SÃO CARLOS/SP - No mês de Janeiro deste ano, o vereador Gustavo Pozzi destinou R$200 mil reais à reforma da Unidade Básica da Saúde “Valeria de Cassia Ibelli”, no Jardim Botafogo, para melhor atender à população. Além deste valor, também foram destinados R$15 mil reais à UBS da Redenção, onde será montado um espaço infantil, para que, tanto as crianças que serão atendidas ou aquelas que estão junto de responsáveis possam ter um espaço de distração enquanto permanecem na UBS.
Em 2022, Gustavo Pozzi destinou R$250 mil reais à UBS da Redenção, para execução de uma reforma nas dependências do prédio. E, para melhorar ainda mais o atendimento na região, o vereador conquistou o retorno da farmácia na UBS, que atende cerca de 80 mil pessoas da região do bairro Redenção.
“Tenho me dedicado à destinação de emendas às UBS, pois vejo a importância que as unidades básicas de saúde têm na nossa cidade”, comentou o parlamentar. Gustavo Pozzi ainda destacou que “além das minhas emendas, sempre busco, por meio da colaboração com o deputado federal Miguel Lombardi, recursos federais. Juntos, já conquistamos aproximadamente R$2 milhões de reais nos últimos anos à Saúde de São Carlos”.
MANAUS/AM - Sikera Júnior, de 56 anos, está internado no Hospital Santa Júlia, em Manaus, desde o último domingo (12) para tratar de uma otite bacteriana severa. A informação foi confirmada pela mulher do apresentador durante a edição do Alerta Nacional, na RedeTV!, nesta quarta-feira (15). O jornalista possui histórico de polêmicas na televisão.
"Sikera está com otite severa bacteriana. Como ele não é fácil, uma pessoa quieta, acharam por bem sedarem ele para a medicação fazer mais efeito e ele não querer fugir do hospital. Aí preciso pedir para não acreditarem nas maldades que dizem e, logo, logo, ele vai estar aqui para falar com vocês", explicou Laura Peixoto.
Conforme a nota publicada pelo jornal "A Crítica", o Hospital Santa Júlia informou que Sikera Júnior está na UTI geral da unidade, e seu quadro é estável.
Suspeita de meningite bacteriana
Mais cedo, um radialista de Manaus havia dito que o motivo da internação de Sikêra Jr. seria uma meningite. Laura Peixoto deu outro parecer sobre a situação.
"Decidi abrir esse vídeo para tentar passar pra vocês o que tá acontecendo. A gente viajou e, quando voltamos, por causa da descida do avião, ele ficou com essa dor de ouvido. Passou um tempo e ele achou que iria melhorar, mas não melhorou", disse nas redes sociais.
Laura também agradeceu o apoio que o marido tem recebido: "Quero agradecer a todas mensagens lindas, uma mais linda do que a outra. Em breve, quem vai estar conversando com vocês aqui é ele. Muito obrigada e continuem em oração".
por Patrícia Dias / PUREPEOPLE
BRASÍLIA/DF - O câncer infantil é a primeira causa de morte por doença em crianças e a segunda causa de óbito em geral. A primeira seria acidente. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que no triênio 2023/2025 ocorrerão, a cada ano, 7.930 novos casos de câncer em crianças e jovens de 0 a 19 anos de idade.
Quarta-feira (15), Dia Internacional da Luta conta o Câncer Infantil, a oncologista pediátrica do Inca Sima Ferman, chefe da Seção de Pediatria, lembrou que atualmente a doença é altamente curável. "Essa é a principal informação que a gente tem”, disse.
Em entrevista à Agência Brasil, Sima afirmou que como a incidência de câncer vem aumentando lentamente ao longo dos anos, ele começa a aparecer como causa importante de doença em criança. “Como nem todas são curadas, a doença pode ter, na verdade, um percentual de mortalidade infantil também. Os dados mais recentes, de 2020, revelam que foram registrados 2.280 óbitos em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos no Brasil.
Entre os tipos mais comuns de câncer infantojuvenil estão leucemia, linfoma e tumores do sistema nervoso central. A médica do Inca ressaltou, contudo, que os tumores em crianças são diferentes dos que acometem pessoas adultas. “Adulto tem muito carcinoma, tumores de células diferenciadas”. Os tumores de crianças são diferentes. Embora esses três tipos sejam mais frequentes, existe uma gama de tumores, como os embrionários, que ocorrem nos primeiros anos de vida. São exemplos os da retina, de rim, de gânglio simpático. “São tumores que acontecem, mais frequentemente, em crianças menores. Mas todos eles são muito diferenciados e respondem bem ao tratamento quimioterápico, normalmente. Essa é a principal informação que a gente tem para dar nesse dia tão importante”, reiterou a especialista.
Para a oncologista, a doença é muito séria, mas trouxe, ao longo dos anos, uma esperança de busca pela vida. Há possibilidade de cura, se o paciente é diagnosticado precocemente e tratado nos centros especializados de atenção à criança.
Nos países de alta renda, entre 80% e 85% das crianças acometidas por câncer podem ser curadas atualmente. No Brasil, o percentual é mais baixo e variável entre as regiões, mas apresenta média de cura de 65%. “É menos do que nos países de alta renda porque muitas crianças já chegam aos centros de tratamento com sinais muito avançados”. Sima Ferman reafirmou que o diagnóstico precoce é muito importante. Por outro lado, admitiu que esse diagnóstico é, muitas vezes, difícil, tendo em vista que sinais e sintomas se assemelham a doenças comuns de criança.
O Inca faz treinamento com profissionais de saúde da atenção primária para alertá-los da importância de uma investigação mais profunda, quando há possibilidade de o sintoma não ser comum e constituir doença mais séria. Sima lembrou que criança não inventa sintoma. Afirmou que os pais devem sempre acompanhar a consulta e o tratamento dos filhos e dar atenção a todas as queixas feitas por eles, principalmente quando são muito recorrentes e permanecem por um tempo. “É importante estar alerta porque pode ser uma coisa mais séria do que uma doença comum”.
Podem ser sinais de tumores em crianças uma febre prolongada por mais de sete dias sem causa aparente, dor óssea, anemia, manchas roxas no corpo, dor de cabeça que leva a criança a acordar à noite, seguida de vômito, alterações neurológicas como perda de equilíbrio, massas no corpo. “São situações em que é preciso estar alerta e que podem levar a pensar em doença como câncer”.
Para os profissionais de saúde da atenção primária, especialmente, a médica recomendou que devem levar a sério as queixas dos pais e das crianças e acompanhar o menor durante todo o período até elucidar a situação para a qual a criança foi procurar atendimento. “E, se for o caso, fazer exames mais profundos e ver se há alguma doença que precisa ser tratada”.
Para cada tipo de câncer, os oncologistas do Inca procuram estudar a biologia da doença, para dar um tratamento que possa levar à chance de cura, com menos efeitos no longo prazo. “Para conseguir isso, temos que saber especificamente como a doença se apresentou à criança e, muitas vezes, as características biológicas do tumor. Isso vai nos guiar sobre o tratamento que oferece mais ou menos riscos para esse paciente ficar curado e seguir a vida”.
Em geral, o tratamento de um câncer infantil leva de seis meses a dois anos, dependendo do tipo de doença apresentada pelo paciente. Após esse prazo, a criança fica em acompanhamento, ou “no controle”, por cinco anos. Se a doença não voltar a se manifestar durante esses cinco anos, pode-se considerar o paciente curado. “Cada vez, a chance de a doença voltar vai diminuindo mais. A chance é maior no primeiro ano, quando termina o tratamento, e vai diminuindo mais e mais”, disse a oncologista pediátrica.
Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - O governador Tarcísio de Freitas sancionou com vetos, nesta terça-feira (14), o projeto de lei 668/2021, que disciplina a exigência de comprovante de vacinação contra Covid-19 no Estado de São Paulo. A nova Lei estabelece os casos para os quais o comprovante de imunização é necessário, desobrigando a apresentação do documento para outras situações.
Não haverá mais a obrigatoriedade da apresentação do comprovante de vacinação para ter acesso a locais públicos e privados, exceto aos profissionais de saúde, uma vez que podem ter contato com imunossuprimidos, trabalhadores em instituições para idosos, profissionais em contato com crianças portadoras de doenças crônicas e mulheres grávidas, considerando que estas pessoas estão mais propensas a desenvolver formas graves de Covid-19.
“São Paulo atingiu os mais altos índices de cobertura vacinal do país. Mais de 90% da população foi imunizada. Esse resultado é fruto da conscientização das pessoas sobre a importância da vacinação. Por isso, vamos reforçar esse trabalho com a realização de campanhas de vacinação para todas as idades, com informação clara e precisa, além de disponibilizar a vacina para todos”, disse Tarcísio de Freitas.
A meta do Governo é orientar a população sobre a necessidade de manter acima de 90% a cobertura vacinal para todo Plano Nacional de Imunização (PNI). As ações serão voltadas a prestar todos os esclarecimentos necessários e ainda informar que, para se sentir seguro, o cidadão pode recorrer ao imunizante disponível em todas as unidades básicas de saúde e postos de vacinação espalhados por todo o estado.
“A Secretaria de Saúde e o Governo de SP são favoráveis à vacina e entendemos que ela é o melhor instrumento que une custo e efetividade para a prevenção de doenças. O que está em discussão é apresentação do comprovante em determinadas situações”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.
GUINÉ EQUATORIAL - A Organização Mundial da Saúde (OMS) convocou nesta terça-feira uma reunião de urgência para tratar do surto do vírus de Marburg na Guiné Equatorial, que já provocou a morte de nove pessoas e obrigou o país africano a declarar estado de alerta sanitário.
Da mesma família do ebola, o vírus é um dos mais perigosos do mundo. A taxa de mortalidade dos infectados é de, em média, 50%, mas pode chegar a 88% dependendo da variante do vírus e dos cuidados de saúde prestados ao doente.
Em um comunicado enviado à agência de notícias Lusa, o Ministério da Saúde da Guiné Equatorial diz ter detectado uma “situação epidemiológica atípica” em distritos de Nsok Nsomo, depois da morte de pessoas com sintomas de febre, fraqueza, vômitos e diarreia com sangue. O vírus foi confirmado por meio de amostras enviadas para análise no Senegal.
Até ao momento, as autoridades já relataram nove mortos e 16 casos suspeitos, dos quais 14 são assintomáticos e dois têm sintomas leves. Além disso, 21 pessoas estão em isolamento e sob vigilância por terem tido contato com os mortos, e outras 4.325 estão em quarentena em suas casas.
As mortes ocorreram entre 7 de janeiro e 7 de fevereiro, segundo o ministro da Saúde da Guiné Equatorial, Ondo’o Ayekaba. Uma morte suspeita em 10 de fevereiro está sendo investigada.
A Guiné Equatorial fica na África Central e é um dos nove Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da qual o Brasil também faz parte.
A área afetada pelo surto localizava-se numa região rural de floresta densa, perto das fronteiras com Gabão e Camarões.
Ajuda da OMS
A OMS disse que enviará profissionais para a Guiné Equatorial para ajudar no combate à doença. Também serão fornecidos equipamentos de proteção para a equipe médica.
– O virus de Marburg é altamente contagioso. Graças à ação rápida e decisiva das autoridades da Guiné Equatorial na confirmação da doença, a resposta de emergência pode chegar rapidamente para salvar vidas e parar o vírus o mais rapidamente possível – disse Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África.
O vírus de Marburg
O vírus de Marburg causa febre hemorrágica e é transmitido por morcegos a primatas e seres humanos. Entre humanos, o contágio ocorre por meio de fluidos corporais de pessoas infectadas ou por superfícies e materiais, como roupas de cama.
O vírus leva o nome de uma pequena cidade alemã às margens do rio Lahn, onde o vírus foi documentado pela primeira vez, em 1967. Na época, ele causou surtos simultâneos da doença em laboratórios em Marburg, na Alemanha, e em Belgrado, na então Iuguslávia (hoje Sérvia). Sete pessoas morreram expostas ao vírus enquanto realizavam pesquisas com macacos.
Desde então já houve surtos e casos esporádicos em países como Angola, Gana, Guiné-Conacri, República Democrática do Congo, Quênia, África do Sul e Uganda.
Em um surto de 2004 em Angola, 90% das 252 pessoas infectadas morreram. Em 2022, duas mortes pelo vírus de Marburg foram relatadas em Gana.
Até hoje não há vacinas ou medicamentos autorizados para a doença, mas o tratamento de reidratação para aliviar os sintomas pode aumentar as chances de sobrevivência.
por CdB
SÃO CARLOS/SP - Uma pessoa muito querida por todos está precisando da nossa ajuda nesse momento, pois Marcela, está realizando um tratamento de adenocarcinoma e uma anastomose gastrojejunal.
No último dia 10 de fevereiro um grande show beneficente ocorreu no Haras Querência, e toda a renda foi revertida para o tratamento, pois é muito caro.
A Comitiva Sancanejo, se sensibilizou e vai ajudar realizando um sorteio de 01 smartphone Samsung M13, no dia 10 de março às 18h, com transmissão ao vivo pela fanpage da Comitiva.
Quem quiser ajudar de alguma forma e/ou participar do sorteio, basta entrar em contato com os administrados da Página no Facebook e Instagram (clique AQUI e/ou AQUI).
Deus abençoe a todos.
SÃO CARLOS/SP - Cientistas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma nova rota para obtenção de ácido glicônico que pode facilitar a produção nacional desta matéria-prima importante em diferentes indústrias, desde a alimentícia (como regulador de acidez) e a farmacêutica (como fonte para suplementação de cálcio e ferro) até a construção civil (como aditivo de concreto) e de produtos de limpeza, dentre outras. A tecnologia desenvolvida e testada por grupo vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da UFSCar resulta na conversão de amido solúvel - de milho, batata, mandioca e outros - em ácido glicônico e sais derivados, em etapa única e com elevados rendimentos.
As duas técnicas mais utilizadas para a produção do ácido glicônico e sais derivados são a utilização de enzimas comerciais isoladas e purificadas e, principalmente, cultivos aeróbios utilizando o fungo Aspergillus niger.
O que o grupo da UFSCar desenvolveu foi um sistema em que as células do A. niger, em condição de não crescimento (células inteiras inativas), atuam como biocatalisadores, associadas, em um biorreator pneumático, a enzimas comerciais amilolíticas (α-amilase e amiloglucosidase). Assim, é dispensada a necessidade de suplementação do meio com nutrientes - para manutenção da viabilidade do fungo - e, também, de condições rigorosas de assepsia exigidas nos cultivos já empregados industrialmente. Também deixam de ser necessárias as etapas de isolamento e purificação das enzimas naturalmente presentes na parede celular do A. niger (enzimas glicose oxidase e catalase), o que contribui na redução de custos do processo com insumos.
"Até onde temos informações, o ácido glicônico usado na indústria brasileira é majoritariamente importado, e há interesse na produção nacional", esclarece Emanoela F. Queiroz Pucci, doutoranda no PPGEQ, cuja pesquisa resultou na nova tecnologia. "Para essa aplicação em escala industrial, precisamos agora de parcerias com o setor industrial, por exemplo com indústrias de processamento de amiláceos, ou indústrias que já utilizem o fungo A. niger, para promover o escalonamento da tecnologia desenvolvida em laboratório", complementa.
A tecnologia está registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, e empresas interessadas no licenciamento para desenvolvimento dessa parceria podem entrar em contato com a Agência de Inovação da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-9040. Além de Pucci, são inventores listados na solicitação de patente Alberto Colli Badino Junior e Paulo Waldir Tardioli, ambos docentes no Departamento de Engenharia Química da UFSCar.
A pesquisa teve apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio das secretarias municipais de Saúde e Governo, reuniu-se com a nova diretoria do Ambulatório Médico de Especialidades (AME São Carlos) na manhã desta segunda-feira (13/02), no Paço Municipal, participando de uma apresentação dos novos projetos deste serviço de saúde na cidade e esclarecendo dúvidas, como forma de aglutinar ideias para aprimorar a qualidade do atendimento à população.
Recentemente, o AME São Carlos passou por uma troca no comando administrativo. Vinculado diretamente ao Governo do Estado e tendo a função de acolher pacientes referenciados de São Carlos e microrregião, o ambulatório era gerido pela Santa Casa de Marília, cujo contrato terminou no final de 2022. Posteriormente, a Santa Casa de Franca assumiu os trabalhos e, com este encontro, procurou aprofundar seu contato com a administração pública municipal.
O presidente do grupo Santa Casa de Franca, Tony Graciano, discorreu sobre a estrutura que a entidade atende atualmente e os projetos para a unidade de São Carlos. “O grupo Santa Casa de Franca faz a gestão de seis equipamentos do Governo do Estado de São Paulo. Como estamos chegando agora em São Carlos, solicitamos esta reunião para que os integrantes da Prefeitura pudessem nos conhecer a fim de saber melhor sobre o nosso trabalho. Temos a expectativa de crescimento do AME São Carlos e, sobretudo, de começar a fazer o AME Cirúrgico em São Carlos, ainda que timidamente e sabendo que isso depende do Governo do Estado, com as cirurgias de catarata e outros procedimentos”, destacou Graciano.
Atenta aos objetivos da nova gestão da unidade, a secretária municipal de Saúde, Jôra Porfírio, desejou sucesso na empreitada e colocou a pasta à disposição para agregar esforços. “Inicia-se um novo ciclo no AME São Carlos, onde os representantes da Santa Casa de Franca nos disseram que vêm para somar e, consequentemente, tentar viabilizar um trabalho de excelência com a população. A proposta é muito boa e esperamos que tenhamos principalmente um atendimento de qualidade, pois quem ganha com isso é a saúde do nosso município”, comentou Jôra.
Na mesma linha, o secretário municipal de Governo, Netto Donato, pregou pelo diálogo para que São Carlos seja bonificada com a chegada da Santa Casa de Franca ao AME. “O projeto é interessante e, no que vier para auxiliar na estruturação dos serviços de saúde, certamente terá o apoio da Prefeitura e do nosso prefeito Airton Garcia”, salienta Donato.
A reunião também contou com a participação da diretora do Departamento Regional de Saúde (DRS-III Araraquara), Sônia Regina Souza Silva, da vereadora Cidinha do Oncológico e de diretores da Santa Casa de Franca.
Cantora foi diagnosticada com doença em agosto do ano passado
SÃO PAULO/SP - A cantora Simony, que luta atualmente contra um câncer no intestino emocionou o público neste último sábado, 11, após ser convidada para o programa Altas Horas. Na atração, a famosa compartilhou como está lidando com a doença e celebrou o fim da primeira fase de tratamento.
Em conversa com o apresentador Serginho Groisman, Simony não conteve a emoção e deu detalhes sobre sua luta: “Agora tô bem melhor, acabei a primeira fase desse tratamento, que eles dizem que é a mais difícil, dolorosa. Mas é aquela coisa, eu resolvi passar por esse processo acreditando, tendo muita fé e sendo feliz”.
Se tornando um símbolo, a cantora chegou a mandar um recado para outras mulheres que estão passando pelo mesmo: “Acho que é essa desconstrução e esse reconstrução de uma mulher é muito difícil, mas é necessário pra gente renascer, e pra mostrar pra várias mulheres agora que estão me assistindo em casa, que se acham feias... A gente é linda de cabelo curtinho também!”, declarou.
Relembre
Em agosto do ano passado, Simony surpreendeu os fãs e seguidores ao revelar o diagnóstico de câncer no intestino. Em avaliação médica, foi encontrado um tumor epidermóide na parte final do intestino. Desde então a cantora vem compartilhando o processo de seu tratamento nas redes sociais.
por Ana Lima / BOLAVIP BRASIL
SÃO CARLOS/SP - Em 2023 já foram registradas 134 notificações para Dengue, com 24 casos positivos, sendo 17 autóctones e 07 importados. Para Chikungunya foram registradas 04 notificações com 02 casos descartados e 02 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela e Zika ainda não foram registradas notificações até o momento.
2022 - Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.
2021 - Foram registradas 670 notificações, com 136 casos positivos para a Dengue, sendo 102 autóctones e 34 importados. Para Chikungunya foram registradas 30 notificações, com 30 resultados negativos para a doença. Para Febre Amarela foi registrada 1 notificação, com 1 caso descartado. Para Zika foram registradas 12 notificações, com 12 casos descartados.
2020 - Foram registradas 1.638 notificações para Dengue com 640 casos positivos, 582 autóctones, 58 importados e 1 óbito confirmado. Para Febre Amarela foram registradas 6 notificações, com 6 resultados negativos para a doença. Para Zika foram registradas 7 notificações com 7 resultados negativos. Para Chikungunya não foi registrada nenhuma notificação.
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