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Tratamentos com bioestimulador de colágeno e preencimentos acabam com o queixo duplo na hora da videochamada

SÃO PAULO/SP - A quarentena não só transformou a rotina como também tem feito muita gente literalmente se enxergar de outras formas. As videochamadas e videoconferências em tempos de isolamento social tem deixado homens e mulheres preocupados com o que veem na tela. Quem já se pegou observando cada detalhe do rosto na câmera do celular? Desde quando aquela ruga apareceu? E a papada, como surgiu?

Segundo o cirurgião plástico doutor Pedro Lozano, nesta pandemia houve um aumento considerável na procura por aplicações de toxina botulínica e preenchimentos para amenizar os efeitos da selfie. “Com a realidade das videconferências diárias as pessoas olham mais para baixo durante as ligações e acabam ficando mais incomodadas com o excesso de gordura submentoniana, conhecida também como queixo duplo ou papada. O mesmo acontece com as rugas e marcas de expressão que ficam ainda mais evidentes no vídeo”, afirma o membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Para quem acha que o excesso de tempo no celular com a cabeça inclinada acelera o processo de envelhecimento da região do pescoço, o cirurgião faz um alerta. “Não existe nenhuma comprovação de que a pele fica mais flácida ou com mais facilidade no aparecimento de rugas devido ao uso excessivo do celular ou tablet”, diz.

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A região do pescoço geralmente é uma área que fica comprometida pela atrofia e falta de sustentação. A gordura submentoniana pode ter causa genética ou estar relacionada ao excesso de peso, flacidez e até fazer parte da estrutura facial de cada pessoa. “Outros fatores também acabam contribuindo para a flacidez e envelhecimento dessa região, como, por exemplo, o tipo de pele e o excesso de sol ao longo dos anos”, complementa Lozano.

Para quem deseja dar fim ao efeito papada ou rugas na região do pescoço as opções de tratamentos não invasivos que podem ser realizados mesmo durante a quarentena incluem a aplicação de botox, ácido hialurônico, lifiting facial, fios de sustentação e também os bioestimuladores de colágeno, que caíram no gosto das celebridades por serem minimamente invasivos com efeitos visíveis desde a primeira sessão. “Conhecido como pelos nomes comerciais como o Radiesse e o Sculptra, sua principal função é estimular a produção do colágeno pelo organismo combatendo a flacidez da pele, melhorando sua espessura e tonicidade”, complementa.

O número de sessões para alcançar o melhor resultado varia de paciente para paciente, mas o estímulo do colágeno se mantém por até 18 meses após a aplicação.

MATÃO/SP - Em parceria com a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), ao longo deste mês, a AB Triângulo do Sol está apoiando a campanha Junho Vermelho, iniciativa da Fundação Pró-Sangue que visa alertar para a necessidade de mais doações para o abastecimento dos hemocentros.

Historicamente, com o período mais frio do ano, o volume de doações cai, o que leva os estoques a níveis críticos, por isso as campanhas são intensificadas a partir de junho. Além disso, devido à pandemia de covid-19, as pessoas estão evitando sair de casa para doar, contribuindo para a redução das doações.

Para alertar os usuários das rodovias sobre o assunto e incentivá-los a colaborar com a campanha, os painéis eletrônicos da concessionária estão exibindo a seguinte mensagem de conscientização: “Vista sua máscara. Doe sangue e ajude o próximo! @prosangue”.

Doação segura

Devido ao novo coronavírus, a Pró-Sangue adotou uma série de medidas cautelares para aumentar a segurança dos doadores e dos profissionais de saúde, seguindo orientações técnicas do governo do estado de São Paulo:

  • Agendamento individual para evitar aglomeração e diminuir o tempo de permanência das pessoas nos postos de coleta;
  • Álcool gel em vários pontos do processo de doação para os candidatos manterem suas mãos higienizadas durante a permanência nesses locais;
  • Protocolo de triagem dos candidatos à doação de sangue: candidatos que apresentaram infecção pela covid-19 são considerados inaptos por um período de 30 dias, após recuperação clínica completa (assintomáticos); candidatos que tiveram contato direto (domiciliar ou profissional) com casos suspeitos ou confirmados de contaminação por coronavírus devem aguardar 14 dias após o último dia de contato, para realizar a doação de sangue; profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, dentre outros) que tiveram contato direto (domiciliar ou profissional) com pacientes devem aguardar 14 dias após o último dia de contato, para realizar a doação de sangue.

Requisitos básicos para doação:

• Estar em boas condições de saúde;

• Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos;

• Pesar 50 quilos, no mínimo;

• Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas);

• Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação);

• Apresentar documento original com foto recente (emitido por órgão oficial), que permita a identificação do doador.

Para mais informações e endereços dos postos de coleta, acesse: http://www.prosangue.sp.gov.br/

 

AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo

A concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pela administração de 442 quilômetros de rodovias que compreendem o Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo: Rodovia Washington Luís (SP-310), entre São Carlos e Mirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), de Matão a Bebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti / Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP-333), entre Sertãozinho e Borborema.

BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.

O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.

“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.

Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.

“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.

Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.

 

 

*Por: Matheus Adler/Estado de Minas

*CORREIO BRAZILIENSE

Multidisciplinar, livro aborda agravamento de questões estruturais como saneamento, urbanismo e gestão pública durante a pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Pensar a pandemia causada pelo novo Coronavírus além de seu aspecto epidemiológico, interpretando o atual quadro de maneira multidisciplinar. Essa é a proposta do livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)", lançado pela Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em sua plataforma digital (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes).
A publicação, fruto do esforço conjunto de especialistas do Direito, Gestão Pública, Segurança Alimentar, Engenharia, Ciência Política, Sistemas Complexos e Planejamento Urbano, é destinada a gestores públicos, lideranças comunitárias, movimentos sociais, pesquisadores e a todos os demais interessados em refletir sobre a crise para além de seu aspecto meramente epidemiológico. "Estamos diante de uma crise sem precedentes no século em curso. Não seria apropriado tratá-la apenas como uma crise de saúde ou sanitária, posto que suas origens e consequências ultrapassam, em muito, essas dimensões e, desafortunadamente, fazem-na encontrar com outras crises - econômica, social, política e institucional", afirmam os organizadores da obra - os professores Norma Valencio e Celso Maran de Oliveira, ambos do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar.
"Entre outras motivações, a obra surgiu da angústia e da preocupação de muitos colegas, da nossa Universidade e de outras instituições, para com os descaminhos das autoridades governamentais quando da adoção de visões e práticas enviesadas na gestão da crise, com graves riscos à garantia dos direitos da pessoa humana. Consideramos que essa preocupação coletiva, com suas tonalidades teóricas e disciplinares, necessitava de um canal comum de expressão, um livro", conta Valencio, que compartilhou a ideia inicial com a professora Sônia Buck, atual Chefe do DCAm. "Ela nos estimulou a levar a proposta adiante e colocou a mim e ao professor Celso em contato para deflagrarmos esse processo", relembra.
O livro apresenta um olhar técnico-científico sobre a crise atual, aprofundando questões nem sempre discutidas no dia a dia. "Todos os autores trazem ao leitor reflexões inovadoras do que temos sido amplamente 'bombardeados' pela mídia em geral", aponta Maran de Oliveira. "São reflexões de profissionais de diversas áreas do conhecimento, o que por si só já difere do que temos visto das abordagens normalmente feitas somente por profissionais da Saúde", complementa ele.
Um dos destaques da coletânea, de acordo com Valencio, é colocar em evidência os componentes político-institucionais antecedentes à pandemia e que se tornam ingredientes para o seu recrudescimento. "Isso tem ocorrido, por exemplo, na racionalidade burocrática que produz ritmos e interpretações da realidade concreta incompatíveis com as demandas dos grupos sociais vulneráveis e, assim, minam as relações de confiança com a sociedade civil", destaca a pesquisadora.
"Outro componente discutido é o caráter equivocado de critérios socioespaciais adotados pelas autoridades para gerir a crise. E o aspecto da interdependência entre diferentes sistemas, cuja mentalidade gerencial e política é a vê-los ainda de um modo desagregado. Por fim, o tema do saneamento é problematizado como questão de fundo, estrutural, da forma como a pandemia se comporta", completa a professora da UFSCar.
Além de analisar os cenários no contexto da pandemia, Maran de Oliveira explica que "uma das preocupações dos organizadores foi no sentido de que cada capítulo pudesse trazer contribuições para o quadro atual". Uma das recomendações que mais salta aos olhos, na opinião de Valencio, é a necessidade de mobilização da sociedade civil na defesa dos valores democráticos. Outra recomendação é "a escuta dos gestores públicos ao que os outros campos disciplinares e atores sociais têm a dizer sobre a crise, além dos que ora são ouvidos no setor da Saúde, para construir polifonicamente políticas públicas, posto que a crise é multifacetada". Por fim, a professora destaca que é preciso ampliar a discussão sobre as especificidades sociais dos grupos e modos de enfrentamento da crise - entre eles, idosos, indígenas, produtores rurais de base familiar, empobrecidos do meio urbano - pois a crise exige remédios distintos para uma sociedade heterogênea, desigual e injusta socialmente.

Estrutura da obra
A coletânea, com 447 páginas, é organizada em cinco seções: 1. Dimensões jurídicas, financeiras e de controle da gestão pública; 2. Velhos e novos desafios para as políticas setoriais; 3. Planejamento urbano na berlinda: escalas espaciotemporais de análise da evolução da pandemia; 4. Aspectos sociais sensíveis; e 5. Crise no contexto democrático: dinâmicas e ordem social em jogo.
Os autores são de diversas instituições nacionais - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Rio de Janeiro (MPRJ), Rede de Cuidados (RJ), Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis (RJ), Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Universidade de Santos (Unisantos), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das universidades federais de Santa Maria (UFSM), de São Carlos (UFSCar), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF) - e internacionais como as universidades de Tóquio (Japão), Tongji (China) e de Manchester (Inglaterra), além do Instituto Tata de Ciências Sociais (Índia).
O livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)" está disponível neste link (https://bit.ly/30lfTbe) e no site da CPOI (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes). E os organizadores vão manter esforços para viabilizar o lançamento também de uma versão impressa. Informações adicionais sobre o e-book podem ser solicitadas aos organizadores pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (11/06), a situação epidemiológica do município para a COVID-19.
São Carlos contabiliza neste momento 285 casos positivos para a doença (5 resultados positivos foram liberados hoje), com 7 mortes confirmadas e uma suspeita. 34 óbitos já foram descartados até o momento.
Uma mulher de 72 anos com resultado positivo para COVID-19, internada desde 04/06, morreu na noite da última quarta-feira (10/06). Também morreu nesta quarta-feira um homem de 74 anos, positivo para a doença, internado desde 08/06. Outro homem de 82 anos faleceu no final da noite desta quarta, porém a Vigilância aguarda o resultado do exame. Um paciente de 99 anos de outro município, positivo para o novo coronavírus, internado desde 03/06 em São Carlos, morreu hoje. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde esse óbito será contabilizado para o município de residência da pessoa e não para São Carlos. Uma mulher de 92 anos morreu hoje também, porém o resultado do exame foi negativo para a doença.
Dos 285 casos positivos, 235 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 45 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 28 receberam alta hospitalar, 10 permanecem internados e 7 positivos foram a óbito. 159 pessoas já se recuperaram totalmente da doença.
1.211 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 8 resultados negativos para a doença.
Estão internadas neste momento 35 pessoas, sendo 24 adultos na enfermaria (7 positivos, sendo dois de outros municípios, 8 suspeitos, 9 negativos); 9 na UTI adulto (5 positivos, 3 suspeitos, sendo dois de outros munícipios e 1 negativo).
Duas crianças estão internadas na enfermaria, uma de outro município e com resultado negativo para a doença e outra com suspeita da doença.
A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 44,5%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.191 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 2.747 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 444 ainda continuam em isolamento.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.031 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 736 tiveram resultado negativo para COVID-19, 227 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 68 pessoas ainda aguardam o resultado.
O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde

SAO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica confirmou na manhã desta quinta-feira (11/06) mais duas mortes por COVID-19 em São Carlos. As duas pessoas estavam internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e morreram na noite desta quarta-feira (10/06).

Trata-se de uma mulher de 72 anos e de um homem de 74 anos. Com esses dois óbitos a cidade contabiliza até o momento 7 mortes pelo novo coronavirus. Outras informações serão repassadas no boletim diário emitido pela Prefeitura de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O programa “TESTAR PARA CUIDAR” teve início hoje, 11, e está sendo realizado pela Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar), Unimed São Carlos e Tiro de Guerra.

A estratégia do Programa de Mapeamento da COVID-19 consiste em visitar, entrevistar e realizar exames em 5.600 pessoas selecionadas pelos pesquisadores para participarem do levantamento. Essas pessoas receberão uma visita e serão informadas sobre o procedimento do levantamento. Também receberão uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da sua residência.

As visitas acontecem hoje (11/06) e na sexta-feira (12/06), das 8h às 17h. Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”; profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa farão a visita aos domicílios. Os profissionais envolvidos no levantamento usarão os equipamentos de proteção individual necessários. Importante lembrar que todos estarão devidamente identificados com uniformes.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (13/06) e domingo (14/06), com apoio da Secretaria Municipal de Educação, em escolas e instituições localizadas em várias regiões, com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde. Após a coleta, as amostras serão encaminhadas ao Departamento de Morfologia e Patologia da UFSCar, onde serão feitos os testes sorológicos do tipo Elisa fornecidos pela Prefeitura de São Carlos. Os exames estão sendo adquiridos por meio do Pregão Eletrônico nº 036/20, com recursos de fonte 05 (Federal) para combate a COVID-19. O teste vai identificar se a pessoa já teve ou não o coronavírus.

Durante a visita, se o profissional identificar que o morador está com algum sintoma de Síndrome Gripal fará o encaminhamento dessa pessoa para a Unidade de Saúde mais próxima. Dependendo da gravidade dos sintomas, o encaminhamento será para o Hospital Universitário (HU-UFSCar). No caso de resultado positivo sem sintomas, a pessoa será direcionada para uma avaliação médica. Os resultados de exames negativos serão encaminhados por e-mail.

Este será o maior mapeamento de COVID-19 do Brasil em número de entrevistas por habitante e o mais preciso devido ao uso dos testes sorológicos tipo Elisa. A Universidade Federal de Pelotas, por exemplo, pesquisou mais de 33 mil pessoas, de 133 cidades, uma média apenas 250 entrevistas por município. A metodologia da pesquisa, o cálculo das amostras, bem como a seleção das residências foi elaborada pela Statsol, Consultoria Estatística e Pesquisa de Mercado, sob a coordenação do Prof. Dr. Jorge Oishi, que também será o responsável pela análise das informações levantadas. “A iniciativa surgiu no Comitê Independente de Enfrentamento à COVID-19 (COMIND-19), ligado ao movimento suprapartidário Move Sanca, que tem feito ações e elaborado estratégias para o enfrentamento do Coronavírus em São Carlos”, conta.

Segundo ele, além de mapear como e onde estão concentrados os casos de COVID-19, a ideia é identificar com que velocidade a doença está se propagando. “Todas as estatísticas que temos até agora foram feitas com base nos atendimentos nas unidades de saúde. Mas sabemos que a imensa maioria dos infectados não procurou por atendimento e continua disseminando a doença. Com o Mapeamento COVID-19, nós vamos entrevistar os moradores em 4 etapas, com intervalo de 15 dias entre uma etapa e outra. Com isso, vamos conseguir mensurar com que velocidade o número de casos está aumentando”, explica o professor.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” ainda conta com a colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.

Serviço:

Visita domiciliar

Hoje (11/06) e Sexta-feira (12/06)

Horário: 8h às 17h

Coleta do exame de sangue

Sábado (12/06) e Domingo (13/06)

Horário: 8h às 17h

MUNDO - Desde o seu acidente de esqui no final de 2013, há especulações sobre o estado de saúde de Michael Schumacher. A família divulgou poucas informações sobre isso, sem entrar em detalhes. Isso abre espaço para os rumores, desta vez sobre uma nova cirurgia pela qual o heptacampeão mundial terá que se submeter.

Em setembro passado, foi noticiado que Schumacher havia sido transferido para o hospital Georgers-Pompidou, em Paris, para uma intervenção. Ele teria recebido um tratamento experimental com células-tronco. Segundo o ‘controcopertina.com’, Schumacher vai realizar pela segunda vez este transplante de células-tronco.

A intervenção será realizada pelo mesmo médico. Philippe Menasche, médico responsável, já havia declarado que o objetivo da cirurgia é “reparar o sistema nervoso de Michael”. Ainda não está claro até que ponto isso teve sucesso na primeira tentativa.

“Nos últimos 20 anos, a ciência fez um grande progresso no tratamento de células-tronco, mas isso não muda o fato de ainda sabermos pouco sobre o cérebro humano. Não somos capazes de dizer quais resultados ele trará”, afirmou o neurocirurgião Nicola Acciari.

 

 

 

*Por: Gabriel Gavinelli / F1MANIA

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirmou nesta quarta-feira (10/06) a situação epidemiológica da COVID-19 em São Carlos. O município contabiliza neste momento 280 casos positivos para a doença (14 resultados positivos foram liberados hoje), com 5 mortes confirmadas. 32 óbitos já foram descartados até o momento. Uma mulher de 88 anos, que internou em 08/06 morreu hoje, porém já com resultado negativo para COVID-19. Outra mulher de 89 anos, residente em outro município, que estava internada desde 03/06 em São Carlos, também morreu hoje com resultado positivo para COVID-19. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde esse óbito será contabilizado para o município de residência da pessoa e não para São Carlos. Dos 280 casos positivos, 235 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 45 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 24 receberam alta hospitalar, 13 permanecem internados e 5 positivos foram a óbito. 152 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.203 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 22 resultados negativos para a doença. Estão internadas neste momento 34 pessoas, sendo 20 adultos na enfermaria (8 positivos, sendo 2 de outro município, 5 suspeitos, 7 negativos); 13 na UTI adulto (7 positivos, 4 suspeitos, sendo 1 de outro munícipio e 2 negativos). Uma criança permanece internada na enfermaria com resultado negativo para a doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 66,7%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.172 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 2.717 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 420 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.029 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 731 tiveram resultado negativo para COVID-19, 222 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos e o Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus informam os bairros em que já foram relatados casos positivos de COVID-19, desde o primeiro confirmado, em 18 de março. Esta lista de bairros é complementar ao Relatório de Casos 01, divulgado nesta terça-feira (09/06), a partir dos dados do mesmo.
Há notificações de casos positivos em 80 bairros de São Carlos. Todas as regiões do município já contam com confirmações de contaminação pelo novo coronavírus.

São eles, por ordem de quantidade de casos: Boa Vista (11 casos), Antenor Garcia (10 casos), Cidade Aracy I (8 casos), Jardim Tangará, Vila Costa do Sol e Cidade Aracy II (7 casos cada), Centro (6 casos) e Chácara São Caetano (5 casos).

Com 4 casos positivos cada estão: Conjunto Habitacional Santa Angelina, Parque Faber, Jardim Beatriz, Jardim dos Coqueiros, Jardim Ipanema, Jardim Zavaglia, Jockey Clube, Santa Felícia e Vila Brasília.

Com 3 casos positivos cada estão: Jardim Ricetti, Jardim Pacaembu, Nossa Senhora Aparecida, Parque Fehr e Vila Nery.

Com 2 casos positivos cada estão: Damha I, Damha II, Jardim Cardinalli, Jardim Cruzeiro do Sul, Jardim das Torres, Loteamento Tutoya do Vale, Parque Faber I, Parque Itaipu, Parque Novo Mundo, Parque Sabará, Parque Santa Mônica, Jardim São Carlos 5, Recreio São Judas Tadeu, Romeu Tortorelli, Vila Faria, Vila Monteiro e Vila Prado.

Com 1 caso positivo registrado estão: Área Rural, Arnold Schimidt, Arnon de Mello, Azulville, Cidade Jardim, Distrito Industrial Miguel Abdelnur, Jardim Acapulco, Jardim Bandeirantes, Jardim Brasil, Jardim Copacabana, Jardim Dona Francisca, Jardim Lutfalla, Jardim Mercedes, Jardim Munique, Jardim Nova Santa Paula, Jardim Paraíso, Jardim Paulista, Jardim Paulistano, Jardim Santa Paula, Jardim Medeiros, Jardim Nova São Carlos, Jardim São João Boa Vista, Loteamento Habitacional São Carlos, Maria Stella Fagá, Mirante da Bela Vista, Nossa Senhora de Fátima, Nova Instância, Parque Douradinho, Presidente Collor, Residencial Astolpho Luiz do Prado, Residencial Eldorado, Residencial Samambaia, Romeu Santini, Vila Carmen, Vila Conceição, Vila Izabel, Vila Jacobucci, Vila Marcelino, Vila Santa Madre Cabrini e Vila São Gabriel.

Há 15 casos que constam como "bairro não informado" nos dados fornecidos para este relatório.

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