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SÃO PAULO/SP - O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), publicou boletim de alerta apontando “grande perigo” para uma onda de calor em boa parte de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e uma faixa noroeste do Rio Grande do Sul.

De acordo com o instituto, há “risco à saúde”, com temperatura 5ºC acima da média. O Inmet orienta que a Defesa Civil deve ser contatada pelo 199 em caso de problemas causados pela onda de calor.

No total, 1.066 municípios desses estados poderão ser atingidos pelo aumento de temperatura iniciado às 14h desta quinta-feira (14) e que deverá seguir até o sábado (16), às 18h.

O aumento de temperatura atinge grande faixa afastada do litoral de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas as temperaturas ficarão elevadas em outros pontos.

Na capital paulista, por exemplo, a temperatura mínima sobe de 20ºC registrados na quinta-feira para 23ºC previstos para sábado. O mesmo efeito será observado nas temperaturas máximas de 32ºC na quinta-feira para 36ºC previstos para sábado, conforme o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Se você acha que com o fim do verão o calor diminuirá, você está enganado. Pois, à medida que o mês de março avança, as projeções da Climatempo indicam a chegada de mais uma onda de calor ao Brasil com dias escaldantes. O aumento de temperatura irá impactar principalmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

Segundo a Climatempo, o ar quente e seco ganha força na região do Chaco Paraguaio e norte da Argentina ao longo desta semana. Depois, ele se expande para todos os Estados do Sul, o Mato Grosso do Sul, a região sul do Mato Grosso, o Triângulo Mineiro e o interior de São Paulo. Essas localidades devem enfrentar calor intenso entre os dias 11 e 15 de março.

Na maior parte da área atingida, o aumento de temperatura irá variar entre 3°C e 5°C acima da média. Porém, aqui em São Carlos, o aumento de temperatura deve ultrapassar os 5ºC, caracterizando a onda de calor.

Do início desta semana até o dia 17 de março a previsão é que todos os dias ultrapassem os 34°C, em São Carlos.

Março é o mês do equinócio de outono no hemisfério sul, que marca a passagem do verão para o outono. Segundo a Climatempo, durante essa época, a inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol faz com que os raios solares incidiam de forma mais direta sobre a linha do Equador. Isso deveria resultar em dias mais curtos e temperaturas mais amenas.

SÃO CARLOS/SP - A canção de Elis Regina em uma de suas estrofes fala “águas de março fechando o verão”, será que o mês de março será chuvoso em nossa região?

Segundo o Climatempo, são esperadas três a quatro frentes frias passando pela costa do Sul e do Sudeste do País durante o mês, o que poderá amenizar um pouco as temperaturas, pois na semana passada os termômetros registraram a casa dos 35°C e com a sensação térmica de 38°C.

 

PREVISÃO TEMPERATURA PARA SÃO CARLOS:

segunda-feira: mínima 20°C e máxima de 36°C

terça-feira: mínima 21°C e máxima de 33°C

quarta-feira: mínima 21°C e máxima de 28°C

quinta-feira: mínima 20°C e máxima 27°C

sexta-feira: mínima 20°C e máxima de 28°C

sábado: mínima 18°C e máxima de 29° C

domingo: mínima 20°C e máxima de 29°C

 

Todos os dias há previsão de chuva ente 8mm a 25mm.

EUA - Pela primeira vez, a variação da temperatura média global ficou acima de 2°C na comparação com os níveis registrados antes da Revolução Industrial (1850-1900), considerada o marco a partir do qual as emissões de carbono pelas atividades humanas começam a escalar.

A marca foi ultrapassada na última sexta-feira (17), quando a variação de temperatura (ou anomalia de temperatura, no jargão científico) ficou 2,07°C acima da média pré-industrial. Os dados são do observatório europeu Copernicus e foram divulgados no inicio desta semana.

Números preliminares mostram que a temperatura se manteve alta no sábado (18), quando ficou 2,06°C acima da média do período.

Para definir o número, os cientistas primeiro calculam qual a média de temperatura no período pré-industrial (1850-1900). Em seguida, verificam quanto a temperatura atual variou em relação a essa média.

Assim, o índice registrado na sexta-feira significa que, naquele dia, a média da temperatura no planeta ficou 2,07°C acima dos índices pré-industriais.

O índice recordista foi registrado no mesmo dia em que termômetros ao redor do Brasil superaram os 40°C –como no Rio de Janeiro (RJ), onde uma fã morreu durante o show da cantora Taylor Swift, organizado pela produtora T4F, após a sensação térmica no local ter batido 60°C.

A variação da temperatura diária mundial ter superado os 2°C acima da era pré-industrial é algo simbólico por causa do Acordo de Paris.

O tratado tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global "bem abaixo dos 2°C acima dos níveis pré-industriais e buscar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C". A medida é necessária para reduzir significativamente os riscos e impactos das mudanças climáticas.

No entanto, é importante esclarecer que os registros feitos pelo Copernicus não significam que o trato já foi quebrado. Para que seja considerado que o mundo está 2°C mais quente, é preciso que índices como este sejam registrados de modo frequente.

Mas o recorde serve de alerta para o quão próximo o planeta está de atingir os limites acordados internacionalmente: quanto mais perto de ultrapassar a marca definida pelo Acordo de Paris, mais recorrentes devem ser os dias, meses e anos com anomalias de temperatura que ultrapassam os limites de 1,5°C e 2°C em relação aos níveis pré-industriais.

Cientistas do Copernicus ressaltam também que o recorde estabelecido na sexta representa o que é até hoje a maior variação na anomalia da temperatura (ou seja, o maior afastamento da média estimada para o período pré-industrial), e não a temperatura absoluta global mais elevada.

As marcas de dia e mês mais quentes já registrados ainda pertencem a julho deste ano, devido ao calor extremo registrado durante o verão do Hemisfério Norte.

"Os recordes de temperatura global estão sendo quebrados com uma regularidade alarmante", afirma Carlo Buontempo, diretor do Serviço de Mudanças Climáticas do Copernicus.

"Ainda que a quebra dos limites de 1,5°C e 2°C fosse esperada –devido ao aquecimento generalizado e à variabilidade climática– ela tem um impacto chocante. Com a COP28 a apenas dez dias de distância, é crucial entender o que esses números significam para o nosso futuro coletivo", diz o pesquisador.

As emissões de gases de efeito estufa seguem batendo recordes, devido principalmente à queima de combustíveis fósseis e ao desmatamento.

Um estudo recente aponta que países devem produzir 110% mais petróleo, gás e carvão no final da década do que seria necessário para limitar o aquecimento global a 1,5°C e 69% mais do que seria consistente com um planeta 2°C mais quente.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Após quatro ondas de calor registradas apenas no segundo semestre de 2023 no Brasil, o preço do ar-condicionado já subiu três vezes mais que a inflação.

Segundo o Índice Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos, o valor dos equipamentos de refrigeração teve um aumento de 12,3% em outubro, na variação anual, enquanto a inflação oficial medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) ficou em 4,8% no mesmo período.

A alta dos preços desses equipamentos vai na contramão dos de eletroeletrônicos em geral, que tiveram queda de 6,8% em outubro. O professor e economista da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) Sérgio Crispim, responsável pelo Fipe/Buscapé, explica que a oferta do produto não está acompanhando a demanda na mesma proporção.

"Temos os dois problemas: o crescimento extraordinário da demanda com essa onda de calor, e, por outro lado, a oferta não corresponde. Além disso, tem choque de custo, em parte relacionado à logística da Zona Franca de Manaus", afirma Crispim.

Com a seca no Amazonas, houve aumento de custo de logística na região da Zona Franca de Manaus. Isso tem pressionando o aumento de preços, ao contrário do que está acontecendo com os outros produtos eletroeletrônicos.

Além de os preços de ar-condicionado estarem mais elevados há alguns meses, o que coincide com as últimas ondas de calor que atingiram o país neste ano, os produtos também estão numa escalada crescente. Em agosto, a alta foi de 3,1% e, em setembro, de 7,3%. O aumento de 12,3% de outubro ainda não pega essa elevação da temperatura em novembro. 

Na última semana, 2.707 municípios, quase metade das cidades brasileiras, ficaram sob alerta máximo devido às altas temperaturas, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

Em São Paulo, os termômetros registraram 37,7°C na última terça-feira (14), a segunda temperatura mais alta ao longo de toda a série histórica, iniciada em 1943. Já o Rio de Janeiro marcou 59,3°C de sensação térmica na sexta-feira (17) — a maior já registrada pelo Sistema Alerta Rio desde o início da medição, em 2014.

As ondas de calor deste ano estão associadas ao fenômeno El Niño, explicam pesquisadores. O fenômeno é caracterizado pelo enfraquecimento dos ventos alísios (que sopram de leste para oeste) e pelo aquecimento anormal das águas superficiais da porção leste da região equatorial do oceano Pacífico.

Expectativa

Para Crispim, a expectativa é que os preços continuem em elevação. "Enquanto não houver certo equilíbrio entre demanda e oferta, a perspectiva para os próximos meses é que os preços continuem aumentando. Mesmo com a Black Friday, vai ser muito difícil os preços não aumentarem", avalia o professor.

Os ventiladores e climatizadores de ar também tiveram alta. Em outubro, na variação anual, esses produtos tiveram aumento de preço de 2,2% e 3,5%, respectivamente.

"Não dá para prever, mas a chance de o aumento de preços em novembro ser maior do que os 12,3% de outubro é enorme. Pode ser superior. Agora realmente a oferta não consegue acompanhar a demanda. Vamos ver o impacto disso sobre o preço", acrescenta Crispim.

 

 

Do R7

BERLIM - A mudança climática está tendo um impacto mensurável sobre a qualidade do ar e, portanto, sobre a saúde humana, o que significa que os dois temas devem ser enfrentados em conjunto e não isoladamente, segundo um relatório divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) na quarta-feira.

"As ondas de calor pioram a qualidade do ar, com efeitos indiretos sobre a saúde humana, os ecossistemas, a agricultura e, de fato, nossa vida cotidiana", disse o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, em comunicado.

"As mudanças climáticas e a qualidade do ar não podem ser tratadas separadamente. Elas andam de mãos dadas e devem ser abordadas em conjunto para quebrar esse ciclo vicioso", acrescentou.

De acordo com o relatório, os efeitos da poluição resultantes das altas temperaturas são frequentemente ignorados, mas igualmente perniciosos.

Os exemplos citados no relatório incluem o noroeste dos Estados Unidos, onde as ondas de calor provocaram incêndios florestais, e as ondas de calor acompanhadas de intrusões de poeira do deserto em toda a Europa.

Estudos de caso brasileiros citados no relatório mostraram como os parques e as áreas cobertas por árvores nas cidades podem melhorar a qualidade do ar, absorver o dióxido de carbono e reduzir as temperaturas, beneficiando assim os moradores.

 

 

por Reuters

BRASÍLIA/DF - A última semana do inverno será marcada por uma onda de calor que vai atingir a maior parte do país. A previsão é de temperaturas acima de 42ºC em algumas localidades a partir de sexta-feira (22). O inverno termina no sábado (23), e terá início a primavera.

As áreas que deverão ter recordes de temperaturas são Centro-Oeste, Norte e interior de São Paulo. Na capital paulista, por exemplo, é esperado que os termômetros marquem mais de 35ºC no final da semana, conforme as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Na segunda-feira (18), o Inmet já emitiu alerta de perigo da onda de calor até as 18h de sexta-feira. Esse aviso ocorre quando as temperaturas máximas excedem em pelo menos 5ºC a média histórica do período.

“Vale ressaltar que a intensidade do aviso está relacionada com a persistência do fenômeno [número de dias consecutivos] e não aos desvios de temperatura absolutos em si”, explica o Inmet.

O aviso será reavaliado diariamente, conforme o instituto.

A onda de calor vem associada dos baixos índices de umidade relativa do ar, aumentando a probabilidade de queimadas no Sudeste e Centro-Oeste, regiões que ainda estão no período de seca.

O que é a onda de calor? A onda de calor ocorre por causa do tempo seco e queda da pressão atmosférica, que impede a formação de nebulosidade e afasta o avanço das frentes frias.

“A onda de calor é promovida pelas condições de tempo predominantemente seco, com aumento da insolação, e favorecida pela subsidência atmosférica – quando a pressão atmosférica entre os níveis médios e a superfície aumenta, inibindo o desenvolvimento de nebulosidade, aumentando, também, a temperatura da massa de ar”, informa o Inmet.

O que ocorre com o corpo quando faz muito calor?

Quando fica exposto às temperaturas muito quentes, o corpo humano tenta se refrescar. Porém se o corpo não consegue, o organismo pode chegar à exaustão por calor. Os principais sintomas são tontura, dor de cabeça, transpiração excessiva e fadiga. Pode ocorrer ainda uma insolação, em que se deve procurar ajuda médica.

Nos casos extremos, o paciente pode sofrer falência de órgãos e até morte.

Cuidados

Qualquer pessoa está sujeita a sofrer os impactos do calor. Porém, crianças, idosos, pessoas acamadas, doentes crônicos e gestantes são vulneráveis.

Algumas medidas podem aliviar e evitar as complicações:

  • - Beber mais água e líquidos. O ideal é ingerir um copo de água por hora ou 2 a 3 litros por dia;
  • - refrescar-se com lenços úmidos, spray ou panos molhados no rosto;
  • - procure ficar em locais frescos, com sombra;
  • - evite praticar exercícios físicos nos horários mais quentes;
  • - use roupas leve;
  • - verifique com frequência o estado de saúde de idosos acima de 65 anos, especialmente aqueles com doença cardíaca, problemas pulmonares e nos rins;
  • - em caso de mal-estar intenso, procure um médico.

 

* Com informações da ONU News

Por Carolina Pimentel - Repórter da Agência Brasil

ESPANHA - Os espanhóis têm ficado sob a sombra dos parques, ido à praia ou optado por bebidas geladas para enfrentar temperaturas sufocantes de até 43°C, enquanto o país experimenta sua segunda onda de calor neste ano.

O sol quente do verão combinado com uma frente de ar quente do norte da África elevou as temperaturas, disseram os meteorologistas da estatal AEMET no domingo, 10, e a onda de calor pode durar até 14 de julho.

A temperatura mais alta registrada foi de 43°C no entorno do rio Guadalquivir, perto de Sevilha, no sul do país, e em Badajoz, no oeste espanhol, disseram os meteorologistas.

O porta-voz da AEMET, Ruben del Campo, disse à Reuters que as temperaturas podem chegar a 44°C em Córdoba ou Extremadura, no sul da Espanha.

Em junho, os espanhóis enfrentaram a mais antecipada onda de calor desde 1981, de acordo com a AEMET, com temperaturas superiores a 40°C em partes do centro e do sul da Espanha.

 

 

Por Jon Nazca e Susana Vera / REUTERS

SÃO PAULO/SP - Você pode preparar diversos tipos de receitas com a acerola e a laranja, como mousses, bolos e tortas. Mas, que tal fazer uma receita diferente com essas deliciosas frutas e preparar um incrível suco de acerola e laranja para uma bebida natural e muito refrescante?

Ele é fácil e rápido de fazer, pois fica pronto em apenas 15 minutos. É muito prático! E você pode servir essa bebida no café da manhã, para começar bem o dia ou até mesmo no lanche da tarde para animar o fim dele. Esse suco combina com qualquer ocasião! Além disso, ambas as frutas são ricas em vitamina C. Uma delícia! Se interessou? Então, corra e aprenda já a fazer o suco e refresque seu dia!

BRASÍLIA/DF - Começa nesta terça-feira (21), às 12h59 (horário de Brasília), o verão no Hemistério Sul. Marcada pela elevação da temperatura em todo o país, em função da posição do Sol mais ao sul, a estação tem dias mais longos que as noites, além de mudanças rápidas nas condições de tempo, como chuva forte, queda de granizo, vento com intensidade (moderada a forte) e descargas elétricas. A estação termina no dia 20 de março de 2022, às 12h33, dando lugar ao outono.

De acordo com o prognóstico climático divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as chuvas no verão serão acima da média na maior parte do país, com exceção do extremo sul do Rio Grande do Sul, nordeste de Roraima e leste do Nordeste.

Segundo o boletim, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, as chuvas serão ocasionadas principalmente pela atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), enquanto no norte das regiões Nordeste e Norte, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) é a responsável pela ocorrência de chuvas.

Em média, os maiores volumes de precipitação podem ser observados sobre as regiões Norte e Centro-Oeste, com totais na faixa entre 700 e 1.100 mm.

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