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SÃO CARLOS/SP - O Conselho Municipal de Economia Solidária de São Carlos em parceria com do Grupo de Economia Solidária Talento e Arte, realiza neste domingo (10/09), a partir das 13h, na Praça dos 500 Anos, localizada na rua Roque José Florêncio, em Santa Eudóxia, a Feira de Economia Solidária do distrito.

Além do artesanato e das várias opções de alimentação, o grupo Eudóxia Morais And Brothers se apresenta com o melhor do flashback.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos realizou nos dias 26 e 27 de maio a VI Conferencia Municipal de Economia Solidária. O evento ocorreu no Centro Público de Economia Solidária “Herbert de Souza – Betinho”, na Rua José Bonifácio, 885 – Centro, que também foi reinaugurado, depois de mais de um ano fechado para adequações. As mais de 100 pessoas presentes acompanharam a abertura da Conferência que contou com uma avaliação da última gestão do Conselho Municipal de Economia Solidária sobre as ações desenvolvidas e os desafios para o próximo biênio. “Recuperar este espaço, com infraestrutura adequada foi um compromisso assumido pelo prefeito Airton Garcia”, destacou a secretária da SMTER, Danielli Favoretto Valenti, que ressaltou a importância do apoio da vereadora Raquel Auxiliadora, com a destinação de recursos via emendas parlamentares.
Logo após foi realizada a abertura da Conferência, que contou com as presenças do secretário de Desenvolvimento Econômico, Luiz Antonio Panone, representando o prefeito Airton Garcia, do secretário adjunto de Trabalho, Emprego e Renda, Luís Antônio Garmendia, do diretor do Departamento de Apoio à Economia Solidária Paulo Henrique de Faria, da vereadora Raquel Auxiliadora representando a Câmara Municipal, do vereador Djalma Nery, bem como da presidente do Conselho Municipal de Economia Solidária, Rita de Cássia Arruda Fajardo e Beatriz Trimer, representando o Fórum Municipal de Economia Solidária da sociedade civil.
No dia 27 pela manhã, a programação contou com a presença do Deputado Estadual Simão Pedro, presidente da Frente Parlamentar “Paul Singer” em defesa da Economia Solidária da ALESP (Assembleia Legislativa de São Paulo) e de Ítalo Cardoso, assessor do Deputado Estadual Luiz Fernando Teixeira com exposições sobre as perspectivas estaduais para a Economia Solidária e a atuação do Legislativo. 
Por vídeo conferência, participaram também Valmor Schiochet, Secretário Nacional Adjunto de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República e Antônia Vanderlúcia de Oliveira Simplício, Coordenadora Geral de Projetos da SENAES (Secretaria Nacional de Economia Popular e Solidária) do Ministério do Trabalho e Emprego abordando as ações previstas pelo Governo Federal para o incentivo à Economia Solidária.
No período da tarde, foi realizada a eleição dos novos conselheiros representantes da sociedade civil no Conselho Municipal de Economia Solidária. Foram eleitos 20 conselheiros entre titulares e suplentes para o próximo biênio.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), por meio do Departamento de Apoio a Economia Solidária (DAES), entregou na noite da última quinta-feira (04/05), no auditório da Fundação Educacional de São Carlos (FESC), na Vila Nery, os certificados de conclusão do curso de introdução a Economia Solidária para a 2ª Turma EAD (Ensino a Distância) e também para os empreendedores que concluíram a formação presencial e buscam se cadastrar no Conselho Municipal de Economia Solidária para  participarem das atividades de comercialização viabilizadas por esta política pública implementada pela Prefeitura.
Durante a formação o curso abordou temas como comércio justo, finanças solidárias, redes, cadeias solidárias e desenvolvimento territorial. Realizado de forma híbrida (EAD e presencial), o curso com carga horária de 20 horas, teve parceria com a FESC e a TVE que durante a pandemia da COVID-19 fez a produção, gravação e edição das aulas para o ensino a distância.
De acordo com os organizadores foram entregues 120 certificados para os concluintes das turmas 6 a 12 e até o momento foram realizadas mais de 450 matrículas distribuídas em 13 turmas.
O presidente da FESC, Eduardo Cotrim, disse que para realizar a capacitação a Fundação teve uma participação decisiva no processo. “Esse curso aconteceu num momento difícil quando não podia ter aula presencial, por isso foi oferecido através do método EAD. Os alunos aprenderam junto com os nossos professores e com a equipe técnica da TVE, que preparou e gravou as aulas, viabilizando a continuidade do curso, tanto que hoje estamos colhendo frutos ao entregar os certificados aos novos empreendedores”, finalizou Cotrim.
O secretário adjunto da SMTER, Luís Antonio Garmendia, destacou que foi uma grande lição para todos, não apenas para os alunos, mas também para a Secretaria que foi buscar uma alternativa durante a pandemia para que um programa tão importante como a Economia Solidária não acabasse. “A Economia Solidária tem impacto na nossa sociedade, sendo uma política pública efetiva e que oferece um caminho para as pessoas que estão fora do mercado de trabalho”, destacou Garmendia.
Também participaram da solenidade de entrega dos certificados a representante do Fórum Municipal de Economia Solidária, Luísa Brunelli, a representante do Conselho Municipal de Economia Solidária, Cândida dos Santos, o diretor do DAES, Paulo Faria, o superintendente da TVE, Edson Ferreira e os orientadores técnicos do DAES, Caio Saravalle e Itamar Oliveira, além dos familiares dos alunos.
Outras informações sobre o curso podem ser obtidas no DAES, localizado na rua José Bonifácio, nº 885, das 8h às 17h de segunda a sexta-feira ou através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e WhatsApp (16) 3307-6808.

SÃO CARLOS/SP - Alguns microempreendedores da Economia Solidária de São Carlos, entraram em contato com nosso departamento de jornalismo para relatar um fato que está incomodando a todos.

Foi aberta hoje, as inscrições para que microempreendedores possam se inscrever e através de sorteio participar da 58ª Exposição Nacional das Orquídeas que vai acontecer na Praça XV de Novembro, ou seja, qualquer microempreendedor que é cadastrado na SMHDU, tem inscrição municipal ativa e licença na vigilância sanitária válida, poderá participar da inscrição e consequentemente do sorteio a ser realizado na 5ª feira (20).

O problema é que a Praça da XV (Praça Doutor Christiano Altenfelder Silva), é concedida a Economia Solidária de São Carlos, através de decreto municipal Nº 95/2014, todos os domingos das 15h às 21h, ou seja, com a realização da festa das orquídeas e a vinda de novos microempreendedores, como ficará os trabalhadores da Economia Solidária?

PERGUNTAR NÃO OFENDE: O Conselho Municipal de Economia Solidária (COMESOL), foi cosultado, ou melhor, convidado a participar da 58º Exposição das Orquídeas? Não existe outras praças centrais para realizar tal festa? São Carlos é tão pequena assim que não existem espaços para todos?

Interessados em apresentar seus trabalhos durante o seminário podem submeter resumos até 14 de julho

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 14 de julho está aberto o prazo de submissão de resumos para os grupos de trabalho do XVII Seminário Internacional do Comitê Acadêmico de Processos Cooperativos e Associativos (Procoas) da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM). O evento será realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) nos dias 10 e 11 de novembro. 
O tema deste ano é "Amanhã vai ser outro dia: as múltiplas crises do presente e o papel das iniciativas associativas autogestionárias na reorganização da sociedade". O objetivo do Seminário é refletir sobre o papel e a urgência da participação do trabalho associado autogestionário na reorganização da sociedade, em suas múltiplas dimensões, para transformar a realidade. A edição atual irá discutir, de forma coletiva, alternativas para fortalecer redes já estabelecidas e favorecer novas articulações em prol de mudanças concretas nas relações de sociabilidade e produção que ajudem a estruturar um amanhã melhor e mais solidário.
A programação contará com mesas temáticas, conferências, oficinas e grupos de trabalho. As atividades estão sendo organizadas pela AUGM e pelo Núcleo Multidisciplinar Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol) da UFSCar, com apoio da Associação Brasileira de Pesquisadores de Economia Solidária (ABPES) e do Núcleo de Pesquisa em Extensão Rural (NuPER) da UFSCar. O evento será presencial, no Campus São Carlos da Universidade, e os locais de cada atividade serão indicados em breve.
As informações completas sobre o Seminário e o link para submissão de resumos estão disponíveis no site do NuMI-EcoSol (https://bit.ly/3amfJHN). 
Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail xviiseminarioprocoas@gmail.com.

Artesanatos, itens de decoração, utensílios para cozinha, cesta de café da manhã, cosméticos naturais e roupas são algumas das opções

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Rede EcoSanca, do Núcleo Multidisciplinar Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-Ecosol) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lançou um catálogo online de produtos para o mês das mães. O link está disponível no Instagram @redeecosanca. Há artesanatos, bordados em ponto cruz em étamine, mandalas, colagens, cestos organizadores, caixas personalizadas e necessaire, além de xícaras de café, cesta de café da manhã, canecas, suportes para copos e pratos e estrutura de macramê para plantas. Também há opções de cosméticos naturais - como sabonetes, e esponja para banho. Há ainda roupas autorais e peças de brechó, como vestidos, blusas, camisetas, sapatilhas e bolsas.
Os interessados podem escolher os seus produtos e entrar em contato com os produtores por meio do próprio catálogo. Basta clicar nos ícones do WhatsApp ou do Instagram. O pagamento e a entrega podem ser combinados. No total, a Rede EcoSanca conta com 29 empreendimentos econômicos solidários de São Carlos. O projeto, gerenciado pela Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar, é desenvolvido pelo NuMI-EcoSol, uma unidade de ensino, pesquisa, extensão que presta atendimento qualificado e gratuito a grupos de pessoas em situação de vulnerabilidade social, para implementar empreendimentos e iniciativas em Economia Solidária. O Núcleo também colabora com a formação e qualificação de profissionais.
A Economia Solidária é uma forma de organização das atividades baseada no cooperativismo, na autogestão e na solidariedade. Trata-se de uma forma não competitiva e mais justa de vivenciar o trabalho tendo como centralidade a pessoa humana. Nestes empreendimentos coletivos e democráticos, todas as pessoas trabalhadoras possuem equidade na tomada de decisões de todo o processo produtivo e comercial. Os interessados podem acompanhar as atividades da Rede EcoSanca pelo Instagram @redeecosanca. Mais informações em www.redeecosanca.com.br.

SÃO CARLOS/SP - A Comissão Organizadora da Feira Permanente da Economia Solidária (Feira da Praça XV) está abrindo novos espaços, de forma experimental, para quem tem interesse em comercializar produtos e serviços, mesmo não estando cadastrados.

A Feira é um espaço conquistado pelos empreendimentos solidários cadastrados em São Carlos para exposição, comercialização e consumo de produtos de artesanato, serviços e alimentação, com objetivo de valorizar o trabalho artesanal e proporcionando a geração de renda. 

A Feira acontece todos os domingos na Praça da XV, das 16h às 21h, com a animação de DJ dentro do projeto “Música na Praça”. Também é realizada a Feira Online da Ecosol por meio da rede social Facebook: https://www.facebook.com/feiraonlineecosol.

Outras informações podem ser adquiridas no Departamento de Apoio à Economia Solidária da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, localizado na avenida São Carlos, nº 1.839, no centro ou pelo WhatsApp (16) 3307- 6808.

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal recebeu na Tribuna Livre da sessão plenária de terça-feira (14), representantes da Associação de Artesão e Artistas de São Carlos, da Associação dos Administradores Públicos da Unesp, da Comissão de Estudos de Assuntos de Interesse dos Policiais Militares paulistas e do Fórum Regional de Educação Infantil. Em pauta, solicitações de apoio à Economia Solidária, aplicação de leis relacionadas à defesa dos direitos dos usuários de serviços públicos e do plano municipal de educação, além de demandas salariais dos policiais.

 Digenir Chaves Fugazza informou sobre o início da Semana da Economia Solidária, oficializada pela lei municipal 18.981 e comunicou que no próximo dia 16 será exibido no auditório da  ACISC um documentário sobre Economia Solidária produzido em sua maior parte em São Carlos. O filme premiado na Europa e Estados Unidos, segundo Digenir, não teve autorização de sua exibição em cinemas no Brasil. Ela agradeceu o apoio recebido dos vereadores em 2021 e disse que no próximo ano o setor precisará ainda mais da colaboração dos parlamentares. “A maior parte das pessoas (que atuam na economia solidária) não têm condições de estarem no mercado formal de trabalho e precisam de espaço para comércio justo e solidário”, disse. Digenir se referiu a espaço para desenvolver atividade diária.  O presidente da Câmara, Roselei Françoso, disse que foi informado pelo diretor do departamento de Economia Solidária da Secretaria municipal de Emprego e Renda a respeito de compromissos assumidos pela pasta perante o setor. Ele se referiu  à Feira do Bem que será inaugurada no dia 15 na Praça Santo Antônio, O Box 63 do Mercado, a feira de orgânicos realizada no mês de setembro e o curso de economia solidária realizado à distância em parceria com a FESC.

 Carlos Guilherme Rezende, da Associação dos Administradores Públicos da Unesp,  apontou a demanda de esforços conjuntos do poder público para implementar a lei municipal 13 460, de 26 de junho de 2017, que estipula normas básicas para a participação,proteção e defesa dos direitos dos usuários dos serviços públicos da administração pública. 

 Tentente PM Roosevelt, da Comissão de Estudos de Assuntos de Interesse dos policiais militares fez referência à necessidade de concessão de reposição salarial e aumento real nos vencimentos das forças de segurança pública do Estado.  Ao final do pronunciamento, o presidente da Câmara, Roselei Françoso, destacou que a Polícia Militar precisa de apoio e a implementação de uma política de valorização de seus representantes efetivos. Informou que atualmente a PM apresenta mais de 40% de déficit no quadro de policiais no município “e no estado não é diferente”.

Livro lançado pela EdUFSCar aborda a relação da temática com gênero, classe, raça, finanças, políticas públicas e educação

 

SÃO CARLOS/SP - A pandemia da Covid-19, especialmente no Brasil, além da crise sanitária trouxe imensos desafios à economia. Diante dessa realidade, torna-se ainda mais urgente o debate sobre alternativas econômicas, especialmente no que diz respeito às pessoas em situação de maior vulnerabilidade.

Uma delas é a Economia Solidária, modo de produção alternativo ao capitalista, que tem como princípios básicos a distribuição igualitária de recebimentos, por meio do sistema de autogestão (no qual todas as pessoas de um empreendimento tomam as decisões de forma conjunta); o desenvolvimento local; e o consumo consciente.

Para disseminar o conhecimento sobre diferentes aspectos da Economia Solidária, a Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) lança o livro "Engajamento e reflexão transversal em Economia Solidária", organizado por André Ricardo de Souza, docente do Departamento de Sociologia (DS), Isabela Aparecida de Oliveira Lussi, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO), e Maria Zanin, docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) - todos da UFSCar.

"A obra contribui para a reflexão, tanto de pesquisadores quanto de militantes engajados, na proposta de organização socioeconômica pautada por princípios igualitários e democráticos. Ela apresenta um balanço qualificado da maneira como a Economia Solidária vem sendo organizada em países como Brasil, Argentina, Espanha e França, e os desafios enfrentados para a efetivação de sua proposta central, que é a democratização socioeconômica", sintetiza Souza.

A publicação reúne textos apresentados no II Congresso de Pesquisadores de Economia Solidária (Conpes), realizado na UFSCar em 2018. Como o título sugere, o livro fomenta uma reflexão transversal acerca da Economia Solidária, com foco em debates que perpassam países e regiões, a partir do olhar de diversos pesquisadores, cada qual com suas perspectivas teórico-metodológicas. "Há, também, a contribuição de ativistas engajados em fóruns de Economia Solidária, bem como reflexões sobre os desafios para os empreendimentos econômicos solidários (EES) no que tange às políticas públicas existentes e aos problemas do modelo econômico neoliberal, que minimiza o papel do Estado e idolatra o mercado capitalista", pontua o docente.

Os autores trazem casos de aplicação da Economia Solidária em diversos âmbitos e, principalmente, apontam os seus desafios, como no caso do funcionamento e da organização de conselhos gestores e de fóruns na temática. Nesse texto, os pesquisadores mostram a importância de enxergar os EES não como empreendimentos isolados, mas sim como redes estruturadas de forma horizontal, que juntas fortalecem o movimento da Economia Solidária.

Outro exemplo prático abordado pelo livro se refere ao funcionamento de bancos comunitários, que utilizam moeda social, própria, de circulação local. No estudo, é analisado se o uso da moeda social - especificamente a La turuta, de Vilanova i la Geltrú, na Catalunha, Espanha - cumpre o seu papel de incentivar os moradores da cidade a valorizarem produções locais e o desenvolvimento sustentável, promovendo um sistema socialmente justo de trocas. Apesar de se identificar um sentido educativo no uso da moeda, também são detectados entraves em seu uso, sobretudo pelo baixo engajamento das pessoas e pela sua circulação pouco frequente e, portanto, com pouco impacto econômico. No Brasil, há atualmente mais de 100 bancos comunitários, espalhados nacionalmente.

Também estão no livro reflexões sobre o processo de consolidação de EES no campo da saúde mental e seus desafios. O texto reflete sobre a necessidade de se criar políticas públicas para garantir o direito ao trabalho associado e autogestionário a pessoas com sofrimento psíquico.

A obra contém textos de pesquisadores destacados internacionalmente, como Jean-Louis Laville, José Luis Coraggio e Helena Hirata, e também presta homenagem a dois militantes falecidos em 2018, importantes no campo da Economia Solidária e que participaram, respectivamente, dos I e II Conpes: o docente de Economia da Universidade de São Paulo (USP) Paul Singer e o economista e assessor de organizações não governamentais (ONGs) Ademar Bertucci.

Com 238 páginas, o livro é organizado em cinco partes: "O desafio da interseccionalidade", que aborda análises de gênero, classe e raça no campo da Economia Solidária; "Movimentos, fóruns e militantes"; "Moeda social e finanças solidárias"; "Balanço de políticas públicas e contraponto ao neoliberalismo", mostrando os desafios de uma economia alternativa à capitalista; e "Diferentes olhares e saberes", com ênfase aos processos educativos relacionados aos empreendimentos.

A obra pode ser adquirida no site da EdUFSCar (http://bit.ly/edufscar-ecosol). Para lançamento do livro, haverá live no dia 6 de abril, a partir das 18 horas, com a participação dos organizadores e autores. O encontro será transmitido pelo canal da ABPES (Associação Brasileira de Pesquisadores de Economia Solidária) no YouTube (http://bit.ly/3lmP1Aa).

SÃO CARLOS/SP - Já estão abertas as inscrições para a “V Conferência Municipal de Economia Solidária de São Carlos”, a ser realizada de forma virtual no dia 25 de março pela Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, juntamente com DAES – Departamento de Apoio a Economia Solidária e o COMESOL - Conselho Municipal de Economia Solidária.

Os interessados em participar podem se inscrever até o dia 25 de março por meio do link: https://forms.gle/cycJSSGCaSoNRm8u9. A partir da inscrição, o inscrito receberá um e-mail com o link para a sala virtual do evento que será transmitido simultaneamente, ao vivo, no Facebook e Youtube do Fórum Ecosol São Carlos.

 A participação é aberta ao público em geral, mas somente poderão se candidatar a uma vaga de conselheiro os membros de grupos previamente cadastrados no COMESOL. No período da manhã será realizada a abertura oficial seguida da leitura e aprovação do regimento interno. Por fim, será feita uma avaliação da última gestão do Conselho. No período da tarde será a vez das falas de convidados sobre políticas públicas em Economia Solidária e os desafios para os próximos anos. Ao final da tarde serão realizados um debate e a eleição virtual dos novos conselheiros da sociedade civil.

Criada pela Lei nº 15.779/2011 a Conferência Municipal de Economia Solidária, ocorre a cada 2 anos e tem como finalidade analisar os avanços, limites e desafios da Economia Solidária no município, bem como as estratégias para a implantação das políticas públicas. O tema desta edição será uma comemoração e avaliação da lei que institui o programa no município.

 Na oportunidade, os inscritos poderão debater sobre o processo de integração das ações de apoio a Economia Solidária fomentada pelo governo e sociedade civil; debater sobre participação da sociedade civil no conselho e eleger os representantes da sociedade civil que farão parte do Conselho Municipal de Economia Solidária de São Carlos (COMESOL), além de debater e subsidiar com propostas, contendo visão de futuro para que o Conselho Municipal de Economia Solidária de São Carlos possa construir ações voltadas às especificidades de cada setorial representado no mesmo.

“Esse encontro é de grande importância para discutirmos dentro da a Economia Solidária a geração de empregos e as oportunidades, em especial, para os empreendedores e microempreendedores que tem nesse programa a base de seu sustento e recursos. A Prefeitura, por meio da Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda apoia a iniciativa e estamos prontos discutirmos e aprimorarmos o programa na gerarão de mais empregos e renda”, enfatizou o secretário de Trabalho, Emprego e Renda, Nino Mengatti.

Economia Solidária - A Economia Solidária é um sistema econômico baseado na existência de empreendimentos (empresas) nas quais a gestão é realizada coletivamente pelos trabalhadores, com democracia direta nas relações de produção, com justa distribuição dos resultados, sem dominação entre seus membros.

 Os Empreendimentos Econômicos Solidários (EESs) podem atuar em todos os setores da economia, primário, secundário e terciário, e em todas as atividades econômicas como produção, comercialização, serviços, distribuição, consumo, crédito, poupança, finanças solidárias, trocas e outras que venham a surgir. Anualmente, o Conselho Municipal de Economia Solidária realiza um cadastramento de Empreendimentos Econômicos Solidários. No último levantamento feito em 2020, o município contava com 11 grupos, totalizando 200 pessoas.

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