fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Restrição na circulação de veículos entre Torrinha e Santa Maria da Serra será feita para execução de serviços de manutenção

 

TORRINHA/SP - Equipes do setor de conservação da Eixo SP Concessionária de Rodovias realizarão nesta quarta-feira (18) trabalhos de manutenção no trecho de serra da SP 304 – Rodovia Geraldo de Barros, entre Torrinha e Santa Maria da Serra. Os serviços serão realizados das 7h às 17h, entre o km 232 e km 238, em ambos os sentidos. Durante esse período, a circulação de veículos no trecho terá restrições.

Para que os trabalhos sejam executados com segurança para os colaboradores e também para os usuários, a Concessionária adotará o sistema Pare e Siga para controlar o fluxo de veículos no local. O sistema consiste na liberação de apenas uma faixa para o trânsito e os veículos vão se revezando na passagem, sendo em um sentido de cada vez. A restrição valerá para os motoristas que seguem tanto na direção de Torrinha quanto na direção de Santa Maria da Serra.

A interdição parcial será necessária para a realização dos serviços de manutenção do pavimento, roçada vegetal, poda de árvores e limpeza e recuperação de drenagem. O local terá sinalização reforçada para alertar os motoristas a respeito dos trabalhos e da restrição na circulação dos veículos. Em caso de chuva, os serviços serão agendados para uma nova data.

SÃO PAULO/SP - Após décadas de participação na política nacional, o ex-senador José Serra mantém uma agenda mais reclusa em São Paulo por conta da saúde. Ainda assim, ele relembrou, em entrevista por telefone à TV Brasil, os 50 anos do Golpe no Chile, completados em 11 de setembro. Exilado no Chile na década de 1960, Serra chegou a ser preso pelo regime ditatorial de Augusto Pinochet após 1973.

Presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em 1964, ano do golpe militar no Brasil, Serra precisou deixar o curso de Engenharia na Universidade de São Paulo (USP). Em 1965 foi para o exílio, passou por Bolívia e França e, depois de uma tentativa de retornar ao Brasil, foi para o Chile. Lá terminou os estudos, se pós-graduou e atuou como pesquisador e professor.

Logo após o golpe, em 11 de setembro de 1973, que depôs e levou à morte do então presidente chileno Salvador Allende, José Serra foi preso. “Para nossa surpresa, até certo ponto”, pois tinha alguma imunidade por ser estrangeiro e trabalhar dentro de um programa internacional. “Mas isso não foi levado em conta. Como eu sou filho de italiano, tinha a cidadania e já havia conversado com a embaixada.”

Mesmo com a intervenção da Embaixada da Itália no Chile, Serra foi preso e levado ao Estádio Nacional, um dos principais centros de tortura e execução do regime. Lá não viu muita coisa, pois ficou isolado, mas considera que a repressão chilena foi a pior entre as ditaduras latino-americanas. Depois de uma negociação dura entre as autoridades italianas e os militares, ele passou meses morando na embaixada, de onde conseguiu autorização para ir para os Estados Unidos.

“O que aconteceu no Chile surpreendeu a todos, pela truculência. Não que a gente não imaginasse que aquilo fosse possível, mas não de forma tão ampla, atingindo tanta gente”, contou o político. Na época, lembra, ele e outros brasileiros que estavam exilados não tinham quase nenhuma participação no governo de Allende.

Ele conta que, em geral, levavam suas vidas e assistiram ao processo que levou às reformas populares mais amplas da época, mas que também levou a uma explosão da inflação e a divergências entre governo e associações populares, de um lado, e militares e grupos de empresários, do outro.

“A esquerda chilena, a famosa esquerda chilena, não era uma força organizada para a resistência militar. Acreditavam no caminho democrático, eram uma força pacífica. A violência do processo acabou surpreendendo tanto aqueles que eram adversários do regime quanto aqueles que eram inteiramente alheios à questão política propriamente dita”, relembra.

 

Lições

Serra critica a forma como as esquerdas idealizaram o que viria a ser um governo Allende sem o golpe liderado por Augusto Pinochet. “A piora na situação econômica, a superinflação, o desempenho do governo foi decisivo na mobilização das forças pró-golpe. Não há como saber o que seria do país sem a intervenção. Há muita fantasia nesse sentido, do que poderia ter sido o Chile se não houvesse o golpe. O que houve, após o golpe, foi muita barbaridade.”

A profundidade da repressão refletiu também em como o país lidou com esses crimes depois do fim do regime. Serra entende que, após ficarem pasmos com os excessos da extrema-direita, o que ficou foram lições. Ele acredita que ficou o aprendizado, no Chile e em certa medida em todo o continente, após as ditaduras, sobre “o valor da democracia, o valor de cuidar das regras da democracia e a importância disso, do respeito aos adversários”.

 

 

Por Guilherme Jeronymo - Repórter da TV Brasil

Circulação de veículos entre Torrinha e Santa Maria da Serra seguirá pelo sistema Pare e Siga em razão de serviços de manutenção

 

TORRINHA/SP - Os serviços de manutenção no trecho de serra entre Torrinha e Santa Maria da Serra, na SP 304 - Rodovia Geraldo de Barros, terão sequência nesta quinta-feira (27). Equipes de conservação da Eixo SP Concessionária de Rodovias estarão atuando entre o km 232 e km 238, em ambos os sentidos, das 7h às 17h. Durante esse período, o trecho terá restrições para circulação de veículos.

A Concessionária adotará o sistema de Pare e Siga para o controle do tráfego enquanto os serviços são executados. Esse sistema consiste na liberação de apenas uma faixa para o trânsito e os veículos vão se revezando na passagem, sendo em um sentido de cada vez. A restrição valerá para os motoristas que seguem tanto na direção de Torrinha quanto na direção de Santa Maria da Serra.

A interdição deste trecho será necessária para a execução dos trabalhos de manutenção do pavimento, roçada vegetal, poda de árvores e limpeza. O local estará devidamente sinalizado com reforço de placas de advertência, homens-bandeiras, dispositivos de sinalização e equipes treinadas para orientação dos usuários. Em caso de chuva, os serviços serão agendados para uma nova data.

Trânsito entre Torrinha e Santa Maria da Serra terá adoção do sistema Pare e Siga das 7h às 17h, nesta terça e quarta-feira

 

TORRINHA/SP - Dando sequência aos trabalhos de manutenção no trecho de serra da SP 304 - Rodovia Geraldo de Barros, a Eixo SP Concessionária de Rodovias realizará mais uma série de serviços nesta terça (4) e quarta-feira (5), entre o km 232 e 238, em ambos os sentidos. Por esse motivo, o trânsito entre Torrinha e Santa Maria da Serra terá restrições das 7h às 17h.

Durante esse período, a Concessionária adotará o sistema de sinalização Pare e Siga para controle do tráfego no local, ou seja, os veículos seguirão por apenas uma pista de maneira alternada, em um sentido de cada vez. A restrição valerá para os motoristas que seguem tanto na direção de Torrinha quanto na direção de Santa Maria da Serra.

Em razão da movimentação de veículos e de trabalhadores, a Eixo pede cautela e atenção aos usuários que precisarem passar pela serra no período dos serviços de manutenção. A Concessionária iniciará o fechamento pela pista sentido Torrinha, na subida da Serra.

A interdição será necessária para a realização dos serviços de manutenção do pavimento, roçada vegetal, poda de árvores, limpeza e recuperação dos sistemas de drenagem, manutenção de sinalização vertical e horizontal, correção de erosões e manutenção de sistema de telecomunicação corporativa.

O trecho estará devidamente sinalizado com reforço de placas de advertência, homens-bandeiras, dispositivos de sinalização e equipes treinadas para orientação dos usuários sobre as alterações no tráfego. Em caso de chuva, os serviços serão reagendados.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

SÃO PAULO/SP - Com objetivo de ampliar suas participações na Câmara dos Deputados – e assim garantir acesso a fatias maiores dos fundos Partidário e eleitoral, além de tempo de TV, calculados a partir do tamanho da bancada eleita de cada legenda –, líderes dos partidos em São Paulo já começam a definir nomes com potencial de superar a meta de 1 milhão de votos. O objetivo é fazer com que esses candidatos atuem como “puxadores de votos” para eleger mais de uma cadeira na Casa.

Além de Guilherme Boulos (PSOL), que abriu mão de disputar o governo paulista, o ex-governador José Serra (PSDB), a ex-ministra Marina Silva (Rede), o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e a advogada Rosângela Moro (Podemos) são as apostas de seus respectivos partidos para desempenhar este papel. O PT admite que ainda não tem um nome com grande densidade política. Principal aposta da legenda, o vereador Eduardo Suplicy deve disputar uma vaga de deputado estadual.

Ex-governador, ex-prefeito, ex-ministro da Saúde e ex-chanceler, o senador tucano José Serra, que está se tratando de Parkinson, doença que está em estágio inicial, vai receber do PSDB tratamento de campanha majoritária na corrida pela Câmara. “Vamos fazer uma campanha em todo o Estado. Ele terá tratamento de campanha majoritária. A nossa expectativa é de que ele receba mais de 1 milhão de votos e supere Boulos, Marina e Eduardo Bolsonaro”, declarou o presidente do diretório paulista do PSDB, Marco Vinholi.

A vaga de candidato ao Senado na chapa do partido está reservada para o apresentador de TV José Luiz Datena, do União Brasil. O PSDB vai dar destaque a Serra nas inserções de TV e ele terá uma fatia generosa do fundo eleitoral.

O PSOL vai usar a mesma estratégia com Boulos, que vai ser o protagonista do horário eleitoral gratuito na TV reservado à legenda no Estado. “Pela projeção política que ele ganhou, a estratégia será dar destaque e protagonismo para ele na campanha”, afirmou Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL.

SÃO PAULO/SP - O senador José Serra (PSDB) criticou a busca que a PF (Polícia Federal) realizou em sua casa, em Alto Pinheiros, zona oeste de São Paulo, nesta última 6ª feira (3). Lá, o órgão também apreendeu documentos, pen-drives, HDs e computadores. A força-tarefa da Lava-Jato investiga o congressista por pagamentos recebidos no exterior. Serra caracterizou as “medidas [como] invasivas e agressivas”.

Serra também disse que a ação se baseou em fatos que já prescreveram. “Em meio à pandemia da covid-19, em uma ação completamente desarrazoada, a operação realizou busca e apreensão com base em fatos antigos e prescritos e após denúncia já feita, o que comprova falta de urgência e de lastro probatório da acusação”, afirmou.

O senador mora no local com a filha Verônica Allende Serra, que também é investigada. A Operação Revoada se baseia em denúncia da força-tarefa da Lava Jato em São Paulo sobre 1 suposto esquema de lavagem de dinheiro fora do Brasil para políticos. Oito mandados foram cumpridos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

De acordo com a denúncia, Serra teria utilizado seu cargo e sua influência política para receber dinheiro da empreiteira Odebrecht. No acordo, o político daria benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul.

Eis a íntegra da nota divulgada pelo senador:

“Causa estranheza e indignação a ação deflagrada pela Força Tarefa da Lava Jato de São Paulo na manhã desta sexta-feira (3) em endereços ligados ao senador José Serra. Em meio à pandemia da Covid-19, em uma ação completamente desarrazoada, a operação realizou busca e apreensão com base em fatos antigos e prescritos e após denúncia já feita, o que comprova falta de urgência e de lastro probatório da Acusação.

É lamentável que medidas invasivas e agressivas como a de hoje sejam feitas sem o respeito à Lei e à decisão já tomada no caso pela Suprema Corte, em movimento ilegal que busca constranger e expor um senador da República.

O Senador José Serra reforça a licitude dos seus atos e a integridade que sempre permeou sua vida pública. Ele mantém sua confiança na Justiça brasileira, esperando que os fatos sejam esclarecidos e as arbitrariedades cometidas devidamente apuradas.

Assessoria de Comunicação

Senador José Serra (PSDB/SP)”

 

 

*Por: PODER360 

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.