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MONTREAL - O chanceler alemão, Olaf Scholz, reuniu-se na segunda-feira (22) com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, para consolidar o acesso de seu país a novas fontes de energia. O país europeu tenta superar o mais rapidamente possível sua dependência do petróleo e gás russos.

Em coletiva de imprensa em Montreal no primeiro dos três dias da viagem oficial, Scholz afirmou que está acelerando a construção de portos, dutos e infraestrutura necessária ao gás natural liquefeito (GNL) com o objetivo de impulsionar as importações, e se aproxima de outros países, como o Canadá, para aumentar o seu abastecimento.

A Alemanha necessitará mais de GNL durante sua transição energética, afirmou, acrescentando: "É indispensável, porque queremos nos livrar da dependência do fornecimento de gás russo".

Scholz também considera futuras exportações canadenses de hidrogênio. Nesta terça-feira, ele e Trudeau, juntamente com uma importante delegação empresarial, visitarão um local reservado na província de Terranova para a produção de hidrogênio.

Trudeau promoveu o Canadá como "um provedor confiável de energia limpa que um mundo com zero emissões líquidas requer", mas minimizou a possibilidade de envios diretos de GNL do Canadá para a Alemanha, citando a grande distância das regiões produtoras de gás no leste do Canadá dos portos do Atlântico de onde partiriam.

"Estamos analisando se faz sentido exportar GNL e se é viável exportá-lo diretamente para a Europa", disse Trudeau. No entanto, ele pode anunciar um grande acordo sobre o hidrogênio. "Estamos avançando em uma variedade de invertimentos em torno do hidrogênio e esperamos falar mais sobre isso amanhã", disse Trudeau.

Scholz explicou que Alemanha aposta no hidrogênio para chegar a uma economia de zero emissões líquidas e acredita que "o Canadá desempenhará um papel tremendamente importante no desenvolvimento de hidrogênio verde no futuro".

Também está previsto que ambos os líderes falem sobre oportunidades comerciais nos estratégicos setores automotivo e mineral, além do apoio à Ucrânia, incluindo sua eventual reconstrução após a guerra.

 

 

AFP

CANADÁ - Três pessoas, incluindo o suposto atirador, foram mortas em uma série de ataques a tiros na segunda-feira (25) na província canadense de Colúmbia Britânica, informou a polícia.

As autoridades já haviam emitido um alerta de emergência para tiroteios na cidade e pedido aos moradores que ficassem em alerta e se afastassem das áreas do incidente.

"Estamos investigando ativamente uma série de tiroteios que deixaram dois mortos, uma pessoa em estado crítico e outra com ferimentos graves", disse o superintendente-chefe Ghalib Bhayani, da força regional da Polícia Montada Real Canadense.

"Neste momento, não sabemos o motivo por trás desse incidente mortal, nem se havia alguma relação entre o suspeito morto e as vítimas".

Uma testemunha da Reuters viu dois SUVs pretos, semelhantes aos usados pelas equipes de emergência da polícia, em uma vala perto de um dos locais de tiro. Um dos veículos apresentava perfurações de bala no para-brisa.

CANADÁ - A ministra da Defesa do Canadá anunciou na segunda-feira (20) um projeto de modernização da defesa aérea e antimísseis do país no Ártico, que será realizado em colaboração com os Estados Unidos.

Segundo a ministra Anita Anand, as novas medidas se devem às crescentes ameaças militares da Rússia e à chegada de novas tecnologias inimigas, como mísseis hipersônicos.

Em uma coletiva de imprensa na maior base aérea do Canadá, na cidade de Trenton, província de Ontário, Anand disse que um orçamento de 4,9 bilhões de dólares canadenses (3,7 bilhões de dólares) será alocado ao longo de seis anos.

Os fundos serão dedicados à instalação de radares terrestres e satélites capazes de detectar "no horizonte" bombardeiros e mísseis que se aproximam, assim como redes de sensores com "capacidades classificadas" para monitorar aproximações aéreas e náuticas do Ártico ao continente.

O programa faz parte de um elaborado plano para modernizar o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (Norad) e seus sistemas de alerta antecipado. Essa modernização foi acelerada pela invasão russa da Ucrânia no final de fevereiro.

Os novos sistemas substituirão o antigo sistema de alerta do norte, da época da Guerra Fria, cujas 50 estações de radar de curto e longo alcance do Alasca até o norte de Quebec já não são mais capazes de detectar mísseis modernos.

O Canadá também planeja comprar 88 caças F-35 dos Estados Unidos para substituir sua frota envelhecida e patrulhar sua região norte.

 

 

AFP

CANADÁ - Para combater o crescente problema de acesso à moradia no Canadá, o primeiro-ministro Justin Trudeau anunciou que estrangeiros não poderão adquirir imóveis no país pelos próximos dois anos. A medida busca auxiliar na estabilização do mercado de imóveis, em um país que viu os preços de casas e apartamentos saltarem recentemente em até 20%: segundo anúncio do primeiro-ministro, a proibição não se aplica, porém, a estrangeiros que possuem residência permanente no Canadá, nem a trabalhadores ou estudantes que vieram de outros países.

O problema do custo de moradia por lá pode ser medido pela diferença entre a média de preço de venda dos imóveis e a renda média anual das famílias: no último ano, o valor médio de um imóvel chegou a 817 mil dólares canadenses – equivalente a 650 mil dólares estadunidenses, ou 3 cerca de 3 milhões de reais –, cifra que supera em mais de nove vezes o ganho médio familiar no país. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), esse é um quadro que atualmente assola diversos países, mas a imensa diferença entre o preço da moradia e a renda média torna a situação do Canadá especialmente complicada.

Especialistas foram praticamente unânimes, porém, ao afirmarem que a medida anunciada por Trudeau representará pouco ou nenhum impacto realmente significativo na crise, já que a compra por estrangeiros representa atualmente cerca de 1% do mercado imobiliário no país. Para consultores ouvidos em matéria da BBC, a situação se estabelece pelo crescimento populacional somado à escassez de oferta de casas e apartamentos no país, em parte como reflexo das rígidas restrições para a expansão imobiliária do país. A crise se agravou consideravelmente com o início da pandemia, quando o governo reduziu as taxas de juros para conter a crise econômica e diminuir o custo das dívidas, mas, com isso, ampliou a demanda.

A proibição temporária, porém, é somente uma das medidas anunciadas pelo primeiro-ministro como forma de combater a crise de moradia no Canadá, esforço que fazia parte de suas promessas de reeleição, durante a campanha no ano passado. Entre as iniciativas estão investimentos bilionários na construção de novos imóveis e em programas de estímulo para a compra do primeiro apartamento: há ainda a hipótese, segundo o governo, de proibir licitações que favoreçam os investidores em detrimento de compradores que buscam de fato morar nos imóveis adquiridos – estudos revelam que um em cada cinco apartamentos no país é comprado para investimento.

 

 

 

Vitor Paiva / Hypeness

CANADÁ - O Canadá está de volta à Copa do Mundo após 36 anos. Neste domingo, a equipe venceu a Jamaica por 4 a 0, em Toronto, e garantiu a classificação para o torneio no Catar com uma rodada de antecipação no octogonal final das eliminatórias da Concacaf.

Os gols do triunfo canadense foram Larin e Buchanan, aos 13 e 44 minutos do primeiro tempo, respectivamente. Hoillett e Mariappa (contra), aos 37 e 43 minutos da etapa final, completaram o placar.

Com a vitória, o Canadá foi a 28 pontos em 13 jogos. O time não pode mais ser alcançado pelo quinto colocado, o Panamá, que tem 18 pontos.

Nas eliminatórias da Concacaf, os três primeiros lugares garantem vaga direta na Copa, enquanto o quarto posicionado joga uma repescagem contra o campeão da Oceania.

Esta será a segunda participação do Canadá em uma Copa do Mundo. Na primeira, em 1986, a seleção ficou em último lugar no Grupo C, perdendo as três partidas para União Soviética, França e Hungria.

Agora, uma nova geração canadense dá mais esperanças ao país. Os principais destaques do time são o lateral-esquerdo Alphonso Davies, do Bayern de Munique, e o atacante Jonathan David, do Lille. Davies, porém, desfalcou o Canadá nesta rodada das eliminatórias devido a uma miocardite.

Oficialmente ainda não é possível comemorar, mas Estados Unidos e México encaminharam a classificação para a Copa do Mundo. As duas equipes venceram nesta rodada e não podem mais ser alcançadas pelo Panamá.

CANADÁ - Pouco depois que vários países, encabeçados pelos Estados Unidos, anunciaram a liberação de parte das suas reservas estratégicas de petróleo para reduzir a pressão sobre os mercados de energia, o Canadá decidiu abrir mão de outro tipo de reserva estratégica, única no mundo e muito mais doce que o petróleo: xarope de bordo.

A Federação de Produtores de Xarope de Bordo de Quebec (QMSP, na sigla em inglês), no Canadá, anunciou que irá liberar cerca de 22 mil toneladas da sua reserva estratégica global do produto (conhecido como maple syrup, em inglês) para evitar sua escassez no mercado.

A conjunção de aumento da demanda nos últimos dois anos e redução da colheita com relação aos anos anteriores havia gerado temores de possíveis problemas no fornecimento do xarope, elaborado com seiva de bordo e usado como cobertura de panquecas.

Fenômenos incomuns como o degelo precoce e as altas temperaturas verificadas em abril no Canadá contribuíram para que, este ano, a produção fosse de 60 mil toneladas — bem abaixo das 79 mil toneladas produzidas em 2020.

A QMSP explicou que os processadores e engarrafadores do produto perceberam que a colheita de 2021 foi inferior e aumentaram seus pedidos para garantir o abastecimento, o que levou à decisão de recorrer à reserva estratégica para evitar perturbações no mercado.

Equilíbrio de mercado

A região de Quebec é responsável por 72% da produção mundial de xarope de bordo. O restante é produzido nos EUA.

A reserva estratégica foi estabelecida no ano 2000 como mecanismo para combater as flutuações da produção e demanda do adoçante.

Nos anos em que ocorre excesso de produção, o excedente é guardado em barris vedados e esterilizados, que são armazenados na localidade de Laurierville, no Canadá, em um centro do tamanho de cerca de cinco campos de futebol. E, quando a demanda é maior que a produção, como ocorreu neste ano, parte do xarope é retirada da reserva para abastecer o mercado.

Atualmente, a reserva estratégica é de cerca de 44 mil toneladas de xarope, mas a liberação anunciada reduzirá esse volume à metade.

A produção de xarope de bordo é um negócio importante para todo o Canadá, particularmente para a província de Quebec. A QMSP reúne mais de 11 mil produtores daquela região.

Segundo a rede de TV a cabo Bloomberg, a organização estabelece limites de produção, fixa o preço de venda no atacado e encaminha o produto excedente para a reserva estratégica. Com isso, ela mantém um controle de mercado similar ao exercido pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) no campo do petróleo bruto.

Um litro de xarope de bordo canadense vale cerca de US$ 9 (cerca de R$ 51), segundo os dados da empresa alemã Statista, o que equivale a cerca de 20 vezes o preço atual do petróleo.

CANADÁ - O Canadá ameaçou na sexta-feira (10) impor tarifas sobre produtos norte-americanos, bem como suspender partes de um acordo comercial histórico, se Washington continuar com sua proposta de favorecer os carros elétricos feitos nos Estados Unidos com mão de obra sindicalizada.

Em uma carta aos senadores americanos, a vice-primeira-ministra canadense, Chrystia Freeland, escreveu que Ottawa está  "profundamente preocupada" com a proposta de alívio fiscal do presidente Joe Biden para veículos elétricos como parte de seu projeto "Build Back Better", que violaria o acordo comercial entre Estados Unidos, México e Canadá.

A redução de impostos proposta é equivalente a 34% da tarifa sobre veículos elétricos montados no Canadá, disse Freeland, e aplicá-la é "uma ameaça significativa para a indústria automobilística canadense e é uma revogação do acordo do USMCA", em referência ao acordo comercial entre os três países da América do Norte.

A proposta, incluída no pacote de US$ 1,75 trilhão do presidente Joe Biden pendente no Congresso, favorece a produção americana ao oferecer uma vantagem tributária maior para veículos elétricos (VEs) produzidos por mão de obra sindicalizada, bem como a eliminação progressiva de VEs importados após cinco anos.

México e Canadá argumentam que isso ameaça a cadeia de suprimentos integrada na América do Norte, viabilizada pelo USCMA, acordo firmado em 2020 após longas negociações.

Fabricantes de automóveis não sindicalizados, liderados por Toyota e Tesla, também estão resistindo à proposta de Biden, chamando-a de endosso ao sindicato United Auto Workers, o que poderia retardar a transição para os carros elétricos.

Se a medida for aprovada, Freeland afirmou que o Canadá, por sua vez, deverá impor novas tarifas retaliatórias à indústria automobilística dos Estados Unidos e a outros setores econômicos.

INGLATERRA - A Inglaterra comunicou na quarta-feira (8) que se juntará aos Estados unidos, Canadá e Austrália em um boicote diplomático aos Jogos de Inverno da China, que acontecerão em 2022.

A Casa Branca anunciou na última segunda que oficiais americanos não vão comparecer ao evento, apesar de não proibir que atletas da delegação participem. A motivação são as inúmeras violações a tratados internacionais de direitos humanos causadas pelo governo de Pequim, as quais o governo classificou como “atrocidades”.

“Haverá efetivamente um boicote aos Jogos de Pequim. Nenhum ministro ou oficial deverá comparecer”, afirmou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.

“Não acho que boicotes esportivos sejam sensatos, e essa continua sendo a política do governo”, complementou o primeiro-ministro.

A agência de notícias Reuters informou que a China não havia emitido nenhum convite a ministros britânicos.

“As Olimpíadas de Inverno de Pequim são uma reunião de atletas olímpicos e amantes de esportes de inverno de todo o mundo, não uma ferramenta de manipulação política para qualquer país”, relatou um representante diplomático chinês.

O anúncio de que o Canadá também se juntaria ao boicote foi feito também hoje pelo primeiro-ministro Justin Trudeau.

CANADÁ - O futuro político do primeiro-ministro Justin Trudeau está em jogo nas eleições desta segunda-feira, 20, no Canadá. Há seis anos no poder, o premiê convocou a votação antecipada na esperança de ganhar a maioria dos assentos no Parlamento, mas agora enfrenta uma disputa acirrada contra seu rival do Partido Conservador, Erin O’Toole.

Quando a eleição foi marcada, em meados de agosto, Trudeau aparentava ter boa vantagem em relação aos oponentes, mas ao longo das últimas semanas viu sua legenda, o Partido Liberal, ser prejudicada por temas como meio ambiente, a reconciliação com a população indígena, a recepção de refugiados e a defesa dos direitos das mulheres.

Segundo as últimas pesquisas, as diferenças nas intenções de voto são mínimas e impossibilitam qualquer previsão: os dois partidos principais estão tecnicamente empatados, cada um com cerca de 32% das intenções de voto, à frente do candidato de esquerda do Novo Partido Democrático (NDP), que ronda 20%.

No domingo, último dia de campanha, Trudeau fez um apelo aos seus eleitores e usou a gestão de seu governo contra a pandemia de Covid-19 como arma para tentar convencê-los. “Apesar do que o NDP gosta de dizer, a escolha no momento é entre um governo conservador ou liberal”, afirmou em comício na província de Ontario. “E faz diferença sim aos canadenses se teremos ou não um governo progressista”.

CANADÁ - Uma onda de calor extremo na região oeste do Canadá pode ter matado cerca de 1 bilhão de animais marinhos, segundo pesquisadores da Universidade de British Columbia. Enfrentando altas temperaturas desde o fim de junho, o país já registrou calor recorde acima dos 40 graus na área urbana e mais de 50 graus em rochas e areia da praia.

Os especialistas acreditam que, quando a temperatura subiu, moluscos foram “cozidos” vivos em uma praia de Vancouver e agora estão apodrecendo, gerando cheiro ruim na costa.

Em entrevista à CNN, um professor de zoologia da Universidade de British Columbia disse que foi vistoriar os animais após o calor extremo e sentiu o cheiro forte de longe. Christopher Harley indica a situação como “uma catástrofe”.

Segundo Harley, os moluscos conseguem enfrentar altas temperaturas ativando um mecanismo que armazena água das marés, mas, com o calor e baixa no regime das marés, esses animais não conseguiram resistir.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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