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Breaking News
 

SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 3.910 notificações para Dengue, com 729 casos positivos, sendo 627 autóctones e 102 importados. Para Chikungunya foram registradas 130 notificações, com 118 casos descartados, 07 aguardando resultado de exame e 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 77 notificações, com 77 casos descartados. Para Febre Amarela foi registrada 01 notificação, com 01 caso descartado.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
 
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
 
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya foram notificados 2 casos positivos, sendo um importado.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização, após deliberação da Comissão Permanente de Eventos e da Secretaria Municipal de Transporte e Transito, emitiu autorização para a realização da caravana de natal da empresa Coca Cola que será realizada no dia 9 de dezembro, a partir das 18h30 com saída do shopping Iguatemi.

A Secretaria Municipal de Transporte Trânsito analisou e aprovou toda documentação enviadas dos caminhões e respectivos motoristas. A Fiscalização de trânsito irá acompanhar a caravana em todo trajeto.

O Departamento de Fiscalização orientou a organização do evento que compete informar aos motoristas da Carreata que deverão respeitar as normas de circulação e conduta do CTB, estando ciente que qualquer irregularidade constatada no trajeto será passível de autuação, devendo os participantes respeitarem toda a sinalização da via a qual passará a carreata.

A orientação da empresa é que as pessoas verifiquem o percurso no site oficial empresa ou no aplicativo Natal Coca-Cola.

Segundo o diretor de Fiscalização da Prefeitura, Rodolfo Penela, a autorização tem como objetivo garantir a segurança de todos e evitar acidentes.

SÃO CARLOS/SP - Todo final de ano os registros de abandono aumentam. Acredita-se que um dos principais motivos seja a saída de férias das famílias, ocasião em que o tutor não tem com quem deixar o animal ou não possui recursos financeiros para contratar um cuidador ou hotéis especializados. Por isso, abandonam seus pets.
Por isso durante todo este mês, a Prefeitura de São Carlos promove a campanha Dezembro Verde, que tem como objetivo alertar a população sobre as graves consequências do abandono de animais.  A ação cumpre a Lei 20223/21, de autoria do vereador Bruno Zancheta que instituiu o “Dezembro Verde” no município.
De acordo com o vereador Zancheta a campanha é necessária para alertar sobre um problema recorrente e que se agrava a cada ano no Brasil: os atos de abandono e maus tratos de animais em períodos de férias e de festas. “Dados estatísticos mostram que no mês de dezembro existe um acréscimo de 50% nas ocorrências de abandono de animais e a Lei tem o objetivo claro de combater esse abandono e maus tratos aos animais”, garante o vereador.
A Campanha tem o objetivo também de chamar a atenção para a importância da denúncia, em caso de abandono e maus tratos aos animais, como sendo a melhor forma de combater tal prática. O crime de abandono de animais é considerado maus tratos, deixando de ser detenção e passando a ser reclusão (prisão de 2 a 5 anos).
A partir de dezembro a Prefeitura vai realizar uma série de ações referentes a Campanha como distribuição de material com orientações sobre as leis, como podem ser realizadas as denúncias e quais serviços o município oferece gratuitamente.
As denúncias de maus tratos ou abandono podem ser feitas na Ouvidoria da Prefeitura de São Carlos pelo telefone 3362-1080 ou diretamente no Departamento de Defesa e Controle Animal pelo telefone 3362-1304 ou no 99724-9772 no posto da Água Fria.

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória abriu uma nova exposição do Museu de São Carlos intitulada "Laborar: trabalho e ofícios em São Carlos". A mostra traz diferentes abordagens do mundo do trabalho na cidade de São Carlos, além de contar com diferentes objetos que remetem aos ofícios locais, empresas e trabalhadores que atuaram na história local.
O Museu de São Carlos estava fechado desde a pandemia, inicialmente pelas restrições de acesso e, depois, pelas reformas empreendidas na área expositiva localizada na Estação Ferroviária. Por ser um prédio tombado pelo CONDEPHAAT e CONDEPHAASC, as obras devem seguir protocolos específicos, assim como os materiais a serem utilizados.
A exposição "Laborar" está disponível a visitação de quarta-feira a sábado, das 10h às 12h e das 13h às 17h. A entrada é franca. 
Os interessados em trazer grupos devem agendar a visita ao Museu de São Carlos e a Estação Ferroviária antecipadamente pelo telefone (16) 3373-2700 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPDMR) promove neste dia 2 de dezembro, sábado, a partir das 9 horas, na Praça Maria Apparecida Resitano (Praça do Mercado), o evento em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
A data será marcada com atrações circenses e apresentações musicais envolvendo artistas, crianças, jovens e adultos ligados às organizações da sociedade civil cujo trabalho está voltado para o atendimento às pessoas com deficiências física, visual, auditiva, intelectual ou múltipla no município de São Carlos.
Entre as atrações estão o Circo Alegre que levará à praça um espetáculo com palhaços profissionais, malabaristas, equilibristas e mágico, interagindo com o público sob a direção de Renan Luz que trabalhou durante cinco anos no elenco de Patati Patatá, e o passeio de trenzinho que garante o lazer da criançada. 
Entre as atrações da cidade estão: a banda Marcial da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de São Carlos, dança terapêutica da ACORDE, apresentação de música com a ONG Espaço Azul, e o Coral “Além do Olhar” sob a regência de Mirian Camargo Antunes. Durante toda a manhã serão oferecidos pipoca e algodão doce para quem comparecer ao evento.
“Estamos fechando o ano de 2023 com muitas realizações e conquistas em prol da pessoa com deficiência na cidade de São Carlos e não poderíamos deixar de fazer uma festa bem alegre e divertida, trazendo todas as entidades que atuam como nossos parceiros na conscientização sobre os direitos da pessoa com deficiência porque quando falamos em direitos, estamos falando em acessibilidade, no acesso à saúde, educação, inclusão no mercado de trabalho, dizendo não ao capacitismo, dizendo não ao preconceito contra pessoas com deficiência, dizendo não à exclusão, mas dizendo sim a uma nova maneira de pensarmos e agirmos para construir uma sociedade mais inclusiva e que respeite todas e todos”, afirma Lucinha Garcia, Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.
Há 31 anos a Organização das Nações Unidas instituiu o dia 3 de dezembro como o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. O objetivo dessa data é, anualmente, fazer com que a sociedade reflita sobre o tema, avaliando o que já foi alcançado e o quanto ainda falta para se conquistar a inclusão social.
De acordo com o Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, uma pessoa é considerada com deficiência quando apresenta alguma limitação ou incapacidade para o desempenho de determinada atividade, o que compreende as deficiências física, auditiva, visual ou mental e também a mobilidade reduzida.
Já o Decreto nº 5.296 regulamentou as Leis Federais nº 10.048/2000 e 10.098/2000, que passaram a tratar a acessibilidade de uma forma bastante ampla pois a definiram como: “[...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida [...]”.

Iniciativa reforçou a importância do diagnóstico precoce e da reabilitação para a qualidade de vida do paciente

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de conscientizar a população sobre a doença, realizar o diagnóstico precoce para tratamento correto e traçar estratégias de reabilitação para melhorar qualidade de vida desses pacientes, foram realizadas no dia 21 de novembro, no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), atividades em alusão ao Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
O evento está relacionado à atividade de extensão "Pulmões saudáveis para toda a vida", proposta pela professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Renata Mendes, e foi destinado a adultos com fatores de risco para doença pulmonar (hábito tabágico e sintomas da DPOC como dispneia, tosse, fadiga) e àqueles já diagnosticados com DPOC. A programação contou com orientações, triagem e rastreio da saúde pulmonar, identificando pacientes com a doença. Também foram realizados exames de espirometria, além de um café de convivência e conversa, em que os organizadores ensinaram um pouco mais sobre a doença. Por fim, foi entregue cartilha educativa a todos os participantes.
A fisioterapeuta respiratória do HU-UFSCar, Tathyana Emilia Neves de Figueiredo, salienta a relevância da iniciativa, que foi uma parceria com a UFSCar. "As professoras Renata Mendes e Valéria Di Lorenzo encabeçaram a ação e, nas dependências do HU-UFSCar, promoveram este dia de conscientização sobre a doença. O encontro possibilitou a promoção da saúde e orientação à população sobre este tema tão importante", complementa Figueiredo. 
José Luís Rodrigues Martins, 65 anos, participou das atividades e foi encaminhado para realizar o exame de espirometria no HU-UFSCar. "Já faço acompanhamento na UFSCar, com a equipe de Fisioterapia e hoje vim fazer este exame, para ver se está tudo bem com meu pulmão", explica.
Renata Gonçalves Mendes, professora da UFSCar, enfatiza que a DPOC é a terceira causa de morte no mundo, em nosso País é subdiagnosticada e, consequentemente, não tratada. "Por isso, esta atividade tem grande importância para a comunidade ao fornecer informação sobre a doença e fatores de risco, principalmente aqueles passíveis de serem evitados. Também é uma oportunidade de realizar o exame que possibilita identificar a doença para que seja tratada o quanto antes, reduza as limitações decorrentes e resulte em melhor qualidade de vida", afirma.
Além de todo o benefício à comunidade, a ação tem grande relevância acadêmica, uma vez que possibilitou o contato de alunos e pesquisadores com equipamentos, técnicas e pacientes com DPOC, favorecendo a formação de profissionais e futuros profissionais/pesquisadores.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Consiste em uma doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil. Dentre os principais sintomas da doença, estão a falta de ar ao fazer esforços; pigarro, tosse crônica e tosse com secreção.O principal fator de risco para DPOC é o tabagismo e sua origem é fortemente ligada ao efeito da fumaça de cigarro nos pulmões. A inalação da fumaça de fogão a lenha e poluição também são riscos. A DPOC não tem cura, porém os tratamentos disponíveis retardam a progressão da doença, controlando os sintomas e reduzindo as complicações. A fisioterapia também é uma aliada do paciente com DPOC.

“É viver pensando que você pode ajudar as pessoas”

 

SÃO CARLOS/SP - O programa “Vem Saber”, da Universidade de São Paulo e desenvolvido no Campus USP de São Carlos (Área-2) é uma iniciativa onde ocorrem atividades de ciência e tecnologia que têm o intuito de transformar as pessoas, principalmente os jovens, por meio da educação, um projeto que, segundo o seu criador e atual coordenador, o docente e pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Prof. Antonio Carlos Hernandes, tem os seus primórdios no ano 2000.

Tudo começou no laboratório de pesquisa em física dos materiais do IFSC/USP com uma ação focada nos alunos das escolas da cidade de São Carlos, cujo objetivo foi incentivá-los a visitar o campus da USP de São Carlos e sentirem o verdadeiro ambiente que se vive na Universidade de São Paulo. E, de fato, ao longo destes anos foram criados vários programas, até se chegar no que é hoje o programa “Vem Saber”, onde se busca focar o trabalho nos alunos do Ensino Médio das 1ª, 2ª e 3ª séries, sempre tendo em vistas duas motivações principais: a primeira, para que esses jovens não parem de estudar, porque é isso que vai fazer uma transformação social neles, em suas famílias e em todos quantos orbitam em seu redor. A segunda motivação é propiciar ferramentas para que eles possam conquistar o ensino superior público, ou seja, serem estudantes da USP, UFSCAR, UNESP, UNICAMP, ou de qualquer universidade federal. O Prof. Antonio Carlos Hernandes explica qual foi o motivo desses dois focos principais. “O motivo tem a ver com um processo relativo à questão social dos alunos das escolas públicas. Então, o trabalho é focado nos alunos do ensino médio das escolas públicas, mas sempre pensando que esses jovens, que na grande maioria das vezes desconhecem o que é uma universidade e o que ela faz, passem a ter a chance de se voluntariarem a um processo de transformação - transformação social -, que é o que aconteceu comigo mesmo e aconteceu com muitos dos que estão hoje na universidade e que também foram os primeiros de suas famílias a fazer um curso no ensino superior. E não estamos falando de um curso específico; estamos falando de todos os cursos, de qualquer curso que o aluno tenha interesse em fazer. Então, o resultado desses nossos objetivos foi ver alunos que, sem quaisquer projetos de vida, passaram a ter interesse em estudar numa universidade, em passar por um processo seletivo do vestibular, a entrar numa universidade, se formando e se transformando em um exemplo para toda a família”, sublinha o pesquisador.

Um processo amplificador

Essa “corrente” acaba por se amplificar, influenciando outros jovens dentro da mesma família. “Aconteceu recentemente, que um jovem que está fazendo agora a universidade, disse assim: ‘Ah! Você foi a pessoa que ajudou meu irmão a entrar na universidade! Ele já se formou, sabe? Aí, eu vim aqui para este projeto e foi pelo meu irmão que estudei’. Então, esse é o grande mote deste programa e isso é o que eu chamo de transformação social.  Inclusive, temos um aluno aqui, de São Carlos, que está trabalhando comigo agora, sendo que o irmão dele, mais velho, fez um dos projetos”, pontua o Prof. Hernandes, recordando um  projeto mais antigo, consubstanciado em uma visita ao campus e que ainda está em curso, que acontece na designada “Sala do Conhecimento” - igualmente localizada na Área-2 do Campus USP de São Carlos -, chamado “Universitário por um Dia”. O início desse projeto começou exclusivamente com alunos de São Carlos, só que esse cenário mudou com o passar do tempo, já que hoje o citado projeto recebe alunos de todo o Estado de São Paulo. E o “Universitário ´por um Dia” não se caracteriza por ser uma simples visita, ou seja, não é um processo qualquer. Os alunos vão na Área-2 do campus USP de São Carlos para sentirem e verem o que é a vida de um universitário durante um dia inteiro. Eles ficam sete horas no campus e a equipe do “Universitário por um Dia”, explica o que é uma universidade, o que é que se faz no Campus da USP de São Carlos, bem como todas as particularidades que existem na UFSCar, na UNICAMP, na UNESP... “Além disso, explicamos quem pode ajudá-los, como podem ganhar uma bolsa de estudo, onde podem morar,  etc.. E, esses alunos vão almoçar no restaurante da USP junto com os universitários, vão dialogar com eles e vão sentir que podem, sim, ser os próximos alunos da universidade. É um projeto onde damos sustentação para que tudo isso aconteça, para que os alunos se sintam motivados em se transformar”, sublinha o pesquisador.

O futuro do “Vem Saber”

Atualmente, abrangendo todo o Estado de São Paulo, o programa “Vem Saber” tem todas as condições para se expandir para todo o país, bem como outros projetos que se encontram em execução. “Temos um outro projeto que acontece nos 645 municípios do Estado de São Paulo, que é a designada ‘Competição USP de Conhecimentos e Oportunidades’ e que, na verdade, está dentro dessa lógica de transformação social que eu falei. Você faz uma competição em cada escola e os ganhadores são só daquelas escolas. Então, você tem 3.900 escolas, você tem até 9 ganhadores por escola, equivalendo a dizer que quase 36 mil jovens se sagram vencedores porque eles competem apenas com os amigos, com os seus colegas. E, qual é a ideia? Que esses alunos treinem... Que eles treinem para abrir portas para o futuro. Então, por que nós não fazemos isso no Brasil todo? Vamos pensar muito sobre essa hipótese”, pontua o Prof. Hernandes.

Quanto ao programa “Vem Saber”, o Prof. Antonio Carlos Hernandes admite que ele pode também ficar focado nos professores em um futuro muito próximo, sendo que a ideia é trabalhar no processo de formação dos professores, de ajudá-los a desenvolver as atividades dentro da sala de aula. Da mesma forma  que é feita com os alunos, com o intuito de incentivá-los a ingressar no ensino superior, a intenção é prover instrumentos para esses professores possam desenvolver aulas de Física ou de Química de uma maneira muito mais tranquila para que os alunos se sintam entusiasmados, e para que possa haver, também, uma transformação na forma de ensinar.

Nestes 23 anos de trabalho ininterrupto em prol da Educação e dos mais jovens, o Prof. Antonio Carlos Hernandes não tem dúvidas em afirmar que: “É viver pensando que você pode ajudar as pessoas”.

Em uma final bem disputada, equipe da técnica Sandra Mara venceu o Caaso por 3 sets a 0

 

SÃO CARLOS/SP - Definido o campeão da série Ouro da Copa Elisângela Rebordões de Vôlei Feminino. Na noite de terça-feira, 28, no lotado ginásio municipal de esportes José Eduardo Gregoracci, a AVS/Smec levou a melhor sobre o Caaso e venceu por 3 sets a 0.

A arquibancada da praça esportiva estava lotada e uma grande torcida prestigiou a decisão. Foram 84 minutos de jogo intenso e a vitória das comandadas de Sandra Mara Leão com parciais de 25/19, 25/21 e 25/23. Thassi, oposta, foi eleita a melhor jogadora da equipe.

A final foi tensa. Somente no primeiro set, as universitárias se mostraram desconcentradas e não conseguiram competir de igual para a igual com a AVS/Smec. Mas, nas duas parciais seguintes, muito equilíbrio e um jogo pegado, decidido nos detalhes e com placares apertados. De acordo com a organização a final foi feita por duas equipes que souberam representar a série Ouro, tal o nível técnico da decisão.

AVS/Smec: Vânia, Thassi, Patrícia, Carol, Jeniffer, Débora, Cláudia, Bárbara, Dani, Eluana, Luciana, Mônica, Jenilda e Cris. Técnica: Sandra Mara Leão.

Caaso: Carol, Bruna, Talita, Maria, Xiamara, Estela, Júlia, Luize, Ana, Amábile, Denise, Natália e Laura. Técnico: Fernando.

Árbitros: Demerval Mascarim e Alessandra Borges. Apontador: Narciso Borges.

Estudo convida pais de crianças de 5 a 12 anos de idade para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo na área de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está investigando as percepções paternas acerca das práticas educacionais positivas e negativas com seus filhos e filhas. Para isso, convida pais para preencherem um formulário online.
"As práticas educativas parentais são um conjunto de estratégias específicas utilizadas pelos pais em diferentes contextos e que tem como objetivo educar, socializar e regular determinados comportamentos que podem ser considerados inadequados", explica Thais F. Accica, graduanda em Psicologia na UFSCar e responsável pelo estudo. "Nesse sentido, existem práticas que são consideradas positivas e que colaboram para com o desenvolvimento da criança, e práticas negativas, que podem causar impactos desfavoráveis à mesma", complementa.
Segundo a pesquisadora, as mudanças sociais e rearranjos familiares impactam diretamente a forma com a qual as crianças são educadas e se desenvolvem, sendo assim, essencial pesquisar o tema para que a literatura esteja sempre atualizada. "A escolha de contemplar apenas a percepção paterna acerca do assunto vem da lacuna existente na literatura de pesquisas que são voltadas para o público de pais e/ou responsáveis que se consideram figuras paternas. Mesmo em pesquisas que são abertas para ambas as figuras parentais, percebe-se que a maior parte dos respondentes são figuras maternas", relata a pesquisadora.
Podem participar pais de crianças de 5 a 12 anos de idade. A participação é online, em uma única etapa, e consiste no preenchimento do formulário online disponível em https://bit.ly/3ul612e. O tempo estimado de resposta é de 15 a 25 minutos. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora Thais Accica pelo telefone (19) 97409-4069 (com WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br
A pesquisa, intitulada "Explorando o outro lado: percepção paterna de práticas parentais positivas e negativas", tem orientação da professora Débora de Hollanda Souza, do Departamento de Psicologia (DPsi), e consiste numa monografia de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 71323223.1.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Cidinha do Oncológico esteve em visita às obras de construção do novo Ambulatório Oncológico na última terça-feira (28), acompanhada do provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior, do vice-diretor técnico do hospital, Flávio Guimarães, da diretora de práticas assistenciais, Carolina Toniolo Zenatti e do gerente de contabilidade, William Pereira de Mattos.

Na oportunidade, Cidinha recebeu informações sobre o andamento da obra, que foi viabilizada graças a gestões de seu mandato, com ajuda dos deputados federais Maurício Neves e Guilherme Mussi, do PP, do prefeito Airton Garcia, da secretaria municipal de Saúde e da Comissão de Saúde da Câmara. Os deputados federais destinaram recursos de emenda parlamentar para a obra e para a compra de equipamentos de mobiliário para o ambulatório.

Cidinha observou que após a conclusão da obra, prevista para ocorrer em meados do próximo ano, São Carlos terá melhores condições de aperfeiçoar o atendimento dos pacientes oncológicos do município. “É fundamental que o ambulatório tenha um espaço definitivo em nossa cidade, em razão do alcance e da abrangência de sua atuação. No novo ambulatório os pacientes receberão um tratamento mais humanizado, com toda equipe multidisciplinar  estando dentro da Santa Casa de São Carlos”, afirmou.

Ela lembrou que no último dia 27 transcorreu a comemoração do 24º. aniversário de criação da unidade hospitalar. “Quero enaltecer o excelente trabalho realizado por todos os funcionários que se dedicam com muito amor ao cuidado de pacientes que enfrentam a batalha contra o câncer. É um trabalho digno do melhor reconhecimento de todos”.

A trajetória do ambulatório está intrinsecamente ligada à história da vereadora Cidinha do Oncológico, cujo nome se tornou sinônimo de comprometimento e liderança na busca por melhorias contínuas naquela unidade.  Em 1999, Cidinha ingressou no ambulatório na função de auxiliar administrativo, destacando-se pela agilidade e sensibilidade ao coordenar os trabalhos e interagir com os pacientes. Mais tarde, os atendimentos do ambulatório passaram a ser realizados no CEME (Centro Municipal de Especialidades). Porém, o espaço se revelou inadequado para o atendimento dos pacientes.

Já como vereadora, em 2013 Cidinha desenvolveu trabalho para a mudança das instalações do ambulatório, que na ocasião foi transferido para um prédio na rua Paulino Botelho, onde se encontra até hoje. O local recebeu a denominação de “Fabiana Chiva de Castro”, por meio de projeto de lei de autoria da vereadora, em reconhecimento a uma inspiradora guerreira falecida aos 29 anos, vítima de câncer. A homenagem não apenas eternizou a memória de Fabiana, mas também destacou a importância do ambulatório como um espaço de esperança e cuidado.

Desde então, Cidinha do Oncológico tem sido uma defensora incansável do ambulatório, destinando emendas parlamentares para a aquisição de equipamentos e reformas, assim como acompanha o atendimento aos munícipes e a necessidade dos servidores que lá atuam. 

“A construção do prédio do ambulatório oncológico não é apenas a realização de um sonho pessoal, mas um legado para São Carlos, um testemunho do poder da perseverança e do comprometimento em prol de uma saúde digna e acessível a todos”, comemorou a parlamentar. 

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