Jornalista/Radialista
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Centro de Atendimento de Infecções Crônicas (CAIC), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Saúde, divulgou a programação da Campanha de Prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) para o Dia dos Namorados, promovendo a prestação de serviços em saúde pública e a conscientização da população.
A campanha acontece em três locais e se inicia no dia 10/06, das 9h às 13h, quando, na Praça do Mercado Municipal e no Terminal Rodoviário, equipes do CAIC distribuirão preservativos, auto-testes de HIV/AIDS e kits de prevenção às ISTs. Também haverá a entrega de folhetos e orientações aos munícipes, bem como, no caso da Praça do Mercado, a realização de testagem rápida de HIV/AIDS e sífilis.
Depois, no dia 12/06, na sede do próprio CAIC (Avenida São Carlos, 3392 – Tijuco Preto) serão disponibilizados os mesmos serviços – incluindo a testagem rápida de HIV/AIDS e sífilis – e a roda de conversa “Você conhece a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e a
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP)?”, reunindo informações e orientações para a prevenção do HIV. Nesta data, as atividades serão feitas das 7h30 às 15h30.
Segundo a supervisora do CAIC, Eliza Costa, outras ações pontuais igualmente estão previstas nesta campanha. “Também teremos equipes visitando locais onde namorados se encontram, como bares, lanchonetes e outros estabelecimentos, com o objetivo de reforçar aos casais de todas as idades a importância da prevenção e da relação sexual segura”, ressalta Eliza.
É importante lembrar que, independente de campanhas como a do Dia dos Namorados, a Prefeitura de São Carlos promove a prevenção às ISTs constantemente. Além dos serviços do próprio CAIC, como a realização de testes de HIV/AIDS, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s) disponibilizam preservativos gratuitamente e orientações à população.
RIO DE JANEIRO/RJ - O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro decidiu que o Consórcio Maracanã Rio 2014, que tinha inicialmente a Odebrecht, a Delta Construções e a Andrade Gutierrez, deve ressarcir os cofres públicos do Governo do Rio de Janeiro em R$ 198.534.948,80.
A decisão saiu em sessão plenária na última quarta-feira, em sessão plenária no TCE-RJ, com votos unânimes de quatro conselheiros por verificarem irregularidade nas contas e diversos sobrepreços nas contratações da obra. Ainda cabe recurso aos envolvidas na ação de quase R$ 200 milhões que começou com pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro em 2017.
Mas a decisão prevê que Governo do Rio de Janeiro deve imputar crédito nestes valores, o que significa reter este montante no caso de recebíveis do governo estadual. Além do Consórcio Maracanã.
Também serão cobrados solidariamente empresas como Sondotécnica Engenharia de Solos S.A., Companhia Brasileira de Engenharia e Consultoria (COBRAE), JLA Casagrande Engenharia e Consultoria Ltda, além de Joel da Silva Myrrha, Wilson José Fernandes e Rafael Gianni di Vaio, que eram membros da Comissão de Fiscalização de contrato do Maracanã. E mais Hudson Braga, que era Secretário Estadual de Obras, Ernani
Knust Grassini, antigo responsável pela coordenadoria de preços, Marco Antônio Rodrigues Marinho, ex-diretor de planejamento da antiga Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop) e Ícaro Moreno Júnior, ex-presidente da Emop.
Estádio custou mais de R$ 1,2 bilhão
Além da indenização determinada pelo TCE-RJ, há previsão de multas contra as empresas - para o trio do consórcio, são R$ 3,4 milhões para Odebrecht e Andrade Gutierrez e R$ 1,2 milhões para a Delta, que saiu antes da obra - e também agentes envolvidos no contrato de reforma do Maracanã.
A obra do Maracanã foi inicialmente orçada em R$ 705 milhões, mas depois de inúmeros aditivos contratuais este valor subindo centenas de milhões de reais até fechar em quase R$ 1,3 bilhão no total de gastos públicos para a última reforma do antigo Maior do Mundo.
Os representantes das empresas e dos agentes públicos da ocasião da assinatura de contrato, ainda em 2010, no governo Sérgio Cabral Filho, alegaram que houve tempo curto para a realização do projeto executivo do estádio e que não haviam previsto intervenções maiores, como da cobertura do estádio do Maracanã. Mas as alegações foram rejeitadas pelos técnicos do TCE-RJ e as contas apresentadas foram consideradas irregulares em plenário.
Por Raphael Zarko / GE
EUA - Ansioso para voltar ao octógono, Khamzat Chimaev parece estar “atirando para todos os lados”. O checheno, que é especulado em um confronto, nos meio-médios, contra o ex-campeão Kamaru Usman pelo UFC 294, em 22 de outubro, já teve o nome ventilado para enfrentar Colby Covington, Alex Poatan e Paulo Borrachinha, e agora acusa o UFC de estar protegendo Israel Adesanya dele.
Chimaev acredita que, hoje, é o único que conseguiria vencer o astro nigeriano.
- Não há ninguém lá para parar o Israel– só eu. Então, se você perguntar aos fãs, eles querem ver a mim e a Israel. Eu sou um adversário difícil para ele. Todo mundo sabe que ele vai perder o título [para mim]. É por isso que eles salvam aquele cara.
O lutador admite que Adesanya é uma das maiores estrelas do show, por isso ele acha que o UFC não arriscará igualá-los.
- Você sabe que eles o construíram e não querem perdê-lo tão rápido. Eu acabaria com esse cara sem socos, e é por isso que eles estão com medo. Então (a história dele) está morta, sabe? Eles não querem matar aquele cara. Talvez o cara ganhe dinheiro para eles, mas eu ainda ganho dinheiro também, então não sei o que está acontecendo.
Chimaev não luta desde a vitória por finalização diante de Kevin Holland no primeiro round no UFC 279 em setembro passado e, enquanto isso, continua provocando o o atual campeão.
- Com quem ele vai lutar? Não há ninguém. Ele vence todos, mas eu sou um lutador – um matador. Eu aperto as cabeças dos meus oponentes. Eu sou o maior nome sem o cinturão. Quando você luta comigo, é mais dinheiro, mais fãs. Quando eu luto, todo mundo está esperando pela minha luta. Quando lutei com o Gilbert (Burns), não éramos main event, mas todos estavam esperando por nós.
Por Combate.com
ARGENTINA - A vice-presidente argentina, Cristina Kirchner, líder do governismo peronista, pediu na última quinta-feira (25), diante de uma multidão reunida na Praça de Maio, o abandono do acordo de crédito com o FMI, no primeiro grande ato de campanha governista para as eleições presidenciais de outubro.
"Se não conseguirmos que esse programa que o Fundo impõe a seus devedores seja deixado de lado e nos permita elaborar um próprio, de crescimento e industrialização e desenvolvimento tecnológico, será impossível pagar a dívida", assinalou a ex-presidente (2007-2015), inabilitada a se candidatar pela Justiça, que a considerou culpada de corrupção.
Cristina, 70, evocou uma frase de seu falecido marido, o ex-presidente Néstor Kicrhner (2003-2007), para se referir ao acordo com o Fundo: “Os mortos não pagam dívidas.”
O governo de Alberto Fernández e Cristina Kirchner renegociou com o FMI um empréstimo que o país contraiu durante a administração anterior, do liberal Mauricio Macri, em 2018, no âmbito do qual tem que cumprir metas fiscais e monetárias. O crédito foi, então, o maior da história da instituição, de US$ 57 bilhões, cujas parcelas foram interrompidas por Fernández após a remessa de US$ 44,5 bilhões. A Argentina havia quitado sua dívida com o FMI durante a gestão de Néstor Kirchner.
No feriado chuvoso do Dia da Pátria em Buenos Aires, em frente à sede do governo, dezenas de milhares de apoiadores cantaram "Cristina presidente", apesar de ela ter sido condenada a seis anos de prisão e estar inabilitada. "Sem uma única prova no julgamento", clamou a vice-presidente hoje, durante o ato. Atrás dela no palco, estavam o ministro do Interior, Eduardo De Pedro, e o ministro da Economia, Sergio Massa, possíveis candidatos à presidência.
A Argentina enfrenta uma inflação de 108% em 12 meses, escassez extrema de dólares e um índice de pobreza de 40%.
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