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RÚSSIA - O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo diz que não haverá conversações de paz para acabar com a invasão da Ucrânia enquanto a OTAN e o pessoal dos EUA estiverem no país.

O diplomata russo Alexander Darchiev, chefe do Departamento Norte-Americano do Ministério dos Negócios Estrangeiros, delineou duas condições para o lançamento de "negociações sérias" para estabelecer a paz no contexto da guerra na Ucrânia, dizendo que sem elas, "não é possível" avançar no diálogo.

Salientou que a OTAN e os Estados Unidos devem pôr fim aos pacotes de ajuda financeira e militar, bem como à presença de membros no país, ou ao reconhecimento da "situação real no território do país", como declarou numa entrevista com a agência russa TASS.

"Será prematuro iniciar negociações sérias sobre garantias de segurança no contexto da Ucrânia e da região euro-atlântica, desde que sejam injetados armas e fundos no regime (ucraniano), desde que os militares dos EUA e da NATO permaneçam no país, e a menos que certos desenvolvimentos práticos no terreno sejam reconhecidos", disse Darchiev.

Após esta enumeração, o diplomata russo assegurou que "a bola está agora no campo dos Estados Unidos". Entretanto, salientou que o Kremlin fez "uma tentativa honesta de chegar a um acordo", razão pela qual Moscovo, "nestas circunstâncias", não confia "nos Estados Unidos ou no Ocidente".

"Como se revelou há algum tempo, as doces garantias ocidentais de não ter quaisquer intenções agressivas e de estar comprometido com os acordos de Minsk disfarçaram o esforço para rearmar o exército ucraniano e concentrar forças para retomar os Donbas e destruí-lo", disse ele.

 

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

EUA - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, disse, na quinta-feira (22), que a Rússia não mostra um interesse real em pôr fim à guerra que iniciou na Ucrânia em fevereiro.

"Neste momento, a Rússia não mostra interesse em uma diplomacia significativa" para encerrar o conflito, afirmou Blinken em entrevista coletiva, um dia após a visita a Washington do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O presidente russo, Vladimir Putin, havia expressado mais cedo seu desejo de que a guerra termine "o quanto antes".

Blinken destacou que conversou na quinta-feira com os ministros das Relações Exteriores do G7 sobre as ideias para uma "paz justa" propostas por Zelensky em Washington, chamando-as de "um bom começo". Qualquer paz deve ser "justa e duradoura", observou, ressaltando que os Estados Unidos não irão impor suas soluções à Ucrânia.

"Duradoura no sentido que queremos garantir que se mantenha e que não estaremos apenas colocando a Ucrânia numa posição em que a Rússia repetirá o que fez um mês, seis meses ou um ano depois", esclareceu Blinken.

O secretário avaliou que Moscou poderia encerrar a guerra imediatamente retirando suas tropas. "Na ausência disso, teríamos que ver alguma evidência significativa de que está preparada para negociar uma paz justa e duradoura", mas a Rússia não está fazendo isso, considerou.

 

 

AFP

KIEV  - A Rússia disse nesta quinta-feira que o fornecimento de sistemas de mísseis Patriot dos Estados Unidos para a Ucrânia, anunciado durante a visita do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy a Washington, não ajudará a resolver o conflito ou impedirá a Rússia de atingir seus objetivos.

Em uma ligação com repórteres, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que não havia sinais de prontidão para negociações de paz durante a visita de Zelenskiy, provando que os Estados Unidos estão travando uma guerra por procuração com a Rússia "até o último ucraniano".

Zelenskiy disse ao Congresso dos EUA na quarta-feira que a ajuda ao seu país é um investimento na democracia, ao invocar as batalhas contra os nazistas na Segunda Guerra Mundial para pressionar por mais assistência na guerra contra a Rússia.

Os comentários de Zelenskiy foram feitos no momento em que os republicanos --alguns dos quais expressam crescente ceticismo sobre o envio de tanta ajuda à Ucrânia-- vão assumir o controle da Câmara dos Deputados dos EUA, atualmente comandada pelos democratas, em 3 de janeiro.

Os Estados Unidos anunciaram mais 1,85 bilhão de dólares em ajuda militar à Ucrânia, incluindo o sistema de defesa aérea Patriot para ajudá-la a afastar mísseis russos.

Zelenskiy disse que o sistema Patriot é um passo importante na criação de um escudo aéreo.

"Esta é a única maneira de privar o Estado terrorista de seu principal instrumento de terror --a possibilidade de atingir nossas cidades, nossa energia", declarou Zelenskiy em entrevista coletiva na Casa Branca, ao lado do presidente Joe Biden.

"Gostaríamos de ter mais Patriots... estamos em guerra", disse Zelenskiy a repórteres na Casa Branca.

Alguns republicanos pediram o fim da ajuda e uma auditoria para rastrear como o dinheiro alocado foi gasto.

A Rússia diz que lançou sua "operação militar especial" na Ucrânia em 24 de fevereiro para se livrar dos nacionalistas e proteger as comunidades de língua russa. A Ucrânia e o Ocidente descrevem as ações da Rússia como uma guerra de agressão não provocada.

A Ucrânia tem sofrido repetidos ataques russos contra sua infraestrutura de energia nas últimas semanas, deixando milhões sem energia ou água corrente no auge do inverno.

 

AÇÕES PROVOCATIVAS

De acordo com a agência de notícias Tass, o embaixador da Rússia nos Estados Unidos disse que a visita de Zelenskiy aos EUA confirmou que as declarações de Washington sobre não querer um conflito com a Rússia são palavras vazias.

As ações provocativas dos Estados Unidos estão levando a uma escalada, cujas consequências são impossíveis de imaginar, afirmou Anatoly Antonov, segundo a Tass.

Moscou disse na semana passada que os sistemas Patriot, se entregues à Ucrânia, seriam um alvo legítimo para ataques russos.

 

 

Por Steve Holland e Pavel Polityuk / REUTERS

UCRÂNIA - A Ucrânia vai receber armas e munições necessárias para todos os meses do próximo ano para lutar contra a invasão russa, disse hoje o ministro da Defesa do governo de Kyiv, Oleksii Reznikov.

Durante um programa especial emitido pelas cadeias de televisão ucranianas, citado pela Interfax-Ucrânia, o responsável pela pasta da Defesa adiantou que a Ucrânia assinou vários contratos com outros países sobre aquisição de armamento durante os próximos meses.

"A indústria militar norte-americana já está a funcionar. Quero dizer, um dos temas chave de cada reunião sob o 'formato Ramstein' [denominação sobre os encontros da Defesa ucraniana com outros países] é executar as capacidades dos outros países que apoiam a Ucrânia nesta guerra", disse Reznikov.

"Já se fizeram pedidos, e não apenas aos Estados Unidos, mas também, à Alemanha, França, Eslováquia, República Checa, Roménia e outros países", disse.

"Digo-o com franqueza, sem revelar segredos. Tenho muitos contratos assinados para nos abastecermos das armas necessárias e as munições correspondentes. Sei, com toda a certeza, que os ministros da Defesa de vários países vão confirmar-me que também assinaram contratos (com a Ucrânia)", acrescentou.

A agência de notícias ucraniana recorda que Lloyd Austin, secretário para a Defesa dos Estados Unidos, já disse em novembro que, pelo menos, seis países anunciaram mais ajuda militar à Ucrânia, na sétima reunião sob o "formato Ramstein".

Hoje, o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, desloca-se aos Estados Unidos na primeira visita ao estrangeiro desde o início da invasão russa, em fevereiro, para obter mais ajuda para a defesa da Ucrânia.

Durante a visita, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deve anunciar o novo pacote de ajuda militar à Ucrânia e que ascende aos dois mil milhões de dólares, incluindo uma bateria de mísseis Patriot, um sistema de defesa que Kyiv tem vindo a solicitar a Washington nos últimos meses. 

 

 

por Lusa

NOTÍCIAS AO MINUTO

RÚSSIA - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta terça-feira (20) que a situação nas quatro regiões da Ucrânia que Moscou afirma ter anexado é “extremamente difícil”.

“A situação nas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e nas regiões de Kherson e Zaporizhzhia é extremamente difícil”, declarou Putin ao Serviço Federal de Segurança.

O chefe de Estado se dirigiu em particular aos agentes de segurança que vivem nas “novas regiões da Rússia”.

“As pessoas que moram nestas regiões, os cidadãos da Rússia, dependem de vocês, da sua proteção”, declarou.

Putin também disse que precisa da “máxima compostura e concentração das forças” nas operações de contra-inteligência da Rússia.

“É necessário suprimir rigorosamente as ações dos serviços de inteligência estrangeiros, identificar rapidamente os traidores, espiões e sabotadores”, acrescentou.

Em setembro, Putin anunciou a anexação de quatro territórios ocupados do sul e leste da Ucrânia, depois que as autoridades designadas por Moscou organizaram referendos, considerados uma farsa por Kiev e seus aliados ocidentais.

Mas as tropas russas não controlam de maneira completa nenhuma destas regiões e no mês passado foram expulsas da capital regional de Kherson, que tem o mesmo nome, depois de uma contraofensiva ucraniana.

Após vários reveses na frente de batalha, Moscou mudou de estratégia e passou a concentrar os esforços em uma campanha de bombardeios aéreos contra instalações militares e do setor de energia da Ucrânia.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

UCRÂNIA - As Forças Armadas ucranianas destruíram pelo menos dois depósitos de munições e posições do sistema antiaéreo russo durante os combates no leste do país.

Os soldados ucranianos da aviação realizaram seis ataques a áreas de concentração de pessoal militar russo, armas e equipamento, bem como três ataques a posições das Forças Armadas russas de sistemas de mísseis antiaéreos, informou a comunicação social "Unian".

No entanto, o Estado-Maior-Geral ucraniano não forneceu pormenores sobre os locais afetados, de acordo com um relatório do Estado-Maior-Geral ucraniano publicado no domingo à noite, tal como relatado pela agência dpa.

A Rússia sofreu perdas nos combates em torno da cidade de Donbas em Bajmut, onde uma unidade russa de entre 400 e 800 homens foi emboscada e "posta fora de ação", disse o conselheiro presidencial Oleksiy Arestovich.

A cidade de Donetsk, controlada pela Rússia, também esteve sob fogo de artilharia ucraniana várias vezes durante o dia. Um hospital foi atingido e as autoridades dizem que há muitos feridos, como noticiado pela agência noticiosa russa TASS.

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - Um presente da Ucrânia explodiu no principal centro de comando da polícia polonesa em Varsóvia na última quarta-feira (14/12), ferindo duas pessoas. A Polônia, um dos aliados mais próximos de Kiev, pediu explicações à Ucrânia sobre o incidente. O caso está sendo investigado.

O comandante de polícia polonês, Jaroslaw Szymczyk, recebeu o pacote em uma visita de trabalho a Kiev no começo da semana, informou o Ministério do Interior da Polônia na quinta-feira.

Com a explosão, Szymczyk sofreu ferimentos leves e foi levado a um hospital, onde permanece internado em observação. Um funcionário civil também ficou ferido, mas não precisou de atendimento médico.

A explosão aconteceu em uma sala ao lado do escritório de Szymczyk. O presente foi dado pelo chefe de uma autoridade ucraniana.

Segundo o Ministério do Interior polonês, durante a viagem ao país vizinho, Szymczyk reuniu-se com líderes do Serviço de Situações de Emergência da Polícia da Ucrânia no domingo e na segunda-feira. As autoridades não divulgaram o que havia dentro do pacote.

No início de dezembro, uma carta-bomba foi detonada na embaixada ucraniana na Espanha. A polícia espanhola desarmou outros envelopes, entre eles, um que havia sido enviado para o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez.

Após o incidente, 31 pacotes suspeitos ou com ameaças foram recebidos por missões diplomáticas ucranianas em diferentes países – eles continham olhos de animais e foram apelidados de "pacotes sangrentos".

O ministro do Exterior da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que eles parecem ter sido enviados a partir da Alemanha e que trabalha nas investigações com homólogos internacionais em vários países. A suspeita é que esses incidentes estariam ligados à guerra na Ucrânia.

Há exatamente um mês, um míssil caiu na Polônia, a menos de 10 quilômetros da fronteira com a Ucrânia. Dois cidadãos poloneses morreram.

O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou que a explosão foi provavelmente resultado de um míssil de defesa aérea da Ucrânia e que não havia nenhum indício de um ataque deliberado.

 

Aliados próximos

A Polônia é um dos aliados mais próximos da Ucrânia e tem fornecido a Kiev ajuda militar e humanitária. Além disso, é o país que mais acolheu refugiados ucranianos desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.

Em maio, o presidente polonês,Andrzej Duda, foi o primeiro chefe de Estado estrangeiro a falar ao Parlamento ucraniano desde o começo da guerra, demonstrando solidariedade e a apoio para a entrada da Ucrânia na União Europeia.

 

 

le/bl (Lusa, Reuters, AFP, ots)

DW.com

UCRÂNIA - A Vice-Ministra da Defesa da Ucrânia, Hanna Maliar, reconheceu na quarta-feira que um novo decreto de mobilização para reforçar as forças armadas no contexto da invasão russa poderia ser anunciado já em 2023.

Segundo Maliar, existe uma "necessidade" de substituir os soldados que foram feridos, bem como de dar alívio aos que lutam desde as primeiras fases da guerra, que a Rússia começou no final de Fevereiro.

Falando ao canal de televisão 1+1 e reportado pela agência UNIAN, o vice-ministro reconheceu que ainda é "difícil prever" quando a mobilização será anunciada, e se será finalmente levada a cabo, uma vez que a medida depende sempre da situação na frente.

As declarações de Maliar chegam um dia depois do Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano Dimitro Kuleba ter alertado para a possibilidade de a Rússia poder lançar uma nova ofensiva em grande escala nos primeiros meses do próximo ano.

 

 

 

por Pedro Santos / NEWS 360

UCRÂNIA - O presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, informou nesta quarta-feira,14,  cedo que ocorreram explosões na capital ucraniana.

Klitschko disse também que vários dos ataques com drones foram repelidos pela defesa antiaérea, como foi posteriormente confirmado pelo chefe da Administração Militar Regional de Kiev, Oleksiy Kuleba.

"A manhã na capital e na região de Kiev começou com um ataque de zangões russos. A maioria dos drones foi abatida pelas forças de defesa aérea da região", disse Kuleba.

"O alerta aéreo continua. O perigo permanece (...) A Rússia continua a aterrorizar o país com energia, mas estamos a ficar cada vez mais fortes", disse o chefe da administração militar da região.

Contudo, de acordo com informações preliminares das autoridades, dois edifícios administrativos foram alegadamente danificados, enquanto as informações sobre possíveis baixas estão a ser esclarecidas.

Instou também os cidadãos a permanecerem em abrigos e lugares seguros por enquanto.

Por volta das 06.00 horas, as autoridades ucranianas anunciaram um alerta aéreo nas regiões de Kiev, Yitomir e Vinitsia, relata o Unian.

 

 

Pedro Santos / NEWS 360

KIEV – As forças russas atingiram alvos no leste e no sul da Ucrânia com mísseis, drones e artilharia, disse o Estado-Maior da Ucrânia nesta segunda-feira, enquanto milhões permaneciam sem energia em temperaturas abaixo de zero após novos ataques a infraestruturas importantes.

Em uma onda de diplomacia no fim de semana, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, conversou com os líderes de Estados Unidos, França e Turquia antes das reuniões planejadas do Grupo dos Sete (G7) e da União Europeia na segunda-feira, que podem acordar novas sanções contra a Rússia.

Não há negociações de paz e não há fim à vista para o conflito mais mortífero na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, que Moscou descreve como uma “operação militar especial” e a Ucrânia e seus aliados chamam de ato de agressão não provocada.

A Rússia ainda não vê uma abordagem “construtiva” dos Estados Unidos sobre o conflito na Ucrânia, disse o vice-ministro das Relações Exteriores, Sergei Vershinin, segundo a agência de notícias RIA. Os dois países têm mantido uma série de contatos na Turquia.

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse a Zelenskiy durante uma ligação no domingo que Washington estava priorizando os esforços para aumentar as defesas aéreas da Ucrânia, afirmou a Casa Branca. Zelenskiy disse que agradeceu a Biden pela ajuda “de defesa e financeira sem precedentes” que os EUA têm fornecido.

Na Ucrânia, o porto de Odessa, no Mar Negro, retomou nesta segunda-feira as operações que haviam sido suspensas depois que a Rússia usou drones fabricados no Irã no sábado para atingir duas instalações de energia. A energia elétrica está sendo restabelecida lentamente para cerca de 1,5 milhão de pessoas, disseram autoridades.

Zelenskiy disse que outras áreas que enfrentam condições “muito difíceis” com o fornecimento de energia incluem a capital Kiev e a região de Kiev e quatro regiões no oeste da Ucrânia e a região de Dnipropetrovsk no centro do país.

Não houve relatos de novos ataques ou apagões na segunda-feira.

Em sua atualização diária sobre a situação militar em todo o país, o Estado-Maior da Ucrânia disse que suas forças repeliram ataques russos a quatro assentamentos na região de Donetsk, no leste, e a oito assentamentos na região adjacente de Luhansk.

A Rússia manteve seus ataques contra Bakhmut, que agora está em ruínas, Avdiivka e Lyman, e lançou dois ataques com mísseis contra a infraestrutura civil em Kostyantynivka, todos na região de Donetsk – uma das quatro que Moscou afirma ter anexado da Ucrânia depois de ” referendos” considerados ilegais por Kiev.

Em outros lugares, as forças russas realizaram mais de 60 ataques de sistemas de foguetes visando a infraestrutura civil em Kherson, a cidade do sul libertada pelas forças ucranianas no mês passado, e tropas ucranianas baseadas lá, segundo o Estado-Maior.

A Rússia também bombardeou assentamentos ao longo da linha de frente de Zaporizhzhia, no centro-sul da Ucrânia, afirmam os militares da Ucrânia, enquanto as forças ucranianas atingiram pontos de controle russos, depósitos de munições e outros alvos.

A Reuters não pôde verificar de forma independente os relatos do campo de batalha.

 

 

Por Nick Starkov / REUTERS

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