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AMAZÔNIA - Em abril, o desmatamento na Amazônia Legal atingiu seu maior valor na série histórica para o mês nos últimos 10 anos. A divulgação dos dados é do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), com base no SAD (Sistema de Alerta do Desmatamento), que monitora a região por satélite. Somente neste mês, a área total devastada foi de 778 km². As informações são do UOL.

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O aumento em relação a abril de 2020 é de 45% no desmatamento. Entre os estados da Amazônia Legal, o Amazonas lidera o ranking de regiões com maior área desmatada. Em seguida vem o Pará com 26%, Mato Grosso com 22%, Rondônia com 16%, Roraima com 5%, Maranhão com 2% e Acre com 1%.

Segundo o Imazon, as florestas degradadas na Amazônia Legal somam 99 km² em abril. O aumento em relação ao mesmo período do ano passado é de 60%.

 

 

*Por: ISTOÉ

EUA - Quando falamos de vida selvagem, para os animais vale quase tudo para sobreviver e se alimentar. Se você está curioso, um vídeo compartilhado recentemente pelo perfil do Instagram The Real Nature Page mostra como um embate entre um tigre e um javali é interrompido por um crocodilo.

Na gravação, que em pouco tempo de publicada já superou as 130 mil visualizações, pode-se perceber que o felino está tentando garantir seu almoço, quando é surpreendido pelo réptil que também tenta ganhar um pedaço da presa.

Ao se ver diante da situação com mais um predador, o tigre sai arrastando o javali, que tenta de todas as formas escapar do ataque.

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Vídeo rendeu diversos comentários

É isso aí! Os internautas aproveitaram a oportunidade para compartilhar suas impressões sobre as imagens, deixando mensagens como:

  • “Aquele tigre teria sido o almoço se não tivesse se virado quando o fez”;
  • “Nossa, parece cena de filme”;
  • “Ei, pare com isso, nós queremos uma luta limpa”.

Preparado para ver como tudo aconteceu? Confira a seguir o vídeo divulgado no Instagram.

 

 

*Por: Leandro Luz / METRO

DOURADOS/MS - Uma capivara foi encontrada “passeando” no interior de um motel em Dourados, em Mato Grosso do Sul, e capturada por agentes da Polícia Militar Ambiental (PMA). O animal foi levado de volta para a natureza.

As autoridades foram acionadas por funcionários do estabelecimento, que não sabiam como a capivara foi para no motel, segundo o G1.

De acordo com a PMA, os oficiais usaram cambões e uma espécie de rede para capturar a capivara. Depois, o animal foi colocado em uma jaula de contenção e levado a uma mata nativa distante da cidade.

A polícia também afirmou que a capivara capturada no motel não tinha nenhum ferimento.

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Capivaras do Centro-Oeste

Em fevereiro, uma capivara atacou um morador de Brasília quando ele se exercitava dentro do Lago Paranoá. Fernando Soaris foi mordido nas pernas e nas mãos. Ao todo, ele precisou levar quase 40 pontos.

No geral, capivaras são animais muito tranquilos e não atacam. É possível que fosse uma fêmea assustada, tentando proteger seus filhotes, ou um macho estressado com brigas de território. Outra questão é que, sem predadores naturais, as capivaras se multiplicam descontroladamente, o que pode causar superpopulação e com isso animais estressados.

 

 

 *Por: Go Outside

AMAZÔNIA - Nossa natureza está menos bela. Rica em biodiversidade, a floresta amazônica pede socorro, uma vez que as borboletas, ilustres moradoras, podem desaparecer. Altamente dependentes das árvores, os lepidópteros — termo científico usado para definir borboletas e mariposas — estão perdendo a cor, reflexo das ações humanas que lhes rouba a vida.

Um estudo intitulado “Descolorindo a Floresta Amazônica”, feito por pesquisadores brasileiros da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Federal de Pelotas, junto com a Universidade de Exeter, no Reino Unido, analisou mais de mil quilômetros quadrados da floresta e confirmou que o ecossistema está em colapso. Nas áreas menos devastadas, ainda é possível ver insetos com asas vermelhas, verdes e azuis, entre outros tons, e é por isso que eles conseguem se camuflar e manter uma alimentação razoável. Nas áreas onde quase tudo foi destruído, as borboletas ficam no solo, comem e moram em plantas queimadas, o que explica as cores marrom e cinza. Para o geógrafo Marcelo Lemes, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), “o desmatamento reduz o número de espécies porque nem todas se ajustam ao clima”.

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Ele ressalta que os insetos coloridos não se adaptam tão bem fora de zonas com vegetação, mas as borboletas escuras sim, uma vez que se camuflam no solo, nas folhas e na fuligem para fugir dos perigos. Opinião que Olaf Hermann, Lepidopterologista da Universidade Federal do Paraná (UFPR), reforça. “Se acabar a comida, acaba a vida, é simples”, diz. “É um cenário muito triste, mas a tendência é aumentar”.

Hermann destaca que o descaso do governo brasileiro com o meio ambiente não é novidade, mas que nunca viu uma situação como a atual, em mais de 20 anos estudando borboletas. “Se os políticos não tomarem iniciativas, vai acabar tudo”, lamenta. Elas são fundamentais para a Amazônia. É seguro afirmar que as borboletas sem cor simbolizam o início do fim da nossa natureza.

 

 

*Por: Brian Alan / ISTOÉ

RIO GRANDE DO NORTE - Os estados do Rio Grande do Norte e da Paraíba enfrentam um grave problema ambiental desde o último dia 16. Dezenas de toneladas de lixo têm sido encontradas em praias, despejados nas areias. O material inclui também lixo hospitalar.

No estado potiguar, até agora quatro praias foram confirmadas como tendo sido atingidas pela enxurrada de lixo: Nísia Floresta, Tibau do Sul, Canguaretama e Baía Formosa. Há indícios de que Natal, Senador Georgino Avelino e Parnamirim também tenham recebido os resíduos, mas o fato ainda não foi confirmado pelas autoridades.

Entre o conteúdo despejado nas areias foram encontrados materiais hospitalares, roupas, sapatos, garrafas, isopores e máscaras descartáveis. Na praia de Nísia Floresta, até mesmo um tubo de coleta de sangue estava entre os descartes.

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente da Paraíba, aproximadamente 40 toneladas de lixo foram retiradas das praias. O lixo teria sido trazido pela corrente marítima a partir de outros estados da região. Ele foi devidamente recolhido e levado a aterros sanitários.

Um vídeo gravado na praia em Baía Formosa mostra um grupo de garis retirando lixo de um veículo e jogando na areia. A prefeitura afirmou que esse lixo estava sendo deixado ali provisoriamente para um posterior recolhimento. Segundo a prefeitura informou ao “G1”, isso é feito para facilitar a logística de transporte.

De qualquer forma, a origem das toneladas do material ainda é desconhecida. Porém, de acordo com o Instituto de Desenvolvimento e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema-RN), foram encontradas etiquetas no material que identificariam o lixo como originário de Maragogi (AL), de João Pessoa (PB) e uma parte maior relacionada ao estado de Pernambuco. Itens como um título de eleitor e uma mochila escolar do Recife levam os peritos a acreditar nessa linha de investigação.

O Idema também afirma que parte da vegetação encontrada envolvida no lixo é de água doce, o que indicaria que o material foi levado até às praias por conta de enchentes que ocorreram nas últimas semanas, principalmente no estado pernambucano.

Polícia Federal, MP e Ibama investigam

O Consórcio Nordeste, articulado em 2019 como instrumento de integração entre os nove estados da região, criou uma rede de apoio para lidar com o problema do lixo nas praias. Especialistas de todos os estados estão sendo enviados ao Rio Grande do Norte para ajudar no mapeamento e na análise da situação.

O Consórcio também planeja elaborar um protocolo que ajude a orientar os municípios nesse tipo de ocorrência. A orientação também é que a administração fiscalize com rigor os prestadores de serviço que fazem o recolhimento e transporte do lixo.

O Ministério do Meio Ambiente afirmou, em comunicado enviado à TV Globo e ao portal “G1”, que a responsabilidade pela gestão dos resíduos é dos municípios. Apesar disso, reforçou que “Ministério do Meio Ambiente apoia o combate ao lixo no mar a partir de duas frentes de ação: a prevenção, por meio do Programa Lixão Zero, de forma a evitar que o lixo chegue nos rios, na praia e no mar, com medidas como a coleta seletiva, logística reversa e a reciclagem, e a recuperação ambiental, por meio de ações de limpeza de rios e praias”.

A Polícia Federal do Rio Grande do Norte abriu um inquérito para investigar o ocorrido. O Ibama também está à procura de respostas sobre o lixo nas praias.

“Sempre que acontece um evento dessa magnitude, necessitamos de um relatório para sistematizar todas as informações, de todas as ações que estão sendo executadas, todas as medidas, sugestões, informações com data e hora. A análise ainda é muito inicial, ainda não temos tanta informação concreta. Sugerimos que os estados se reúnam com os municípios costeiros para recolher as informações e possamos trabalhar com informações mais detalhadas possível”, explicou Leon Aguiar, diretor do Idema, ao “G1”.

 

 

*Por: Hypeness

Nos três primeiros meses de 2021, mais de 5,6 mil animais foram recolhidos e salvos pela Instituição

 

SÃO PAULO/SP - A Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo terminou o primeiro trimestre do ano com a apreensão e resgate de 5.608 animais durantes atividades, como o combate ao tráfico de animais silvestres e ao crime de maus-tratos.

Se comparado a igual período de 2020, quando foram recolhidos e salvos 4.241 animais, a somatória dos três primeiros meses de 2021 representam um crescimento de 32,2%, demonstrando que, mesmo diante de uma pandemia, os trabalhos policiais não foram prejudicados e, por vezes, passou a ser intensificado visando a coibir todo tipo de delito, especialmente os ambientais.

“O Policiamento Ambiental atua com planejamento estratégico, integração interagências e inteligência policial na busca da melhoria desses bons resultados, assim favorecendo nossa biodiversidade, e permitindo que a fauna realize suas funções ambientais”, destacou o coronel Paulo Augusto Leite Motooka, que está à frente do Comando do Policiamento Ambiental do Estado – CPAmb.

Desde janeiro de 2017, a PM Ambiental já apreendeu e resgatou 131,2 mil animais em diversos tipos de ocorrência atendidas em todo o território paulista.

Ocorrências de destaque

Entre os casos de destaque da PM Ambiental, que entram na estatística do primeiro trimestre do ano, está o resgate de 29 cães que foram encontrados em um canil clandestino, no dia 22 de março, em um estabelecimento na avenida Água Espraiada, em Atibaia, na região de Campinas.

Na ocasião, uma equipe do 1º Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) foi até o local para verificar uma denúncia e encontrou os animais com alimentação e água escassas, em um espaço pequeno, propício para proliferação de doenças e com péssimas condições de higiene sanitária, além de não possuir cobertura adequada.

Como resultado, o comércio foi autuado e recebeu multa de R$ 87 mil, e os cães encaminhados a uma Organização Não Governamental (ONG), em São José dos Campos.

Outra ocorrência que se sobressaiu no período foi a apreensão de 15 serpentes encontradas em uma encomenda de uma agência dos Correios, na zona norte de São Paulo, no dia 2 de março.

Na data dos fatos, os PMs ambientais foram chamados depois que o raio-x da unidade indicou a presença dos animais no interior de uma caixa. Como resultado, foram recolhidas 14 filhotes e uma serpente adulta da espécie Jiboia para receberem os cuidados necessário e serem devolvidas à natureza. O homem que receberia a encomenda foi autuado por crime ambiental.

RIO DE JANEIRO/RJ - São chamadas espécies endêmicas aqueles animais ou plantas que só podem ser encontrados em uma determinada região geográfica. O mico-leão-dourado é um deles. Nativa da Mata Atlântica e encontrados em sua maioria no Rio de Janeiro, o primata de pelagem reluzente corre sérios riscos de ser afetado pelas mudanças climáticas — e ele não será o único.

Estudo internacional liderado por brasileiras mostra que mico-leão-dourado está entre os animais mais suscetíveis às mudanças climáticas.

De acordo com um estudo publicado no começo do mês na revista “Biological Conservation“, o aquecimento global pode exterminar diversas espécies endêmicas de plantas e animais ao redor de todo o globo terrestre.

O mico-leão-dourado, por exemplo, perderia 70% de seu habitat até 2080, segundo a publicação. As tartarugas marinhas que embelezam as águas de parte da América do Sul e Central também estão na lista de possíveis vítimas do aumento de temperatura da Terra.

– 10 espécies animais que correm risco de extinção por conta das mudanças climáticas

A pesquisa foi liderada por duas cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Stella Manes e Mariana Vale. Ladeadas por uma equipe internacional, elas analisaram 300 localidades em terra e no mar que possuem a ocorrência de espécies específicas.

O resultado mostrou que animais endêmicos têm até 2,7 vezes mais chances de sumirem do mapa do que outras. Se a temperatura do planeta continuar a subir, eles estarão extremamente suscetíveis à extinção.

Se a temperatura do planeta não parar de subir, animais e plantas endêmicos serão mais afetados.

Se a temperatura global continuar a subir, cerca de 92% das espécies endêmicas em terra e cerca de 95% das espécies endêmicas que vivem no mar serão extintas. Os valores representam 84% da biodiversidade endêmica de montanhas e 100% dos animais e plantas endêmicos de ilhas e arquipélagos.

– Cientistas divulgam lista de animais menos conhecidos ameaçados de extinção

Apesar do prognóstico assustador, cientistas alertas que é possível reverter esse quadro antes que seja tarde. Para isso, cabe às nações do mundo seguirem as condições do Acordo de Paris, firmado em 2016 e que propunha a redução da emissão de gases estufa a partir de 2020.

“As mudanças climáticas ameaçam áreas transbordantes de espécies que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo. O risco de que tais espécies se percam para sempre aumenta mais de dez vezes se falharmos os objetivos do Acordo de Paris”, alerta Stella.

 

 

*Por: Redação Hypeness

Programas enfocam experiências e pesquisas relacionadas ao fragmento do Cerrado da Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de extensão "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" está com as atividades de visitação ao Cerrado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) suspensas em função das restrições de acesso impostas pela pandemia de Covid-19. Contudo, as atividades de divulgação da importância da conservação dessa área em particular e de sensibilização da comunidade em relação à conservação ambiental, em sentido amplo, continuam. Para isso, novos formatos têm sido utilizados. Assim, neste ano, o projeto está lançando a segunda temporada de podcasts na qual, a cada duas semanas, são entrevistados pesquisadores que conduzem seus projetos no fragmento de Cerrado da UFSCar. 

Os podcasts são produzidos pela equipe de monitores e bolsistas do Projeto, sob a coordenação de Eduardo Barreto de Oliveira, estudante do curso de Linguística e bolsista da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), que também apresenta e realiza as entrevistas. 

Para o primeiro programa de 2021 - lançado no mês de março -, foi entrevistada a colaboradora da "Trilha da Natureza" e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Conservação da Fauna (PPGCFau) da UFSCar Melissa Freitas da Silva. Ela fala sobre a sua experiência como monitora da "Trilha da Natureza" e sobre a influência dessa experiência nas suas escolhas profissionais. No programa, ela também aborda a sua pesquisa "Uso da Mastofauna como Ferramenta para Conservação: Estudo de Caso do Cerrado Onde Fica a UFSCar - Campus São Carlos, SP", desenvolvida sob orientação da professora Ana Paula Carmignotto, do Departamento de Biologia (DBio-So) da UFSCar-Sorocaba, e coorientação da professora Carolline Zatta Fieker. 

Os programas estão disponíveis no Spotify (Trilha da Natureza), pelo link https://spoti.fi/2RhEg79

Minicurso

O projeto também está com inscrições abertas para o minicurso "Cada qual no seu lugar: regras de boa convivência para animais silvestres e domésticos". A atividade tem início no dia 14 de abril, com encontros semanais de 2 horas, às quartas-feiras, a partir das 19 horas. As inscrições devem ser feitas pelo formulário eletrônico (disponível em www.even3.com.br/cursotrilhadanatureza). As temáticas abordadas são "Animais silvestres em áreas naturais"; "Pets, animais silvestres e doenças"; "Covid-19 e animais silvestres"; "O animal silvestre pode ser pet?"; entre outros. 

Mais informações sobre a iniciativa constam nas páginas do Facebook (facebook.com/TrilhaDaNaturezaUfscar) e Instagram (instagram.com/trilhadanaturezaufscar) do Trilha da Natureza. 

Sobre a Trilha da Natureza

O projeto de extensão "Visitas Orientadas à Trilha da Natureza" da UFSCar nasceu em 1986, a partir da ideia de um grupo de professores do antigo Departamento de Ciências Biológicas de planejar uma trilha interpretativa na área do Cerrado da Universidade. No entanto, o "Trilha da Natureza" só foi inaugurado em 10 de abril 1992. Desde 2014, é coordenado pelo Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA) da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) e tem a participação do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), todos da UFSCar. Como instituição parceira, conta com o Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da Universidade de São Paulo (USP), responsável pela condução da maioria das visitas escolares do Ensino Fundamental II e Ensino Médio.

Em 2014, o projeto passou a ofertar as visitas abertas à comunidade, que têm o intuito de levar pessoas a conhecerem o Cerrado da UFSCar. "Além disso, desde 2018, passamos a oferecer algumas atividades culturais - em parceria com outros grupos - que inclui a promoção de saraus artísticos, rodas de conversas, práticas de ioga, meditação e capoeira. São ações que contribuem para uma maior interação entre a comunidade e o remanescente de Cerrado da UFSCar e para a melhoria da qualidade de vida", complementa Liane Biehl Printes, coordenadora do DeAEA.

Com a pandemia, o projeto teve que se reinventar. Foram lançadas as lives da "Trilha da Natureza", que, além de apresentarem uma visita virtual pelo Cerrado, abordaram temas relacionados ao Cerrado e também à conservação da natureza de modo geral, tais como medicina do Cerrado, acidentes ofídicos, tradições indígenas, animais silvestres, fotografia de áreas naturais, conservação em zoológicos e educação ambiental. Todos esses programas podem ser acessados no canal do YouTube da Trilha da Natureza (https://bit.ly/3cVyWhX). Além das lives, o projeto já conta com 10 podcasts no Spotify (https://spoti.fi/2RhEg79).

Mais informações podem ser acessadas no site da SGAS (www.sgas.ufscar.br/deaea), nas páginas do projeto no Facebook (facebook.com/TrilhaDaNaturezaUfscar) e Instagram (instagram.com/trilhadanaturezaufscar/) ou solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Animal tinha desgaste irregular nas presas

 

PALMAS/TO - Uma onça-pintada ganhou uma prótese de porcelana na última segunda-feira (5), a partir de um projeto de conservação em Palmas, no Tocantins. A informação foi apurada pelo Portal G1 e confirmada pela Redação RedeTV.

O projeto de conservação irá ajudar todas as espécies ameaçadas de extinção no estado de Tocantins, a sortuda da vez foi uma onça-pintada encontrada em Palmas. O animal é macho e já possui quatro anos de idade, contudo, foi feito uma análise completa e foi constatado que o animal tinha deformação nos dentes, e isso, futuramente iria impedir a sobrevivência dele na natureza.

Para deixar o animal em estado confortável, a solução foi fazer um implante de porcelana. Esse procedimento é bem parecido com o que é feito em seres humanos, a pequena diferença é que o animal tem que ser completamente sedado, até a conclusão do procedimento.

A cirurgia foi feita no centro da Fauna (Cafeu), do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), que fica localizado em Palmas. Além disso, também participaram duas universidades, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

"A presa é muito importante na hora de quebrar osso, de comer. Quando está em vida livre é importantíssimo para caçar e esse desgaste anormal estava fraturando o dente, ia levar a fratura completa das presas do animal, dos caninos", disse o médico veterinário Fernando Silveira ao G1.

A equipe que colaborou com o processo é de voluntários. A onça está bem e a evolução dela será feita pela equipe do Cafeu.

 

 

*Por: REDETV!

RIO DE JANEIRO/RJ - Pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostra que o plástico é responsável por 70% dos resíduos encontrados nos mares brasileiros. Segundo o estudo, realizado durante 2020, o isopor é o segundo resíduo mais presente, com participação de 10%.

Os dados, divulgados no último dia 25, são do projeto Lixo Fora D’Água, da Abrelpe, iniciado em 2018. De acordo com o levantamento, os resíduos coletados nas orlas das praias têm cerca de 10% de sua origem in loco, ou seja, nas próprias praias. O restante (90%) é proveniente de outras áreas urbanas.

“Constatamos que os resíduos no mar são predominantemente itens de consumo domiciliar. E os fragmentos de plástico e isopor deteriorados, por exemplo, indicam origem distante da praia”, destaca o diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho.

Segundo a pesquisa, em 2020 houve uma queda drástica da presença no mar de itens como bitucas de cigarro, canudos e copos descartáveis. Em contrapartida, itens como tampinhas e lacres de garrafas plásticas continuaram a ser encontrados com frequência. Outros materiais também chamaram atenção, como sacolas plásticas de comércios e supermercados, hastes flexíveis, garrafas PETs, isopor, calçados e até assentos de vaso sanitário.

 

 

Bruno Bocchini - Agência Brasil

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