EUA - Uma nova versão de Meninas Malvadas está em exibição nos cinemas, adaptação direta do musical da Broadway inspirado na querida comédia lançada em 2004. Mas, curiosamente, o material de divulgação da produção não deixou tão claro assim que se trata de um musical, o que fez muita gente ficar confusa quando foi assistir ao filme.
O presidente de marketing global da Paramount, Marc Weinstock, explicou à Variety sobre a decisão polêmica de não divulgar o novo Meninas Malvadas como um musical.
"Começar dizendo musical, musical, musical, você tem o potencial de afastar o público", conta Weinstock sobre a decisão. "Quero que todos fiquem igualmente empolgados".
Quando questionado se foi intencional a decisão de não vender o filme como musical, o presidente de marketing da Paramount explica: "Não queríamos sair correndo e dizer que é um musical porque as pessoas tendem a tratar os musicais de maneira diferente. Este filme é uma ampla comédia com música. Sim, poderia ser considerado um musical, mas atrai um público maior. Você pode ver nos [trailers de] Wonka e A Cor Púrpura, eles também não dizem musical. Temos uma nota musical no título, então há dicas sem ser arrogante".
Reneé Rapp, que interpreta Regina George nesta nova versão de Meninas Malvadas e também estrelou o musical da Broadway em 2019, disse à People que "esta é uma versão muito específica do musical que tem um lugar realmente específico em um nicho de teatro cult, que eu acho que o expande para talvez pessoas que não gostam muito de teatro".
O novo Meninas Malvadas é baseado no musical da Broadway que estreou em 2017 e no filme de 2004 estrelado por Lindsay Lohan, Rachel McAdams, Amanda Seyfried e Lacey Chabert. Ele acompanha Cady Heron (Angourie Rice), uma jovem que se muda da África para os Estados Unidos e precisa começar uma nova vida, enfrentando dificuldades para se adaptar à mudança de rotina no novo colégio. Entre os estudantes, Cady conhece o grupo das garotas mais populares do local, comandado por Regina George (Renée Rapp), a abelha-rainha da escola. Inicialmente, ela sente que as coisas podem funcionar e que ela consegue se encaixar entre as novas amigas, mas a situação começa a fugir do controle – principalmente quando se apaixona pelo menino errado.
por Bruno Botelho dos Santos / ADOROCINEMA
RIO DE JANEIRO/RJ - Entre os fãs de Beyoncé que se emocionaram com a visita da cantora ao Brasil em dezembro estava Ludmilla, admiradora declarada da cantora estadunidense. A funkeira contou como foi o encontro com a ídola em participação no podcast Podpah na última quarta-feira (17).
"Esse era um dos meus maiores sonhos, conhecer a Beyoncé. E contar para ela o que ela fez na minha vida", disse Ludmilla. A funkeira contou que começou a cantar pop e funk por causa da ídola e relembrou que seu nome artístico do início da carreira era MC Beyoncé.
Ludmilla explicou que o contato aconteceu meses antes, quando conheceu a "braço direito" da cantora, Ivy McGregor, diretora da instituição BeyGood. Quando Ivy esteve no Brasil, foi à casa da funkeira, ao show de Ivete no Maracanã e até comeu feijoada.
A funkeira disse aos apresentadores do Podpah que não contaria todos os detalhes sobre o convite para conhecer a Queen B em Salvador -ela participou de um evento de pré-estreia do documentário "Renaissance: A Film by Beyoncé" no Centro de Convenções do município em 21 de dezembro-, mas contou como chegou lá e encontrou a diva.
"Eu estacionei meu jato ao lado do dela. Nem nos meus maiores sonhos eu imaginei isso", disse Ludmilla sobre a chegada. Na hora de entrar no camarim para conhecer a ídola, ela contou que ficou emocionada: "A Bruna disse: 'calma, respira, ou você não vai conseguir falar com ela'. Fui, sequei minhas lágrimas e entrei".
A funkeira contou como foi o encontro e o que Beyoncé falou a ela: "'Você é linda! Finalmente!'". "Como assim, finalmente?", perguntou Ludmilla. "Eu te conheço. Eu já vi um show seu. Não foi pessoalmente, mas já vi o seu show", foi a resposta da cantora.
"Eu contei tudo que eu queria para ela. Consegui contar", disse Ludmilla. "Ela é muito fofa, ela é muito humilde", completou. A funkeira compartilhou os registros do encontro emocionado logo após nas redes sociais. "Nunca desistam dos seus sonhos", escreveu ela.
POR FOLHAPRESS
BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (19) a parcela de janeiro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 685,61. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,12 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,48 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 3,7 milhões de famílias foram canceladas do programa em 2023 por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, 2,85 milhões de famílias foram incluídas no programa no ano passado. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.
Cerca de 2,4 milhões de famílias estão na regra de proteção em janeiro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 373,07.
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em fevereiro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
BRASÍLIA/DF - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) revogou nesta última quarta-feira (17) a isenção fiscal para líderes religiosos estabelecida pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). A medida foi publicada no Diário Oficial da União.
A isenção, que havia sido instituída em julho de 2022, concedia imunidade tributária aos salários de pastores e outros líderes religiosos. A decisão foi assinada pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.
A revogação da isenção significa que os pagamentos feitos por igrejas a pastores e por entidades vocacionais passam a ser reconhecidos como uma forma de remuneração direta. Consequentemente, estes montantes voltam a ser sujeitos à contribuição fiscal, alterando o cenário tributário para líderes religiosos e instituições afiliadas.
A medida foi criticada por alguns setores da sociedade, que argumentaram que ela representava um privilégio para líderes religiosos. Os defensores da isenção, por outro lado, alegaram que ela era necessária para garantir a liberdade religiosa e a autonomia das igrejas.
INGLATERRA - As vendas no varejo do Reino Unido caíram 3,2% em dezembro ante novembro de 2023, segundo dados publicados nesta sexta-feira, 19, pelo ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país. O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam queda de 1,1% nas vendas do período. Na comparação anual, as vendas no varejo britânico sofreram contração de 2,4% em dezembro, frustrando o consenso da Fact, de alta de 1%.
O ONS também revisou as variações das vendas em novembro, para avanço mensal de 1,4% e ganho anual de 0,2%.
SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, 19, muitos passageiros ficaram nos pontos de ônibus esperando pelo transporte coletivo, porém o que eles não sabiam era que nenhum ônibus saiu da garagem da empresa devido à paralisação.
Às 07h funcionários da prefeitura chegaram para saber o motivo da paralisação, pois, segundo o diretor da Secretaria de Transporte de Trânsito Acenir Magalhães, eles não sabiam de nada.
Por volta das 7h35, os motoristas encerraram a paralisação e, segundo os funcionários, houve um acordo, porém, caso esse acordo não seja cumprido na próxima semana, poderá haver outra paralisação.
Nossa reportagem entrou em contato com Acenir Magalhães, onde nos disse que o motivo da paralisação foi questão trabalhista e que, semana que vem, a direção da empresa vai conversar com os funcionários para firmar um acordo. Acenir disse também que a prefeitura vai notificar oficialmente a empresa, pois a população foi prejudicada na manhã desta sexta-feira.
Vamos aguardar a semana que vem.
INGLATERRA - Apenas um dia após um projeto polêmico sobre deportação de imigrantes avançar na Câmara baixa do Parlamento do Reino Unido, o premiê Rishi Sunak, que tem a medida como bandeira de campanha, disse que vai ignorar qualquer entrave ao plano que possa ser colocado em prática pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos.
"Fui muito claro mais de uma vez: não vou permitir que um tribunal estrangeiro nos impeça de realizar voos e colocar essa medida em funcionamento", afirmou o líder conservador a jornalistas durante uma entrevista coletiva em Londres na quinta-feira (18).
Na prática, o plano de Londres para o assunto estabelece que todos os solicitantes de asilo que chegaram ao Reino Unido de forma ilegal a partir de 1º de janeiro de 2022 poderiam ser deportados para Ruanda, país no centro da África com baixos indicadores socioeconômicos.
A Suprema Corte britânica decretou o plano ilegal no final do último ano com base na premissa de que, uma vez em Ruanda, solicitantes de refúgio poderiam ser deportados para seus países de origem -onde, em teoria, eram perseguidos, colocando-os em perigo e contrariando o que diz o direito internacional sobre o tema do refúgio.
Para tornar o projeto mais palatável, o governo o reescreveu, mas sem alterar nenhum pilar central. Primeiro, colocou na nova versão uma declaração de que Ruanda deve ser considerada um país seguro. Segundo, ordenou que tribunais britânicos ignorem algumas leis de direitos humanos, nacionais e internacionais, ao analisar esse texto.
Para se tornar lei, o projeto precisa ser aprovado nas duas Casas do Parlamento britânico (a Câmara Comuns e a Câmara dos Lordes). A primeira Casa, a despeito de conflitos dentro do próprio Partido Conservador, de Sunak, aprovou o projeto na quarta-feira (17). Agora o material está nas mãos dos lordes britânicos.
Falando nesta quinta-feira, o primeiro-ministro instou a Câmara alta a aprovar a medida, que ele descreve como uma "prioridade de urgência nacional". Ele pede que a Câmara aprove a legislação sem emendas e o mais rápido possível, para que possa começar os voos de deportação.
A Câmara dos Lordes britânica não é composta por membros eleitos de forma democrática pela sociedade, mas sim ocupada por aqueles que possuem um título de nobreza no país europeu.
Mais do que no Parlamento, o temor do governo está na repercussão que o plano pode ter no Tribunal Europeu de Direitos Humanos. Foi essa corte, afinal, que em 2022 barrou o primeiro voo que o governo (então chefiado por Boris Johnson) tentava enviar com migrantes deportados após receber aval de uma corte de Londres.
O Tribunal de Direitos Humanos foi criado no final da década de 1950, com uma larga participação britânica nas negociações, para decidir sobre acusações de indivíduos ou Estados sobre violações de direitos humanos estabelecidas na Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
As decisões são vinculativas para os 46 Estados-membros do Conselho da Europa, uma organização não relacionada à União Europeia, bloco que o Reino Unido abandonou em 2020, e da qual Londres faz parte. O governo britânico poderia recorrer de qualquer decisão do tribunal, abrindo uma batalha legal que pode levar anos.
Também poderia, em medida mais abrupta, abandonar o tribunal baseado em Estrasburgo. Mas uma medida do tipo desencadearia desavenças entre os próprios conservadores, uma vez que alguns já manifestaram serem contrários à saída do tribunal.
A corte de Estrasburgo também é largamente conhecida por ter de repetidas vezes cobrar os Estados-membros a cumprirem as suas decisões, já que os governos normalmente postergam para colocar em prática o que foi ditado no tribunal internacional.
O principal fluxo de migração que chega ao Reino Unido é o que ocorre por meio do Canal da Mancha, que separa o país da França.
Segundo dados oficiais, mais de 29,4 mil pequenos barcos com migrantes cruzaram esse braço de mar em direção ao território britânico em 2023. Foi o ano anterior, 2022, no entanto, que registrou cifra recorde, com mais de 45,7 mil barcos.
A diminuição de um ano para outro tem sido usada pela premiê Rishi Sunak como argumento para alegar que sua campanha contra a imigração feita de forma ilegal já tem surtido efeito mesmo antes de terem início os voos de deportação para Ruanda que almeja.
Espera-se que o país vá as urnas ainda neste 2024, possivelmente entre os meses de setembro e novembro. De qualquer modo, o Partido Conservador, no poder, tem até janeiro de 2025 para realizá-las.
POR FOLHAPRESS
ESPANHA - Oito dias depois de protagonizarem um grande jogo pela semifinal da Supercopa da Espanha, Atlético de Madrid e Real Madrid voltaram a mostrar a força do clássico, desta vez pelas oitavas da Copa do Rei. O desfecho contou novamente com prorrogação, mas com final feliz para outro lado: jogando em casa, a equipe comandada por Simeone venceu por 4 a 2, com direito a gol do brasileiro Samuel Lino e brilho de Griezmann.
E agora?
Haverá sorteio para definir os confrontos das quartas de final. Além do Atlético, estão classificados Barcelona, Mallorca, Sevilla, Athletic Bilbao, Real Sociedad, Celta de Vigo e Girona.
Os gols do jogo
Samuel Lino, atacante brasileiro que atua na ala esquerda do Atlético, abriu o placar no primeiro tempo, quando os visitantes jogavam melhor. Perto do intervalo, porém, Oblak saiu mal em cobrança de falta de Modric e marcou contra para deixar tudo igual. No segundo tempo, mais um gol para cada lado, com Morata e Joselu.
No primeiro tempo da prorrogação, Griezmann - que foi homenageado antes de a bola rolar por ter se isolado como maior artilheiro da história do Atlético de Madrid - aproveitou vacilo de Vini Jr, deixou o brasileiro para trás e marcou um lindo gol. Com o Real Madrid aberto, Rodrigo Riquelme deu números finais perto do fim.
Mais um episódio
Antes de a bola rolar, Vini Jr foi alvo de ofensas racistas por parte de torcedores rivais, que o chamaram de "macaco". Em campo, o camisa 7 vinha tendo boa participação antes de falhar no gol de Griezmann. Foi dele o bonito passe para Bellingham dar assistência para Joselu marcar o segundo gol do Real.
Vini Jr também chamou atenção por discutir com Diego Simeone após o fim do tempo normal. O técnico adversário trocou ofensas e foi advertido com cartão amarelo.
Próximos jogos
As equipes voltam a campo pela 21ª rodada do Campeonato Espanhol. O Real Madrid, em busca de recuperar a liderança, recebe o Almería às 12h15 (de Brasília) de domingo. O Atlético, quinto colocado, visita o Granada às 17h de segunda-feira.
SÃO PAULO/SP - Na quinta-feira, o São Paulo apresentou em um evento sua nova linha de uniformes produzida pela New Balance. As camisas já estamparam o novo patrocinador máster do clube, a casa de apostas Superbet.
Foram divulgadas as roupas de treino, viagem, pré-jogo e também os dois modelos principais. A camisa de número 1 traz as tradicionais listras vermelha e preta atrás do escudo. As mangas possuem detalhes na mesma cor.
Já o segundo uniforme, com as listras tricolores, trazem a cor preta nos ombros. Os quatro reforços do São Paulo, os atacantes Ferreira e Erick, o volante Luiz Gustavo e meia paraguaio Bobadilla, além do goleiro Rafael, posaram como modelo.
O São Paulo oficializou o acordo com a New Balance no fim do ano passado. A nova parceira, que substituirá a alemã adidas, firmou um longo vínculo com o clube do Morumbis, válido até 2027. O contrato ainda prevê exclusividade no fornecimento de materiais ao Tricolor.
"É duplamente especial para a família tricolor, para nós que trabalhamos no São Paulo, porque hoje nós anunciamos oficialmente o nosso novo patrocinador de camisas, a New Balance. Para nós é um sonho, um namoro antigo. A gente esperou muito esse momento de poder anunciar. É uma marca icônica, internacional e que vai dar prioridade total para o São Paulo", celebrou o diretor de marketing Eduardo Toni.
Já a casa de apostas Superbet estampará a camisa do time pelos próximos três anos. A marca, que entra no lugar da SportsBet.io, pagará mais de R$ 150 milhões para patrocinar o clube.
Os novos uniformes do São Paulo farão sua estreia já neste sábado, no primeiro jogo da equipe no Paulista. A partir das 20h (de Brasília), a equipe enfrenta o Santo André, no Morumbis, pela rodada inicial do Estadual.
Por André da Silva Costa / GAZETA ESPORTIVA
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