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MUNDO - A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira (10) uma reabertura “progressiva” das fronteiras externas da União Europeia a partir de 1° de julho. Enquanto alguns países já começaram a flexibilização das regras de entrada em seus territórios, a Alemanha anunciou que deve manter as restrições a pessoas vindas de países exteriores ao bloco até 31 de agosto.

As propostas para a supressão das restrições nas fronteiras do bloco com alguns países devem ser publicadas ainda essa semana. O anúncio foi feito pelo vice-presidente da Comissão Europeia, Josep Borrell. Segundo ele, “um certo número de princípios e critérios” terá que ser respeitado, baseado em uma “estratégia comum” entre Estados membros.

A proibição de viagens não essenciais para a União Europeia, em vigor desde 17 de março e que deve durar até 15 de junho, foi aplicada de maneira coordenada entre os Estados membros e a Comissão Europeia para lutar contra a propagação da pandemia do novo coronavírus e prolongada duas vezes.   

No fim da semana passada, os ministros do Interior dos 27 países concordaram sobre uma abertura progressiva das fronteiras para os viajantes vindos de países exteriores ao espaço Schegen e à UE.

O executivo europeu não pode se pronunciar, já que a decisão final é de cada Estado membro.

A comissária para Assuntos Interiores do bloco, Ylva Johansson, indicou, na semana passada, que os países não estavam todos de acordo sobre os critérios para a reabertura.

A Grécia, por exemplo, cuja economia depende muito do turismo, já anunciou que reabriria os aeroportos a uma lista de países incluindo Estados exteriores ao espaço Schengen, como Austrália, China e Coreia do Sul, a partir de 15 de junho.

No que diz respeito às fronteiras internas da UE, “vários Estados membros estão em pleno processo para suprimir os controles”, observou Borrell, acrescentando que a Comissão “considera que os procedimentos deverão ser finalizados durante o mês de junho.”

Alemanha prolonga limitações

Enquanto os países relaxam os controles nas fronteiras, a Alemanha decidiu, nesta quarta-feira, prolongar as limitações para a entrada de viajantes exteriores à União Europeia, já bastante difíceis devido à paralisia quase total da frota aérea mundial.

“Os alertas para os viajantes continuarão a ser aplicados a todos os países, com exceção dos Estados membros da União Europeia, dos Estados associados ao espaço Schengen e o Reino Unido, até 31 de agosto”, indicou o ministro de Assuntos Estrangeiros alemão Heiko Maas, em um comunicado.

A Alemanha justificou sua posição explicando que não quer “correr o risco de que os alemães fiquem bloqueados de novo no mundo inteiro este verão ou que turistas reintroduzam o vírus” no país.

“Nós estamos bastante conscientes que vários cidadãos querem viajar novamente para fora da Europa, assim que for possível (...) O momento em que viagens para fins turísticos poderão novamente ser justificadas dependerá da evolução da pandemia”, explicou Maas.

No entanto, ele deixou entender que esta decisão poderia mudar em setembro, se a pandemia evoluísse positivamente em certos países.

De acordo com o comunicado, as limitações também poderão ser suprimidas para países com um sistema de saúde “confiável” ou que tenha aplicado medidas de segurança “coerentes” para o turismo.

Paralelamente, o ministro do Interior Horst Seehofer afirmou nesta quarta-feira que os controles nas fronteiras para viagens turísticas dentro da Europa seriam flexibilizados antes de serem totalmente suprimidos a partir de 15 de junho. Essa decisão se aplica também ao Reino Unido, Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - Estátuas do rei Leopoldo 2º da Bélgica, em Antuérpia, e de Robert Milligan, em Londres, foram retiradas do espaço público na 3ª feira (9.jun). A decisão foi tomada diante dos protestos envolvendo questões raciais que começaram depois da morte de George Floyd nos Estados Unidos e se espalharam pelo mundo nas últimas semanas.

Na Antuérpia, a decisão de remover o monumento em homenagem a Leopoldo 2º foi do Legislativo local. Outras estátuas em homenagem ao monarca já tinham sido alvo de manifestantes na última semana. A estátua foi levada para o Museu de Esculturas ao Ar Livre da cidade de Middelheim para avaliação de danos e as autoridades locais não esclareceram se a peça seria devolvida ao seu local original.

Já o monumento em homenagem a Robert Milligan, que ficava em frente ao Museu das Docas de Londres, teve apoio da instituição para ser retirado. Segundo o Museu, a retirada do estátua de Milligan é em razão da sua ligação com a violência e colonial e exploração.

“Neste momento em que o movimento Black Lives Matter [vidas negras importam] demanda o fim de monumentos públicos que celebram donos de escravos, a defesa da remoção da estátua de Robert Milligan por sua ligação com a violência colonial e exploração é ainda mais importante“, afirmou o museu em um comunicado divulgado na 3ª feira.

Leopoldo 2º foi responsável pela morte de milhões de africanos na colonização do Estado Livre do Congo, considerado como 1 território privado do rei de 1877 a 1908. O território abrangia a área que atualmente pertence à República Democrática do Congo. Na época, a brutalidade na exploração do trabalho de africanos na extração de borracha e marfim foi exposta na imprensa mundial.

Robert Milligan era 1 comerciante de escravos. Chegou a possuir 526 escravos em suas duas plantações de açúcar, na Jamaica.

QUEDA DE ESTÁTUA EM BRISTOL

A retirada das estátuas pode evitar uma cena como a do último domingo (7.jun), em Bristol, na Inglaterra, quando manifestantes derrubaram a estátua do político inglês Edward Colston e jogaram em 1 rio da cidade. Ele foi traficante de escravos e membro do Parlamento britânico no século 17.

 

 

*Por: PODER360


Companhia aérea afirma que manterá três voos internacionais por semana em direção às cidades de Lisboa, Orlando e Fort Lauderdale

 

MUNDO - A companhia aérea Azul anunciou nesta quinta-feira (23) que manterá três voos internacionais por semana com direção à Europa e Estados Unidos partindo de Campinas (SP), marcando uma retomada gradual das operações para o exterior, em meio à pandemia do coronavírus.

Em comunicado, a empresa afirmou que terá um voo semanal para Lisboa (Portugal) e outro para Orlando (Estados Unidos), entre abril e maio. Para Fort Lauderdale (EUA), a companhia terá uma frequência semanal neste mês e, a partir de maio, duas frequências semanais.

"O esforço da companhia em garantir essas rotas internacionais permite o transporte de cargas importantes, como medicamentos e equipamentos, além do trânsito de clientes que precisem viajar", afirmou a Azul.

A empresa afirmou ainda que tem reforçado a limpeza de todas as aeronaves a cada voo e usado descontaminantes bactericidas que eliminam o vírus da covid-19 em 99,99% dos casos. Os passageiros terão à disposição kits com luvas, álcool em gel e lenço umedecido.

*Por R7

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