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INGLATERRA - Cerca de um quarto das pessoas enfrentam, em algum momento de suas vidas, um quadro de transtorno de ansiedade, que pode ser acompanhado de ataques de pânico e transtorno de estresse pós-traumático.

Em alguns casos, traumas psicológicos intensos e prolongados podem provocar alterações genéticas, bioquímicas e morfológicas nos neurônios na amígdala, uma região do cérebro que atua no controle de reações emocionais, como a ansiedade.

A eficácia dos remédios atualmente disponíveis para controlar a ansiedade, no entanto, é baixa, e mais da metade dos pacientes não consegue se livrar dos sintomas com o tratamento. Um dos motivos dessa baixa eficácia é a compreensão escassa de como os neurônios e eventos moleculares agem para disparar a ansiedade.

Um estudo conduzido por pesquisadores das universidades britânicas de Bristol e Exeter e publicado na revista científica Nature Communications trouxe pistas que podem contribuir para o desenvolvimento de remédios mais eficazes.

A pesquisa conseguiu identificar um gene que, quando suprimido, leva à redução da ansiedade.

Como o estudo foi feito

Os pesquisadores submeteram ratos de laboratório a seis horas de estresse e, depois, extraíram as suas amígdalas cerebrais e as analisaram.

Foi constatado que cinco microRNAs, moléculas envolvidas na ativação de genes e sua conversão em proteínas, estavam em concentrações mais altas do que o normal nesses animais submetidos a estresse. O mesmo grupo de moléculas é encontrado no cérebro humano.

Desses microRNAs, o que estava em maior quantidade nas amígdalas era o miR-483-5p. Depois de uma série de testes, os pesquisadores descobriram que o miR-483-5p estava relacionado a um gene específico que atua em episódios de ansiedade, o Pgap2.

A pesquisa concluiu que, quando os níveis de miR-483-5p estavam mais altos, a expressão do gene Pgap2 era inibida, o que, por sua vez, reduzia os níveis de ansiedade. Segundo o estudo, o miR-483-5p funciona como um "freio molecular" que reduz a atividade da amígdala que promove a ansiedade.

Aplicações práticas

Valentina Mosiensko, professora da Universidade de Bristol e uma das autoras do estudo, afirma que o estresse pode desencadear o surgimento de várias condições neuropsiquiátricas, provocadas por uma combinação adversa de fatores genéticos e ambientais.

"Embora baixos níveis de estresse sejam contrabalançados pela capacidade natural do cérebro de se ajustar, experiências traumáticas graves ou prolongadas podem superar os mecanismos de proteção da resiliência ao estresse, levando ao desenvolvimento de condições patológicas, como depressão ou ansiedade", disse.

Ela aponta que os microRNAs estão posicionados para controlar condições neuropsiquiátricas complexas, como a ansiedade, mas seus mecanismos de ação ainda são pouco conhecidos.

"A via miR483-5p/Pgap2 que identificamos neste estudo, cuja ativação exerce efeitos redutores de ansiedade, oferece um enorme potencial para o desenvolvimento de terapias contra a ansiedade para condições psiquiátricas complexas em humanos", disse.

bl/ek (ots)

 

 

DW.com

Neurocientista cognitiva Caroline Leaf ensina em novo livro como organizar a desordem mental para afastar ansiedade e ideias tóxicas

Ideias tóxicas, depressão, ansiedade – a desordem mental é frequentemente agravada por um mundo caótico e sustentada pela incapacidade de controlar pensamentos desordenados. Mas, segundo a neurocientista cognitiva Caroline Leaf, essa “bagunça” não deve fazer parte do novo normal. Com a ajuda da ciência, é possível afastar pensamentos intrusos e melhorar a saúde física e mental.

No livro Organize sua desordem mental, publicado pela Editora Hábito, a doutora em Patologia da Comunicação apresenta soluções simples e científicas para dominar o pensamento nocivo. Desde 1980, Caroline investiga o poder da neuroplasticidade, ou seja, a capacidade do cérebro de mudar, aprender e se reprogramar a partir de novas experiências.

Com base nestes princípios, a autora apresenta na obra cinco passos para detectar e alterar os pensamentos e as reações antes que se tornem redes neurais e hábitos tóxicos. Esse gerenciamento estratégico da mente, que nominou de neurociclo, passa pelas etapas de reunir, refletir, escrever, verificar e alcançar. De acordo com os estudos clínicos, o método pode ajudar a reduzir a ansiedade e depressão em até 81%.

Quando aplicamos o gerenciamento mental, aprendemos de fato a usar os conselhos e as informações que recebemos no decorrer da vida. Quando aprendemos a gerenciar a mente, podemos ir além de postar citações inspiradoras nas redes sociais e inspirar os outros a agir de acordo com o modo como nós vivemos realmente. (Organize sua desordem mental, p. 16)

Dividido em duas partes, na primeira o livro analisa o que é a mente, o que acontece quando não é usada corretamente e por que a utilização dos cinco passos para gerenciá-la é a solução para organizar a desordem mental, incluindo os resultados das recentes pesquisas da autora. A segunda parte apresenta o plano clinicamente aplicado e cientificamente comprovado do neurociclo.

“Se nossa mente está desordenada, nossa vida também fica desordenada; e, quando nossa vida está desordenada, nossa saúde mental e física sofrem”, afirma Caroline, ao lembrar que o neurociclo pode ser usado em qualquer tarefa que exija pensar. Afinal, as pessoas podem passar três semanas sem comida, três dias sem água, três minutos sem oxigênio, mas não ficam nem três segundos sem pensar.

Ficha técnica
Livro: Organize sua desordem mental
Autor: Caroline Lief
Editora: Hábito
Preço: R$ 49,90  
ISBN: 978-65-994789-5-6
Formato: 21x14 cm
Páginas: 336
Onde encontrar: Editora Hábito | Martins Fontes | Amazon 

Sinopse: Respaldada por pesquisa clínica e baseada em estudos de caso de grande impacto, a dra. Caroline Leaf apresenta um plano de cinco passos, comprovado cientificamente, para descobrir e eliminar a raiz da ansiedade, depressão e dos pensamentos intrusos em sua vida para que sua saúde física e mental sejam extraordinariamente melhoradas. Em apenas 21 dias, você poderá começar a organizar a sua desordem mental e seguir o caminho da plenitude, paz e felicidade.

Sobre o autor: Caroline Leaf é patologista de linguagem e neurocientista. Sua paixão é ajudar as pessoas a enxergarem o poder que a mente possui de mudar o cérebro, controlar pensamentos caóticos e encontrar paz mental.

Atualmente ela ministra em conferências acadêmicas, médicas, corporativas e de neurociência, bem como em instituições religiosas ao redor do mundo. A dra. Leaf e seu marido, Mac, têm quatro filhos e residem em Dallas.

Redes sociais
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Sitehttps://drleaf.com/

“A ANSIEDADE”

Abr 18, 2024

SÃO CARLOS/SP - Toda terça-feira, eu Ricardo Geraldi, Terapeuta na cidade de São Carlos, junto com esse maravilhoso canal de comunicação a Rádio Sanca, estaremos trazendo de maneira simples e objetiva, informativos que ajudarão você caro leitor, a compreender melhor as suas emoções.

Deixe seu comentário e sua avalição pessoal, isso fará com que o nosso trabalho se torne cada vez mais efetivo e assertivo, pensando sempre com carinho em você caro leitor que nos prestigia semanalmente.

Hoje como não poderia ser diferente, mais um assunto de grande relevância quando falamos de saúde emocional, “A ANSIEDADE”

“Este artigo, assim como todos os outros que já foram escritos e postados nesta página são inteiramente de caráter informativo, em hipótese alguma podem ou devem ser considerados como diagnóstico para qualquer problema de ordem física ou emocional”.

Mas o que é “A ANSIEDADE”?

Segundo a OMS (organização mundial de saúde) aproximadamente 264 milhões de pessoas ao redor do mudo sofre com este mal.

 A ansiedade e os transtornos de ansiedade são um conjunto de doenças psiquiátricas marcadas pela preocupação excessiva ou constante de que algo negativo vai acontecer. Em especial durante as crises de ansiedade, as pessoas não conseguem se ater ao presente e sentem uma grande tensão, às vezes sem um motivo aparente, isso as prejudica de forma intensa no convívio social, profissional e familiar.

Quais são os sintomas da “ANSIEDADE”?

O indivíduo que sofre com esse problema pode desencadear sintomas de ordem física e emocional, assim como os que estão listados abaixo:

  1. Respiração ofegante e falta de ar
  2. Palpitações e dores no peito
  3. Fala acelerada
  4. Sensação de tremor e vontade de roer as unhas
  5. Agitação de pernas e braços
  6. Tensão muscular
  7. Tontura e sensação de desmaio
  8. Enjoo e vômitos
  9. Irritabilidade
  10. Enxaquecas
  11. Boca seca e hipersensibilidade de paladar
  12. Insônia
  13. Preocupação excessiva
  14. Dificuldade de concentração
  15. Nervosismo
  16. Medo constante
  17. Sensação de que vai perder o controle ou que algo ruim vai acontecer
  18. Desequilíbrio dos pensamentos
  19. Braço dormente
  20. Suor frio

Mas termos ansiedade não é de tudo ruim, pois esse é um processo adaptativo evolutivo do ser humano, “uma questão de sobrevivência”.

SÃO PAULO/SP - A preocupação com a saúde mental ganhou evidência nos últimos anos. Muito por causa de algumas pessoas influentes e, aparentemente, sem nenhum tipo de problema, que revelaram momentos difíceis de suas vidas. Um exemplo foi a ginasta multicampeã Simone Biles, que preferiu não disputar algumas provas das Olimpíadas de Tóquio, para cuidar da sua saúde mental.

Atitudes como essa ajudaram algumas pessoas a refletirem e darem mais importância para o assunto. A busca por soluções para problemas como ansiedade, estresse e depressão é cada vez maior e, aos poucos, a saúde mental conquista a relevância necessária na sociedade. O entendimento de que alguns distúrbios podem ser provocados por reações químicas e fisiológicas do organismo, também é fundamental para combater situações adversas.

A alimentação, inclusive, tem um importante papel na saúde humana. Além de algumas funções já conhecidas – como fatores de emagrecimento e ganha de peso -, a ciência, aos poucos, comprova que a comida ainda interfere no funcionamento cerebral. Um estudo recente da Penn State College of Medicine, nos Estados Unidos, descobriu que a ingestão regular de cogumelos, por exemplo, pode diminuir a probabilidade de desenvolver distúrbios mentais.

Pensando nisso, com a ajuda do nutrólogo Fernando Cerqueira, separamos 6 alimentos importantes para o combate e a prevenção de problemas relacionados à saúde mental, como ansiedade, depressão e estresse. Confira:

 

1 – Cogumelos

Seja shitake, champignon, ou qualquer outro tipo de cogumelo comestível, estudos reforçam cada vez mais a sua importância para o cérebro. “São os benefícios associados ao aminoácido ergotioneína, um antioxidante que pode proteger as células e os tecidos do corpo contra danos relacionados à saúde mental”, explica o nutrólogo.

 

2 – Brócolis

Aposto que alguém já mandou você comer brócolis quando era criança. Acredite, por mais que o paladar infantilizado da época não fosse muito receptivo ao alimento, quem te pedia isso queria o seu bem. “O legume fortalece a imunidade, previne doenças cardíacas e tem propriedades antioxidantes”, conta Cerqueira.

 

3 – Couve

Mas cuidado com os acompanhamentos e o preparo. A vontade de refogar uma couve com alho e servi-la em uma feijoada é tentadora, eu sei. E não há nada de errado nisso. É preciso ter apenas equilíbrio e parcimônia. “A folha ajuda a desintoxicar o organismo, regular o intestino e a saúde dos ossos”, diz o especialista.

 

4 – Espinafre

Mais uma lição aprendida desde cedo. Dessa vez com os quadrinhos e as animações do personagem Popeye – um típico marinheiro que ficava extremamente forte após ingerir espinafre. E de acordo com Cerqueira, isso fazia todo sentido: “o vegetal é rico em ácidos graxos essenciais, que atuam na formação das células e nos processos metabólicos”, afirma.

 

5 – Escarola

Outra forma de enriquecer a salada com nutrientes funcionais e importantes para o bom funcionamento cerebral. “Cheio de fibras, o ingrediente melhora a absorção de nutrientes e possui ação anti-inflamatória”, explica o nutrólogo.

 

6 – Feijão

Queridinho dos brasileiros, o feijão não podia ficar de fora dessa lista. “O grão é fonte de selênio, que contribui com a redução do estresse, e vitaminas do complexo B”, finaliza Cerqueira.

 

Fonte: Fernando Cerqueira, médico formado pela UninCor e possui especialização em Nutrologia pela ABRAN. É membro da Sociedade Brasileira para Estudos da Fisiologia (Sobraf) e fellow endocrinológico pela UW School Of Medicine.

 

 

Felipe Bomfim / SAÚDE EM DIA

 

           SÃO CARLOS/SP - Às vezes ela avisa que está chegando, outras me encontra de surpresa trazendo tremores, taquicardia, rubor e sudorese. O mundo parece que gira, minha voz se cala e nada que eu faça consigo mandar essa visita embora, apenas tenho que esperar. Tudo volta ao normal como se nada tivesse ocorrido, e espero, por mais uma vez, inesperadamente sua visita.

          

  Assim é a vida de quem sofre com ansiedade generalizada, transtorno caracterizado pela existência de preocupação e tensão excessiva e persistente, mesmo sem motivos óbvios. Habitualmente, existe uma preocupação irreal ou desproporcional para situações comuns. A ansiedade passa a dominar a vida da pessoa, deixando-a em constante estado de preocupação, medo ou pânico, passando a interferir nas atividades sociais, relacionamentos pessoais e atividades ligadas à escola e trabalho.

            Mas, devemos lembrar que ansiedade motivada por eventos inesperados ou em situações específicas é natural, afinal, ela é um recurso para nos alertar de um perigo e fazer com que nos preparemos para enfrentá-lo. Em relação a funções orgânicas, é um momento de liberação intensa de adrenalina que antecede um momento de estresse, fazendo com que nossa atenção seja totalmente direcionada ao evento prestes a acontecer.

            Devemos nos preocupar quando a ansiedade sai de situações reais e passa para o imaginário, interferindo negativamente na vida da pessoa, fazendo com que ela não consiga executar tarefas simples do dia a dia. Além disso ela pode apresentar os seguintes sintomas:

  1. Preocupações e medos excessivos;
  2. Visão irreal de problemas;
  3. Inquietação ou sensação de estar sempre “nervoso”;
  4. Irritabilidade;
  5. Tensão muscular;
  6. Dores de cabeça;
  7. Sudorese;
  8. Dificuldade em manter a concentração;
  9. Náuseas ou queimação no estômago;
  10. Necessidade de ir ao banheiro com freqüência;
  11. Fadiga e sensação de cansaço constante;
  12. Dificuldade para dormir ou manter-se acordado;
  13. Surgimento de tremores e espasmos;
  14. Ficar facilmente assustado;

 

Devemos ressaltar que a ansiedade excessiva pode colaborar para o aparecimento de algumas doenças, e que a ajuda de um profissional adequado é de extrema importância!

 

*Texto Escrito Por: Aline Cristina Gavioli – CRP:  06/164909

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Apesar das semelhanças nos sintomas, o tratamento de ambas as doenças se difere totalmente. Tratar um quadro de angina ou infarto, como se fosse uma crise de ansiedade, por exemplo, pode ser fatal

 

SÃO PAULO/SP - Dor no peito, palpitação, falta de ar, tontura. Os sintomas comuns às crises de ansiedade também podem ser um aviso de que a saúde do coração não está bem. O Brasil é o país mais ansioso do mundo segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). São cerca de 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população) que convivem com o transtorno.

Da mesma forma, as doenças cardiovasculares também são muito comuns no país, causando o dobro de mortes que aquelas relacionadas a todos os tipos de câncer juntos, conforme aponta a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Com incidências tão altas, não é incomum que pacientes cheguem ao pronto-socorro acreditando que estão sofrendo um infarto mesmo sem nenhum problema do coração.

“É importante lembrar que a ansiedade deve ser um diagnóstico de exclusão. Por isso, apenas um cardiologista, por meio da anamnese, exame físico e exames complementares, poderá descartar que o paciente realmente não está infartando”, alerta o médico.

Geralmente a dor causada pelo infarto começa no meio do peito e pode irradiar para outros locais como braço esquerdo e mandíbula, gerando sensação de aperto ou queimação. Enquanto nas crises de ansiedade, a dor tende a se concentrar no centro do peito, geralmente se iniciando após estresse ou nervosismo. Lembrando novamente que cada caso é um caso e existem situações em que o paciente está infartando e a dor no peito pode não estar presente. Por isso a avaliação rápida e precisa do cardiologista se faz necessária.

Além da ansiedade, outros quadros como a esofagite, por exemplo, podem gerar dores no peito. Por isso, em caso de dúvida, o ideal é procurar um cardiologista e realizar toda a triagem e exames para descartar doenças cardiovasculares, aconselha o Dr. Roberto Yano.

Segundo a psicóloga Naiara Mariotto, cromoterapia e aromaterapia ajudam aliviar sintomas do transtorno e melhorar bem-estar dos pacientes.
 

ARARAQUARA/SP - Com aproximadamente 18,6 milhões de pessoas enfrentando o transtorno de ansiedade, o Brasil é o país mais ansioso do mundo, de acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Apesar dos números expressivos, os tratamentos naturais de combate ao transtorno ainda são pouco procurados por grande parte da população. Entre eles, destacam-se aqueles que trabalham os sentidos para a ressignificação das crises e a busca pelo equilíbrio, como a aromaterapia e a cromoterapia.
De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta Naiara Mariotto, a aromaterapia é uma técnica natural que utiliza o aroma e as partículas liberadas por diferentes óleos essências para estimular partes do cérebro, possuindo benefícios físicos e mentais.
Para que eles funcionem, é necessário que o terapeuta escolha a essência mais indicada e foque na utilização ideal, pois cada uma delas pode estimular um ponto positivo distinto.
“Há óleos que estimulam o sistema nervoso, outros que acalmam e ainda os que aumentam a concentração, por exemplo. Eles podem ajudar a aliviar os sintomas de ansiedade, insônia, depressão, asma ou resfriado, promover o bem-estar e fortalecer as defesas do corpo”, explica.
Já a cromoterapia é uma técnica complementar, que utiliza as ondas emitidas pelas cores, melhorando o equilíbrio entre corpo e mente. Assim como os óleos, cada cor provoca uma função terapêutica diferente.
“É a prática da utilização das cores na cura de doenças, a partir do entendimento de que cada cor possui uma vibração específica e uma capacidade terapêutica”, diz.
Crises de pânico
Segundo Naiara, além de controlar a ansiedade, essas terapias podem auxiliar pacientes durante picos de estresse, depressão e até em crises de pânico.
A inalação ou absorção do óleo essencial, por exemplo, tem um rico potencial terapêutico beneficiando a saúde a níveis físicos e emocionais. Quando inalados, os sinais aromáticos alcançam diversas regiões cerebrais, entre elas o sistema límbico, centro responsável pela memória olfativa e pelas emoções.
Quando aplicados, os óleos também são absorvidos pela pele e levados pela corrente sanguínea a diversas regiões do corpo e então atuam em órgãos específicos, conforme a sua propriedade.
“Dessa forma, os óleos essenciais apropriados podem ajudar a acalmar a mente, estabilizar a respiração e ajudar a manter a estabilidade ao corpo”, explica.
Já a cromoterapia, por sua vez, atua estimulando o subconsciente a reagir de forma positiva a determinados patologias e equilibrar o indivíduo energeticamente.
“Cada cor possui frequências, vibrações e ondas que estimulam mudanças e agem de forma diferente no organismo, influenciando nosso comportamento”, diz a psicóloga.
 
 
Indicações e contraindicações
De acordo com Naiara, para maior aproveitamento dos tratamentos, essas terapias podem atuar em conjunto, já que cada uma age de uma determinada forma, complementando e potencializando seus efeitos.
Mesmo com todos os benefícios oferecidos, é importante que o paciente nunca deixe de consultar um terapeuta ou um médico para realizar o acompanhamento psicológico convencional, principalmente em casos de diagnósticos mais graves.
“As terapias alternativas, apesar de eficientes, são tratamentos que podem ser feitos concomitantemente com os tratamentos comuns. Elas não são tratamentos que devem ser usados exclusivamente em determinadas situações, mas podem ser importantes aliadas para a busca do equilibro”, explica.
A psicóloga destaca ainda que alguns tipos de aromas podem afetar bebês, crianças e mulheres grávidas, caso a manipulação e o uso seja inadequado.
“Na verdade, o que ocorre é uma restrição do uso de determinada cor ou aroma quanto há um diagnóstico específico, o que muda em muito o enfoque”, diz.
Para que o tratamento seja assertivo, o paciente deve procurar uma clínica especializada e passar por uma breve consulta antes da aplicação, na qual o terapeuta irá esclarecer quais são as queixas que devem ser tratadas durante as sessões.
 
Quem é Naiara Mariotto?

Naiara Mariotto atua há 12 anos como psicóloga clínica, seguindo a abordagem cognitivo comportamental. É especialista em relacionamentos e equilíbrio emocional, psicoterapeuta, sexóloga, supervisora clínica e palestrante.
É fundadora da Clínica Naiara Mariotto, em Araraquara (SP), onde oferece atendimentos para crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias, além das terapias corporais e relaxantes.

Como controlar nossas emoções e pensamentos negativos diante de tantas situações e circunstâncias que alteram toda nossa rotina de vida e nos limitam a quase tudo?

         SÃO PAULO/SP -  Poucas pessoas costumam trabalhar o equilíbrio emocional rotineiramente e conseguem manter o equilíbrio com tantas mudanças e rupturas em toda sua rotina, mas a grande maioria tem sofrido muito com todas as limitações e costumes que essa pandemia nos força a cumprir.

            Não poder abraçar seus amigos, sua família, não poder ter uma vida social onde podemos confraternizar com a família, apreciar lugares, vivenciar experiências gastronômicas , enfim, somos muito calorosos, afetuosos e vivenciar estas demonstrações de carinho faz parte de nossas vidas como um alimento diário e de repente somos tolhidos de tudo e de todos.

Como manter o equilíbrio emocional diante de tudo isto?

            É um grande exercício mental e emocional, é como lutar com você mesmo nos menores detalhes e nos pequenos desejos. A ansiedade é indubitavelmente o que mais devemos trabalhar no dia a dia. Não permitindo que ela tome boa parte de seus pensamentos e emoções prejudicando tomadas de decisão e planejamento.

            Devemos aproveitar esta situação para explorar nossas capacidades, nos descobrindo em tarefas e condutas que não havíamos experimentado anteriormente. Me dei conta que muitos de nós passávamos muito tempo focados em nosso trabalho, nos preocupando com questões futuras e não vivenciávamos momentos que eram importantes e que estavam acontecendo a todo tempo e nosso olhar sempre aguardando algo que planejávamos, deixando passar situações maravilhosas ao nosso lado ou a nossa frente, ansiando sempre algo ou alguma coisa que não sabíamos o que era.

            Como diz o trecho de uma música Epitáfio – Titãs “Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos, com problemas pequenos, ter morrido de amor...” podemos utilizar este momento para realizar o verbo no tempo passado nesta letra e diante desta crise sanitária fazer disto um verbo no tempo presente, organizando mais este “tempo” para dizer aos nossos amigos, familiares, clientes o quanto são importantes para nós.

            Ver quanto é prazeroso ter estas pessoas em nossas vidas e o quanto somos felizes em tê-los ao nosso lado. Substituir a forma física neste período pela escrita, narrando em detalhes pensamentos e emoções que muitas vezes não podemos expressar. Aproveitar este momento tão difícil e doloroso para expressar nossos sentimentos de outras formas, sendo escritas, faladas e principalmente através de gestos, pois, podemos doar trabalho e ações a quem de fato necessita em campanhas e instituições que necessitam de nossa ajuda em trabalhos coletivos e sociais.

            Desta forma conseguiremos organizar nossa mente e a relação com o entorno, pois, estamos olhando para nossas necessidades com olhar diferente, sem tanta ansiedade, podendo participar de projetos coletivos, torcendo para que tudo acabe da melhor forma possível e que possamos sair desta situação GRANDESFORTES e TRANSFORMADOS para evoluirmos a cada dia mais.

*Conceiyção Montserrat - Atenta as transformações do mercado brasileiro, Conceiyção Montserrat reuniu ao longo da sua carreira em mais de 25 anos (atuando no mercado nacional e internacional à frente de gestão e fomentação de negócios), grandes experiências, pois teve a oportunidade de desenvolver trabalhos nas áreas de gestão de projetos, comunicação, criação e design gráfico, produção audiovisual, marcas e patentes, eventos corporativos, acompanhando as questões jurídicas e gerenciamento de crise nos projetos, vivenciando a oportunidade de trabalhar com profissionais altamente capacitados e atuando junto a empresas com parceiros de larga experiência nas áreas de assessoria de imprensa, planejamento estratégico e conteúdos educacionais .

Sempre desenvolve projetos que valorizam os produtos e serviços acompanhando todos os processos até sua conclusão e resultado planejado.Em sua trajetória profissional, em grandes projetos, sempre aplica um olhar muito atento aos acontecimentos e novidades em geral.

 

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