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Radio Sanca Web TV - Segunda, 22 Janeiro 2024

IBATÉ/SP - Terminou em grande estilo o Campeonato Municipal de Futebol Amador. Os jogos das finais aconteceram no último domingo dia 21 de janeiro, no Estádio Municipal “Dagnino Rossi”. O campeonato que foi organizado pela Secretaria Municipal de Esportes do município, com início dia 12 de novembro de 2023, foi disputado por 13 equipes.
 
O público presente foi agraciado com duas empolgantes partidas de futebol. Centenas de pessoas estiveram presentes, acompanhando de perto a decisão e torcendo por suas equipes nas arquibancadas do Estádio Municipal, onde famílias marcaram presença.
 
Em um jogo muito disputado e emocionante, o time Bayer foi o campeão ao vencer a equipe Juventus, pelo placar de 2 a 1, e na decisão de 3º e 4º lugares, a equipe da Boleiragem F.C./Armazém das Bebidas ficou com o terceiro lugar vencendo a equipe do CDHU F.C. por 5 a 4, decido nos pênaltis.
 
Além de troféus e medalhas, a Prefeitura premiou os destaques individuais do campeonato com artigos esportivos, como forma de incentivo e agradecimento.
 
A cerimônia de encerramento contou com a presença do presidente da Câmara de Vereadores, Horácio Carmo Sanchez, do vereador Édison Fernando da Silva, do secretário adjunto de Esportes Raul Seixas II Betune Pereira, atletas e dirigentes das equipes.
 
O secretário adjunto de esportes, Raul Seixas II, parabenizou as equipes finalistas do campeonato, em especial a equipe Bayer F.C., e Juventus, que foram campeãs desta edição 2023, e agradeceu a participação de todos os atletas e dirigentes. “O sucesso de um evento esportivo só é possível graças a participação de todos, e o mais importante do esporte é o divertimento e as amizades entre todos”, disse.
 
Para o prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, é uma satisfação imensa retomar os campeonatos de futebol na cidade. “Fico muito feliz com o retorno dos grandes campeonatos no Estádio Municipal. Estamos trabalhando junto à Secretaria de Esportes para que possamos cada vez mais apoiar o futebol amador que é muito forte em Ibaté”, destacou o gestor. 
 
Destaques Individuais

Artilheiro: Jeferson Antonio Soares Alves
Melhor Goleiro/menos vazado: Endrew Yuri de Melo
Atleta destaque: José Wilson Leite da Silva

Publicado em Ibaté
Terça, 23 Janeiro 2024 07:53

Cancún um lugar top para passear

CANCÚN - Cancún é um paraíso tropical que combina a antiga história maia com o luxo e o entretenimento modernos. Se você quer relaxar nas praias deslumbrantes, explorar as maravilhas subaquáticas dos recifes de coral, ou curtir a animada vida noturna, Cancún tem algo para todos. Você também pode visitar os sítios arqueológicos próximos, como Chichen Itza e Tulum, para aprender mais sobre a fascinante cultura e herança da região.

Cancún é fácil de navegar, com uma conveniente zona hoteleira que oferece uma variedade de acomodação, gastronomia e opções de compras. Você também pode usar os ônibus, táxis ou carros alugados locais para se locomover pela cidade e seus arredores.

Cancún é um destino seguro e acolhedor que vai fazer você se apaixonar pelo Caribe mexicano

Publicado em Turismo e Viagem

EUA - O produtor William Orbit, que já trabalhou com Madonna, afirmou no Instagram que a cantora vem ao Brasil ainda este ano com a turnê "The Celebration Tour". Ele produziu o disco "Ray of Light", um dos mais importantes da carreira dela.

Orbit escreveu sobre ter vontade de produzir um novo disco para Madonna. "Só que com uma turnê até o outono [setembro no Brasil], com o Brasil agora na agenda, isso é improvável de acontecer. É muito difícil fazer shows todas as noites e dar tudo de si", disse.

A afirmação empolgou os fãs, que há meses questionam a cantora sobre uma vinda ao país. A última vez que ela se apresentou por aqui foi em 2012, com a "The MDNA Tour".

A atual turnê dela estreou em outubro, após a cantora ser internada por causa de uma infecção bacteriana grave. No show, ela celebra 40 anos de carreira com 47 músicas, 17 trajes de arquivo recriados e uma impressionante produção com mais de 600 luzes e 80 toneladas de equipamento.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Pop & Arte
Terça, 23 Janeiro 2024 07:37

Uso de cheques no Brasil cai 95% desde 1995

BRASÍLIA/DF - O número de cheques usados pelos brasileiros em 2023 apresentou queda de 17% em relação ao ano de 2022, segundo informou na segunda-feira (22) a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). No ano passado, foram compensados 168,7 milhões de cheques. Na comparação com 1995, início da série histórica, quando foram compensados 3,3 bilhões de cheques, a queda registrada é de 95%. As estatísticas têm como base o Serviço de Compensação de Cheques (Compe).

“Os dados também apontam redução no volume financeiro dos cheques e no número dos documentos devolvidos e nos devolvidos sem fundos na comparação desde 1995. Naquele ano, o volume financeiro dos cheques compensados totalizou R$ 2 trilhões. Em 2023 o valor passou para R$ 610,2 bilhões, uma queda de 70,18%. Na comparação com 2022, houve redução de 8,5%, quando o montante atingiu R$ 668,8 bilhões”, informou a entidade.

No ano passado, foram devolvidos 18 milhões de cheques, o que representou 10,67% no total de cheques compensados no país, e uma queda de 7,9% na comparação com 2022, quando foram devolvidos 19,5 milhões de documentos. Os cheques podem ser devolvidos por motivos como não terem fundos, por irregularidades ou erro de preenchimento.

A entidade disse ainda que em relação aos cheques devolvidos sem fundos, o total caiu de 15 milhões, em 2022, para 13,6 milhões no ano passado, uma redução de 9%.

Na comparação com 1997, quando esses dados começaram a ser registrados, o número de cheques devolvidos sem fundo foi de 56,8 milhões.

A Febraban credita a diminuição no número de cheques devido ao avanço de meios de pagamento digitais, como internet e mobile banking, e a criação do Pix em 2020.

“A pandemia estimulou o uso dos canais digitais dos bancos e, hoje, quase 8 em cada 10 transações bancárias realizadas no Brasil são feitas em canais digitais, como o mobile banking e internet banking (77%). Soma-se a isso a preferência dos brasileiros pelo Pix, que vem se consolidando como o principal meio de pagamento utilizado no país”, afirma Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.

Em relação aos pagamentos, a Febraban destaca que apesar da redução no volume de transações, o tíquete médio do cheque aumentou no último ano: passou de R$ 3.257,88 em 2022 para R$ 3.617,60 em 2023. Segundo a entidade, isso pode ser explicado como uma escolha dos brasileiros para as transações de maior valor

 

 

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na segunda-feira (22) a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, que prevê valores totais de aproximadamente R$ 5,5 trilhões. O texto havia sido aprovado pelo Congresso Nacional no fim do ano passado. A LOA estima a receita e fixa a despesa dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União para o exercício financeiro do ano.

A maior parte dos gastos federais continuará sendo com o refinanciamento da dívida pública, cerca de R$ 1,7 trilhão. Este é o primeiro orçamento proposto pela gestão Lula em seu terceiro mandato, já que o orçamento de 2023 havia sido proposto pelo governo anterior. O texto da sanção deverá ser publicado na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (23).

A cerimônia de sanção ocorreu no gabinete presidencial e não foi aberta ao público. De acordo com o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso Nacional, o único veto proposto pelo presidente da República é o de R$ 5,6 bilhões sobre o orçamento das emendas parlamentares de comissão. Na versão aprovada pelos parlamentares, esse tipo de emenda previa R$ 16,7 bilhões, mas, com o veto, a previsão cai para R$ 11,1 bilhões, um valor ainda superior ao do ano passado (R$ 7,5 bilhões). Os outros tipos de emendas parlamentares, que são as emendas individuais obrigatórias (R$ 25 bilhões) e as emendas de bancadas (R$ 11,3 bilhões), não sofreram modificação de valores.

Ao todo, o relator da proposta, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), acolheu 7,9 mil emendas parlamentares individuais, de bancadas estaduais e de comissões, que somavam R$ 53 bilhões. Com o veto nas emendas de comissão, a previsão é que o valor global fique em torno de R$ 47,4 bilhões. O veto de Lula ainda será analisado pelo Congresso Nacional, que pode manter ou derrubar a decisão.

"O veto sobre recurso é basicamente esse aí. Nós vamos negociar ao máximo para que não seja derrubado", destatou Randolfe Rodrigues.

Segundo o ministro das Relações Instituticionais, Alexandre Padilha, o motivo do veto foi a necessidade de adequação orçamentária à inflação menor, que reduz a margem de gasto do governo.  

"Por conta de uma coisa boa que é uma inflação mais baixa, que reduziu preço dos alimentos, reduziu o custo de vida para a população, autoriza menos recursos para o governo. Então, nós fizemos um corte dos recursos, exatamente porque a inflação foi mais baixa. O corte está em torno de R$ 5,5 bilhões. Mas o presidente Lula, a ministra Simone Tebet [Planejamento e Orçamento], toda equipe, no momento da decisão do corte, resolveu, primeiro, poupar integralmente saúde e educação de qualquer tipo de corte, poupar os investimentos do PAC, poupar os investimentos da segurança pública e da população que mais precisa", afirmou em um vídeo publicado nas redes sociais.

O ministro aproveitou para destacar alguns dos principais pontos do orçamento, como o crescimento o crescimento dos investimentos em saúde em 18%, o aumento de 11% nos recursos para a educação e de 30% para ciência e tecnologia.

Salário mínimo

O salário mínimo previsto no Orçamento de 2024 passará dos atuais R$ 1.320 deste ano para pelo menos R$ 1.412 em 2024. O texto destina cerca de R$ 55 bilhões em 2024 para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na proposta do governo, o PAC contaria com R$ 61,3 bilhões.

O Orçamento prevê a destinação de quase R$ 170 bilhões para o Programa Bolsa Família em 2024.

Para o Ministério da Educação foram destinados cerca de R$ 180 bilhões, mesmo valor proposto pelo governo federal. O Ministério da Saúde contará com R$ 231 bilhões. Para o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima serão destinados R$ 3,72 bilhões. Para a pasta da Defesa o orçamento será de R$ 126 bilhões.

Fundo eleitoral

A sanção de Lula manteve os R$ 4,9 bilhões definidos pelos parlamentares para o Fundo Especial de Financiamento de Campanhas Eleitorais, que serão utilizados nas eleições municipais deste ano. O valor é o mesmo utilizado em 2022 nas eleições nacionais. O valor reservado inicialmente pelo governo, na proposta orçamentária, era de R$ 939,3 milhões.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Política

VENEZUELA - A flexibilização do embargo petroleiro que os Estados Unidos impuseram à Venezuela permite à combalida indústria do país caribenho recuperar antigos canais para vender seu petróleo e retomar sociedades com empresas estrangeiras, embora se trate de um processo que, segundo especialistas, levará tempo.

 

- Quais parcerias são reativadas? -

A Venezuela assinou no final do ano passado contratos com a francesa Maurek & Prom e a espanhola Repsol, cujas especificações são confidenciais, para a exploração de petróleo e gás. Esses convênios, disse à AFP o especialista petroleiro Rafael Quiroz, permitirão "amortizar" a dívida com essas companhias.

A dívida total da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) com seus parceiros e terceirizados é estimada em cerca de 15 bilhões de dólares (73,8 bilhões de reais).

Os passivos da PDVSA com a Maurel & Prom giram em torno dos 900 milhões de dólares (4,3 bilhões de reais) e com a Repsol, em torno dos 340 milhões (1,7 bilhão de reais), segundo dados revelados por essas empresas.

Os novos contratos permitirão reinvestir em projetos conjuntos e gerar receita com arrecadação de impostos, argumenta Francisco Monaldi, diretor do Programa Latino-Americano de Energia do Instituto Baker, na Universidade de Rice, no Texas.

Os lucros poderão ser distribuídos em "um terço (da dívida), um terço (em reinvestimento) e um terço (em impostos)", projetou Monaldi em declarações à AFP.

A americana Chevron já havia reativado as operações na Venezuela em junho passado, após receber o aval dos Estados Unidos. O país sul-americano também assinou, em dezembro, um acordo com a Shell para produzir e exportar gás junto com Trinidad e Tobago.

 

- Quanto a produção pode crescer? -

A Venezuela, que produzia 3 milhões de barris diários (bd) quando Hugo Chávez chegou ao poder, há 25 anos, viu sua produção cair para menos de meio milhão em janeiro de 2021. A cifra fechou em 800.000 bd em 2023, de acordo com a Opep.

A PDVSA aposta em "um aumento acelerado" em 2024, mas as previsões de especialistas sugerem que a flexibilização das sanções terá um impacto modesto.

Os contratos assinados podem levar a oferta venezuelana a 900.000 bd ou, em um cenário favorável, ao milhão prometido pelo governo do presidente Nicolás Maduro todos os anos.

A Maurel & Prom projetou que poderia produzir na Venezuela entre 20.000 e 24.000 barris diários em 2024.

A Repsol, por sua vez, disse à AFP que espera "um aumento substancial", sem revelar valores.

Especialistas calculam que os convênios com a Repsol e a Chevron podem aportar cerca de 100.000 bd à produção venezuelana.

"Tudo isso, obviamente, dependerá da manutenção da licença geral (outorgada pelos Estados Unidos para a exploração de petróleo e gás na Venezuela apesar das sanções) e que obviamente tudo continue funcionando", acrescentou Monaldi.

 

- E as receitas? -

As receitas da PDVSA dobraram em um ano, ao passar de 3 bilhões de dólares (14,7 bilhões de reais) em 2022 para 6,32 bilhões de dólares (31,1 bilhões de reais) em 2023, segundo dados revelados recentemente pelo governo. No entanto, esse número é bastante inferior às estimativas independentes, em torno de 10 bilhões de dólares (49,2 bilhões de reais).

Em 2024, "estariam entrando cerca de 16 bilhões de dólares (78,7 bilhões de reais)" na Venezuela, estimou Monaldi. "É um aumento muito importante. Então, os contratos não servirão apenas para pagar dívidas, mas também para que haja mais receitas", acrescenta.

Economistas concordam, no entanto, que o aumento da renda derivada do petróleo não se traduzirá de início em uma melhoria imediata para o cidadão comum.

Os venezuelanos enfrentam uma inflação crônica, assim como uma constante desvalorização da moeda local.

 

- O que acontece se a flexibilização for revertida? -

Os Estados Unidos suspenderam o embargo até abril após um acordo em outubro entre o governo de Maduro e a oposição sobre as eleições presidenciais deste ano.

Os especialistas acham pouco provável que as sanções sejam revertidas, devido à crise energética resultante da guerra na Ucrânia.

"Se a licença for mantida e esse processo se consolidar, pode ser que outras empresas cheguem", afirma Monaldi, alertando que para chegar a 2 milhões de bd seria necessário um investimento de 100 bilhões de dólares (492 bilhões de reais) em sete anos para recuperar a deteriorada infraestrutura da indústria venezuelana.

Quiroz destaca que a PDVSA "não tem um centavo para investir".

Assim, a estatal venezuelana depende de parceiros estrangeiros e, adverte, "nenhuma empresa transnacional vai investir sozinha".

 

 

AFP

Publicado em Economia

BUENOS AIRES - Ainda que não queira admitir, o presidente Javier Milei deu um passo atrás ao ver o pacotão de leis que propôs para reformar a Argentina travar em comissões do Congresso. Agora, o ultraliberal corre contra o tempo para impulsionar sua aprovação ainda nesta semana, testando pela primeira vez seu apoio.

Na segunda (22), o governo apresentou uma nova proposta aos deputados que exclui 141 artigos da versão original, com 664 pontos. Entre as mudanças, o texto reduz o prazo do estado de emergência que concede poderes excepcionais ao Executivo de no máximo quatro para dois anos.

Também adia a reforma eleitoral que pretendia acabar com as eleições primárias, retira a petroleira YPF da lista de empresas públicas a serem privatizadas e elimina a polêmica definição de manifestação como "uma reunião de três ou mais pessoas", na intenção declarada de "evitar interpretações incorretas".

Na economia, a proposta altera a fórmula de reajuste de aposentadorias e retira taxas a algumas exportações regionais, em aceno a governadores. Desiste ainda de reduzir fundos ambientais e culturais, diante de protestos de diretores de cinema que incluíram nomes como o do espanhol Pedro Almodóvar.

Por outro lado, o projeto de Milei mantém a maioria das suas reformas de base, como a privatização completa ou parcial de outras 40 estatais. "Não cedemos em nada, há melhoras. Quando alguém nos propõe uma melhora, aceitamos", declarou o presidente em uma entrevista.

"O resultado é um projeto que incorpora grande parte do debate público, mas que mantém as bases fundamentais de ampliação das liberdades" e "do equilíbrio orçamentário", defende o governo na introdução do documento.

A chamada "lei ônibus" foi proposta por Milei ao Congresso às vésperas do fim do ano e vem sendo discutida há duas semanas por três comissões da Câmara: de Legislação Geral, de Assuntos Constitucionais, e de Orçamento e Fazenda -foram 70 horas de debate com a participação de 125 dos 257 deputados de todos os blocos.

Na primeira semana, um grupo de ministros e funcionários do governo responderam a centenas de perguntas desses parlamentares reunidos num plenário. Já na segunda, expuseram suas visões 201 organizações e associações de diversos setores, que vão da indústria aos direitos humanos.

Um parecer deveria ter sido finalizado pelas comissões até a última sexta (19), para enviar o projeto ao plenário da Câmara, mas, sem consenso, isso não aconteceu. Milei então estendeu na mesma noite, por decreto, as sessões extraordinárias que convocou para discutir a "megalei", de 31 de janeiro para 15 de fevereiro.

Agora, o presidente argentino tem pressionado seus deputados e assessores a acelerar as negociações com as demais forças políticas, para que o projeto seja discutido na Casa na quinta (25) e depois remetido ao Senado. A expectativa de Milei sempre foi aprová-lo até essa data, porém ele esperava consegui-lo sem modificações.

Apenas um dia antes, nesta quarta (24), trabalhadores de diversos setores farão uma greve geral convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a maior central sindical do país, contra as reformas e cortes de Milei --todos os voos entre Argentina e Brasil foram cancelados nesta terça e quarta.

Eles marcharão até as portas do Congresso, adicionando mais tensão a essa semana que colocará o apoio ao novo presidente à prova.

A coalizão governista A Liberdade Avança tem apenas 37 das 257 cadeiras na Câmara, e 7 das 72 cadeiras no Senado, mas tem tentado demonstrar confiança de que conquistará outros partidos de centro ou centro-direita, como o PRO do ex-presidente Mauricio Macri, a União Cívica Radical e até alguns peronistas e forças menores.

Os interlocutores de Milei que têm liderado as conversas com os congressistas são seu assessor "estrela", Santiago Caputo, o ministro do Interior, Guillermo Francos, e o presidente da Câmara, Martín Menem, sobrinho do ex-presidente neoliberal admirado pelo atual líder.

O porta-voz do governo, Manuel Adorni, chegou a dizer que ficou "contente por ter encontrado uma oposição razoável". Mas nem tudo será tão fácil. A nova versão final da megalei apresentada nesta segunda pela Presidência foi recebida com cautela pelos demais partidos, que apenas começam a analisar as mudanças, diz o jornal Clarín.

 

 

por JÚLIA BARBON / FOLHA de S.PAULO

Publicado em Política

ALEMANHA - A Meta anunciou que, para cumprir os novos regulamentos da União Europeia, a Lei dos Mercados Digitais, a empresa permitirá que os usuários desvinculem suas contas nas redes sociais Facebook, Messenger e Instagram.

Isso significa que os usuários poderão ter contas separadas para cada plataforma, sem que suas informações pessoais sejam compartilhadas entre elas. A opção estará disponível a partir de março de 2024.

No entanto, é importante ressaltar que a opção de desvinculação de contas só estará disponível na União Europeia e na Suíça. O Reino Unido não é membro da União Europeia e, portanto, não está sujeito à Lei dos Mercados Digitais.

A Meta afirma que a opção de desvinculação de contas é uma forma de respeitar a privacidade dos usuários e de dar a eles mais controle sobre suas informações pessoais.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Ciência & Tecnologia

INGLATERRA - Cinco pessoas morreram no Reino Unido e na Irlanda devido à tempestade Isha, que ainda provoca distúrbios nessas regiões. Ventos ultrapassaram os 160 quilômetros por hora em alguns locais, levando o Met Office a emitir vários alertas meteorológicos na segunda-feira.

Uma das vítimas fatalmente caiu em uma vala exposta em Bradford, Inglaterra, conforme relatado pela ITV News.

Na Escócia, a polícia informou que um idoso de 84 anos faleceu no domingo após o carro em que estava colidir com uma árvore caída em Falkirk. O óbito foi declarado no local, enquanto os outros ocupantes do veículo saíram ilesos.

Outra vítima da tempestade Isha foi um homem de 60 anos que perdeu a vida em uma colisão entre duas vans em Londonderry, na Irlanda, causada por uma árvore caída. No país, mais duas mortes ocorreram em acidentes de trânsito: um homem de 40 anos em um acidente de carro e uma jovem de 20 anos em uma colisão envolvendo duas vans.

Milhares de pessoas ainda estão sem eletricidade devido à tempestade que atingiu o Reino Unido e a Irlanda no domingo, levando os meteorologistas a emitirem vários alertas.

A tempestade também resultou no fechamento de diversas estradas e restrições na circulação ferroviária.

Na Inglaterra, diversos voos foram cancelados ou desviados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Meio Ambiente

SIBÉRIA - A humanidade pode estar prestes a enfrentar uma nova (e bizarra) ameaça pandêmica.

Existem vírus antigos congelados no pergelissolo do Ártico que poderão um dia ser libertados pelo aquecimento do clima da Terra e desencadear um grande surto de doenças, alertam os cientistas ouvidos pelo The Guardian.

Preocupados, os cientistas começaram a planejar uma rede de monitoramento do Ártico que identificaria os primeiros casos de uma doença causada por microrganismos antigos. Além disso, proporcionaria quarentena e tratamento médico especializado às pessoas infectadas, numa tentativa de conter um surto e evitar que estas abandonassem a região.

"Neste momento, as análises das ameaças pandêmicas se concentram nas doenças que podem surgir nas regiões meridionais e depois propagar-se para norte", afirmou um dos cientistas envolvidos no projeto, Jean-Michel Claverie, ao The Guardian.

Existem vírus com "potencial de infectar humanos e iniciar um novo surto de doença", alertou ainda.

Este ponto foi apoiado pela virologista Marion Koopmans, que explicou também que, mesmo não sabendo ao certo que vírus podem encontrar no gelo, "existe um risco real de haver um capaz de desencadear um surto de doença - por exemplo, uma forma antiga de poliomielite. Temos de partir do princípio de que algo deste gênero pode acontecer".

Já em 2014, Jean-Michel Claverie provou, em conjunto com uma equipe de cientistas, que vírus congelados na Sibéria ainda podiam infectar organismos unicelulares, apesar de terem estado enterrados no subsolo durante milhares de anos. Outros estudos também revelaram a existência de vários tipos virais diferentes, capazes de infectar células em cultura. Uma das amostras de vírus tinha 48.500 anos.

"Os vírus que isolamos só eram capazes de infectar amebas e não representavam qualquer risco para os seres humanos", explicou Claverie, ao The Guardian, realçando que "isso não significa que outros vírus - atualmente congelados - não sejam capazes de desencadear doenças nos seres humanos. Identificamos vestígios genômicos de 'pox' e herpes, que são agentes patogênicos humanos bem conhecidos, por exemplo".

O pergelissolo cobre um quinto do hemisfério norte e é constituído por solo que foi mantido a temperaturas abaixo de zero durante longos períodos. Algumas camadas permaneceram congeladas durante centenas de milhares de anos, descobriram os cientistas.

Mas o pergelissolo mundial está mudando. As camadas superiores das principais reservas do planeta – no Canadá, na Sibéria e no Alasca – estão derretendo à medida que as alterações climáticas afetam desproporcionalmente o Árctico. Segundo os meteorologistas, a região está a aquecer várias vezes mais rápido do que a taxa média de aumento do aquecimento global.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Saúde

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