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RIO DE JANEIRO/RJ - A pandemia do novo coronavírus fez o Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciar, nesta quarta-feira (24), o cancelamento da edição 2020 dos Jogos Escolares da Juventude. Segundo a entidade, a decisão teve apoio unânime das 14 confederações brasileiras que integram o evento.

Entre elas, a de Desporto Escolar (CBDE), que publicou nota concordando com o cancelamento competição este ano. Os Jogos Escolares da Juventude já revelaram atletas como as judocas Sarah Menezes (campeã olímpica) e Mayra Aguiar (campeã mundial) e o mesatenista Hugo Calderano, atualmente um dos 10 melhores do mundo na modalidade.

Em comunicado, o COB explicou que "diversos fatores decorrentes da pandemia de covid-19 impedem a organização segura do evento", que seria em novembro. A conclusão, conforme a nota, deu-se após encontros virtuais entre integrantes do Comitê e representantes das confederações e das 27 secretarias estaduais ligadas ao esporte. Em março, o COB já tinha desmarcado três etapas regionais dos Jogos, previstas para setembro, em Aracaju (SE) e Gramado (RS).

Entre os fatores elencados pelo Comitê para a etapa nacional dos Jogos não ocorrer, estão:

  • - Risco de contágio em ambiente sem controle direto do COB e Confederações (transporte, aéreo e terrestre, até a cidade-sede; hotéis, centros comerciais...);
  • - Diferença entre as situações de cada Estado em relação à pandemia e o impacto na isonomia da competição;
  • - Incerteza da data de retorno do calendário escolar presencial, que pode comprometer o processo seletivo;
  • - Possibilidade de os pais não autorizarem as viagens dos alunos/atletas;
  • - Eventual conflito com o calendário nacional das modalidades em função da possibilidade de concentração de muito eventos no último trimestre do ano.

A etapa nacional dos Jogos Escolares reúne cerca de 5 mil atletas-estudantes entre 12 e 17 anos, de escolas públicas e privadas, que competem em 17 modalidades. Considerando as fases municipais e estaduais, o evento pode mobilizar mais de 2 milhões de jovens. Os Jogos são organizados pelo COB desde 2005. Trata-se da maior competição estudantil do país.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Força Tarefa de São Carlos, formada por representantes da Guarda Municipal, Polícia Militar e do Departamento de Fiscalização, realizou uma nova operação na manhã deste último domingo (21/06) para verificar denúncias de aglomeração de pessoas.

A aglomeração, proibida desde o início da pandemia do novo coronavírus, foi constatada no complexo esportivo São João Batista. Os guardas municipais, policiais militares e fiscais de serviços públicos constataram o uso não permitido do campo de futebol e das quadras de areia com a presença de grande número de pessoas jogando e assistindo as partidas.

Segundo o secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, as partidas foram imediatamente paralisadas. “Solicitamos para que as pessoas deixassem o local e orientamos quanto aos decretos municipais em vigência. No local estavam aproximadamente, entre público e jogadores, 200 pessoas”.
As denúncias devem ser feitas na central da Guarda Municipal pelo telefone 153.

MUNDO - A Série A anunciou nesta segunda-feira o calendário completo para a volta do Campeonato Italiano. A competição, interrompida em 9 de março por conta da pandemia do novo coronavírus, será retomada em 20 de junho e terminará em 2 de agosto. Serão, portanto, 124 jogos em 44 dias.

Para cumprir toda a reta final da competição em um calendário bastante reduzido, a liga montou um cronograma que permite jogos na maioria dos dias da semana, incluindo segundas e sextas-feiras. Pelo planejamento, não haverá dois dias seguidos sem futebol no país.

O primeiro jogo do recomeço será Torino x Parma, às 14h30 (horário de Brasília), seguido de Verona x Cagliari, às 16h45. No domingo, jogam Atalanta x Sassuolo e Inter de Milão x Sampdoria. Essas partidas são pendentes da 25ª rodada.

Após isso, o campeonato pula a 26ª rodada, já realizada antes da paralisação, e continua até a reta final. Apenas a antepenúltima e a penúltima rodadas não tiveram datas e horários divulgados. A última jornada, marcada para um domingo, 2 de agosto, terá dez jogos simultâneos às 16h45 (horário de Brasília).

A Juventus é a líder do campeonato, com 63 pontos, seguida de perto pela Lazio, com 6. O confronto dos dois postulantes ao título será em 20 de julho, às 16h45 (horário de Brasília), em Turim.

Vale lembrar que, antes do campeonato voltar, haverá a reta final da Copa da Itália. Segundo o jornal Gazzetta dello Sport, as semifinais entre Juventus x Milan e Inter x Napoli acontecerão em 14 de junho, enquanto a decisão do título, no Estádio Olímpico, em Roma, está marcada para três dias depois.

Com o retorno programado, a liga italiana segue os passos de Bundesliga, Premier League e LaLiga. Dos chamados principais campeonatos da Europa, o único que foi encerrado durante a pandemia foi o Francês, cujo governo só autoriza o retorno de atividades esportivas em setembro.

 

 

*Por: ESPN.com

MUNDO - O Coordenador-chefe dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, John Coates, rebateu hoje (29) a opinião emitida no início desta semana por Yoshitake Yokokura, presidente da  Associação Médica Japonesa (JMA, sigla em japonês), condicionando a realização do evento à descoberta de uma vacina contra o novo coronavírus (covid-19).

Em entrevista à agência Associated Press da Austrália (AAP), Coates negou a necessidade de vacina para que as Olimpíadas ocorram, de fato, no ano que vem. “O conselho que estamos recebendo da Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que devemos continuar planejando essa data e é isso que estamos fazendo, e isso não depende de uma vacina. Uma vacina seria ótimo e continuaremos a ser guiados, como devemos, pela OMS e pelas autoridades de saúde japonesas, porque nisso tudo, a saúde e o bem-estar dos atletas e outros participantes dos Jogos são a prioridade número um".

De acordo com o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos, Yoshiro Mori, uma nova data está descartada.

"Não há chance. Pensando nos atletas e nas questões relacionadas à gestão dos eventos, é tecnicamente difícil adiá-los em dois anos", declarou Mori terça-feira(29), ao jornal japonês Kyodo News.

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional - AGÊNCIA BRASIL

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