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Durante esse período, foram doadas mais de 17 toneladas de tampinhas plásticas. Em 2022, os recursos arrecadados vão ser direcionados para a revitalização do Centro Cirúrgico

 

SÃO CARLOS/SP – A Campanha “Tampinha Solidária completou 2 anos e, durante esse período, foram doadas mais de 17 toneladas de tampinhas plásticas. Essas tampinhas foram vendidas para uma empresa de reciclagem e o dinheiro arrecadado foi usado na compra de 22 cadeiras de rodas. 

“Várias empresas de São Carlos, entidades de classe, condomínios residenciais e voluntários aderiram à campanha e passamos a receber doações de todo o município. Esse envolvimento de toda a comunidade é fundamental. Com esses valores, pudemos adquirir essas 22 cadeiras de rodas para o hospital e, ainda, realizar um trabalho em prol do meio ambiente”, afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.

Neste ano, uma das grandes necessidades da Santa Casa é a revitalização do Centro Cirúrgico. Por isso, a Instituição decidiu direcionar a Campanha Tampinha Solidária para este objetivo.

 “A Santa Casa lançou em janeiro a Campanha ‘Você Já Ajudou a Salvar Uma Vida?’, para que consigamos revitalizar o Centro Cirúrgico. O hospital precisa investir R$ 1,5 milhão na compra de monitores, instrumentais cirúrgicos e os aparelhos de anestesia. Somos o único hospital da região equipado para atender cirurgias complexas (cirurgias de urgência e emergência, cardíacas, ortopédicas, oncológicas, pediátricas, ginecológicas, partos, neurocirurgias, entre outras). Com a Campanha da Tampinha Solidária agora, quem não puder fazer a doação em dinheiro, vai poder ajudar de outras formas”, afirma o Coordenador de Enfermagem do Centro Cirúrgico, Diego Torres da Silva.

Podem ser doadas tampinhas de água, refrigerante, leite, maionese, achocolatados, creme dental, shampoo, condicionador, amaciante, sabão líquido, café, catchup, detergente, requeijão, leite, potes de sorvetes, dentre outros similares. O importante é que as tampas estejam limpas e sem nenhum rótulo de papel. Além das tampinhas, o hospital também está arrecadando lacres de metal.

Faz parte da ação o lançamento de uma série de videorreportagens e podcasts que abordam os direitos das populações mais vulneráveis do país

 

BRASÍLIA/DF - Pessoas com deficiência, em situação de rua, idosos e a população LGBTQIA+ são alguns dos principais alvos de discriminação no Brasil. Para combater todas as formas de preconceito e apresentar as ações sobre a temática, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou, na quinta-feira (3), uma série de videorreportagens e um podcast. A ação está inserida na Semana Nacional de Luta contra Toda Forma de Discriminação, comemorada neste início de março.

A série, produzida em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), traz o depoimento de alguns personagens inspiradores, como a atleta paralímpica Andréa Pontes — responsável por um projeto que promove acessibilidade em Brasília (DF) —, e Loir Caetano, que já viveu em situação de rua em Curitiba (PR).

O secretários nacionais de Proteção Global, Mariana Neris; dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Cláudio Panoeiro; de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa; e a diretora do Departamento de Minorias Sociais, Marina Reidel, também participaram das gravações, abordando as iniciativas do MMFDH em prol da igualdade.

Ouvidoria Nacional

Uma das principais iniciativas do Governo Federal mostrada nos vídeos são os canais de denúncias da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH/MMFDH) — Disque 100 e Ligue 180 —, que, além de ligação telefônica, também podem ser acessados por meio do WhatsApp (61-99656-5008) ou do aplicativo “Direitos Humanos Brasil”.

Em 2021, os canais receberam 80,5 mil denúncias de violação de direitos contra idosos. Contra pessoas com deficiência foram 10,7 mil casos, seguido pelas denúncias de violência contra a população LGBT (1,3 mil) e contra pessoas em situação de rua (997).

"Queremos que o Brasil denuncie toda forma de discriminação e violência. Essas formas que oprimem seres humanos, não só ferem a nossa Constituição Federal, como ferem várias convenções e acordos que o Brasil é signatário", destacou a secretária nacional de Proteção Global do MMFDH e presidente do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, Mariana Neris.

Assista às videorreportagens 

 

Podcast Todos Um

O segundo episódio do Podcast Todos Um, do MMFDH também tratou sobre o combate à discriminação. O produto tem cerca de dez minutos de duração e conta com uma entrevista com a secretária Mariana Neris e com a participação de pessoas que venceram o preconceito, como a delegada Jane Klébia, do Distrito Federal.

Klébia sofreu a discriminação por causa da cor da pele, por se mulher e atingir o cargo que ocupa. “Falar em superar a discriminação sem falar em educação da população, torna-se apenas falácia”, apontou a entrevistada.

 

MDH Brasil · Podcast Todos Um #2 - Brasil Contra a Discriminação

O conteúdo também pode ser acessado no portal da Rede Nacional de Rádio.

Direitos

A Constituição Federal formaliza o Brasil como um Estado Democrático de Direitos. Dessa forma, consagra a cidadania e a dignidade humana como a base de todos os direitos fundamentais e assegura a todo cidadão e a toda a cidadã um lugar central do Estado brasileiro.

O artigo 5º afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país qualquer tipo de tortura; o direito à memória, compreendendo como a necessidade individual e coletiva de afirmação e conhecimento do passado; e a responsabilidade do Estado em punir, por meio de leis qualquer tipo de discriminação que afete os direitos dos indivíduos.

Iniciativa tem objetivo de aumentar estoques dos bancos de sangue, em baixa na pandemia 

 

ITIRAPINA/SP  – A situação crítica dos estoques de bancos de sangue no estado de São Paulo, motivada pela baixa procura de doadores durante a pandemia, mobiliza uma ação em massa para estimular o gesto solidário.  A Eixo SP Concessionária de Rodovias, apoiadora da iniciativa ancorada pela ARTESP – Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo, mobiliza a conscientização de motoristas que circulam pelas 13 rodovias que administra e no ambiente virtual.  

Até abril, serão veiculadas mensagens nos 14 painéis fixos de mensagens eletrônicas com a frase “Doe Sangue, Salve Vidas”, mote da Fundação Pró-Sangue, instituição pública atuante desde 1984 em São Paulo. A Eixo SP também vai divulgar informações de incentivo à doação de sangue em seu site e no perfil do Linkedin.  

Com tendência a registrar mais uma baixa acentuada no período de carnaval, a doação reduzida reflete no risco de cancelamento de atendimentos e cirurgias, conforme alerta da Secretaria de Estado de Saúde do Estado de São Paulo. A situação nos bancos de sangue é crítica em todo o estado e os tipos O+, O-, A-, B- e B+ são os de maior necessidade. O abastecimento regular é necessário para o atendimento de todas as instituições de saúde. 

Além de apelar à população que doe sangue, a Secretaria de Saúde reforça que os centros estão adaptados na pandemia para oferecer toda segurança ao doador com o reforço na desinfecção dos ambientes, das cadeiras a cada troca de doador, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para os colaboradores, álcool em gel e o uso de máscara, que é obrigatório. 

 

Sobre a Eixo SP 

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br

SÃO CARLOS/SP – A Santa Casa lança, nesta quinta-feira (20), a Campanha “Você já ajudou a salvar uma vida?”, para revitalização do Centro Cirúrgico. O hospital é o único da região com Centro Cirúrgico equipado para atender cirurgias complexas.

Aqui na Santa Casa nós realizamos cirurgias de urgência e emergência, cardíacas, ortopédicas, oncológicas, pediátricas, ginecológicas, partos, neurocirurgias, entre outras. Para aumentarmos ainda mais a nossa capacidade, queremos adquirir novos equipamentos que nos possibilitarão fazer ainda mais pela nossa população. E, para isso, contamos com a ajuda de toda a população”, afirma o Vice-Diretor Técnico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior.

Para revitalizar o Centro Cirúrgico, o hospital precisa investir R$ 1,5 milhão na compra de monitores multiparâmetros, instrumentais cirúrgicos e os aparelhos de anestesia (equipamentos para anestesiar os pacientes que serão submetidos a cirurgias).

No Centro Cirúrgico da Santa Casa, são realizados procedimentos em pacientes do SUS e planos de saúde privados. Em 2021, foram realizadas 5.960 cirurgias, mesmo com a portaria do Ministério da Saúde que suspendeu até o dia 31 de dezembro de 2021, a obrigatoriedade de cumprir essas metas, para que os atendimentos fossem focados no enfrentamento da COVID-19.

A operadora de máquinas Fabiana Cristina Silva, 39 anos, foi um desses pacientes. Ela teve um AVC hemorrágico e ficou internada por um mês, sendo 15 dias na UTI. “Ela acordou para ir ao banheiro, mas passou mal. Eu chamei a ambulância e fomos levadas para a Santa Casa e ela já foi encaminhada para o Centro Cirúrgico. A cirurgia foi muito delicada e durou 5 horas. E foi só na Santa Casa que eu fiquei sabendo que foi um AVC. O estado dela era muito grave”, explica a companheira da paciente e vendedora, Talita Santos Silva.

A Fabiana voltou a andar depois de muitas sessões de fisioterapia e em fevereiro começa as sessões de fonoaudiologia para recuperar a capacidade de fala. “Graças à equipe da Santa Casa, hoje ela está viva, ela está aqui. Foi uma equipe maravilhosa e super atenciosa que cuidou dela. Eu só tenho gratidão no meu coração. E fiz questão de compartilhar a nossa história para que todos nós possamos ajudar a Santa Casa a salvar outras vidas”, relata Talita emocionada.

SÃO PAULO/SP - O Governo de São Paulo lançou na terça-feira (18) uma campanha para incentivar a vacinação em crianças de 5 a 11 anos contra covid-19 no estado.

A peça foi solicitada pela Secretaria de Comunicação do Estado de SP e destaca que a ciência, através de diversos estudos, trabalhou no combate a pandemia e garantiu a vacinação para toda a população, inclusive, a imunização para mais de 4 milhões de crianças.

O vídeo de 30 segundos, que foi produzido pela Agência Z515, será veiculado nos canais de televisão, portais e redes sociais até o dia 31 de janeiro. A ação publicitária mostra a personagem Galinha Pintadinha, do desenho animado, recebendo sua primeira dose da vacina.

A paródia musical é um incentivo para que pais e responsáveis acompanhem o calendário vacinal e levem seus filhos aos postos mais próximo de sua residência para imunização.

SP deu início a vacinação em crianças na última sexta-feira (14) após a entrega do lote inicial de 234 mil vacinas pediátricas da Pfizer à Secretaria de Estado da Saúde. O indígena de 8 anos, Davi Seremramiwe Xavante, foi a primeira criança a receber a vacina no Brasil.

A nova campanha está disponível nas redes sociais e demais canais oficiais do Governo de São Paulo.

 

 

SALVADOR/BA - Sergio Moro (Podemos), ex-juiz e pré-candidato à Presidência da República, desembarcou na quinta-feira (6) na Paraíba, onde inicia um périplo pelos estados brasileiros com o objetivo de articular palanques e buscar aliados para a sua campanha neste ano.

Moro terá no seu entorno um grupo de parlamentares que se elegeu para Câmara dos Deputados e Senado em 2018 na onda bolsonarista, mas romperam ou se afastaram o presidente Jair Bolsonaro (PL) ao longo da atual legislatura.

O objetivo da visita é iniciar um diálogo com setores da centro-direita e da direita que apoiaram o presidente em 2018, mas estão arrependidos e buscam uma nova alternativa para a eleição presidencial deste ano.

"Tudo isso faz parte de uma construção que está sendo feita com muito diálogo. Moro é uma pessoa equilibrada, inteligente e que tem um norte do que busca para o Brasil", afirma o deputado federal Julian Lemos (PSL), que foi coordenador da campanha de Bolsonaro no Nordeste em 2018.

Lemos rompeu com Bolsonaro há dois anos e tem uma relação de rusgas com os filhos do presidente. Nesta quarta-feira (5) trocou farpas com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) em uma rede social.

À reportagem ele disse que Bolsonaro se revelou "a maior fraude eleitoral" da história política do país: "Ele decidiu negar tudo que falou e demonstrou ser uma pessoa incompetente para governar a nação".

Sergio Moro cumprirá agendas até sábado (8) nas cidades de João Pessoa, Cabedelo e Campina Grande, três cidades onde Bolsonaro saiu vitorioso nas urnas em 2018.

Ele dará entrevistas para redes de rádio e de televisão locais, participará de encontros com políticos da região. Em Campina Grande, cidade nordestina que historicamente impõe derrotas ao PT, ele terá um encontro com 160 empresários, parte deles antigos apoiadores de Bolsonaro.

O primeiro compromisso em João Pessoa foi uma entrevista à rádio "98 FM Correio". O ex-juiz reiterou o discurso de construção de uma alternativa a Lula e Bolsonaro. E classificou como "muito ruim" o governo Bolsonaro, do qual fez parte como ministro da Justiça e Segurança Pública.

"É um governo que não entregou o que prometeu. Prometeu combate a corrupção, o que você tem foi proteção à família [do presidente]. Prometeu crescimento econômico, o que você tem é estagnação. Prometeu que o PT não voltaria. Foi Bolsonaro que ressuscitou Lula e o PT. Se fosse um governo melhor, não haveria discussão sobre Lula e o PT", disse.

Antes, ao desembarcar no aeroporto de João Pessoa, foi hostilizado por manifestantes que o chamaram de "juiz ladrão", "traíra" e gritaram o nome de Bolsonaro.

A expectativa é que o ex-juiz visite outros estados do Nordeste nos próximos meses com o objetivo de ganhar musculatura em uma região onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem grande capilaridade e o presidente Jair Bolsonaro tem alta rejeição.

Apesar das investidas na região, Moro enfrenta dificuldades para firmar palanques competitivos no Nordeste. ​

Na Bahia, por exemplo, a Podemos faz parte da base aliada do governador Rui Costa (PT) e deve apoiar o senador Jaques Wagner (PT) para o governo do estado.

A União Brasil, partido que surgirá da fusão entre PSL e DEM, negocia nacionalmente uma possível aliança com Moro. Mas na Bahia, o pré-candidato do partido ao Governo da Bahia, ACM Neto, quer distância da disputa nacional e evitará subir no mesmo palanque de um candidato que se opõe frontalmente ao ex-presidente Lula.

A principal aliada de Moro no estado é a deputada federal Dayane Pimentel (PSL), que também fez parte da tropa de choque de Bolsonaro no Nordeste em 2018.

No Ceará, há conversas em curso com o deputado federal Capitão Wagner (Pros), um dos poucos candidatos que teve apoio público do presidente Jair Bolsonaro na campanha municipal de 2020, quando concorreu à Prefeitura de Fortaleza.

Wagner negocia sua migração para a União Brasil, mas enfrenta resistências de setores do DEM cearense que são ligados ao governador Camilo Santana (PT) e ao presidenciável Ciro Gomes (PDT).

Dirigentes do DEM afirmam que uma possível candidatura de Capitão Wagner ao governo não empolga e que a legenda está focada em ampliar a sua bancada de deputados federais no estado.

Outra opção seria lançar a candidatura ao governo do estado do senador Eduardo Girão (Podemos), outro eleito na onda bolsonarista.

Em meio de mandato no Senado, o senador poderia concorrer ao governo sem sobressaltos, mas teria dificuldade de montar um palanque amplo, já que enfrenta resistências até mesmo entre opositores do governador Camilo Santana.

O problema é semelhante no Rio Grande do Norte, onde o principal aliado de Moro é o senador Styvenson Valentim (Podemos), neófito que foi eleito na onda antipolítica de 2018.

Policial militar, ele era coordenador das blitze da Lei Seca e ganhou popularidade com vídeos nas redes sociais. Foi eleito para o Senado derrotando políticos tradicionais como o ex-senador Garibaldi Alves (MDB) e costuma posar para fotos com uma palmatória de madeira onde está escrito "peia na corrupção".

Apesar de ter um eleitorado fiel, o senador tem dificuldade no diálogo até mesmo entre opositores da governadora Fátima Bezerra (PT), que disputará a reeleição.

Aliados de Moro no Nordeste, contudo, minimizam as dificuldades na formação de palanques: "Sergio Moro é um homem de conversa. Eu diria até que ele está mais adiantado do Bolsonaro estava em sua pré-campanha em 2018", afirma o deputado Julian Lemos.

 

 

JOÃO PEDRO PITOMBO / FOLHA

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, em cumprimento a Lei 20223/21, de autoria do vereador Bruno Zancheta e que institui o “Dezembro Verde” no município, iniciou uma campanha nas redes sociais do município e meios de comunicação para alertar sobre um problema recorrente e que se agrava a cada ano no Brasil, que são os atos de abandono de animais em períodos de férias e de festas. O mês também se destaca por ter o Dia Internacional dos Direitos Animais, que é celebrado em 10 de dezembro.

A Campanha visa levar também, conscientização à sociedade e chamar a atenção para a importância da denúncia, em caso de abandono e maus tratos a animais, como sendo a melhor forma de combater tal prática. O crime de abandono de animais é considerado maus tratos, deixando de ser detenção e passando a ser reclusão (prisão de 2 a 5 anos).

“O nosso objetivo “é levar conhecimento às pessoas no que diz respeito ao abandono e os maus tratos a animais, via projetos educativos nas escolas, nas ruas e nos meios de comunicação”, explica o vereador Bruno Zancheta.

O parlamentar também destacou o trabalho realizado pelas ONGs e protetoras independentes, observando que o sucesso do projeto necessita de ações conjuntas entre Legislativo e Executivo, ONGs, entidades de terceiro setor e protetoras independentes. “Enfim, precisamos de uma união de forças.   Esse crime deve ser enfrentado no decorrer de todo ano, e campanhas como essa são importantes na construção de uma consciência social sobre este tema”, finalizou o vereador.

Em São Carlos o Departamento de Defesa e Controle Animal, através do Canil e Gatil Municipal, oferece aos munícipes de São Carlos, a possibilidade de ter um animalzinho de estimação de forma consciente, por meio do “Programa de Adoção” com posse responsável. Atualmente, são mantidos 160 cães e 250 gatos no local.

Os interessados em adotar cães ou gatos podem procurar o Canil e Gatil Municipal, localizado na Estrada da Água Fria, de segunda a sexta-feira, das 13h às 16h, munidos de RG, CPF e comprovante de endereço. 

As denúncias de maus tratos podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou na Ouvidoria da Prefeitura de São Carlos pelo telefone 3362-1080, diretamente no Departamento de Defesa e Controle Animal pelo número 3362-1304 ou no 99724-9772 no posto da Água Fria.

A campanha de combate e prevenção à violência contra a mulher tem apoio do Conselho Regional de Farmácia e da Câmara Municipal e será lançada oficialmente neste domingo

 

SÃO CARLOS/SP - A secretária de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano, o secretário de Comunicação, Mateus de Aquino, o presidente da Câmara Municipal, Roselei Françoso e o padre Robson Caramano da Paróquia São Nicolau de Flue, apresentaram na manhã desta sexta-feira (03/12), ao prefeito Airton Garcia a campanha desenvolvida sobre o Código Sinal Vermelho de combate e prevenção à violência contra a mulher.
O Programa de Cooperação e o Código Sinal Vermelho de combate e prevenção à violência contra a mulher será lançado oficialmente neste domingo (05/12), às 20 horas, na Igreja São Nicolau de Flue, logo após a missa das 19 horas.
A campanha da Prefeitura de São Carlos tem o apoio da Câmara Municipal e do Conselho Regional de Farmácia, que fará a capacitação dos funcionários das farmácias do município.
De autoria do presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso, a lei que institui o código "Sinal Vermelho" na cidade e o programa de cooperação entre o poder público e os estabelecimentos do comércio e serviços, foi aprovada em junho deste ano e sancionado pelo prefeito Airton Garcia.
Segundo Roselei Françoso, presidente da Câmara e autor da lei, existe uma campanha nacional do Judiciário para o sinal vermelho como pedido de socorro. “O objetivo é que as mulheres nesta situação possam ao pronunciar a frase "sinal vermelho" ou mostrar um X desenhado na palma da mão como pedido de socorro. Ao identificar o pedido de socorro e ajuda, o atendente de farmácias, repartições públicas e instituições privadas, portarias de condomínios, hotéis, pousadas, bares, restaurantes, lojas comerciais, administração de shopping ou supermercados, deve ligar imediatamente para o número 190 da Polícia Militar. A nossa intenção é levar essa campanha para todos os segmentos da sociedade”.
“Nós acolhemos de braços abertos esta campanha para favorecer que esse debate seja cada vez mais presente em nossas comunidades porque são casos que acontecem dentro das casas das pessoas mais do que a gente imagina. Sendo assim, precisamos falar sobre isso e mostrar essa realidade, daí a importância do lançamento da campanha”, disse o padre Robson Caramano da Paróquia São Nicolau de Flue.
Para Vanessa Soriano, secretária de Cidadania e Assistência Social, a campanha tem como objetivo facilitar a denúncia. “Depois da denúncia realizada na Policia Militar entramos para atendimento dessa demanda, um serviço que já oferecemos, porém agora com a campanha acreditamos que mais mulheres consigam buscar auxílio”.
Já o secretário de Comunicação, Mateus de Aquino, fala da campanha publicitária. “Era importante sair do clichê, daquela tradicional campanha onde a gente já mostra a mulher violentada, machucada, com olho roxo, já ferida. A gente quer alertar o antes, prevenir que alguns comportamentos podem ser abusivos. Uma comunicação que resgate a compreensão de que algumas práticas nas rotinas da mulher e do homem podem passar desapercebidas. Queremos evitar situações mais graves e até fatais. Esse tema, portanto, não deve ficar fora do debate em nenhum momento do ano”.
O prefeito Airton Garcia aprovou a campanha e incentivou ações de combate e prevenção à violência contra a mulher no município e também solicitou ampla divulgação nos canais da Prefeitura. “Ações emergenciais como essa são importantes para ajudar as vítimas de violência doméstica. É uma campanha que oferece uma estratégia silenciosa para a denúncia”, avaliou o prefeito de São Carlos.
A Prefeitura de São Carlos também fica autorizada a promover ações para a integração e cooperação com o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública, a Rede de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência, ligada à Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), associações locais, nacionais e internacionais, representantes ou entidades representativas de farmácias, repartições públicas e instituições privadas, portarias de condomínios, hotéis, pousadas, bares, restaurantes, lojas comerciais, administração de shoppings ou supermercados.

NÚMEROS - Em 2020, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, o Brasil registrou pelos canais Disque 100 e 180 uma denúncia de violência contra a mulher a cada cinco minutos. 
Ao todo, foram 105.671 denúncias, das quais 72% de violência doméstica e familiar e outros 22% de violações de direitos civis e políticos – como tráficos de pessoas, cárcere privado e condição análoga à escravidão. O Brasil ocupa o quinto lugar no mundo com mais mortes de mulheres, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). São 4,8 feminicídios para 100 mil habitantes. 
Em São Carlos, segundo a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, os dados são divididos entre atendimentos prestados pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e que envolvem os casos de média complexidade e os prestados pela Casa Abrigo “Gravelina Terezinha Leme”, responsável pelos casos de alta complexidade.
Em 2019, 138 mulheres foram atendidas pelo CREAS e registrados 600 atendimentos no total. Já a Casa Abrigo, acolheu, naquele ano, 10 mulheres e prestou 979 atendimentos.
Em 2020, foram 91 mulheres atendidas e um total de 750 atendimentos no CREAS, enquanto que na Casa Abrigo foram acolhidas 15 mulheres e prestados 1.350 atendimentos.

BRASÍLIA/DF - Conscientizar a população sobre a importância de economizar energia elétrica, evitando desperdícios, é o objetivo de uma campanha nacional lançada esta semana pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ministério de Minas e Energia (MME).

Realizada também em anos anteriores, a Campanha de Uso Consciente de Energia deste ano coincide com o que especialistas consideram a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. Desde o fim do ano passado, o volume de chuvas registrado em algumas regiões do país tem ficado abaixo da média histórica para o período, afetando reservatórios de água e, consequentemente, a produção de energia hidrelétrica, exigindo o acionamento do parque termelétrico, o que encarece a produção.

Com o mote Energia Elétrica: se Desperdiçar, vai Faltar, a iniciativa prevê duas fases: na primeira, a ideia é conscientizar a população sobre a atual situação; na segunda fase, prevista para ser lançada em setembro, os organizados intensificarão a divulgação das formas de consumo mais consciente e sustentável.

“A divulgação da campanha foi estrategicamente pensada de forma a atingir o público em geral, de forma segmentada e com uma cobertura precisa. Para isso, a iniciativa procura acompanhar a rotina diária e comportamento da população, segmentando as divulgações conforme cada um destes diferentes targets [público]”, explica, em nota, a diretora de comunicação da Abradee, Sigrid Guimarães.

Além da veiculação de peças publicitárias na televisão, rádio e internet, a campanha também conta com um site que dá dicas sobre como economizar energia no dia a dia.

Considerada de utilidade pública, a campanha é realizada com recursos federais do Programa de Eficiência Energética da Aneel, cuja diretoria aprovou sua realização no início de julho, com o objetivo de reduzir os riscos que a crise hídrica representa ao fornecimento de energia elétrica. A iniciativa também foi aprovada pelo Comitê Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

 

 

*Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil

Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a medida define ações de cooperação entre o Poder Público e entidades privadas, a partir da utilização de um X" vermelho na palma da mão como forma de denúncia contra um agressor

 

BRASÍLIA/DF - A marcação de um “X” vermelho na palma da mão como forma rápida e discreta de denúncia contra um agressor. Essa é uma das medidas constantes em lei sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (28). Inspirada na campanha Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica, a nova norma também altera o Código Penal (CP) para incluir lesão corporal por razões da condição de sexo feminino, além de tipificar o crime de violência psicológica contra a mulher.

No âmbito da iniciativa, a lei cria o Programa de Cooperação “Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica”, com o intuito de promover ações conjuntas entre os Três Poderes, Ministério Público, Defensoria Pública, estados, municípios e instituições privadas.

Presente na solenidade, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, celebrou a iniciativa. “Este ato mostra o compromisso do Governo Federal com o enfrentamento à violência contra a mulher. Em dois anos e meio, sancionamos diversas leis de proteção ao segmento feminino. Em breve nós também vamos contar com o Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio (PNEF). Este é um governo que prioriza as mulheres”, disse.

Sobre a campanha, a ministra citou experiências vividas pelo país. “Esse X representa uma conscientização, uma iniciativa que já pegou no Brasil inteiro. Têm crianças fazendo peças de teatro sobre isso, nós já temos o que comemorar”, completou.

Confira o projeto de lei que seguirá para publicação.

Legislação

Durante a atual gestão, houve a atualização de legislações que tratam sobre a pauta da mulher. Uma delas foi a Lei nº 14.132, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em abril. Com a medida, os atos de perseguição agora estão incluídos no Código Penal. A norma também inclui como agravantes a violência contra mulheres, crianças, idosos e adolescentes, mediante uso de arma de fogo ou quando cometido por mais de uma pessoa.

Saiba mais.

Novas leis também determinaram o trabalho remoto para gestantes durante a pandemia, instituíram o formulário unificado de enfrentamento à violência contra a mulher, garantiram a validade dos pedidos de exames médicos durante toda a gestação ou puerpério e incluíram a prevenção à violência contra a mulher no currículo da Educação Básica.

Campanha

Uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Campanha Sinal Vermelho foi lançada no ano passado, com o apoio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). A ideia inicial é que a mulher consiga pedir ajuda em farmácias ou drogarias com um “X” vermelho na palma da mão, desenhado com batom ou qualquer outro material.

Atualmente as vítimas já podem contar com o apoio de mais de 10 mil farmácias em todo o país, cujos atendentes, ao verem o sinal, imediatamente acionam as autoridades policiais. A escolha desse tipo de estabelecimento se deu porque permanece aberto mesmo em eventual caso rigoroso de confinamento e fechamento do comércio.

Acesse a página da campanha.

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