PEQUIM - A China pretende cortar o consumo de energia na produção de aço em 2% e reduzir as emissões de carbono no setor de alumínio em 5% até 2025, informou o Ministério da Indústria do país em um plano de desenvolvimento de matérias-primas nesta quarta-feira.
O país também fortalecerá a exploração de recursos nacionais de minério de ferro e cobre e apoiará o desenvolvimento de reciclagem de metais para aumentar a autoeficiência de seus recursos, de acordo com o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT).
O MIIT afirmou que a capacidade de aço, cimento e commodities essenciais da China "só diminuirá" até 2025 e que vai explorar mecanismos de produção escalonados para o setor de aço.
Reportagem de Min Zhang e Tom Daly / REUTERS
SÃO PAULO/SP - O fim de ano está chegando e junto vem a hora de fazer um balanço dos últimos 12 meses e traçar a meta para os próximos 365 dias Estudo realizado pela 7waves, startup que oferece um aplicativo gratuito desenvolvido para o apoio ao planejamento e conquista de metas, listou os objetivos mais desejados pelos brasileiros para 2022.
Guardar dinheiro é o principal objetivo dos entrevistados para o próximo ano. “Com a recessão da economia, aumento do desemprego e a insegurança devido à pandemia de Covid-19, as pessoas estão muito mais preocupadas em economizar dinheiro para que consigam ter um planejamento financeiro mais flexível em 2022”, explica Rodolfo Ribeiro, CEO da 7waves.
7 objetivos dos brasileiros para 2022
1- Guardar dinheiro (50,75%)
2- Buscar novos conhecimentos (35,85%)
3- Cuidar da saúde (30,90%)
4- Evoluir na carreira (26,70%)
5- Adquirir bens (20,80%)
6- Viajar (6,99%)
7- Abrir o próprio negócio (5,81%)
Se uma das suas metas para o próximo ano é poupar dinheiro, especialistas ensinam algumas maneiras para alcançar o seu objetivo.
“A primeira dica é que a pessoa se organize. Saiba quanto vai gastar e receber quanto vai receber no período. Dessa forma, consegue enxergar quanto tem de espaço no orçamento e assim conseguir saber quanto ela pode guardar de dinheiro”, diz Ricardo Hiraki, consultor financeiro e CEO da Plano Fintech de Educação Financeira. Registrar todos os gastos e recebimentos é uma maneira de ajudar a ter mais controle financeiro.
Ele destaca que despesas fixas (como TV a cabo, telefonia, tarifa bancária, luz, água, entre outros) e qualquer operação que tenha recorrência mensal pode gerar sobra e espaço no orçamento para cortes.
“Guardar dinheiro pode ser chato, visto que, você posterga um consumo. Você deixa de ter aquele prazer. No entanto, quando os seus investimentos estão em sintonia com seus objetivos de vida ou sonhos como uma viagem, uma reserva de emergência para ter mais tranquilidade, a compra de um imóvel, aposentadoria etc., fica muito mais fácil postergar ou não realizar esse consumo imediato”, comenta Renata Cavalheiro, fundadora da Prosperus – Planejamento Financeiro focado no objetivo do cliente.
“Lição de casa: recupere as últimas 12 faturas do seu cartão de credito (ou pior ainda, dos seus cartões de crédito). Identifique todas as despesas que de cara você já se arrepende de ter feito. Some tudo e veja o quanto você não guardou”, diz Jorge Bizarro, consultor financeiro.
Dicas para guardar dinheiro
1- Organize e planeje: Conhecer os seus hábitos de consumo e saber como e quanto você gasta com eles é fundamental para construção de um planejamento financeiro saudável
2- Repasse as despesas fixas e encerre o que for desnecessário: Detalhe as suas receitas e despesas e reflita sobre elas. Este exercício irá ajudá-lo a conhecer melhor sua rotina financeira
3- Reduza as dívidas: Com a alta dos preços é fundamental fazermos lista de compras e pensarmos em possíveis substituições. Pesquise antes de comprar
4- Controle com muita atenção o consumo variável e tenha meta
5- Orçar os gastos para o próximo ano e incluir um valor para investimento. Lembrando que, talvez você necessite fazer algumas restrições em benefício dos seus objetivos
GILMARA SANTOS / ISTOÉ GENTE
EUA - Desde o início do ano, aproximadamente 6 milhões de vagas de emprego foram preenchidas nos EUA. A taxa de desemprego despencou para 4,2%, perto de onde estava antes da pandemia. Mas, na cidade de Nova York, a economia parece não sair do lugar.
Depois de ganhar 350 mil empregos nos últimos meses de 2020, a taxa de pessoas empregadas desacelerou consideravelmente este ano, com apenas 187 mil empregos adicionados desde março. A taxa de desemprego da cidade, de 9,4%, é mais do que o dobro da média nacional, e sua queda nos últimos meses foi causada em grande parte pelas pessoas que decidiram pedir demissão.
Desde o início da pandemia, nenhuma outra grande cidade americana foi tão impactada. Quase 1 milhão de pessoas perderam seus empregos nos primeiros meses da pandemia e milhares de empresas encerraram suas atividades.
Enquanto a cidade mergulhava em sua pior crise financeira desde a Crise de 1929, a taxa de desemprego disparou, chegando a 20% em junho de 2020. Quase dois anos depois do início da pandemia, Nova York recuperou pouco mais da metade dos empregos perdidos, de acordo com o Departamento de Trabalho do Estado, muito menos do que o restante do país, evidenciando como a pandemia devastou alguns dos principais motores econômicos da cidade, como o turismo, a hotelaria e o varejo.
Golpe duplo
A prolongada pandemia fez os turistas desaparecerem e assustou a multidão de moradores dos subúrbios que enchiam as torres de escritórios todos os dias da semana – um “golpe duplo”, disse Andrew Rein, presidente da Citizens Budget Commission, um grupo sem fins lucrativos. Apenas 8% dos trabalhadores de escritório voltaram a trabalhar presencialmente cinco dias por semana no início de novembro, segundo uma pesquisa realizada pela Partnership for New York City.
“Trabalhadores que moram longe daqui e turistas consomem muitas das mesmas coisas”, disse Rein. “Eles consomem, de certo modo, a energia da cidade de Nova York.”
A ausência deles contribuiu para a perda de mais de 100 mil empregos em restaurantes, bares e hotéis da cidade, além de quase 60 mil empregos adicionais no varejo, no setor artístico, de entretenimento e recreação. A reabertura dos teatros da Broadway e a alta taxa de vacinação deram um empurrãozinho neste outono, o que reduziu a taxa de desemprego.
Mas o surgimento da variante Ômicron pode ameaçar a recuperação incipiente, assim que o próximo prefeito, Eric Adams, assumir o cargo em janeiro. Adams se comprometeu a usar todos os recursos do governo municipal para revigorar a economia, criando um programa de treinamento para empregos e estágios em toda a cidade.
Até agora, a cidade recuperou menos de 6 em cada 10 empregos perdidos desde o início da pandemia, enquanto o país, como um todo, recuperou mais de 9 em cada 10 empregos perdidos, disse James Parrott, economista do Centro para Assuntos da Cidade de Nova York. “Para mim, parece que sem dúvidas teremos uma recuperação muito mais lenta, muito mais arrastada.”
Benefícios
Uma forte recuperação de empregos ainda não aconteceu, apesar de uma atenuação das restrições aos negócios relacionadas à pandemia durante o verão, o fim da expansão dos benefícios de desemprego em setembro e a retomada das viagens para fora dos EUA no mês passado.
Estima-se que 800 mil residentes da cidade de Nova York, cerca de 10% da população, estavam recebendo os benefícios quando eles chegaram ao fim.
Por isso, os legisladores republicanos e proprietários de pequenas empresas culparam os benefícios por desencorajarem as pessoas a trabalhar, embora estudos recentes tenham mostrado que os pagamentos extras muito provavelmente tiveram pouco efeito sobre a escassez de mão de obra.
Mas, ao mesmo tempo, a pandemia fez com que muitos trabalhadores reavaliassem suas prioridades, dando maior importância ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional, passando tempo com suas famílias e protegendo sua saúde. Isso levou alguns trabalhadores a se aposentarem, enquanto outros estão relutantes em voltar ao mercado se isso significar aceitar um emprego que exija interação presencial, dizem os economistas.
Enquanto algumas empresas estão contratando e algumas até têm escassez de profissionais, muitos trabalhadores dizem que estão com vontade de esperar para aceitar um trabalho que pague bem e tenha horário de trabalho definido, um reflexo de como a pandemia mudou as prioridades. “Há um desejo de trabalhar remotamente e por oportunidades que não os coloque em risco de nada”, disse Louisa Tatum, coach de carreira. /TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA
Matthew Haag e Patrick McGeehan / ESTADÃO
BRASÍLIA/DF - 2022 inicia e com ele todas as despesas de começo do ano. E quem tem filhos na escola tem uma conta a mais: a compra do material escolar, que vai acompanhar a inflação e a alta do dólar. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%.
“Para 2022, temos reajustes elevados em todas as categorias de materiais escolares, variando de 15% a 30%, em média”, afirmou o o presidente executivo da ABFIAE, Sidnei Bergamaschi.
De acordo com entidade, as indústrias e os importadores estão sofrendo esse ano um grande aumento de custos. “São aumentos elevados e frequentes nas diversas matérias-primas como, por exemplo, papel, papelão, plástico, químicos, embalagem, etc. Para os produtos importados, os principais impactos são a variação do dólar no Brasil, os aumentos de custos na Ásia e a elevação dos preços de fretes internacionais, decorrente da falta de containers. Além disso, as medidas antidumping para importações de lápis da China, adotadas pelo governo brasileiro este ano, aumentaram os custos na categoria de lápis”, observou Bergamaschi.
O executivo afirmou que nenhum produto escapará da alta de preços. “Provavelmente todas as categorias de produtos sofrerão aumentos de preços”. E mesmo os produtos nacionais não terão tanta procura, por falta de opções. “Pode ocorrer alguma migração de volume de produtos importados para nacionais, mas em pequena escala. Para a maioria dos produtos atualmente importados, as opções de fornecimento nacional são pequenas”.
Este ano foi marcado por aulas híbridas em diversos estados, e com isso muitos estudantes reaproveitaram materiais escolares de 2020. Com o avanço da vacinação e a volta às aulas totalmente presencial, pelo menos na Educação Básica, a expectativa da entidade para 2022 é cautela.
“Acreditamos que a retomada das aulas presenciais na maioria dos locais no final de 2021 movimentou o setor, mas sem atingir os patamares pré-pandemia. Nosso mercado foi um dos mais atingido durante a pandemia, com escolas e comércio fechados, com uma queda no varejo de papelaria superior a 37%. Apesar de existir uma boa expectativa com o retorno das aulas presenciais em 2022, os comerciantes do setor de papelaria estão cautelosos, pois sofreram muito em 2021, quando não teve volta às aulas, muitas empresas estão em dificuldades financeiras e outras encerraram as suas atividades. Além disso, a degradação dos índices econômicos - dólar elevado, inflação em alta, desemprego e baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), põe em risco os resultados para nosso segmento”, avalia o executivo.
E se os preços estarão nas alturas, o jeito é buscar alternativas para economizar, explica o economista Sérgio Tavares. “Em primeiro lugar, é importante pesquisar bastante os preços, seja em lojas de rua, nos shopping centers e lojas online. Os preços costumam oscilar muito e dado o volume de itens a serem comprados, a economia pode ser boa para quem tem organização e disciplina neste sentido”.
Para quem se organizou, pagar à vista, em dinheiro, pode render um bom desconto. “Uma segunda abordagem é a tentativa de desconto para pagamento à vista ou em dinheiro, por exemplo, caso a compra tenha valor relevante. O valor à vista nunca pode ser o mesmo do valor total parcelado. O cliente deve perguntar antes se o preço à vista e o mesmo do preço parcelado, o estabelecimento tem o dever de dar desconto para pagamento à vista”, orienta o diretor da STavares Consultoria Financeira.
Outra forma de economizar é conversar com outros pais, seja através de grupos e fazer compras conjuntas em livrarias, editoras e no atacado. Isso aumenta a probabilidade de conseguir preços menores.
“Uma última alternativa é comprar diretamente da escola, desde que a comodidade não represente maior preço em relação às lojas. Mas, o que é primordial é pesquisar bastante item a item em maior número de estabelecimentos possível, listando os descontos e facilitadores na forma de pagamento para a tomada de decisão. Dependendo do resultado da pesquisa, pode haver casos em que é mais lucrativo dividir a compra dos itens em vários estabelecimentos”, finaliza o economista.
Por Ludmilla Souza - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - Um aumento de 37,14% no volume de financiamentos concedidos por bancos, de 43,75% em Outubro para 60% em Novembro, fez com que as vendas de imóveis usados crescessem 110,63% em Novembro sobre Outubro em São Carlos e em outras oito cidades da região, segundo pesquisa feita com 24 imobiliárias e corretores desses municípios pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).
“Esse desempenho do mercado regional de São Carlos deve ser saudado como muito positivo, ainda mais quando se tem, como agora, uma situação em que nenhuma categoria profissional conseguiu aumento real para os trabalhadores desde Fevereiro de 2020 até Novembro último”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. Ele se refere a cálculo feito e divulgado no boletim Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
Segundo Viana Neto, “o achatamento do poder de compra das famílias se reflete na opção majoritária das famílias das cidades dessa região por imóveis de valor menor, como as pesquisas do CreciSP vêm mostrando”. Em Novembro, 78,57% dos imóveis vendidos se enquadraram na faixas de preços até R$ 200 mil, percentual que foi de 71,43% em Outubro.
As outras modalidades de venda usadas em Novembro, afora os 60% de imóveis que tiveram crédito bancário, foram as feitas à vista, somando 25% do total, e as com pagamento parcelado pelos donos dos imóveis, com 15%.
Os compradores se dividiram entre casas (50%) e apartamentos (50%). A maioria dos imóveis usados vendidos nessas nove cidades é de bairros de periferia (52,94%) e de padrão construtivo simples, standard (50%).
A pesquisa CreciSP apurou que foram mais vendidas as casas de 3 dormitórios (57,14% do total), com área útil entre 101 e 200 metros quadrados (71,43%) e com uma, duas ou três vagas de garagem (28,57% cada).
Todos os apartamentos que as 24 imobiliárias e corretores venderam nessas nove cidades em Novembro têm um dormitório, uma vaga de garagem e área útil de até 50 metros quadrados (71,43%) ou entre 51 e 100 m2 (28,57%).
Locação cai 20,83%
A locação de imóveis residenciais teve em Novembro a segunda queda seguida na região de São Carlos, de 20,83% sobre Outubro, quando havia registrado retração de 2,26% sobre Setembro.
A pesquisa feita pelo Creci de São Paulo com 24 imobiliárias e corretores das nove cidades apurou que foram alugadas mais casas (84,21%) do que apartamentos (15,79%) e que 70% desses imóveis têm aluguel médio de até R$ 1.000,00.
As casas e apartamentos mais alugados foram os de bairros centrais das cidades (52,63%) e de padrão construtivo médio (91,67%).
Alugaram-se dois tipos de casas, as de dois dormitórios (55,56%) e de três dormitórios (44,44%), com área útil entre 51 e 100 metros quadrados (55,56%), de 101 a 200 m2 (33,33%) e de 401 a 500 m2 (11,11%). A maioria dessas residências tem duas vagas de garagem (55,56%).
Todos os apartamentos alugados em Novembro são quitinetes, contam com área útil entre 51 e 100 metros e não têm vaga de garagem.
A pesquisa CreciSP foi feita nas cidades de Casa Branca, Américo Brasiliense, Araraquara, Descalvado, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, Santas Cruz das Palmeiras e São Carlos.
Faixa de preço média |
Percentual |
Até R$ 100 mil |
0,00% |
De R$ 101 a R$ 200 mil |
78,57% |
De R$ 201 a R$ 300 mil |
7,14% |
De R$ 301 a R$ 400 mil |
0,00% |
De R$ 401 a R$ 500 mil |
7,14% |
De R$ 501 a R$ 600 mil |
0,00% |
De R$ 601 a R$ 700 mil |
7,14% |
De R$ 701 a R$ 800 mil |
0,00% |
De R$ 801 a R$ 900 mil |
0,00% |
De R$ 901 a R$ 1 milhão |
0,00% |
Acima de R$ 1 milhão |
0,00% |
Modalidade |
Percentual |
À Vista |
25,00% |
Financiamento CAIXA |
50,00% |
Financiamento Outros Bancos |
10,00% |
Direto com Proprietário |
15,00% |
Consórcios |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
17,65% |
NOBRE |
29,41% |
DEMAIS REGIÕES |
52,94% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
6,25% |
MÉDIO |
43,75% |
STANDARD |
50,00% |
Casas Vendidas
Dormitórios |
Percentual |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
42,86% |
3 Dorm. |
57,14% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
28,57% |
2 vagas |
28,57% |
3 vagas |
28,57% |
4 vagas |
14,29% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
14,29% |
101 a 200 m² |
71,43% |
201 a 300 m² |
14,29% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Vendidos
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
100,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
100,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
71,43% |
51 a 100 m² |
28,57% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Locações em Novembro na região de São Carlos
VALOR ALUGUEL |
Percentual |
até 500 |
10,00% |
501 a 750 |
40,00% |
751 a 1.000 |
20,00% |
1.001 a 1.250 |
20,00% |
1.251 a 1.500 |
10,00% |
1.501 a 1.750 |
0,00% |
1.751 a 2.000 |
0,00% |
2.001 a 2.500 |
0,00% |
2.501 a 3.000 |
0,00% |
3.001 a 4.000 |
0,00% |
Acima de R$ 4.000 |
0,00% |
Região |
Percentual |
CENTRAL |
52,63% |
NOBRE |
15,79% |
DEMAIS REGIÕES |
31,58% |
Tipo |
Percentual |
LUXO |
0,00% |
MÉDIO |
91,67% |
STANDARD |
8,33% |
Casas Alugadas
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
0,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
55,56% |
3 Dorm. |
44,44% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
0,00% |
1 vaga |
33,33% |
2 vagas |
55,56% |
3 vagas |
11,11% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
55,56% |
101 a 200 m² |
33,33% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
11,11% |
acima de 500 m² |
0,00% |
Apartamentos Alugados
Dormitórios |
Percentual |
Quitinete |
100,00% |
1 Dorm. |
0,00% |
2 Dorm. |
0,00% |
3 Dorm. |
0,00% |
4 Dorm. |
0,00% |
5 ou mais Dorm. |
0,00% |
Vagas de garagem |
Percentual |
Sem vaga |
100,00% |
1 vaga |
0,00% |
2 vagas |
0,00% |
3 vagas |
0,00% |
4 vagas |
0,00% |
5 ou mais vagas |
0,00% |
Área útil |
Percentual |
1 a 50 m² |
0,00% |
51 a 100 m² |
100,00% |
101 a 200 m² |
0,00% |
201 a 300 m² |
0,00% |
301 a 400 m² |
0,00% |
401 a 500 m² |
0,00% |
acima de 500 m² |
0,00% |
IBATÉ/SP - Os contribuintes que ainda não aderiram ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis) 2021, da Prefeitura de Ibaté, tem até às 12 horas da próxima sexta-feira (31) para renegociar seus débitos com o município.
O benefício, que contempla todos os tributos municipais em atraso nos últimos anos, entre eles, o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), Débitos do DAAE (Departamento Autônomo de Água e Esgotos), multas e outras taxas, oferece desconto de até 100% sobre juros e multas, aos contribuintes que aderirem ao pagamento à vista (parcela única).
O REFIS prevê ainda descontos graduais, conforme o número de parcelas, que podem chegar a 60 vezes. Débitos referentes ao exercício atual (2021) deverão ser pagos apenas em cota única para receberem os descontos.
O setor de Dívida Ativa da Prefeitura de Ibaté alerta, porém, que o atraso no pagamento de três parcelas consecutivas ou da penúltima e última parcela relativas ao REFIS, implica na exclusão do contribuinte ou responsável do programa de parcelamento.
Para aderir ao REFIS e renegociar seus débitos, os contribuintes devem procurar diretamente o setor de Dívida Ativa, no Paço Municipal de Ibaté (acesso pela rua Paulino Carlos, 1300), apresentar a documentação solicitada e atualizar o seu cadastro (se necessário).
Aqueles que residem em imóvel locado ou que seja pessoa responsável por efetuar os pagamentos, deverão apresentar documentos que comprove essa condição.
Até a tarde de segunda-feira, 27 de dezembro, o setor de Dívida Ativa da Prefeitura de Ibaté já havia renegociado um total de R$ 2.193.837,64, sendo R$ 1.531.553,28 de forma parcelada e R$ 662.284,36 em cota única (à vista).
Mais informações poderão ser obtidas através do portal da Prefeitura de Ibaté no www.ibate.sp.gov.br ou pelo telefone (16) 3343-9800.
Número de Parcelas Desconto (juros e multas):
RIO DE JANEIRO/RJ - Alguns dos principais hotéis da cidade do Rio de Janeiro estão com todos os quartos reservados para a noite de réveillon. Segundo levantamento divulgado ontem (27) pelo Rio Convention & Visitors Bureau com seus 50 hotéis associados, a ocupação média no dia 31 de dezembro é de 100%. No período acumulado entre 30 de dezembro de 2021 e 2 de janeiro de 2022, o percentual está em 75%, mas ainda deve subir.
O Rio Convention & Visitors Bureau é uma fundação privada sem fins lucrativos que atua na promoção do turismo na capital fluminense e congrega estabelecimentos variados, incluindo bares, restaurantes, shoppings, organizadores de eventos, entre outros. Entre os 50 hotéis associados, a maioria situa-se na Zona Sul ou na Barra da Tijuca. Entre eles, estão os das redes Íbis, Mercure, Novotel, Hilton e Sofitel. Também fazem parte tradicionais estabelecimentos de luxo como o Copacabana Palace, em Copacabana, e o Fasano, em Ipanema.
Uma pesquisa mais ampla da hotelaria carioca será divulgada na quarta-feira (29) pelo Sindicato dos Meios de Hospedagem do Município do Rio de Janeiro (Hotéis Rio). O último levantamento da entidade, do dia 17 de novembro, apontava para 86% dos quartos reservados na noite do réveillon. Ipanema e Leblon, com 92,19%, lideravam o ranking das regiões mais procurados, acompanhados de perto por Leme e Copacabana, com 87,83%, e por Barra da Tijuca e São Conrado, com 86,25%. Em seguida, vinham Flamengo e Botafogo com 84,01% e o Centro com 77,17%.
Os números apontam para um cenário completamente distinto do ano passado, quando o turismo sofreu os efeitos da pandemia de covid-19. Com a tradicional festa de réveillon suspensa em 2020, a ocupação dos hotéis do Rio de Janeiro registrou uma taxa média de ocupação de 57% entre os dias 31 de dezembro e 2 de janeiro. Nos bairros de Copacabana e Leme, os mais afetados pela queda, só 46% dos quartos foram reservados.
Neste ano, os shows continuam suspensos, mas os turistas poderão acompanhar a tradicional queima de fogos em dez pontos da cidade. A atração foi confirmada há pouco mais de duas semanas. Em Copacabana, o espetáculo pirotécnico irá durar 16 minutos.
Embora especialistas preguem cautela com as festas de fim de ano, a prefeitura sustenta possuir um protocolo seguro num momento em que a cidade registra uma melhora no cenário epidemiológico. O painel público de informações sobre a covid-19 registra que 17 pessoas estão internadas e 80,3% da população vacinada com as duas doses ou com a dose única.
Na semana passada, porém, a Secretaria Municipal de Saúde confirmou o primeiro caso importado da variante Ômicron, cujos efeitos incertos têm preocupado autoridades sanitárias em todo o mundo. A cidade enfrenta também um surto de gripe, que pode ser prevenida com as mesmas ações adotadas contra a covid-19.
Algumas medidas para impedir aglomerações foram definidas pela prefeitura: ônibus e vans fretados não poderão entrar na cidade a partir de meia-noite do dia 30 de dezembro, a frota regular de transporte público não ganhará reforço e o estacionamento nas ruas de Copacabana ficará proibido. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem feito apelos à população pela adoção de medidas não farmacológicas, como uso de máscaras, distanciamento social e higienização das mãos.
Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
ÍNDIA - A Índia cortou o financiamento estrangeiro de uma instituição de caridade fundada pela Madre Teresa, uma medida criticada como evidência do assédio aos cristãos sob o atual governo nacionalista hindu.
Missionárias da Caridade foi fundada em 1950 pela Madre Teresa, uma freira católica que dedicou sua vida a ajudar os pobres da cidade indiana de Calcutá, ganhou o Prêmio Nobel da Paz e foi canonizada.
A organização tem abrigos para desabrigados em toda Índia e, de acordo com o jornal Hindu, recebeu cerca de US$ 750 milhões do exterior no ano fiscal de 2020-21.
O Ministério do Interior indiano disse que, em 25 de dezembro foi "negada" a renovação da licença da organização para receber financiamento estrangeiro.
Em um comunicado divulgado na segunda-feira (27), o ministério explicou que "não reúne as condições de elegibilidade" no âmbito da lei que regulamenta as contribuições estrangeiras, após "constatar contribuições adversas", sem dar mais detalhes.
O vigário-geral da Arquidiocese de Calcutá, Domingos Gomes, classificou o anúncio como "um cruel presente de Natal para os mais pobres".
Em uma nota, a organização disse que instruiu seus centros a não usarem contas bancárias em moeda estrangeira "até que o assunto se resolva".
Há duas semanas, a polícia do estado de Gujarat, base eleitoral do primeiro-ministro Narendra Modi, começou a investigar a entidade pela suposta "conversão forçada" de hindus ao cristianismo.
Ativistas disseram que as minorias religiosas da Índia enfrentam níveis crescentes de discriminação e de violência desde que o partido nacionalista hindu Bharatiya Janata, de Modi, chegou ao poder, em 2014.
Em 2020, a Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos identificou a Índia como um "país de particular preocupação" pela primeira vez desde 2004. O governo Modi nega ter uma agenda de hegemonia hindu e insiste em que pessoas de todas as religiões têm os mesmos direitos.
SÃO PAULO/SP - Com um prêmio estimado em R$ 350 milhões, pela Caixa Econômica Federal, o apostador tem até as 17h (horário de Brasília) da próxima sexta-feira (31), dia do sorteio, para fazer o seu jogo nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
Em sua 13ª edição, a Mega da Virada 2021, concurso nº 2.440 da Mega-Sena, terá o sorteio das seis dezenas realizado a partir das 20h (horário de Brasília). A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
De acordo com a Caixa, Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com o acerto de seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (com o acerto de cinco números) e assim por diante, conforme as faixas de premiação.
Para fazer o bolão, basta juntar os amigos, colegas do trabalho ou parentes para formar um grupo, escolher os números da aposta, marcar a quantidade de cotas e registrar em qualquer uma das 13 mil lotéricas do país. Ao ser registrado no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante que, em caso de premiação, poderá resgatar o prêmio individual.
O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendimento a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poderá pagar uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica.
Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. É permitida a fazer no máximo dez apostas por bolão. Em caso com mais de uma aposta, todas elas devem conter a mesma quantidade de números de prognósticos.
CARACAS - A produção de petróleo da Venezuela chegou a um milhão de barris por dia em dezembro, disse o ministro do Petróleo, patamar superior à média do ano anterior e em meio a sanções dos Estados Unidos.
Em 2020, a média foi de 569.000 barris por dia (bpd), segundo o governo. Em novembro deste ano, o país produziu 824.000 bpd, informou a Opep em seu boletim mensal. Críticos atribuem a baixa de produção aos anos de desinvestimento e má gestão, assim como ao impacto das sanções contra a estatal petrolera PDVSA desde 2019.
“Veja que, apesar das ameaças criminais de bloqueio dos Estados Unidos, aqui há um povo em pé, com dignidade e na vanguarda, a classe trabalhadora do petróleo”, disse o ministro Tareck El Aissami, citado no sábado em uma nota distribuída pelo canal estatal de notícias Telesur.
Segundo relatórios oficiais, citados pelo canal de televisão, o maior nível de produção da Venezuela vem do Cinturão Pertolífero de Orinoco, com 577.000 barris por dia de petróleo.
Reportagem de Deisy Buitrago / REUTERS
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