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Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), em 2022, foram consumidas 21,1 milhões de sacas de café no Brasil

SÃO PAULO/SP - O Brasil é o maior produtor, exportador e o segundo maior consumidor de café do mundo. Além disso, o café é a segunda bebida mais consumida do Brasil, de acordo com um estudo feito pela plataforma CupomValido.com.br

Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), em 2022, foram consumidas 21,1 milhões de sacas de café no Brasil. Além de ser um produto de extrema importância para o Brasil em diferentes aspectos, o café oferece diferentes benefícios para a saúde se consumido com moderação, como por exemplo: melhora o humor e a memória, reduz doenças crônicas e auxilia na atividade desportiva.

Além da receita tradicional, hoje em dia é possível encontrar diferentes receitas que são produzidas com café, desde algumas que levam sorvete na composição, ou até mesmo drinks alcoólicos feitos com a bebida. “Além de ser bastante popular no Brasil, o café combina com diversos ingredientes como leite, xaropes, licores, então é possível criar diversas combinações para diferentes tipos de consumidores”, explica o bartender parceiro da Weber HausRafael Câmara. Existem alguns drinks que se tornaram clássicos da destilaria e que são produzidos com café, como é o caso do Irish Coffee.

O drink foi criado na década de 40 pelo chef Joseph Sheridan, no restaurante do aeroporto de Foynes. A bebida servia para aquecer os passageiros dos flying boats que chegavam da América do Norte pelo Atlântico. A receita clássica do Irish Coffee leva café, uísque e chantilly. Outra bebida clássica que leva café em sua composição é o Carajillo 43. O drink surgiu na Espanha e foi levado para Cuba no período de colonização da ilha.

Inicialmente sua produção era bem simples, levava apenas rum e café. Os soldados espanhóis utilizavam a bebida para ter mais energia, tanto que inicialmente o nome da bebida era “Corajillo”, de “Corage”, coragem em espanhol. “Com o tempo, a pronúncia foi alterada e a receita do drink também, sendo que hoje ele leva licor, café e cubos de gelo em sua composição, e se tornou bastante popular na América Latina”, declara Câmara.

Outra dúvida que costuma surgir quando o assunto é café na produção de drinks é se existe algum tipo que é mais indicado para ser utilizado na produção de coquetéis. Uma espécie de café que costuma ser bastante utilizada nas receitas de drinks é a espécie de café Topázio, resultado do cruzamento entre os grãos Mundo Novo e Catuaí Amarelo. De sabor suave e finalização agradável, ele pode ser encontrado com facilidade no estado de Minas Gerais.

“Ele é bastante utilizado na produção de coquetéis de café gelado”, pontua Câmara. Para quem quer aprender algumas receitas de drinks que levam café na composição, Câmara explica o passo a passo de alguns drinks, confira:

Negroni

Ingredientes

45ml Cachaça
30ml Vermute Tinto
30ml Bitter Vermelho
10 -15 Grãos de Café

Modo de Preparo

Adicione os grãos de café com a cachaça em um vidro mexedor. Aguarde 05 minutos e acrescente o vermute e o bitter.

Acrescente bastante gelo e misture por aproximadamente 20 segundos. Sirva coado direto em uma taça sem gelo. Finalize com a casca de laranja.

Cachaça com café

Ingredientes

40ml de cachaça envelhecida em Barricas de Carvalho Francês e Bálsamo

20ml de cachaça envelhecida em Barris de Canela Sassafrás

30ml Vermute Tinto

7,5ml Café Cold Brew

Gelo

Modo de Preparo

Em um vidro mexedor ou copo grande adicione todos ingredientes com gelo e mexa por aproximadamente 12 segundos. Sirva coado em uma taça previamente refrigerada

Finalize com a casca de laranja (aperte para extrair os seus óleos).

Rabo de Galo

Ingredientes

50ml de cachaça

15ml vermute tinto

5ml licor de café catuaí amarelo

Óleo da casca de tahiti

Modo de preparo

Misture todos os ingredientes em um copo sem gelo. Decore com a casca de tahiti. Se preferir, esprema a casca e coloque dentro do copo, assim é possível apreciar o drink e sentir os aromas do limão.

Sobre a Weber Haus

A história da família Weber no Brasil tem início em 1824, quando saíram da cidade alemã de Hunsrück para morar no Lote 48 das encostas da Serra Gaúcha, hoje chamada Ivoti. Ao adquirir as terras, a família iniciou o plantio de batata inglesa. Foi só em 1848, com o plantio de cana-de-açúcar, que começaram a elaborar cachaças para consumo. O destilador foi construído após um século e era formado apenas por um galpão com um engenho de tração animal. Atualmente, a Weber Haus já coleciona mais de 150 premiações e certificados importantes para a agroindústria.

Saiba mais em www.weberhaus.com.br

Uma micotoxina geradora de câncer

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores do Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), e das Universidades Simão Bolívar, e Del Norte, ambas na Colômbia, desenvolveram recentemente um biossensor portátil, de baixo custo, que tem a particularidade de detectar, no local, a presença de ocratoxina nos grãos de café presentes nas plantações ou nos armazenamentos.

A ocratoxina (OTA), que é produzida por diversos tipos de fungos e que frequentemente se encontra no café, é uma micotoxina -  metabólito tóxico secundário produzido por fungos filamentosos -  que pode provocar câncer, e considerada um risco para a saúde humana e animal, com grande impacto na economia dos países produtores de café.

Muito resistente a diversas condições ambientais, como altas temperaturas e acidez, as análises atualmente utilizadas para detectar a ocratoxina são complexas, demoradas e dispendiosas, necessitando de laboratórios e  recursos humanos especializados, o que de certo modo inviabiliza o tratamento rápido do produto.

O Prof. Dr. Jairo Pinto de Oliveira, primeiro autor do estudo, que foi já publicado na revista científica internacional “Talanta”, explica que “Este biossensor foi desenvolvido baseado no uso de anticorpos como moléculas de reconhecimento orientados na superfície de um eletrodo com filme de ouro. O dispositivo apresentou resultados promissores quando aplicado em amostras reais, com elevada sensibilidade e seletividade para OTA. É válido  ressaltar que o dispositivo desenvolvido é passível de portabilização e integração com smartphone, via bluetooth, e software intuitivo de fácil operação. Por se tratar de um método rápido, de baixo custo e detecção no local, este novo sistema poderá ser disponibilizado para utilização em toda a cadeia produtiva do café, ampliando o monitoramento confiável com atendimento a legislação nacional e internacional e agregando valor a esta commodity”.

Este novo biossensor é resultado dos estudos que estão sendo feitos desde há algum tempo utilizando a nanotecnologia, algo que é promissor para outras vertentes, por exemplo, as áreas da saúde, meio-ambiente e energias renováveis, entre outras. Sobre este assunto e a importância deste novo dispositivo, o coordenador do GNano-IFSC/USP e co-autor deste estudo, Prof. Dr. Valtencir Zucolotto, comenta que “Atualmente, a convergência entre a Nano e a Biotecnologia representa uma das áreas científicas e tecnológicas de maior relevância. Semelhante ao impacto que a Nanobiotecnologia já apresentou na área da saúde (por exemplo, com as vacinas à base de RNA), esperamos que em breve essa revolução ocorra também no Agronegócio”

Este projeto foi financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa e Inovação do ES (FAPES) e CNPq, sendo que o pedido de patente sobre o desenvolvimento da tecnologia está em andamento com a equipe da Agência de Inovação da USP.

BOGOTÁ – A Colômbia produziu 566.000 sacas de 60 kg de café arábica lavado em abril, uma queda de 25% sobre a produção no mesmo mês do ano passado, informou a federação nacional do café na quinta-feira.

A queda ocorreu devido às fortes chuvas causadas pelo fenômeno climático La Niña, bem como aos altos preços dos fertilizantes, disse a federação.

As exportações em abril caíram 15% para 719.000 sacas, de 848.000 sacas no mesmo período do ano anterior, informou a federação em comunicado.

A produção de café da Colômbia baixou 12% para 11,1 milhões de sacas de 60 kg em 2022, a menor desde 2013 e bem abaixo da estimativa da federação de cerca de 12 milhões de sacas para o ano.

 

 

REUTERS

O preço da 2ª bebida mais popular entre os brasileiros atinge o maior patamar dos últimos 25 anos

 

SÃO PAULO/SP - O café é a 2ª bebida mais consumida no Brasil, só ficando atrás da água. Na média, os brasileiros bebem de 3 a 4 xícaras de café por dia, o que equivale a aproximadamente 5,8kg ao ano.

É o que revela um estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Organização Internacional do Café (OIC) e Dieese.

De um total de 193 países, o Brasil está entre os top 15 países que mais consome café no mundo, na atual posição 14ª.

No topo do ranking, está a Finlândia, com um consumo de mais que o dobro dos brasileiros, aproximadamente 12kg per capita ao ano. Uma das explicações do alto consumo é o clima do país. Localizado no norte do planeta, a Finlândia possui temperaturas de extremo frio no inverno. Para aquecer a temperatura corporal, os finlandeses costumam tomar de 5 a 8 xícaras de café durante todo o dia (inclusive à noite nos jantares).

 

 

A paixão dos brasileiros

O tipo de café preferido dos brasileiros é o café expresso (opção pura do café e sabor mais forte). Em segundo lugar está o pingado ou café com leite (mistura de 80% de leite com 20% de café).

O capuccino fica na terceira posição, e é uma mistura de café, leite, chocolate, noz moscada e canela. O macchiato (50% expresso e 50% creme de leite) e o café latte (versão encorpada do cappucino), estão na quarta e quinta posição, respectivamente.

Com relação à produção de café, o Brasil está no topo no ranking mundial, e o mais incrível é que o país detém este título por mais de 150 anos. Aproximadamente 40% de toda produção mundial, vem do Brasil. Os principais estados produtores são Minais Gerais, São Paulo e Paraná.

 

Maior preço dos últimos 25 anos

Apesar do Brasil ser o maio produtor mundial de café, a bebida teve um dos maiores aumentos dos últimos 25 anos no Brasil. Nos últimos 12 meses a bebida teve um aumento de mais de 40%.

No caso de Florianópolis, a capital com a cesta básica mais cara do país, o aumento foi de impressionantes 60%.

Um dos motivos do aumento relevante nos preços, está relacionado ao dólar. A saca do café é cotada na Bolsa de Nova York, e é utilizado o dólar como moeda base. Como nos últimos tempos o dólar teve um aumento relevante frente ao real, a consequência é que o preço do café também sofreu um aumento significativo.

 

FonteOrganização Internacional do CaféCupomValido.com.brDieese

 

Confira o infográfico completo abaixo:

 

 

 

SÃO PAULO/SP - O café sustentável é um ramo em ascensão dentro do mercado e envolve a adoção de diversas práticas no campo. O Brasil é o maior produtor e exportador de grão de café, além de ser o maior consumidor mundial da bebida.

Nesse contexto, o café sustentável permite que os cafeicultores se diferenciem no mercado e alcancem um consumidor atento a práticas de sustentabilidade. Os grãos considerados sustentáveis também têm um valor de mercado mais alta, o que atrai os produtores.

 

Café sustentável

O ramo do café sustentável não é muito diferente de outros setores, de modo que para fazer jus à denominação as empresas cafeicultoras precisam criar processos de produção, serviços, métodos de gestão ou de negócio inovadores e que tragam resultados positivos para a sociedade e o meio ambiente. Alguns fatores envolvidos são a redução de riscos ambientais, da poluição e de outros impactos negativos do uso de recursos.

Além disso, para ser considerado sustentável, o negócio também precisa ser eficiente em termos econômicos, respeitar a capacidade de suporte do meio ambiente e ser instrumento de justiça social, promovendo a inclusão social.

Segundo o Sebrae, "a relação entre inovação e sustentabilidade pode ser entendida como sendo aquela que cria valor agregado sem comprometer o equilíbrio entre os aspectos econômico, ambiental e social das empresas. E a consequência é o fortalecimento da sua competitividade, lucratividade e até mesmo sobrevivência".

A inovação feita com base no tripé da sustentabilidade é considerada fundamental para o setor do café sustentável, e tem três principais características:

 

  • Valoriza a humanização das rotinas de trabalho, como o combate ao trabalho infantil e a capacitação do pessoal que trabalha na lavoura. Os trabalhadores devem estar devidamente registrados no Ministério do Trabalho. Além disso, precisam ter sua segurança garantida, com a atenção aos equipamentos de proteção individual.
  • Adoção de práticas que garantam a preservação dos recursos hídricos, da biodiversidade e da qualidade do ar. Deve ser cumprida a regulamentação do uso de agrotóxicos e fertilizantes, além da devida gestão dos resíduos, que podem ser utilizados para a produção de biofertilizantes.
  • Cultivar grãos de melhor qualidade e com preços que remunerem o produtor.

 

Diferenciais do café sustentável

O café sustentável segue uma regulamentação específica em sua cadeia de produção, que conta com recomendações para plantio, cuidados com a lavoura, colheita, armazenamento e torrefação. Segundo o Sebrae, essas exigências favorecem os pequenos e médios produtores, que podem ter maior controle das etapas, cumprindo as exigências do mercado sustentável. A produção de café orgânico é parte desse nicho e também está em expansão.

O modelo do café sustentável também atrai cooperativas e associações de cafeicultores. A produção pode se dar de modo independente, quando o cafeicultor realiza todos os ciclos, ou integrado, quando as etapas produtivas são divididas entre os membros da cooperativa.

A implementação do sistema de produção do café sustentável pode ter custos iniciais que superam as rotinas tradicionais. No entanto, o produto final tem mercado garantido, com maior valor de venda, o que compensa os investimentos.

O respeito ao trabalhador e o incentivo à capacitação na produção do café sustentável são atrativos para conseguir mão de obra, fator que pode ser um desafio para os cafeicultores. Esse modelo de produção também envolve menos riscos que o convencional, o que resulta em um produto de melhor qualidade.

 

Certificação do café sustentável

A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) oferece uma certificação aos cafeicultores que investem na produção sustentável. O selo "Cafés Sustentáveis do Brasil" pode ser solicitado e a associação oferece apoio quanto às normas necessárias para qualificação dos produtores.

Esse processo de certificação tem início com o preenchimento de um termo de adesão. Assim, oprodutor é orientado sobre as etapas para que seu café seja considerado sustentável e terá um prazo para se adequar às regras. Cumpridas as exigências, o processo produtivo do café será avaliado para atestar se a propriedade cumpre a regulamentação, recebendo assim o certificado sustentável.

O café sustentável pode ser produzido em uma mesma propriedade que mantém o sistema convencional de plantio. É necessário que o produtor separe uma parte do terreno para a lavoura sustentável. Vale lembrar que oselo da Abic é emitido para os produtos torrado e moído e em geral está ligado a outros certificados, como Rainforest Alliance, Fair Trade, Utz Certified, Certifica Minas ou Orgânico, que são responsáveis pela avaliação e auditoria das fazendas.

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Para receber o selo, o café sustentável certificado deve comprovar que pelo menos 60% do blend – a matéria-prima básica para cafés superiores e gourmets – é proveniente de fornecedores sustentáveis.

 

 

*Por: Equipe eCycle

REINO UNIDO - É melhor parar para refletir antes de exagerar na dose diária de café. Um estudo publicado por pesquisadores da University of South Australia (Unisa) identificou que o alto consumo da bebida cafeinada por acarretar em um risco maior de desenvolver demência. A pesquisa foi feita com mais de 17,7 mil pessoas e publicada no jornal “Nutritional Neuroscience”.

Os voluntários saíram de um banco de dados de saúde mantido pelo sistema público de saúde do Reino Unido, o UK Biobank. O objetivo da pesquisa era avaliar se o consumo rotineiro de café estava ligado a alterações nos volumes cerebrais.

“Observando todas as permutações possíveis, percebemos que o maior consumo de café está muito associado a um volume cerebral reduzido“, afirmou a pesquisadora Kitty Pham, estudante de phD da universidade, em uma nota publicada no site da Universidade. A pesquisa ainda contou com contribuições da Addis Ababa University, da Etiópia, e das Universidades de Cambridge, Exeter, além do Instituto Alan Turing, na Inglaterra.

“O café está entre as bebidas mais populares do mundo. No entanto, com o consumo global sendo superior a nove bilhões de quilos por ano, é fundamental que entendamos quaisquer implicações potenciais para a saúde“, observou.

O estudo também focou em evidências que indicassem uma possibilidade maior de desenvolver demência ou de enfrentar problemas vasculares graves, como um derrame. A condição ocorre quando o suprimento de oxigênio ao cérebro é interrompido. Estatísticas mostram que um em cada quatro adultos com mais de 25 anos terá um derrame ao longo da vida.

Entre os participantes que bebiam o equivalente ou mais do que seis xícaras de café foi identificada uma chance 53% maior de desenvolver as doenças se comparados aos que bebiam apenas uma ou duas doses.

“Uma coisa simples que podemos fazer é nos manter hidratados e lembrar de beber um pouco de água com a xícara de café”, recomenda a pesquisadora.

 

 

*Por: Redação Hypeness

Está chegando um novo conceito em cafeteira

 

SÃO CARLOS/SP - Você estava procurando uma cafeteria para levar a sua família com toda segurança sanitária contra Covid-19, com atendimento especial e com as melhores delicias como café, capuccino, frapês, croissant, entre outras deliciais.

Dolce Coffee inaugura hoje (17), na Rua 7 de Setembro, número 1971, no Centro de São Carlos.

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Bom, agora que encontrou um ambiente familiar, aproveite esse friozinho que a Capital do Clima está passando e tome um delicioso cafezinho.

Mais uma vez é bom lembrar que Dolce Coffee segue todas as recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde), contra Covid-19.

SÃO CARLOS/SP - O Café Dalgona se tornou sensação nas redes sociais durante o período de isolamento social. Cremosa e simples de fazer, a bebida leva apenas três ingredientes, sendo eles: café em pó, açúcar e água quente.

Ficou com vontade de provar? Então se liga nesse passo a passo que o Guia da Semana preparou especialmente para você:

Ingredientes

* Receita da Nestlé

2 colheres (sopa) de café solúvel

2 colheres (sopa) de açúcar

Para servir

1 xícara (chá) de leite quente ou frio (se preferir gelado, acrescente também 4 pedras de gelo)

Passo 1

Em um recipiente, coloque o café, o açúcar e 2 colheres (sopa) de água quente.

Passo 2

Bata bem com o auxílio de um fuê até a mistura ficar clara e com uma consistência cremosa. Reserve.

Passo 3

Em um copo, coloque o leite quente ou frio com as pedras de gelo.

Passo 4

Coloque por cima a mistura cremosa reservada.

Sirva!

Aproveite o seu Dalgona Coffe

 

 

*Por: Amanda Matos / GUIA DA SEMANA

O melhor café extraforte do Brasil segundo a Abic chega ao mercado em embalagem pouch, tendência mundial por trazer mais visibilidade à marca e menor impacto ambiental

VARGEM GRANDE DO SUL/SP - O café é uma bebida que continua sendo aprimorada para agradar consumidores cada vez mais exigentes. As novidades no setor não param de aparecer e, pensando nisso, o Café Pacaembu trouxe um lançamento para o primeiro semestre de 2020, a nova embalagem para o Café Extraforte.

Para aperfeiçoar a experiência do consumidor nos supermercados e facilitar o armazenamento nas gôndolas dos pontos de venda, o Café Pacaembu lançou, em abril, o Café Extraforte em nova embalagem, no formato pouch.

Nesse modelo, que é uma tendência mundial em embalagens flexíveis e sustentáveis – gasta menos material na produção e gera menos resíduos no descarte –, o produto fica na posição vertical nas prateleiras, permitindo melhor visualização, além de proporcionar maior destaque e valorização da marca e também preservar muito mais as características do produto.

Assim, o já premiado como melhor da categoria pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), na última edição do Prêmio Melhores da Qualidade, categoria Empresas de Grande Porte, o Café Extraforte Pacaembu chega ao mercado ainda melhor, mantendo todo seu aroma e sabor, tão queridos pelo brasileiro.

E é dessa forma que o Café Pacaembu trouxe ainda mais sabor para o setor e para o consumidor nesses primeiros meses de 2020.

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