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Palestra sobre enfrentamento à violência contra mulher- Informações da Cartilha Paulista 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, aconteceu uma palestra com Bruna Boa Sorte, presidente do Instituto Inova, no auditório do Museu Professor Mário Tolentino, na praça Coronel Salles.

Com o tema: "Enfrentamento à violência contra a mulher"- informações da cartilha paulista. O convite foi feito por Marli Moretti, das Mulheres Republicanas de São Carlos e marcou essa data tão simbólica com esse evento tão importante e atual.

SÃO CARLOS/SP - Na última quarta-feira (09), Elen Galli Faccin, presidente do Rotary Clube Satélite de São Carlos-Inspiração, Alexandre Faccin e Marilda Santos, juntamente com as companheiras do Rotary Club Inspiração, receberam José Paulo Jabor, Governador Distrital do Rotary Club de Taquaritinga, para uma linda palestra.

Algumas mulheres foram convidas para comemoração do dia internacional da mulher, onde além de saberem o que é ser rotariana, elas saborearam uma deliciosa pizza, além de um belo bate-papo.

Nossa reportagem esteve na sede do Rotary e conversou com algumas pessoas.

Assista abaixo:

 

Mais de 60 mulheres participaram do encontro que foi realizado em conjunto com o Conselho da Mulher Empreendedora

 

SÃO CARLOS/SP - No Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta última terça-feira (08), a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) juntamente com o Conselho da Mulher Empreendedora (CME), realizaram uma programação especial para marcar a data. 

A programação começou com uma exposição de fotos de mulheres empreendedoras montada no prédio da ACISC e com a entrega de rosas para as mulheres que passaram pela associação. Na parte da noite foi realizada uma palestra que reuniu mais de 60 mulheres que puderam conferir a palestra “Conversando com o espelho” que foi ministrada por Cleo Buzinari.

Segundo a presidente do Conselho, Juliana Tomase, o evento despertou questões importantes. “Organizamos esse evento com muito empenho e carinho. Foi um encontro para refletir sobre nós mesmas, sobre nossas atitudes e como estamos esquecendo de nos cuidar e nos amar como somos”, comentou.

Durante o encontro foram realizados sorteios de brindes doados por parceiros e pelas empreendedoras. “Para engrandecer ainda mais o evento, nos juntamos para arrecadar brindes como produtos de beleza, doces, cestas, vales-compra e outros. Foi um momento bastante descontraído e divertido”, acrescentou Juliana. 

Satisfeito com o sucesso do encontro, o presidente da ACISC José Fernando Domingues, o Zelão, ressaltou que um dos compromissos da ACISC é oferecer todo o apoio e oportunidades às mulheres empreendedoras.  “Esse evento foi realizado para valorizar os trabalhos desenvolvidos pelas mulheres e reafirmar o apoio da ACISC em auxiliar no crescimento profissional dessas empreendedoras”, finaliza.

SÃO PAULO/SP - Geisy Arruda, escritora, modelo e apresentadora, apostou na tarde desta terça-feira (08) em um biquíni vermelho na praia para desejar feliz dia das mulheres. Agachada na areia da praia, ela não deixou de mandar aquele olhar sedutor que enlouquece tanto seus fãs.

“Feliz dia das Mulheres hoje e todos os dias!”, escreveu na legenda da publicação. Geisy Arruda está tirando uns dias de folga no Flyclub Trancoso e não deixa de compartilhar as fotos e vídeos mais ousadas da internet em seu Instagram, que atualmente já possui mais de 4,2 milhões de seguidores.

“Você é Maravilhosa. Sou seu fã há 13 anos”, disparou um de seus seguidores. “Feliz dia da mulher deusa e charmosa”, disse outro. “Você é um espetáculo de mulher, eu simplesmente não consigo aguentar”, comentou um terceiro.

 

 

Por: Alefy Soares / METROPOLITANA

Saiba quais são os cuidados e as orientações necessárias para atravessar momentos como a gestação, a amamentação, a menopausa e o uso de contraceptivos

 

SÃO PAULO/SP - Os cuidados com a saúde bucal devem fazer parte da rotina de todos. Porém, fatores como hormônios, gestação, amamentação, menopausa e uso de contraceptivos requerem cuidados extras por parte das mulheres. Algumas doenças gengivais estão comprovadamente relacionadas a problemas pertinentes à saúde feminina, o que reforça a necessidade de maior atenção ao grupo.

Com objetivo de orientá-las sobre a importância de manter a saúde bucal em dia e, assim, atravessar com tranquilidade todas as fases que a mulher passa em sua vida, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) elencou algumas informações importantes.

Saúde bucal durante a gestação

De acordo com a cirurgiã-dentista Adriana Mazzoni, especialista em odontopediatria, a gestação é responsável por diversas transformações. Nesta fase, até a composição da saliva apresenta variação devido à condição hormonal, mudança de dieta (apetite por alimentos ácidos e exóticos) e maior ingestão de alimentos em horários não usuais. Tais condições podem alterar a estrutura do esmalte dentário, bem como elevar a presença de ácidos estomacais por causa dos sucessivos vômitos. Combinados à falta ou incorreta higiene bucal, esses pontos favorecem o aparecimento de cáries. 

Também nesta fase pode ocorrer um maior sangramento gengival, por conta do depósito de placa bacteriana e gengivite, e, em alguns casos, ocorre a periodontite. O granuloma gravídico ou tumor gravídico é outro quadro possível no período. Ele se apresenta como uma lesão inflamatória na gengiva marginal de coloração avermelhada intensa e consistência flácida, que sangra com facilidade ao toque, é indolor e de fácil remoção e tratamento.

Os riscos de lesões ou complicações para a gestante são os mesmos do que para qualquer pessoa, exceto nos casos em que ela apresenta infecção na cavidade bucal; essa, por sua vez, pode atingir o feto por meio da corrente sanguínea, alterando ou comprometendo sua formação, conforme alerta Mazzoni: “Se a gestante apresenta a doença periodontal e ela não é combatida nesse período, corre-se o risco de serem liberadas na corrente sanguínea determinadas toxinas que podem alcançar a placenta e estimular a produção de citocinas e prostaglandinas, comprometendo as contrações uterinas e favorecendo o parto prematuro”, alerta.

Pré-natal odontológico

O pré-natal odontológico permite educar e cuidar da saúde da gestante e, consequentemente, do bebê. Trata-se de um momento propício para abordar temas relacionados à higiene bucal e à atenção necessária durante a gestação, entre eles, os tratamentos preventivos, curativos e a alimentação saudável da gestante, além de orientar a gestante quanto à importância dos cuidados bucais com o futuro bebê, como esclarece a cirurgiã-dentista Adriana Mazzoni sobre a relevância nas movimentações da boca. “É oportuno nesta consulta abordar a amamentação e saber o que a paciente deseja, reforçando a importância do leite materno e de todo o movimento que a amamentação proporciona no crescimento e desenvolvimento saudável da criança”.

A odontopediatra reforça que a melhor época para a consulta odontológica é o segundo trimestre de gestação, pois, no primeiro trimestre, os enjoos podem atrapalhar os procedimentos, no terceiro, o peso pode causar desconforto à paciente, que fica muito tempo sentada na cadeira odontológica. Mazzoni salienta que essa sugestão visa apenas o conforto: “Não há impedimento para atendê-la em qualquer época do período gestacional e nenhum procedimento é contraindicado. Pacientes com maior frequência de vômitos precisam de acompanhamento odontológico mais frequente”, completa.

Contraceptivos requerem maior atenção com a saúde bucal

Os contraceptivos previnem uma gravidez indesejada, portanto, sua utilização é, muitas vezes, indispensável. Contudo, seu uso pode interferir na saúde bucal das mulheres. Isso ocorre porque as bactérias na cavidade bucal estão em equilíbrio e, quando esse equilíbrio é descompensado, há proliferação delas, muitas vezes não desejáveis, ocasionando a cárie ou doença periodontal. Esse desequilíbrio está relacionado à dieta, higiene e medicamentos, como os contraceptivos, que possuem o risco de aumentar a ocorrência da doença gengival.

Um outro exemplo da influência dos contraceptivos na saúde bucal está relacionado à alveolite, uma complicação pós-cirúrgica. Neste caso, após a extração de um dente, o alvéolo dentário permanece aberto e apresenta infecção, que provoca dor intensa e mau odor por alguns dias. O uso de contraceptivos orais pode potencializar o surgimento da alveolite, uma vez que o estrogênio presente nestes medicamentos e em outras drogas tem efeito fibrinolítico, o que atrapalha o processo de cicatrização e formação de colágeno.

Menopausa e terceira idade

Cabelos, unhas, pele, desconforto causado pela ardência bucal são alguns dos problemas que envolvem a terceira idade na menopausa. Segundo a cirurgiã-dentista Denise Tibério, especialista em odontogeriatria, a perda óssea causada pela diminuição de hormônios pós-menopausa é comum. Contudo, ela esclarece que a osteoporose está relacionada com a reserva de tecido ósseo acumulada durante toda a vida.

Como explica a Dra. Denise, outra situação comum ao envelhecimento é a diminuição da eficiência mastigatória por perda de massa muscular, fazendo com que os idosos busquem se alimentar de comidas mais fáceis de mastigar, o que leva a não estimulação das glândulas salivares e a consequente diminuição de saliva, já tão comprometida pelos efeitos colaterais da polifarmácia.

Por fim, a odontogeriatra alerta para a mudança de hábito: “Já que a higiene bucal é fundamental, é importante lembrar que o uso de medicamentos contínuos, que se torna maior na terceira idade, também pode diminuir ou reduzir a quantidade de saliva, o que tende a contribuir para a deterioração da cavidade bucal”, explica. Ela lembra ainda que, quando há diminuição de saliva, comprometimento dental e de periodonto (gengiva), aos poucos, há uma modificação na escolha da alimentação, o que leva a um comprometimento nutricional.

Sendo assim, as mulheres precisam estar mais atentas à saúde bucal em todos os períodos de sua vida. Por isso, a recomendação é que se mantenha uma higiene bucal preventiva e que faça o acompanhamento com o cirurgião-dentista nos intervalos estipulados pelos profissionais.

 

Sobre o CROSP

Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) é uma autarquia federal dotada de personalidade jurídica e de direito público com a finalidade de fiscalizar e supervisionar a ética profissional em todo o Estado de São Paulo, cabendo-lhe zelar pelo perfeito desempenho ético da Odontologia e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exercem legalmente. Hoje, o CROSP conta com mais de 140 mil profissionais inscritos. Além dos cirurgiões-dentistas, o CROSP detém competência também para fiscalizar o exercício profissional e a conduta ética dos Técnicos em Prótese Dentária, Técnicos em Saúde Bucal, Auxiliares em Saúde Bucal e Auxiliares em Prótese Dentária.

Mais informações: www.crosp.org.br

Principalmente para as mulheres dos 30 aos 34 anos, com 44% das participantes.

 

SÃO PAULO/SP - Dia 8 de março é a data que simboliza a luta das mulheres para terem suas condições equiparadas às dos homens. Inicialmente, a data remetia à reivindicação por igualdade salarial, mas, atualmente, simboliza a luta das mulheres não apenas contra a desigualdade salarial, mas também contra o machismo e a violência.  

Embora as mulheres sigam lutando pela igualdade, o caminho ainda é longo. E conforme constatou o Trocando Fraldas em seu mais recente estudo, para 41% das brasileiras ainda não existe igualdade efetiva de direitos entre mulheres em homens. Principalmente para as mulheres dos 30 aos 34 anos, e dos 40 aos 44 anos, com 44% das participantes. Já para os homens, 61% acreditam que a igualdade de direitos existe.

Os dados por estado demonstram que Roraima é o estado em que mais mulheres acreditam não ter diferença de direitos, com 79% das entrevistadas. No Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro, pelo menos 59% das participantes não percebem diferenças. Já em São Paulo e em Minas Gerais, 58% e 56%, respectivamente, percebem igualdade de direitos. Já o Distrito Federal é o estado com o menor percentual de percepção, com 45% das participantes.

SÃO CARLOS/SP - Em 1975, o dia 8 de março foi instituído como Dia Internacional da Mulher pelas Nações Unidas. Atualmente a data é comemorada em mais de 100 países.

Em 24 de fevereiro de 1932, nós, mulheres brasileiras, conquistamos o direito de votar. Há exatos 90 anos, em um tempo em que a participação feminina era relegada a planos inferiores, elas conseguiram esta importante conquista. Como a história evoluiu? Muitas antecessoras nos deixaram um legado que tem iluminado o nosso caminho. Podemos recordar de Indira Gandhi, de Madre Teresa de Calcutá, e aqui mais próximo de nós da Irmã Dulce, da Cecília Meireles, da Rachel de Queiroz, de Cora Coralina, de Lya Luft, da Clarice Lispector e de muitas outras artistas e intelectuais como Tarsila do Amaral, Djanira, Patrícia Galvão (Pagu), Guiomar Novais, Anita Malfatti, mulheres guerreiras, cujos exemplos nos mostram a importância de ampliar a vida na vida dos demais. Elas são imortais!

Como temos levado avante esses legados e o que temos feito para construir um futuro melhor para as próximas gerações?

Onde estão as raízes da nossa geração? Gosto muito da imagem dos índios Apinagés que situam os velhos na parte de baixo da árvore genealógica, porque eles são a “raiz” da sociedade. E como tal, estão no fundo da terra e não no alto do céu. A visão dos índios é pertinente e, a mais realista e estimulante que a nossa. Os velhos não estão num plano superior, mas num nível original como pilares e alicerces da sociedade. Eles são fundadores, são os pés e as pernas da família e moradas que formam o seu povo (retirado da crônica de Roberto Damatta, no jornal O Estado de S.Paulo de 14 de abril de 2021 - Doenças, Morte e Velhice. As velhas árvores, como os anciãos da aldeia, nunca devem ser cortadas nem deixadas à míngua. Todas nós temos dentro de nós essas raízes da ancestralidade, que nos fortalece para dar energia às árvores que formamos e que dão origem a bons frutos e colheitas. Todas nós estamos lutando para nos tornarmos fontes de semeadura, cujo lançamento de sementes procura espaço, e viajam além das nossas fronteiras. Vamos jogando as sementes por onde passamos.

Minha história com as mulheres e comigo mesma, passou a contar com uma intensa vontade de superar individual e coletivamente nossas limitações Muitas de nós fomos colocadas em lugar de fragilidade e dependência por muito tempo, deixando para trás o vigor de um feminino autêntico. Neste tempo de transformações que vivemos, nós mulheres temos superado desafios considerados intransponíveis. Basta lançar nosso olhar para as mulheres guerreiras que enterraram seus maridos e filhos mortos pelas pandemias do H1 N1, e do Omicron sem ao menos poderem se despedir deles, chorando isoladamente a dor das perdas. E agora, mais recentemente, nas enchentes que devastaram as cidades buscam desesperadamente pelos corpos dos seus entes queridos. E elas próprias sem terem onde morar. É de cortar o coração!  Temos assistido também consternados, as imagens da luta das mulheres afegãs que estão abandonando o país com seus filhos, deixando para trás seus maridos, convocados para lutar pela preservação do país. Guerras que aniquilam pessoas e trazem traumas profundos principalmente para as crianças. Formulamos votos pelo restabelecimento da paz, de uma paz sincera e perdurável.

Em um país de 213,3 milhões de habitantes, somos maioria (51,8%). Sobrevivemos sete anos a mais que os homens. A sobrevida tem aumentado e com ela as consequências de envelhecer em um país desigual. Temos visto muitas famílias morando nas ruas, em habitações nas encostas, ou mesmo nas comunidades, sem infraestrutura de saneamento básico e sujeitos às intempéries do clima. Outros problemas fazem parte do cotidiano dessas mulheres, violência doméstica, discriminação, salários mais baixos (40% das famílias brasileiras são sustentadas por mulheres), dupla ou tripla jornada de trabalho, fome.

São a essas mulheres que no dia de hoje, rendo minha homenagem e o meu mais profundo respeito, pela valentia de lutar por suas vidas e a dos seus descendentes, de vencer os desafios do seu cotidiano, num ato de bravura decisiva, um ato que encarna a compaixão, um ato de amor, São essas mulheres que estão ensinando aos jovens a capacidade de superação. Esses ensinamentos se estendem muito adiante, dando a verdadeira vida da mulher sábia e vencedora.

“Por elas que continuem sempre a nos ensinar a amar este mundo e todos os seres que nele estão da forma que mais importa para a Alma.

Por elas que sempre sejam mantidas em segurança, alimentadas por muitas fontes, que sempre recebam demonstrações de amor e gratidão, que mantenham sua alma vicejante a céu aberto para que todos vejam”. (retirado do livro A Ciranda das Mulheres Sabias de Clarissa PinkolaEstés)

Minha gratidão!  Minha admiração! Salve mulheres do século XXI!

 

 

Por Sandra Márcia Lins de Albuquerque

Aprenda como preparar Trufas Crocantes de Laranja

 

SÃO PAULO/SP - Em 08 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Símbolo de força, luta e determinação, as mulheres merecem todo o reconhecimento e carinho neste dia tão especial. Por isso, Adria, marca de massas, biscoitos e torradas da M. Dias Branco, dá dica de receita para surpreender e presentear.

As Trufas Crocantes de Laranja trazem o sabor único do Biscoito Maizena Adria, além da harmonia irresistível entre a acidez da laranja e o doce do chocolate. A finalização com o licor dá um toque de chef à sobremesa. Se preferir, acrescente frutas secas da sua preferência para criar um sabor ainda mais especial.

Coloque os doces em porta trufas com as cores prediletas de quem receberá o presente para que o acabamento fique perfeito. Além da lembrança, reserve um tempo para aproveitar parte do dia com a mulher que faz a diferença na sua história. Afinal, a vida acontece nos detalhes. 

Confira o modo de preparo abaixo:

Trufas Crocantes de Laranja

Ingredientes:

Massa:
- 1/2 embalagem de Biscoito Maizena Adria
- 500g de cobertura de chocolate meio amargo, picada
- 1 ½ xícara (chá) de creme de leite sem o soro
- Raspas de 1 laranja
- 4 colheres (sopa) de Cointreau

Modo de Preparo:
- Em um refratário bem seco, coloque o chocolate e leve ao micro-ondas em potência média por 3 minutos.
- Junte o creme de leite e mexa com uma espátula até formar um creme liso e reserve.
- Leve ao processador o biscoito maizena e bata até obter uma farofa.
- Junte ao creme de chocolate 1 ½ xícara (chá) da farofa de biscoito, as raspas da laranja, o licor e misture bem.
- Cubra com filme plástico e leve à geladeira por cerca de 4 horas.
- Modele as trufas e passe-as no restante da farofa de biscoito.
- Coloque-as em forminhas de papel e sirva a seguir.

Toque do Chef: Para deixar a trufa mais saborosa, acrescente frutas secas de sua preferência.

Rendimento: 60 unidades
Tempo de Preparo: 30 minutos

Acesse também o site www.adria.com.br e siga a marca nas redes sociais:

Facebook:www.facebook.com/adriaalimentos

Instagram:www.instagram.com/adriaalimentos

Youtube:www.youtube.com/channel/UCDZrwAxD6sbd-maqGR9P00Q

Sobre a Adria
A Adria é uma das principais marcas de massas, biscoitos e torradas do país. Pertencente ao portfólio de marcas da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, atua principalmente na região Sudeste. Presente no mercado brasileiro desde 1951 possui mais de 80 tipos de produtos (massas, biscoitos e torradas) e linhas reconhecidas pelo consumidor final como Grano Duro, Tortinhas, Plugados e Adria Plus Life.

 

Cases de sucesso e superação podem se transformar em inspiração para quem deseja abrir o próprio negócio

 

SÃO PAULO/SP - As mulheres são maioria no Brasil e no mundo. Somente no território brasileiro, segundo o último censo do IBGE –Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-, realizado em 2019, antes da pandemia causada pela Covid-19, a parcela feminina da população era de 52,2%. Com essa representatividade, é natural que as mulheres estejam se destacando no mundo do empreendedorismo.

De acordo com a pesquisa do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) de 2021, entre aquelas que possuem sociedade, sete em cada dez também possuem sócias mulheres. Além disso, 73% dos empreendimentos liderados por mulheres são majoritariamente femininos. Com a proximidade do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, separamos 11 negócios liderados por elas para se inspirar.

Deixar de trabalhar para o ex-marido foi um dos grandes motivos que levaram a dentista Larissa Macedo, 39 anos, a empreender. “Mesmo após o divórcio, continuamos ainda três anos atuando juntos. Eu estava subordinada às ordens dele,  desmotivada e sem dinheiro”, relata. No entanto, o ponto decisivo para a mudança foi a saída de sua auxiliar. “Depois de oito anos, ela foi trabalhar na Odontocompany. No primeiro momento fiquei sem chão, pois ela era meu braço direito, mas a felicidade dela me motivou a ir atrás da franquia para conhecer melhor. Vi na marca minha “carta de alforria”. Propus a uma amiga a parceria e ela topou na hora”. Atualmente, Larissa é proprietária de quatro operações da rede, todas adquiridas durante a pandemia. “Graças ao empreendedorismo eu descobri que sou capaz”, finaliza entusiasmada.

Natural de Belém do Pará, Amanda Rodrigues Sdroieski, de 35 anos, entrou para a faculdade de sistemas de informação e logo começou a estagiar. Aos 22, buscando crescer profissionalmente, mudou-se para São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e, quatro anos depois, retornou para Curitiba. Foi na pandemia, quando perdeu a avó para a Covid-19, que sentiu que era hora de voltar para sua cidade natal, levando com ela uma unidade da Sofá Novo de Novo , que conheceu ainda em Curitiba, em outubro de 2021.  Ela e o marido adquiriram, juntos,  uma unidade da rede e, até concluir a mudança para o Pará em janeiro deste ano, administraram o negócio à distância. Amanda acredita que se há vontade e sentimento de empreender, é preciso ter coragem e fazer, “nunca tenha medo de avançar por medo de fracassar”, conclui.

A paulista Luciana Cuper, de 39 anos, antes de empreender, foi jornalista e atuou em redações por vários anos, até que em 2015 decidiu mudar radicalmente e empreender nas áreas de alimentação e eventos. Mais tarde, como licenciada, em  2021, abriu a primeira unidade do Alfred Delivery em Jundiaí, plataforma de entregas com foco em pequenas e médias cidades. Assim como em suas outras empresas, optou por incentivar a gestão feminina. Luciana afirma que mesmo depois de um ano de operação, lida constantemente com a resistência de homens que desconfiam da sua capacidade de gestão. Hoje, são três mulheres comandando o negócio. “Minha decisão por contratar outras mulheres para cargos estratégicos se dá por conta de valores como a sensibilidade e empatia, que eu acredito que são exercitados melhor por mulheres”, afirma. 

Na contramão de todos os índices negativos da economia, em razão do coronavírus, as irmãs curitibanas Jane Teresinha Osik (60) e Jussara Osik (58) decidiram empreender e dar início a uma nova etapa em suas vidas. Jane, uma psicóloga aposentada, e Jussara, advogada trabalhista, uniram suas economias e levaram para Curitiba a primeira loja da Biscoitê, uma marca de biscoitos finos para presentear. Elas contam que a escolha pela franquia também se deu por acreditar que a rede combina perfeitamente com o jeito paranaense de ser. “Gostamos de presentear com qualidade e bom gosto, com produtos bonitos e feitos com amor, o que é exatamente o propósito da rede”, complementa Jussara.
Natural de João Pessoa (PB), Priscila Leite Herédia, de 35 anos, dedica-se à carreira jurídica, área de formação, no funcionalismo público. No início de 2019 despertou para o empreendedorismo no segmento de franquia. Mais tarde, participou da ABF Franchising Expo, em São Paulo, quando se encantou pela Sestini, uma das principais empresas no segmento de malas, mochilas e acessórios do país. “Eu já conhecia a marca, mas como modelo de negócio foi a primeira vez. O layout da loja me causou um ótimo primeiro impacto, além da qualidade e apresentação dos produtos”, conta. Inaugurada em dezembro de 2019, em Campina Grande (PB), a loja se deparou com as restrições impostas pela pandemia no ano seguinte, mas a empreendedora não desistiu: enfrentou o desafio sem demissões e passou para as vendas online. “Hoje, a loja também vai até o cliente por meio de entregas”, finaliza a franqueada.

Maria Guimarães, de 44 anos, saiu de Salvador, na Bahia, junto com o marido, para se arriscar num empreendimento na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. Em sociedade com uma terceira pessoa, abriram uma loja de colchões, mas, depois de quatro meses, a sociedade foi desfeita. Sem querer retornar para sua cidade natal, ela e o marido começaram a procurar franquias para investir. Foi aí que encontraram a CleanNew. Sem o capital necessário para comprar a franquia, mas com força de vontade, se encontraram com o CEO da rede, que apostou na história do casal e, com um contrato de guardanapo, compraram a primeira unidade em junho de 2018. Sete meses depois adquiriram a segunda operação, desta vez em Fortaleza. Como conselho para outras mulheres que querem empreender, Maria acredita que é preciso ter coragem. “Não pode desanimar, a vida é feita de fases e precisa ser forte para ultrapassar cada uma delas”, finaliza.

A ausência de tempo para a família foi o que motivou Juliana Gurjão a ingressar no empreendedorismo. A profissional era representante de uma indústria farmacêutica e tinha que realizar muitas viagens em nome da multinacional até entrar em contato com a Take, startup que oferece uma geladeira de cerveja instalada em condomínios, disponibilizando garrafas geladas durante 24 horas nos sete dias da semana e sem a necessidade de um intermediário para a finalização da compra. “Morei em um condomínio com esse serviço e gostei muito da proposta e comodidade”, diz Juliana, que aos 40 anos administra cinco cervejeiras em complexos residenciais em Natal, no Rio Grande do Norte. “Com todos os desafios, como encontrar o local certo para a instalação e lidar com alguns administradores, o licenciamento ainda é a melhor opção para quem deseja ter flexibilidade na agenda e independência de gestão”, pontua a empreendedora.

Inserida no mercado de tecnologia e computação, Eliane Defendi, de 36 anos, optou por empreender na Mais1 Café, rede de cafeterias modernas, quando se tornou mãe pela segunda vez e precisava tomar uma decisão quanto ao futuro de sua família, já que a área em que ela atuava exigia maior disponibilidade de tempo. Com sede de empreender, abriu seu primeiro negócio no ramo de alimentação, mas este não prosperou; persistente, voltou aos estudos para se especializar e se identificou com a proposta da rede devido a sua paixão pela bebida e às memórias que tinha com o seu avô cafeicultor. “Foi por causa do meu avô que conheci todo o processo manual de um pequeno agricultor, desde a colheita até a torrefação. No fundo, sabia que era um sinal para empreender”, declara a franqueada. 

Filhos pequenos e a necessidade de reorganizar a rotina familiar aliados à falta de flexibilidade e pouco perspectiva no emprego fizeram Geórgia Fazano, 49 anos, largar o serviço em uma multinacional para voltar a uma atividade que fez durante a adolescência: dar aulas de inglês. "Comecei a trabalhar aos 17 anos como professora, fiquei por seis anos até me formar em economia", conta. Em 2015, a empresária optou por dar aulas em casa, uma atividade que durou três anos, até  conhecer o método da franquia Park Education e decidir que era hora de dar mais um passo no empreendedorismo. Chefe de família e franqueada da rede de ensino bilíngue, ela aconselha outras mulheres. "Conheça o ramo de atuação, seja perseverante e não desista".

Adriana Costa, 45, era gerente de logística e Camila Freitas, 42, era professora. Como estavam sem uma atividade remunerada nos últimos anos, as vizinhas decidiram unir forças para embarcar no empreendedorismo. No início de 2021 entraram em contato com a Minha Quitandinha, rede de minimercado autônomo. “Estávamos há um ano pesquisando no que empreender e nos deparando com tentativas frustradas. Encontramos nesse modelo de negócio inovador e acessível uma oportunidade de exercer os nossos propósitos de servir e fazer a diferença na vida das pessoas”, diz Camila. Atualmente, as empreendedoras administram duas lojas: uma em Porto Alegre e outra em Alvorada, no Rio Grande do Sul.

Gilna Oliveira, 43, decidiu investir no licenciamento da Quero 2 Pay por conta da flexibilidade na jornada de trabalho. “São muitos os desafios da mulher empreendedora. Antes dela ser profissional, ela também é mãe, esposa e dona de casa. É preciso força e um cotidiano equilibrado para conquistar nossos sonhos e concluir nossos projetos. Encontrei essa possibilidade sendo representante das máquinas de cartão da fintech’’, diz a licenciada que atua na região de Franca, no interior de São Paulo. 

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