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SÃO CARLOS/SP - Uma ocorrência contra a fé pública foi registrado na tarde de ontem, 06, na Rua Orlando de Oliveira - Jardim Embaré, em São Carlos.

Segundo consta, a Polícia Militar recebeu informações de que no endereço citado havia uma motocicleta placa OQE-2E87, furtada na cidade de Rio Claro/SP.

Equipe de Força Tática foi averiguar e no local, os Militares conseguiram ver o veículo no interior do imóvel. O responsável pelo barracão foi questionado sobre a moto que informou ter comprado pelo valor de R$ 15.000,00 em notas falsas bem como o veículo FLW-7H898 uma Yamaha J6 produto de roubo.

Ao vistoriar o interior do imóvel foi localizado em um dos quartos uma grande quantidade de notas falsas bem como todos os petrechos para a falsificação.

Diante dos fatos foi dado voz de prisão ao indiciado e os dados apresentados na Delegacia da Polícia Federal de Araraquara, onde o delegado ratificou a voz de prisão.

Apreendido:

  • - YAMAHA XJ6 FLW-7H98 (Produto de Roubo ostentando a Placa FBJ-8A14);
  • - Suzuki Srad OQE-2E47 (Produto de Furto);
  • - Aproximadamente R$ 255.200,00 em notas falsas;
  • - Vários petrechos para a falsificação das notas.

SÃO CARLOS/SP - Na noite chuvosa de terça-feira (06),  um grave acidente entre ônibus e moto foi registrado na Avenida Dr. Carlos Botelho, cruzamento com a avenida São Carlos, região central da cidade.

Segundo informações, o ônibus do transporte coletivo seguia pela preferencial e o motociclista pela avenida Dr. Carlos Botelho, quando houve a colisão lateral com o ônibus e o motociclista foi parar dentro de uma loja de óculos (Outlet) com ferimentos graves, foi socorrido pela (USA) Unidade de suporte Avançado do SAMU, e encaminhado com urgência ao (SMU) da Santa Casa de São Carlos.

A polícia registrou a ocorrência e vai apurar a responsabilidade.

 

 

SÃO CARLOS NO TOQUE

SÃO CARLOS/SP - Roselei Françoso, presidente da Câmara Municipal de São Carlos, protocolou um requerimento de urgência na sessão desta terça-feira (6) para solicitar informações e providências da Prefeitura Municipal quanto à situação das professoras da antiga Casa Amarela, fechada em 2015, no bairro Cidade Aracy.

A unidade escolar foi criada provisoriamente para atender crianças dos bairros Cidade Aracy I e Presidente Collor até que o CEMEI Olívia de Carvalho tivesse suas obras concluídas. A Casa Amarela funcionou por 15 anos, com oito turmas distribuídas nos períodos da manhã e tarde.

“Seis professoras se tornaram efetivas na Casa Amarela, além das professoras contratadas em caráter temporário”, explicou Roselei Françoso. Assim que o Cemei Olívia de Carvalho foi entregue, em junho de 2015, essas professoras não tiveram oportunidade de continuar como efetivas nesta unidade.

“Elas foram transferidas compulsoriamente para o Cemei Profª Maria Alice Vaz de Macedo”, lembrou Roselei.  Essa situação semelhante ocorreu no Santa Felícia com o fechamento do Cemei Gildeney Carreri, que em tese se uniu ao Cemei Amélia Botta.

“Surgiram vários conflitos com essas mudanças porque as professoras da Casa Amarela e do Gildeney Carreri não levaram suas respectivas pontuações para as unidades atuais”, frisou o presidente da Câmara. Segundo Roselei, no caso do Cemei Amélia Botta a Educação tomou a acertada decisão de garantir suas pontuações.

Para Roselei, é fundamental que a Secretaria Municipal de Educação adote o mesmo procedimento com relação às professoras da Casa Amarela. “Em média elas possuem 7 anos de permanência”, explicou.

No requerimento, que a Secretaria Municipal de Educação deve responder em quinze dias a partir do momento em que for notificada, Roselei questiona se é possível adotar o mesmo tratamento do ocorrido no Cemei Gildeney Carreri, se a Secretaria tem conhecimento de quais professoras estão nesta situação e quais os próximos passos a serem adotados para solucionar o tema. 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos, por meio do Departamento de Artes e Cultura, lança no dia 14 de setembro, o Projeto Teatro para Todos. O projeto vai trazer para o Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão” espetáculos de teatro e de dança apresentados por grupos profissionais da cidade, com entrada gratuita.
A ação visa valorizar e fortalecer os grupos de artes cênicas locais, democratizar o acesso à arte e à cultura e promover a formação de público para essa linguagem artística.

Confira a programação do Projeto Teatro para Todos:

Dia 14/09 - Peça teatral “Melodrama da Meia Noite” com o grupo Retalho Coletivo;
Dia 15/09 - Peça “Auto da paixão e da alegria” com a Cia. Espelunca de Teatro;
Dia 29/09 – Peça teatral “Três pratos de trigo para três palhaces tristes”, com a Trupe Tópatu;
E para fechar a temporada, no dia 13/10, a Urze Companhia de Dança apresenta o espetáculo “Campo de trigo com corvos”.

A classificação indicativa é livre. A entrada é gratuita e será por ordem de chegada. Os espetáculos vão começar sempre a partir das 20h no palco do Teatro Municipal Dr. Alderico Vieira Perdigão”, localizado na rua localizado na rua 7 de setembro, nº 1.735, no Centro.

Crise energética faz nascer o “Hidrogênio Verde”

 

SÃO CARLOS/SP - Em aproximadamente quarenta a sessenta anos, as reservas naturais conhecidas de combustíveis fósseis poderão ficar inviáveis para extração, uma questão que não é nova, já que ela vem sendo discutida há várias décadas. A procura crescente - mas lenta - por combustíveis alternativos e limpos tornou-se, recentemente, uma pauta quase emergencial.

Em causa está não só a preocupação pela escassez desse combustível, extraído principalmente através dos lençóis petrolíferos, como também a agressão constante ao meio ambiente com sua queima, conforme salienta o docente e pesquisador do Grupo de Nanomateriais e Cerâmicas Avançadas do IFSC/USP, Prof. Renato Vitalino Gonçalves. “De fato, a perspectiva é que as reduções das reservas de petróleo no mundo irão acontecer a cada década, o que abre a porta para a introdução de combustíveis renováveis, uma ação que irá combater e certamente atenuar os desequilíbrios ambientais que estamos sofrendo, por exemplo, com as temperaturas a atingirem valores nunca antes vistos devido à emissão de dióxido de carbono (CO2), principal ator na emissão de gases que provocam o chamado “efeito estufa”. A queima de combustíveis fósseis aumenta a densidade do CO2 e, por isso, os raios solares penetram nele, mas não conseguem sair - ou saem apenas em parte -, o que causa esse efeito global que coloca em risco o planeta”, relata o docente.

Alternativa: “Hidrogênio Verde”

As alternativas para substituir os combustíveis fósseis já começaram há algum tempo, sendo que a introdução dos veículos movidos a energia elétrica terá sido a primeira delas, utilizando baterias para esse efeito, contudo, de alguma forma ineficaz. O pesquisador aponta que a utilização de baterias nos veículos automóveis tem um problema que é difícil de equacionar: o fato das baterias terem recarga bastante baixa, promovendo somente uma autonomia calculada entre 400 e 500 quilômetros para veículos de passeio, reduz a possibilidade de serem utilizadas em veículos de longo percurso, como caminhões, já para não falar dos trens e aviões. Aí, surgiu a hipótese de se desenvolver e utilizar o designado “hidrogênio verde”. “Os carros elétricos vieram para ficar, o que consubstancia o movimento global para substituir os combustíveis fósseis. Depois de se terem observado as limitações resultantes da utilização de baterias nos veículos automóveis, a ideia de se utilizarem células de combustível de hidrogênio ganhou força, um projeto que está sendo cada vez mais implementado, com exemplos claros nos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Ao invés da bateria, os carros que hoje são movidos a hidrogênio, em lugar dos habituais tanques de combustível apresentam uma célula, existindo complementarmente um tanque de hidrogênio cujo manuseio é altamente seguro. O funcionamento das células a combustível baseia-se na divisão dos prótons do hidrogênio por uma membrana, gerando uma corrente elétrica que alimenta o motor elétrico do veículo. Como o hidrogênio tem baixa densidade no estado gasoso, é possível armazenar grandes quantidades num recipiente muito pequeno”, enfatiza o pesquisador.

Contudo, existe um “porém”, atendendo a que cerca de 95% do hidrogênio gerado vem de fontes fósseis, o que redireciona o problema para o estado inicial, ou seja, se os combustíveis fósseis reduzirem dramaticamente, o hidrogênio também reduzirá... E é aí que entra o projeto da criação do “hidrogênio verde”, que pode vir de diversas fontes renováveis e limpas, como a água e etanol. “A implementação de células de combustível com base em “hidrogênio verde” em veículos automóveis é de fato algo muito promissor. Um exemplo de sucesso vem do Ceará, onde está sendo introduzida a primeira planta-piloto de larga escala para a produção de “hidrogênio verde” a partir da eletrólise da água, onde a energia elétrica aplicada aos eletrolisadores será produzida a partir de painéis fotovoltaicos e turbinas aeólicas. Temos então aí o exemplo da utilização da luz solar e do vento para a geração desse gás “limpo”, através de energias renováveis”, pontua o Prof. Renato Gonçalves, sublinhando que após sua utilização na célula de combustível o “hidrogênio verde” se recombina com o oxigênio na atmosfera, voltando a ser água e completando o ciclo.

Hidrogênio verde - Fotossíntese artificial em laboratório

O “hidrogênio verde” é uma das alternativas aos combustíveis fósseis, contudo existe também outra opção muito viável - onde o Brasil pode ser pioneiro -, que é a utilização do etanol, já que o país é o segundo maior produtor do produto do mundo e o primeiro com utilização da cana de açúcar. Segundo nosso entrevistado, nosso país tem a possibilidade real de implementar uma tecnologia baseada em células de combustível a etanol, que não envolve a queima do combustível, mas sim convertê-lo em “hidrogênio verde”, já que o pouco de CO2 que é liberado na atmosfera é consumido pelas plantas. A partir do momento em que houver incentivos na indústria e nos governos, o custo vai ser muito baixo.

“Esta metodologia foi descoberta há precisamente quarenta anos, cujo primeiro trabalho foi publicado no Japão e é o foco do trabalho que desenvolvo em meu laboratório aqui no IFSC/USP. Semicondutores, como óxido de ferro, óxido de titânio e outros, são materiais abundantes, principalmente no Brasil, onde existem grandes reservas. Esses semicondutores absorvem a luz solar e por isso geram elétrons em suas estruturas. Esses elétrons, em contato com a molécula da água, dependendo das condições ideais, podem quebrá-la, dividindo-a em hidrogênio e oxigênio.  Resumidamente, tenho apenas água, o semicondutor, que é estudado por nós e modificado em sua estrutura eletrônica para aumentar a atividade, e a luz solar, que no laboratório é artificial”, explica Renato Gonçalves. Sucintamente e como mero exemplo, se colocarmos numa garrafa PET esse semicondutor, em pó, mergulhado em água e sob a luz do sol natural, consegue-se gerar “hidrogênio verde”. “Este trabalho que faço no laboratório designa-se de fotossíntese artificial, onde procuramos entender e estudar os materiais baratos que se encontram na Natureza, utilizando-os para quebrar a molécula da água, sem que haja energia externa”, conclui o pesquisador.

O professor Renato destaca a importância das agências de fomento, como FAPESP, CNPq e o RCGI/USP-Shell, no suporte e apoio ao desenvolvimento dos projetos sob sua coordenação. Confira no link https://www.rcgi.poli.usp.br/pt-br/projeto-engenharia-de-banda-de-semicondutores-em-dupla-configuracao-e-sua-utilizacao-para-producao-de-hidrogenio-verde-e-conversao-de-co2-em-produtos-quimicos-de-elevado-valor/

Aulas começam no dia 14 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - Trabalhar o emocional de crianças e jovens nunca foi tão necessário, inclusive dentro da sala de aula. Para auxiliar educadores no desenvolvimento de aspectos psicológicos e sociais no processo de ensino-aprendizagem, estão abertas as inscrições para o Curso Online de Atualização "Competências socioemocionais docentes e currículo escolar: diálogos entre teoria e práticas", oferecido online pelo Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Identificar as próprias emoções e a dos outros, saber lidar com frustrações e resolver problemas, evitar os impactos de sentimentos negativos e ter uma atitude positiva em relação à vida são algumas das chamadas competências socioemocionais. Ganhando cada vez mais espaço na educação infantil, essas habilidades auxiliam tanto no desenvolvimento profissional, fazendo com que o conhecimento ensinado seja absorvido de maneira mais eficiente, quanto na evolução pessoal.
Segundo o professor Estéfano Vizconde Veraszto, docente do DCNME da UFSCar e coordenador do Curso de Atualização, a evolução da tecnologia digital acelerou a comunicação, mudou a maneira de consumo da informação e reconfigurou os mais diferentes setores da sociedade. Porém, a maioria das escolas brasileiras não conseguiu acompanhar todas essas mudanças no mesmo ritmo. "De forma geral, a educação tradicional tem privilegiado o desenvolvimento do pensamento lógico e de habilidades cognitivas relacionadas a conteúdos como a matemática e o letramento", relata.
Dessa forma, características importantes para a formação de qualquer pessoa têm sido colocadas em segundo plano. Para o especialista, o grande desafio para a educação no século XXI tem sido manter o ensino de conteúdos históricos, valorizando a formação técnica, ao mesmo tempo em que se busca inserir essas competências e habilidades para a formação de um ser transformador na sociedade. "Precisamos preparar crianças e jovens para se tornarem indivíduos críticos, criativos, que consigam se relacionar consigo mesmo e com os outros de forma respeitosa, ao mesmo tempo que adquirem conhecimento. A formação de qualquer pessoa deve ser pautada não apenas no viés intelectual, mas precisa levar em conta também a moral e a ética. Os profissionais precisam se atualizar", explica o especialista.
"Quem aprende a gerenciar as emoções ainda na infância e a identificar seus pontos fortes se torna um adulto melhor preparado para os desafios da vida", ressalta Veraszto. No Curso de Atualização "Competências socioemocionais docentes e currículo escolar: diálogos entre teoria e práticas", ofertado pela UFSCar, são abordados desde fundamentos teóricos até ferramentas práticas, passando por currículo escolar, plano de ensino, gestão do tempo, avaliações e legislação.
As aulas, que começam no dia 14 de setembro, ainda contam com espaços para discussões sobre o tema e relatos de experiências. Com atividades semanais em plataformas digitais, os alunos podem estudar de acordo com seus horários disponíveis. No total, são 96 horas. Profissionais ligados ao setor educacional já podem se inscrever pela plataforma Box UFSCar, em https://bit.ly/turma6competencias. Na página, há mais informações como disciplinas, professores, valores de investimento, dentre outras.

SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e o Sindicato dos Empregados do Comércio de São Carlos e Região (Sincomerciários) autorizaram a abertura do comércio de São Carlos e Ibaté, no feriado nacional de 7 de Setembro (Independência do Brasil), quarta-feira, das 9h às 15h.

Feriados: comércio aberto

Em 2022, as lojas de São Carlos e Ibaté abriram no feriado de 09 de julho (sábado) - Revolução Const. 32 – abrem no feriado de 07 de setembro (quarta-feira) - Independência do Brasil e já estão autorizadas a funcionar em12 de outubro (quarta-feira) – Feriado de Nossa Sra. Aparecida e Dia das Crianças e no feriado de 15 de novembro de 2022 (terça-feira) – Proclamação da República, sempre das 9h às 15h.

Além da abertura nesses feriados, o comércio teve horário especial de atendimento para o Dia das Mães (em maio), para o Dia dos Pais (em agosto), e o Sincomercio e o Sincomerciários já acordaram para 2022 o horário estendido do comércio de São Carlos e Ibaté, até às 22h, para a Black Friday (25.11).

SÃO CARLOS/SP - Um bandido foi preso pela Polícia Militar após um furto e o mesmo ainda constava como procurado pela justiça.

De acordo com boletim de ocorrência (BO), uma mulher estava em sua casa no bairro Castelo Branco, quando sentiu falta de uma bicicleta que estava no quintal, que inclusive era do seu sobrinho.

Sem saber o que fazer a mulher começou a investigar e ontem, 05, a “investigadora” foi até a casa da avó do suspeito, no bairro Jardim Dona Francisca, onde o individuo foi chamado pela avó e acabou confessando o crime e disse que a bicicleta não estava mais com ele, pois já tinha vendido.

A Polícia foi acionada e em pesquisa, constou que o sujeito de 21 anos, estava sendo procurado pela justiça por roubo. O ex-procurado foi levado à Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - No último dia 26 de agosto, nós noticiamos AQUI a ação de ajuda que a cuidadora Dora presidente da ONG “Patinhas Carentes” do Jardim Zavaglia, para um gato que foi encontrado espancado e sem os olhos.

O animalzinho foi encontrado no bairro São Carlos 8 completamente desfigurado e imediatamente foi levado até a clínica veterinária 4 Patas, onde o gato passou por cirurgia.

Atualizando o estado de saúde do animal, ele segue internado onde infelizmente perdeu os olhos, está com o narizinho quebrado e não está fechando a boca, porém, amanhã, 07 de setembro, os veterinários vão tirar a sonda esofágica. O gato Lucas já está aprendendo a comer ração seca e está se limpando sozinho.

A cuidadora precisa de sua ajuda, pois ela não ajuda somente este gatinho, mas vários outros animais que são abandonados e maltratados em nossa cidade.

Isso é a prova de que Deus existe....

COMO AJUDAR:

Pix-CPF 34842537892

Pix-celular 16-99168-0063

Contas bancárias.

Caixa Econômica federal

Agência 03481288.

Conta 853908598-2

Banco do Brasil

Agência 0295-X ou 0

Conta 83-401-7

Bradesco

Agência 0217

Conta 26725-2

Pic pay @doraProtetora

Compartilhem muito esse POST!

Lucas (nome do gato) precisa de muita ajuda!

Coleta de dados será realizada presencialmente no Campus São Carlos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado em Linguística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando voluntários para participação, a fim de investigar vogais faladas na cidade de São Carlos (SP) e suas possíveis correlações com características tanto presentes na sociedade quanto na língua. 
"A pesquisa também vai abordar questões sociofonéticas, que lidam com a correlação existente entre aspectos da fala e fatores como sexo, idade, escolaridade, estilo de fala etc.", explica o responsável pelo trabalho, Tiago Pereira Rodrigues, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar. "Conhecimentos gerados por pesquisas que lidam com essas questões fornecem informações que podem ser utilizadas em benefício de áreas aplicadas como a Publicidade e Propaganda, o Ensino-Aprendizado de Línguas (tanto maternas quanto estrangeiras), a Fonética Forense (que auxilia procedimentos de investigação criminal a partir de análises da fala, geralmente gravada, de suspeitos) e a Linguística Computacional  - que, no campo das Ciências da Fala, lida com a elaboração e com o aperfeiçoamento de ferramentas e programas relacionados à fala, como, por exemplo, sintetizadores de fala, que convertem texto escrito em fala, e programas de reconhecimento de voz", detalha o pesquisador.
O trabalho, intitulado "Vogais postônicas mediais na variedade de São Carlos (SP): um estudo sociolinguístico e fonético-acústico", tem a orientação do professor Pablo Arantes, do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, e apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Participação
Podem participar da pesquisa maiores de idade que preencham os seguintes requisitos: ter nascido em São Carlos (SP) ou ter se mudado para essa cidade com até cinco anos de idade; não ter ficado fora da cidade por mais de dois anos; nunca ter reportado problemas de audição ou de produção de fala; e ter tomado, no mínimo, duas doses contra a Covid-19. 
A coleta de dados é composta por duas sessões a serem realizadas presencialmente, no Campus São Carlos da UFSCar: os participantes serão solicitados a preencher por escrito um breve formulário social e a realizar duas tarefas de produção oral de palavras. Durante a realização das tarefas, a fala dos participantes será gravada. Cada sessão acontecerá em dias diferentes e durará aproximadamente uma hora.
Interessados em participar podem entrar em contato diretamente com o doutorando Tiago Pereira Rodrigues através do telefone (19) 9 9533-3893 (também WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Dúvidas também podem ser esclarecidas pelos contatos do pesquisador. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 60341522.0.0000.5504).

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