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ADN Construtora e Incorporadora é exemplo de empresa que contrata cada vez mais colaboradoras, inclusive na liderança das obras

 

SÃO CARLOS/SP  – É fato que as mulheres ocupam cada vez mais cargos que antes eram relacionados ao sexo masculino, como é o caso da construção civil. Segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), são mais de 40 mil mulheres inscritas na regional da entidade no Estado de São Paulo. A mão de obra feminina qualificada caminha para renovar esse mercado, e a ADN Construtora e Incorporadora é exemplo de empresa que investe em suas colaboradoras.

Já são mais de 100 mulheres nas mais variadas funções da companhia, sendo que 12 exercem cargos de liderança. Paula Jansen está entre elas. Diretora de desenvolvimento imobiliário na empresa, ela acredita que o fortalecimento da mão de obra feminina começa com a valorização entre as próprias mulheres. “Fui a primeira funcionária da ADN e, durante a minha trajetória profissional, eu era a única mulher na mesa na maioria das reuniões. Assim como era a única mulher no comando em grande parte das visitas às obras. Por isso, agradeço a todas as mulheres que cruzei e que abriram portas ao longo do tempo.”

Paula também ressalta que, hoje, enquanto líder, oferece as ferramentas e as condições para que mais mulheres trilhem o melhor caminho e possam desempenhar de forma plena as suas capacidades profissionais. Inclusive, a diretora conta que já contratou dezenas de engenheiras que foram promovidas, aumentaram a produtividade da empresa e fizeram a ADN crescer. “Essas mulheres passaram a contratar outras colaboradoras, seguindo um ciclo fundamental de empoderamento feminino.”

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Para a analista de contas Gabrielle Melo, que está na empresa há 7 anos, a valorização profissional conta muito para o crescimento no número de colaboradoras dentro da construção civil. “Gosto muito do setor e pretendo continuar minha atuação na área, sempre com foco em progredir”, diz.

A força feminina está, inclusive, nas obras e stands de vendas da ADN Construtora e Incorporadora. São mais de 50 mulheres atuando somente nesse ramo, como Ana Carolina Sgroi, engenheira civil na empresa e responsável por gerenciar as construções em Mococa (SP). “Nunca sofri nenhum tipo de preconceito por ser mulher, minha equipe sempre me respeitou muito”, afirma.

Ana Carolina acredita que o número crescente de mulheres no setor é uma tendência, pois vê muitas estagiárias na construtora. “Quando iniciei a faculdade, tinha medo de ser minoria entre os homens, mas o jogo está virando. Para as meninas que sonham em cursar engenharia civil, só posso dizer que vale a pena.”

Em 2021, a ADN Construtora e Incorporadora completa 10 anos de história. Durante todo esse período, o apoio das funcionárias, que dia após dia somam esforços em uma parceria de muito trabalho e confiança, prova que a construção civil é, sim, lugar de mulher.

Rafael Severo, CEO da Trend Investimentos, em parceria com o Centro Brasileiro da Construção em Aço - CBCA  

 

SÃO CARLOS/SP - Com a chegada da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a economia entrou em retração seguindo uma tendência mundial. Agora, observamos um cenário mais positivo na geração de emprego e renda no nosso país, alavancado principalmente pelos setores da construção civil e indústria. 

Dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) mostram que o setor da construção civil gerou mais de 41 mil empregos somente no mês de julho, um aumento de 147% em relação ao mês anterior. 

Esse crescimento, além de aquecer a economia com a geração de empregos, nos chama a atenção para um movimento que ganha força de uns tempos pra cá: a industrialização da construção civil, com a transformação do canteiro de obras em uma verdadeira linha de montagem dentro das unidades fabris, trazendo mais agilidade, rapidez e segurança à obra, além de outros benefícios. 

A vantagem de ter o máximo de estruturas pré-fabricadas antes do início da execução da obra é a agilidade que proporciona ao processo, pois são materiais mais eficientes e que contribuem com uma maior produtividade, além de ser um processo mais sustentável. 

A estrutura em aço pré-fabricada é considerada um coringa, pois é compatível com qualquer tipo de material de fechamento e a montagem também é possível com modelos mais convencionais, e até com outros componentes pré-fabricados, como o sistema drywall, por exemplo. 

A industrialização da construção civil também permite a implementação de tecnologias de automação e inteligência artificial, por exemplo. As estruturas convencionais, como o concreto, estão dando espaço para as produzidas em aço, como é o caso do light steel frame e do aço estrutural. 

Outras características observadas são a confiabilidade no processo e a precisão milimétrica na montagem das estruturas. O Studio Trend, empreendimento lançado recentemente em Porto Alegre/RS, será o primeiro residencial construído em aço na capital e traz inúmeras vantagens, como a redução de emissão de CO2 na logística da obra, menor consumo de água durante a obra e redução da manutenção do condomínio. 

Otimização das etapas: um dos desafios do projeto Studio Trend era fazer um planejamento diferenciado. Nesse sentido, o ciclo de pré-construção foi o mais demorado, com planejamento executado em 3D,  o que possibilita maior confiabilidade em termos de custo, prazo e qualidade do empreendimento entregue. Dessa forma, o aço foi visto como a solução ideal para a parte estrutural do projeto, que usou referências nos principais centros urbanos do mundo, como Miami, Nova Iorque e Dubai, locais que adotam o uso do aço em obras residenciais expressivas de alto padrão.

A otimização em todas as etapas é fundamental para agilizar o processo. Ganhar tempo dentro do ciclo de construção remunera melhor o capital dos investidores durante o período em que fica investido e reduz o tempo de espera de quem compra as unidades para locar. Em um prazo comparativo, uma obra que levaria 30 meses em um sistema convencional, pode ficar pronta num prazo de 12 meses. 

Para esse projeto pioneiro, parceiros de referência foram extremamente importantes. O aço e o apoio técnico vieram da Gerdau. As fachadas também serão em estrutura industrializada, conhecidas como painéis arquitetônicos, muito presentes nos edifícios de Nova Iorque e em empreendimentos de alto padrão em São Paulo, que facilitam muito a manutenção pós-obra. Outro benefício dessas fachadas é a redução de custos com pintura e correção de fissuras, por exemplo, uma vez que as fachadas vêm nas cores desejadas em sua pigmentação natural e são altamente sólidas, como se fossem peças de mármore ou granito, o que reduz a manutenção para limpezas periódicas com água e sabão. 

Há um ganho significativo também no desempenho termoacústico e na precisão da montagem, que é na casa dos milímetros, enquanto na alvenaria convencional é na margem dos centímetros. 

A construção civil é um dos setores responsáveis pela retomada da economia no pós-pandemia e a industrialização da construção é essencial para que isso ocorra na velocidade certa. Obras mais ágeis tendem a gerar mais empregos qualificados, algo crucial para o momento que vivemos. Fora isso, temos outros inúmeros benefícios, como a sustentabilidade, segurança, organização, precisão, tecnologia e inovação. A construção industrializada precisa ser encarada como uma tendência em nosso país, e o uso do aço faz parte desse processo.

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