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BRASÍLIA/DF - O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou inflação de 3,87% em agosto deste ano. A taxa é superior à observada em julho (2,34%). Com o resultado de agosto, o indicador nacional acumula taxas de 11,13% no ano e de 15,23% em 12 meses, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A alta de julho para agosto foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que tiveram alta de 5,44% em agosto. Em julho, a taxa de inflação havia sido de 3,14%.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede os preços no varejo, teve inflação de 0,53% em agosto, também acima da registrada em julho (0,49%).

Por outro lado, o Índice Nacional de Custo da Construção teve uma inflação menor em agosto (0,72%) ante julho (1,17%).

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Recorte exclusivo da FecomercioSP mostra elevação de preços nos produtos mais utilizados na pandemia

 
SÃO PAULO/SP - Apesar de o IPCA 15 do IBGE, para a região metropolitana de São Paulo, ter apresentado baixa inflação (0,23%) em agosto, recorte da FecomercioSP com os itens mais consumidos durante a pandemia de covid-19 aponta alta média de 8,10%.
 
A Federação, ao levar em consideração itens essenciais, montou a “cesta pandemia” com as cinco categorias mais vendidas, das quais todas registraram alta na inflação, na comparação com o mesmo período do ano passado: Alimentação no domicílio (11,11%); Alimentação e bebidas (7,96%); Habitação – artigos de limpeza (4,16%); Serviços de saúde (6,09%) e Cuidados pessoais (4,72%).
 

 
Em Alimentação e bebidas, os itens que obtiveram índices mais elevados foram os mais procurados para as refeições diárias, como feijão-carioca (46,77%), músculo (27,97%), laranja-pera (26,74%), leite longa vida (24,73%) e arroz (22,72%).
 
Por outro lado, na mesma categoria, seis dos 29 itens analisados registraram queda nos preços: cenoura (-29,21%), batata-inglesa (-10,66%), massa semipreparada (-3,65%), palmito em conserva (-2,54%), cerveja (-1,60%) e refrigerante e água mineral (-0,55%).
 
O grupo de Habitação engloba produtos de limpeza, muito utilizados para conter a proliferação do coronavírus. Por consequência, detergente e sabão em pó ficaram, respectivamente, 7,27% e 2,70% mais caros em relação a agosto do ano passado.
 
Já em Saúde, houve alta nos custos dos planos de saúde (7,28%) e das internações e cirurgias (2,42%).
 
O levantamento da FecomercioSP mostra que os domicílios estão priorizando as compras de itens básicos (alimentos, produtos de higiene, produtos de limpeza e dispêndios com saúde), por cautela ou porque houve restrição orçamentária no período, assim, os hábitos de consumo foram alterados.
 
A Federação recomenda que as famílias priorizem a aquisição de alimentos em época de safra em agosto e que terão preços mais acessíveis, como  cará, batata-doce, mandioca, inhame, cenoura, abóbora, abobrinha, berinjela, morango, maracujá, mamão e melão.
 
Os empresários também devem ficar atentos às mercadorias que têm sido mais consumidas, assim como às safras de alimentos, e atualizar o mix de produtos oferecido.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO PAULO/SP - O aleitamento materno é a principal fonte de alimentação e de nutrientes da criança nos primeiros meses de vida, por isso a campanha Agosto Dourado tem como objetivo incentivar e conscientizar sobre a importância da amamentação. Já a cor dourada foi escolhida por relação ao padrão ouro de qualidade do leite materno na alimentação do bebê, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O leite materno é a base da vida, indispensável para um recém-nascido, é recomendado como alimentação exclusiva até os 6 meses. Isso porque possui tudo o que a criança precisa, como água, proteínas, gorduras, vitaminas e açúcares necessários para o crescimento e desenvolvimento do bebê de forma saudável, devendo ser complementado com outros alimentos variados até os 2 anos de idade ou mais. Além disso, o aleitamento materno é capaz de reduzir a mortalidade em crianças menores de 5 anos por causas evitáveis em 13%, diminuir o risco de desenvolver hipertensão, diabetes, colesterol alto, obesidade na vida adulta, além de proteger de infecções respiratórias e alergias.

Mas os benefícios não são apenas para as crianças, a amamentação ajuda as mães na perda de peso pós parto, protege dos riscos contra câncer de mama e ovário, reduz a ansiedade e previne a anemia. Aumenta também o vínculo com a criança, que é muito importante para o desenvolvimento emocional, além de trazer segurança e estimular os demais sentidos do bebê, por conta do contato próximo com o corpo da mãe, estimulando sua observação e reconhecimento, com o calor, seu cheiro e o som dos batimentos cardíacos. 

O aleitamento materno é recomendado em livre demanda, ou seja, sempre que o bebê desejar. Essa é uma informação importante a se destacar, porque muitas mães acabam por pensar que seu leite está fraco, o que deixa o bebê com fome e chorando por um longo tempo. No entanto, não é isso o que acontece. Na realidade, o leite só é digerido muito rápido, o que faz com o bebê sinta fome muitas vezes, em um curto período de tempo.

Muito mais do que incentivar a importância da amamentação, o Agosto Dourado também destaca a importância de toda a rede de apoio à mãe.  Afinal, essa não é uma tarefa tão simples quanto aparenta, porque cada pessoa é um ser individual e tem suas dores e dificuldades, mas toda rede de apoio é necessária para o sucesso deste ato de amor.

Porém, mesmo com tanta relevância, ainda não temos bons indicadores de sucesso para comemorar. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, apenas 9% das crianças são beneficiadas com o aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida. Números esses que nos dão indicativos da necessidade da campanha feita com veemência e da conscientização em prol da amamentação. Afinal, ainda temos muito a fazer em prol do aleitamento materno que não acontece em um cenário tão reluzente assim.

 

Sobre o Hospital HSANP

Produto de investimentos de um grupo de médicos e gestores especializados na área de saúde que possuem mais de 15 anos de experiência, sendo assim referência na Região Norte da Grande São Paulo, buscando ser um dos melhores hospitais de toda a cidade a servir à densa população dessa região, com profissionais da área de saúde e operadoras de assistência médica com toda comodidade, evitando deslocamentos arriscados.

 

 

*Por Dr. Leopoldo Cruz Vieira, ginecologista obstetra do HSANP

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