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SÃO CARLOS/SP - Na sessão (28) o Vereador Robertinho Mori deu ênfase a Carta encaminhada ao governador do Estado de São Paulo por meio do Prof. Dr. Tito Jose Bonagamba- Prof. Titular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP destacando que o Governador e sua Equipe sempre valorizam a importância da Ciência no combate ao novo coronavírus, pois acreditam na Ciência e consequentemente nas universidades públicas paulistas, órgãos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. É imprescindível conhecer o trabalho realizado nas universidades públicas paulistas e federais instaladas em nosso Estado, que realizam pesquisa básica e aplicada de qualidade, incluindo desenvolvimento e inovação com o apoio da Fapesp, formando elevado número de profissionais qualificados em todas as áreas de conhecimento, com resultados de interesse para a Sociedade.

Diante deste contexto o Projeto de Lei nº. 529/2020 que tramita na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), segue o caminho contrário ao discurso utilizado pelo Governador no combate ao novo coronavírus, lembrando que a data de 24 de setembro nos remete a um dos atos mais importantes do Governo do Estado de São Paulo e da Alesp. Em 24 de setembro de 1948, foi promulgada a Lei nº 161/1948, decorrente do Projeto de Lei no 10/1947 proposto pelo deputado estadual Miguel Petrilli que transformou o interior do Estado de São Paulo com a criação dos Campi da USP nas cidades de Ribeirão Preto (Medicina ) e São Carlos (Engenharia);

O parlamentar informou ainda que protocolou uma Moção de Apelo ao Governador e aos Parlamentares motivado pelas manifestações dos renomados pesquisadores como Prof. Dr. Tito J. Bonagamba ; Prof. Dr. Vanderlei Bagnato; Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior - IFSC/USP , entre outros, que encaminharam Carta Aberta aos Deputados da ALESP, assim como publicações sobre os riscos que a ciência corre com a aprovação do Projeto de Lei 529.

SÃO CARLOS/SP - Devido à emergência nacional causada pela pandemia da COVID-19, as instalações onde funcionava a Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF), pertencente à Santa Casa da Misericórdia de São Carlos, e onde se procediam aos tratamentos da fibromialgia, úlceras vasculogênicas e câncer de pele, entre outros, foram cedidas para reforçar as infraestruturas de triagem destinadas ao combate ao novo coronavirus. Por esse motivo, o IFSC/USP, que mantinha nesse local todos os pesquisadores que exerciam suas atividades nos citados tratamentos, tiveram que transferir esses serviços para diversos locais, de forma a que os pacientes não fossem prejudicados.

O IFSC/USP, em parceria com a Clínica Cicatrizze Laserterapia, estão convocando pacientes portadores de úlceras venosas, residentes apenas da cidade de São Carlos, para iniciarem um novo projeto de pesquisa para tratamento de cicatrização de  feridas localizadas em membros inferiores, utilizando, para isso, um novo equipamento desenvolvido pelo Grupo de Óptica do Instituto, idealizado pelo cientista, Prof. Vanderlei Bagnato.

Esse novo tratamento, dividido por sessões, utiliza uma combinação de pressão negativa (vácuo) diretamente sobre a úlcera, puxando a circulação sanguínea para o local da lesão, seguindo-se uma estimulação com laser e a aplicação de oxigênio com o intuito de aumentar a circulação, para assim se proceder a uma evolutiva cicatrização.

Os interessando em participar desse projeto deverão entrar em contato com a Clínica Cicatrizze Laserterapia, localizada na San Lucca Center, Rua 7 de Setembro, 3134, segundo andar, centro.

Enfermeira responsável: Elissandra Moreira Zanchin.

Apoio na Gestão dos Tratamentos: Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior (pesquisador do IFSC/USP).

Telefone para contato: 34123036 – ou pelo Celular 997316004

Sistema pode ajudar em salas de espera, salas de aula, consultórios e outros ambientes

 

SÃO CARLOS/SP - Um novo equipamento desenvolvido no Grupo de Óptica do IFSC/USP, sob a supervisão do pesquisador Prof. Vanderlei Bagnato, promove a descontaminação de partículas suspensas no ar, minimizando as chances de contaminação para os ocupantes de espaços fechados. O novo equipamento faz com que todo ar existente em um determinado recinto circule rapidamente por um sistema, que, usando radiação UVC interna, descontaminando o mesmo de forma rápida. Além disso, o sistema desenvolvido promove um gradiente de pressão, proporcionando a decantação mais rápida das partículas que, estando no chão, não chegam facilmente à área de respiração das pessoas. Em outras palavras, o sistema remove as partículas da área de respiração, sem causar poeiras, diminuindo as chances de contágio.

Para que minimize as chances de contágio, o sistema foi idealizado para descontaminar o ar de forma continua, até porque gotículas e aerossóis expelidos à medida que as pessoas falam, respiram ou tossem, estão carregados de microorganimos contidos na saliva e nas vias respiratórias.

Além dos cuidados que se deve ter com equipamentos de uso pessoal (máscaras e higienização), bem como a descontaminação de utensílios, pacotes, mobílias, superfícies e assoalhos, ainda resta prestar atenção ao ar que nos envolve e que respiramos. Ao existir um indivíduo contaminado em uma sala, sua respiração, tosse, espirros e fala, ajuda a transmitir para o ar vírus e bactérias. Estas partículas permanecem no ar na forma de micro partículas, ou mesmo em aerossol por várias horas. Sendo abundantes na região de nossa respiração (dentro do volume de ar que se aspira), existem grande chances de que apenas respirando as pessoas adquiram os microorganismos. Independentemente das partículas expelidas na respiração, as vestes, cabelo e outras partes do corpo podem, também, carregar por algum período, partículas infectadas que são deixadas no meio ambiente. Mesmo utilizando máscaras, um pouco destas partículas vaza para o ambiente. Certamente, as máscaras diminuem muito estes fatores, mas não os anulam por completo.

Como funciona o sistema:

O sistema funciona da seguinte maneira: um fluxo de ar quase laminar é criado próximo ao chão, arrastando as partículas em suspensão. O fluxo de ar e partículas passam pelo sistema com desinfecção em exposição intensa ao UVC e é retornado ao ambiente, por cima. Ao passar pelo UVC, em alguns segundos a descontaminação ocorre.

Experimentos realizados mostram que durante uma única passagem nesta intensa luz, 99,99% dos microorganismos são eliminados. Com diversas passagens, atinge-se alta diminuição microbiana. A operação do sistema é que a cada 15 mim, 100 m3 de ar circulam pelo sistema. Desta forma, quando ligado, todo o ar de uma sala de tamanho médio (5x5x4 m) passa pelo sistema a cada 15 minutos. A grande vantagem do sistema é que tudo que circula passa pelo processo de descontaminação, e aquilo que a pressão de cima para baixo ajuda a depositar no chão, representa menos risco às pessoas. A 

Várias salas do IFSC-USP (incluindo salas de aula) já estão sendo equipadas com este sistema, afim de permitir a circulação e manutenção de estudantes e funcionários essenciais , diminuindo riscos de contaminação.

A empresa parceira neste projeto já idealizou um sistema com designer especial para vários ambientes. Em locais de alta circulação e de estadia de pessoas, estes equipamentos serão, certamente, indispensáveis. Em princípio, o sistema opera com grande segurança e sem risco para as pessoas, podendo ser empregado em diversas situações.

Alunas e pós-graduandas na linha da frente

 

SÃO CARLOS/SP - Conforme tinha sido anteriormente sublinhado pelo diretor do Instituto de Física de São Carlos, (IFSC/USP), Prof. Vanderlei Bagnato, quando da criação de uma câmara de ozônio para descontaminação de máscaras faciais usadas pelos profissionais de saúde, o Instituto instalou, recentemente, em suas instalações, uma central de descontaminação de máscaras com capacidade para desinfetar entre oitocentas e mil unidades em cada duas horas.

Durante os próximos dias, utilizando duas câmaras de descontaminação, alunas e pós-graduandas do IFSC/USP estão colaborando nessa tarefa, tendo iniciado já uma operação de larga escala para a descontaminação e acondicionamento individual de cem mil máscaras TNT (indicadas para uso médico e hospitalar) enviadas por uma empresa de confeções sediada em Guaxupé (MG), destinando-se esse material para diversas unidades de saúde.

As demandas para a descontaminação de máscaras descartáveis já utilizadas pelo pessoal de saúde também está aumentando, justificando, por isso, a decisão de se instalar a central de descontaminação no Instituto, como forma de contribuir para o combate à COVID-19, nomeadamente na proteção do pessoal da área de saúde.

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP

Este ano, todos foram apanhados de surpresa pelo que já é considerado um dos maiores males da história.

SÃO CARLOS/SP - Não apenas a saúde de nossa sociedade e a vida de nossos cidadãos está em constante risco, como também a própria economia: existe a necessidade premente de proteger toda a sociedade, não só em termos daquilo que a une de forma particular, como, por exemplo, os laços familiares e sociais, mas também das estruturas que consolidam seu crescimento - segurança, saúde, enquadramento social, educação, etc..

Ver empresas promissoras, profissionais talentosos e investimentos de vidas lutando para viver o dia a dia, é certamente, uma situação que ninguém esperava nem desejava. Não há dúvida que praticar  a proteção pessoal e evitar os chamados contatos de curta distância são essenciais para se evitar o contágio generalizado; muitos estão contribuindo com isso.  A doença é grave e mata em torno de 10% das pessoas contaminadas, muitas delas pertencentes aos designados grupos de riscos. O pânico vem do fato que uma grande maioria precisa de tratamento para se recuperar, envolvendo assistência hospitalar especial, sendo que se muitas pessoas forem contaminadas ao mesmo tempo, o desastre pode ser catastrófico devido à nossa incapacidade de dar assistência a todos.

A situação deve ficar mais controlada quando tivermos a vacina, mas enquanto isso não ocorre “não podemos simplesmente ajoelhar e esperar a guilhotina da peste cortar nosso pescoço”, diz o diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Vanderlei Bagnato.

O Instituto, seguindo a mesmo caminho trilhado pela Universidade de São Paulo como um todo, vem prosseguindo suas atividades regulares acadêmicas e de pesquisa de forma controlada e absolutamente segura para seus alunos, funcionários e professores. Todos os professores estão ministrando seus cursos online no sentido de continuar fazendo aquilo que é o melhor que a instituição oferece  à sociedade - a educação. Além disso - e de forma  controlada -, o IFSC/USP continua seu percurso nas inúmeras pesquisas que até aqui estavam em desenvolvimento, tendo, a partir da pandemia, agregado outras que certamente deverão contribuir para solução dos problemas causados pelo novo coronavirus. “A COVID-19 não vai parar o IFSC/USP, mas sim o Instituto vai contribuir para parar a COVID-19”, diz Vanderlei Bagnato, referindo-se ao grande esforço que todos professores estão fazendo para continuar a formação de profissionais  que serão extremamente necessários após esta crise, bem como para as contribuições que os pesquisadores  vem fazendo para combater a COVID-19.

Sistemas para descontaminação de ambientes e objetos, técnicas analíticas que ajudam nos diagnósticos e desenhos de novas moléculas para novos medicamentos, são alguns dos esforços que estão sendo desenvolvidos no Instituto, colocando seus pesquisadores como soldados fiéis contra esta terrível doença. “Não há duvida que a situação é estranha e incerta, mas as instituições de ensino e pesquisa não podem fechar suas portas. A tecnologia existe para trabalhar em nosso favor, mesmo nos momentos de crise. Certamente, a política de contribuir para o país e para a sociedade tem sido a constante de todas instituições cientificas nacionais. Os profissionais que estamos formando, certamente serão os protagonistas da recuperação e nosso desafio é formá-los de forma integral, mesmo em épocas como esta que se vive”, enfatiza Bagnato.

A sociedade pode contar com IFSC/USP!

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de assinalar o “Dia Internacional da Luz”, comemorado em 16 de maio, e enfatizar o papel vital que a luz e as tecnologias relacionadas a ela desempenham diariamente em nossas vidas, o grupo extracurricular USP-SC SPIE Student Chapter lança o II Concurso Fotográfico, subordinado ao tema “Fotografe na Quarentena”. A ideia é incentivar as pessoas a usarem a criatividade durante este período de isolamento social para tirarem fotos, fazendo uso criativo da luz ou de algum efeito óptico.

Este concurso estará aberto até o dia 12 de julho e para os interessados terem mais informações sobre as regras, critérios de avaliação e inscrição no concurso, deverão acessar o respectivo link https://forms.gle/FZALxB173akHbfEK9

O SPIE Student Chapter do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) surgiu em 2014 e atualmente possui membros de diferentes cursos de graduação e pós-graduação, tendo como objetivo promover ações que resultem na disseminação da ciência, especialmente na área de Óptica e Fotônica e no desenvolvimento profissional dos estudantes.

 

Fiquem ligados na redes sociais.

Instagram: @uspsc_spiechapter

Facebook: @studentchaptersc 

Fiquem em casa e seguros!

#FotografeNaQuarentena #IDL2020 #FiqueEmCasa #StopTheSpread

 

*POR: Rui Sintra 

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