medalha na barra fixa, aparelho que venceu no Mundial de 2019, em Stuttgart (Alemanha).

“Todos os nossos objetivos foram alcançados. O primeiro era voltarmos à final por equipes. Colocamos ainda dois brasileiros na final do individual geral. Quase conseguimos colocar dois também na final da barra [Caio é o segundo reserva – foi o décimo colocado]. E o Caio também conseguiu ir para a final do salto”, declarou o coordenador da seleção Masculina, o técnico Marcos Goto.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Ao longo da última semana, as ginastas brasileiras vinham sobrando no Pan-Americano de Ginástica Artística, que está sendo disputado na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro. Neste domingo (17), o domínio se transformou em história: pela primeira vez, o Brasil superou os Estados Unidos, uma das grandes potências mundiais da modalidade, em uma prova por equipes e saiu com o ouro. Vale destacar que a seleção dos Estados Unidos competiu com parte da equipe principal. O feito inédito coloca uma cereja no bolo da semana da equipe: na sexta-feira (15) as brasileiras já haviam obtido a melhor somatória entre todos os países nas disputas individuais e, consequentemente, garantido vaga no Mundial da modalidade, que será disputado em outubro, em Liverpool (Inglaterra). No fim da tarde deste domingo (17), o Time Brasil também brilhou no masculino, ao faturar a prata por equipes, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

As grandes estrelas da equipe brasileira foram as mesmas responsáveis por três ouros e duas pratas para o Brasil na sexta: Flávia Saraiva e Rebeca Andrade. As duas foram acompanhadas por Carolyne Pedro, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e Christal Bezerra (reserva). No total, o Brasil acumulou 162.999 pontos, contra 161.000 dos Estados Unidos, que ficaram com a prata, e 155.534 do Canadá, que conquistou o bronze.

Rebeca conseguiu a maior nota entre as ginastas do Brasil com sua performance no salto, que rendeu nota 14.500. Neste aparelho, Flávia Saraiva alcançou 14.300 e Carolyne Pedro, 13.300. 

Nas barras assimétricas, Lorrane foi acionada e cravou 13.100. Flavinha alcançou 13.600 e Rebeca 14.433.Já nas traves, o Brasil teve as três melhores notas entre todas as participantes: novamente Rebeca foi a primeira, com 14.133, seguida por Flávia (13.867) e Júlia Soares (13.467).

Por último, no solo, Rebeca ficou de fora. Flavinha conseguiu 13.633. Júlia obteve 12.867 e Carolyne 12.333.

Esta foi a segunda vez consecutiva que a seleção feminina saiu com o ouro por equipes no Pan. Porém, em 2021, quando a competição também foi disputada no Rio, os Estados Unidos não participaram, por já estarem classificados aos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Brasil é prata por esquipes masculinas

Na disputa que encerrou o Pan de ginástica artística, já na noite deste domingo, o Brasil conquistou a prata por equipes entre os homens. A seleção brasileira, formada por Arthur Zanetti, Arthur Nory, Caio Souza, Diogo Soares e Lucas Bitencourt, somou 244.234 pontos, ficando atrás dos Estados Unidos (ouro com 245.698) e à frente do Canadá (bronze com 240.034). Com este resultado, o Brasil fechou a competição com o melhor desempenho entre todos os países, com sete ouros e um total de 14 medalhas, além da classificação dos dois naipes para o Mundial de Liverpool.

 

 

Por Igor Santos - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O Brasil conquistou o bicampeonato na disputa geral dos conjuntos (a soma das notas da série mista e da dos cinco arcos) no Campeonato Pan-Americano de Ginástica Rítmica que está sendo disputado na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro.

Na sexta-feira (8), a equipe formada por Maria Eduarda Arakaki, Deborah Medrado, Nicole Pircio, Gabrielle Moraes da Silva, Giovanna Oliveira e Bárbara Galvão garantiu a segunda melhor nota na série mista (29.050), atrás apenas do México (30.150). Na quinta (7), o conjunto brasileiro conquistou a primeira posição nos cinco arcos.

Na série mista, a equipe do Brasil apresentou uma coreografia montada com base na música Smile, de Charles Chaplin. “Estudamos bastante, é um código muito artístico e sempre tivemos isso como ponto forte. As nossas treinadoras são fortes no artístico, então foi incrível. Pudemos estudar, assistir filmes do Chaplin, estudar os movimentos dele. Trouxemos para a coreografia o máximo de referências que conseguimos”, disse Maria Eduarda, a capitã do time brasileiro.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ITÁLIA - O esporte brasileiro teve uma notícia surpreendentemente boa na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, que está sendo realizada em Pesaro, na Itália. Neste domingo (5), o país ficou com o bronze na prova de duas bolas e três fitas, com 28.650 pontos, atrás apenas da Itália (bronze em Tóquio) e da Bulgária, atual campeã olímpica. A equipe brasileira, formada por Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Giovanna Oliveira Silva, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pircio (além da reserva Beatriz Linhares) conquistou apenas a segunda medalha da história do país nessa competição. A primeira havia sido em 2013.

Três pódios no vôlei de praia na Letônia

A etapa de Jurmala (Letônia) foi especialmente proveitosa para as duplas brasileiras no circuito mundial de vôlei de praia. Embora o ouro não tenha vindo, foram três medalhas. Entre as mulheres, Bárbara Seixas e Carol Solberg acabaram derrotadas na final pelas canadenses Melissa e Pavan por 2 sets a 1 (21-19, 20-22, 15-7), ficando com a prata. A parceria brasileira está em segundo lugar no ranking mundial. Já o bronze na etapa também foi brasileiro: Duda e Ana Patricia venceram as americanas Hughes e Kolinske por 2 a 0 (21/19 e 21/17).

Entre os homens, a dupla número 1 do mundo, André Stein e George, garantiu o bronze ao bater os estonianos Nölvak e Tilsaar por 2 a 1 (21/17, 18/21,15/13). 

Pepê Gonçalves é ouro na Alemanha

O final de semana não passou sem um brasileiro no lugar mais alto do pódio: Pepê Gonçalves, da canoagem slalom, conquistou o ouro no Aberto de Augsburgo, na Alemanha, na prova do slalom extremo, em que os atletas competem juntos ao invés de fazerem seus tempos separadamente. Esta prova estará no programa olímpico pela primeira vez nos Jogos de Paris, em 2024. Pepê comemorou o resultado em postagem no Instagram.

 

 

 

 Por Igor Santos - Repórter da EBC 

AGÊNCIA BRASIL

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